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História Between ghosts and demons - The new demon in town


Escrita por: TheJuliett

Notas do Autor


Espero que gostem deste demônio tanto quanto eu *u* Voltei super rápido! Eu não consegui me conter *---* Obrigada pelos lindos comentários do capítulo anterior, eu sei que nem deu tempo para todo mundo comentar direito, mas eu queria muito postar a continuação :) Espero que gostem, beijão minhas divas *3* Nos vemos lá embaixo então?

Capítulo 21 - The new demon in town


Fanfic / Fanfiction Between ghosts and demons - The new demon in town

"Hey you! What do you see? Something beautiful, something free. Hey you! Are you trying to be mean? If you live with apes, man... It's hard to be clean! (...) The Beautiful people, the beautiful people!" - Marilyn Manson * The Beautiful people *~*

Emma's Pov

Tudo bem. Respire fundo. Não entre em pânico. Primeiro é preciso que eu descubra quem é o verdadeiro Oliver, Marilyn comentou que demônios são astutos e perigosos, ótimos estrategistas e atores de primeira. Eu preciso ter certeza da identidade de Oliver, só assim poderei ver a situação com mais clareza. Mas caramba! Quem estou tentando enganar já que não é possível enganar a mim mesma? Eu não consigo nem ao menos me mover, estou com tanto medo agora que seria capaz de rezar para que levassem de uma vez por todas a minha alma. Espera um segundo? Ele é um demônio, não é? Afinal, não vejo outra explicação para as órbitas negras e o comportamento primitivo. Oliver 2 (como resolvi chamar o Oliver que chegou depois, acompanhado de Mya) me encarava com preocupação. 

"Olha só, é muito engraçado fantasiar alguém só para me assustar, está bem? Agora já chega! Quem é essa cara sentado no sofá de Mya? E o que ele faz vestido como a minha pessoa? Cara, é tão igual que chega a dar arrepios". Oliver 2 bufou. Eu concordava plenamente com ele, era tão igual que chegava a causar arrepios intensos. "E-esse é o problema, não sabemos quem ele é". Mya deu sinal de vida após longos minutos de silêncio. "Como assim não sabem? Eu não estou entendendo nada. Primeiro eu chego aqui e está uma gritaria do caramba! Sério, dava para ouvir você gritar do outro lado da rua, Myrella. Segundo, vocês parecem dois zumbis assustados, terceiro, o que está fazendo com esta tesoura, Emma? E quarto, que merda é esse cara? E por quê os olhos dele estão completamente negros?". Oliver 2 jogou as mãos para o alto em sinal de frustração. "Mya já lhe disse, nós não sabemos! Queremos descobrir, e quem está gritando agora é você". Eu me exaltei. "Foda-se! Eu quero uma explicação plausível!". Oliver 2 esbravejou. Oliver 1 se remexeu no sofá, as mãos se cerraram em punhos e ele começou a grunhir mais alto. "Merda, você o provocou! Cala essa boca, seja lá quem você for". Berrei para Oliver 2. "Como assim 'seja lá quem eu for?'. Eu sou Oliver Sykes, o seu namorado! O que diabos está acontecendo aqui?". Ele se exaltou também. Que bosta! Com Oliver 2 irritado, e Oliver 1 em alerta total nada de bom poderia acontecer. Eu só tinha uma coisa a fazer. Eu precisava recorrer à Marilyn, por mais que não fosse o ser mais pacífico deste mundo e provavelmente fosse ficar invocado após ser interrompido, ele era o mais experiente nestes assuntos. E de nada me adiantaria ficar ali discutindo com dois leigos, sendo que nem eu mesma sou tão inteligente. 

"Vocês olham o Oliver. Eu vou trazer ajuda". Disse fúnebre. "Como é que é?! Se pensa que vai me deixar aqui sozinha com isso, vai sonhando! E se ele tentar me matar?! Ele não parece muito contente, e de qualquer forma, fica mais calmo perto de você, Emma. Eu não vou ficar aqui sozinha com ele". Mya surtou. "Você tem Oliver, ou seja, lá quem ele é. Não está sozinha. Vai ficar tudo bem, Mya. Vai levar apenas alguns minutinhos, eu prometo que as coisas vão melhorar e muito". Implorei. "Não, não e não. Eu não fico aqui com dois Olivers". Ela sacudiu a cabeça negativamente. "Mas que merda...". Sussurrei. "Querem parar? Eu sou Oliver! Ele é um impostor!". Oliver 2 bradou. "Chega! Eu não aguento mais! Eu vou trazer Marilyn, nem que seja a última coisa que eu faça nessa vida. E se vocês não querem tomar conta dele, tudo bem! Eu o levo comigo!". Berrei alto até demais. Oliver 1 se encolheu no sofá. "Ficou louca? E se ele for o assassino do machado?". Oliver 2 me encarou abismado. "Já passei da idade de ter medo de filmes de terror. Eu não sei o que ele é, mas vou descobrir. E ao contrário de vocês dois, eu não sou uma covarde de merda". Bufei irritada. "Ah, é? E me diga, Emma esquisitona... Como você vai convencê-lo a ir com você, sendo que ele nem ao menos entende o que você fala?". Mya revirou os olhos. "Ele deve entender de alguma forma, afinal, me seguiu até aqui e se sentou no sofá corretamente quando eu pedi. De qualquer forma, ele é assustador? É sim, e muito! E eu preciso fazer alguma coisa que não seja ficar aqui parada encarando o pobre ser". Suspirei. "Que seja, mas se você morrer eu dançar na sua cova". Mya deixou a sala de estar pisando firme. "Cuidado com o que vai fazer, Emma. Não vou dizer mais nada, afinal, eu sei que você não vai me ouvir de qualquer jeito". Oliver 2 me deu as costas também. Ótimo! Sozinha com isso... 

"Muito bem, senhor demônio. Pode, por favor, se levantar?". Tentei sorrir, desta vez chegou mais perto de um sorriso. Ele se levantou rapidamente. Pelo menos agora tenho certeza de que ele me entende. "Obrigada. Precisa vir comigo agora, eu prometo que vai ficar tudo bem. Vamos visitar um especialista na sua espécie, ele vai saber como ajudar". Era inútil falar com alguém que nem ao menos me respondia, ainda assim eu me sentia melhor fazendo-o. O demônio não esboçou reação. "Está bem. Vamos lá". Eu estendi a mão para ele. Olhei fundo em seus olhos negros e estremeci. Era o que mais me aterrorizava, aquele olhar sombrio e perdido na escuridão. "Vai ficar tudo bem". Sussurrei para mim mesma. O ser piscou algumas vezes, e então seus olhos passaram de completamente carvão para um azul límpido e belo. Será que ele havia percebido que eu estava com medo de suas órbitas? Corei por isso. Mas ainda assim era melhor de encará-lo agora. "Obrigada". Sorri um pouco aliviada. Pude até reparar que ele era um pouco mais alto do que Oliver e isso me proveu a confirmação de que realmente ele não era o verdadeiro Oliver. 

"Tudo o que precisa fazer é me seguir". Eu disse abrindo a porta ainda sem soltar a mão da criatura. Embarcamos na escuridão da noite. Minhas mãos tremiam agora por conta do frio, eu poderia ter pego a picape do irmão de Mya, mas estava tão nervosa que nem ao menos fui capaz de pensar nisso. O demônio me seguia atentamente, olhando em volta a paisagem noturna. Era muito semelhante à mim quando deixei Collinswood, tudo era novidade, era como se nunca tivesse visto o mundo exterior. Eu sorri por isso. Não parecia ser tão ruim. O caminho de volta à mansão foi longo e cansativo, quando atingimos o precioso jardim de Marilyn eu estava quase vomitando meus pulmões fora. Enquanto o demônio ainda no corpo de Oliver não parecia estar nem um pouco cansado. Eu admito que o invejava por isso. 

Destravei a porta da mansão e escancarei a mesma para que ele pudesse entrar. O demônio adentrou a propriedade de Marilyn e continuou olhando em volta com curiosidade extrema. "Espere aqui, pode se sentar se quiser. Eu vou voltar logo". Disse e gesticulei para que ele tomasse um lugar no sofá de couro. Ele se assentou pacientemente e pareceu se tornar parte da mobília, completamente imóvel. Eu respirei fundo e tomei coragem para enfrentar a próxima fera. Marilyn Manson. Subi às escadas apressadamente, chegando a tropeçar em alguns degraus. Alcancei o último quarto do corredor e bati desesperadamente. A porta se abriu tão rápido que eu até me impressionei. "Eu pensei que tivesse sido claro no quesito não me interrompa". Marilyn disse frio. "Desculpe, mas eu preciso de você agora". Supliquei. "Ah, mas eu sabia. Por quê não disse antes? Olha, eu não garanto que não vá doer, mas eu faço o meu melhor para você, safada". Ele riu. Eu carbonizei de vergonha, meu rosto assumiu uma coloração tomate e eu quis morrer. "N-não para isso, seu idiota! Eu preciso que me ajude com uma coisa!". Berrei. "Ai, meus ouvidos garota! Já entendi, não quer transar, ok. O que é você quer além de me deixar surdo?". Seu humor retornou ao habitual. "É uma longa história e...". Comecei. "Ah, não! Não me diga que você quebrou alguma coisa? Eu vou é devorar as suas entranhas!". Berrou. "Não é isso! Eu não interromperia Vossa Majestade por algo tão banal. Vou ser clara e direta: tem um demônio na sua sala de estar. Ou pelo menos eu acho que é um. Eu preciso que venha vê-lo e me diga o que é, o que quer". Pedi. "Você enlouqueceu? De demônio aqui só tem eu. Vai dormir". Marilyn revirou os olhos. "Escuta aqui, eu sei que ele não é normal. Custa dar uma olhada e me dizer o que há de errado? Eu estou apavorada, cacete! Andei quadras e mais quadras até aqui só para pedir sua ajuda e é assim que me recebe?". Esbravejei. "É exatamente assim. Vá dormir, Emma. Não tem demônio aqui a não ser a minha pessoa". E fechou a porta na minha cara. "Merda... Teimoso". Suspirei. E agora? O que eu faria? Teria de lidar com o capetinha sozinha. 

Desci a escadaria bem devagar, temendo o que poderia encontrar lá embaixo. Agora as luzes estavam acesas, mas a criatura continuava sentada no mesmo lugar. A diferença era que Twiggy estava ali. Eu gelei ao me aproximar. "Emma, o que há de errado com esse rapaz? Ele não parece bem. Este é o Oliver, não é? O que tem de errado?". Twiggy me encheu de perguntas. "Agora não. Eu não tenho tempo para isso. Volte a dormir, ele vai ficar bem". Disse. "Emma, pare de mentir para mim. Somos amigos. O que aconteceu? Ele foi lobotomizado que nem naquele filme estranho de uma garota loira aguada? Sofreu morte cerebral?". Mas o quê? "Twiggy, para de falar besteira. Ele está bem, só é meio... Quieto". Menti. "Deve estar com fome". Disse entretido. "Isso! Morrendo de fome! Vai lá para a cozinha, vai!". Eu o enxotei. "Nossa, que consideração". Ele fez um muxoxo e então desapareceu na cozinha. 

"Nossa, ia me ajudar tanto se você pudesse falar". Suspirei sentando-me no carpete. O ser franziu o cenho. Aos poucos os cabelos castanhos de Oliver foram se tornando mais negros, até assumir um tom carvão. "O que estava fazendo lá?". Perguntei mesmo sabendo que ele não diria. Ele se remexeu impacientemente no sofá, abaixou-se até poder tocar meu rosto com a mão esquerda. Era surpreendentemente quente, seu toque me fazia sentir como em um dia ensolarado de verão. Abafava todo o frio que me completava por dentro. Twiggy surgiu quicando na sala. "Ah, foi mal! Vocês estavam em um momento 'caliente', não é? Eu posso voltar depois! É só que eu queria te perguntar, Emma... Se esse bife ainda está bom". Ele ergueu a carne crua da bandeja. Os dentes pontiagudos se arreganharam para fora da boca do demônio, ele salivava. Eu tinha sorte de Twiggy estar olhando para mim. "Está vencido, me dá isso aqui! Eu vou jogar para os gatos do outro lado da rua". Menti. Twiggy hesitou, mas me estendeu o bife logo em seguida. Eu esperei que voltasse para a cozinha. 

"Então... Você quer?". Balancei o bife no ar. Os olhos do demônio acompanhavam a refeição de um lado para o outro. Eu ri baixinho. "Toma aqui. Pode pegar". Eu entreguei a ele a carne crua. Ele me encarou por alguns segundos e logo em seguida enfiou tudo na boca de uma vez só. Ele sorriu um pouco tímido e então limpou o sangue espalhado por seu rosto. Eu ia falar alguma coisa quando Marilyn surgiu do nada. "O que temos aqui, uh? Vejamos". Ele se aproximou de Oliver 1 agora com cabelos negros e olhos do mais puro azul. "Ele parece normal, saudável e bem jovem. Pode voltar a sua forma original agora". Marilyn o encarou com curiosidade. O demônio titubeou, mas logo em seguida estava completamente transformado. Pele mais alva do que neve, grandes olhos azuis límpidos, corpo esguio, mãos volumosas, roupas negras, dois piercings no lábio inferior, cabelo na altura dos ombros. A coisa mais... Linda que eu já vi. Corei intensamente. Arregalei os olhos. "M-mas... M-mas...". Gaguejei incansavelmente. "De onde vem?". Marilyn indagou. "Scranton, Pensilvânia, senhor". E ele fala! E tem uma voz absolutamente sexy! Caramba! Por quê não falou comigo antes? "O que faz aqui?". Marilyn continuo perguntando. "Mataram grande parte do meu clã. Eu estava procurando por comida, vaguei até chegar aqui". Disse. "Hum. Como encontrou a garota?". Marilyn apontou para mim. "Senti cheiro de sangue, eu a segui até o hospital. Mas havia alguém dentro do quarto com ela, presumi que se assumisse a forma dele poderia obter mais informações sobre a tal garota misteriosa". Os olhos claros dele se voltaram para mim. "Por quê quer saber à meu respeito?". Indaguei. "Eu a vi naquele leito de hospital, foi algo mais forte do que eu. De repente eu me via desesperado por comida e informações sobre você, ouvi falar que corre perigo. Os anjos da morte estão vindo para pegar sua alma, precisa de um demônio, não é? Para fazer o pacto de sangue". Ele olhou fundo em meus olhos. "Exato, como sabe disso?". Franzi o cenho. "As notícias correm rápido, pequena". Ele sorriu de canto. Eu corei. Mas que sorriso arrasador! "Não é novidade para ninguém que Emma é a carne mais fina do pedaço. Eu só gostaria de entender o que um nível seis faz aqui". Marilyn encarou o rapaz novamente. "Geralmente somos nômades, vagamos por aí procurando um objetivo de vida. Matamos por diversão ou necessidade, mas a verdade é que todo demônio seja ele quem for, precisa descobrir o seu propósito. Não é verdade? Já sabe o seu, senhor?". Os olhos límpidos do ser se voltaram para Marilyn. "O meu propósito é manter a ordem no mundo sobrenatural, e isso não lhe diz respeito. Eu só quero saber o que faz aqui no meu território?". Os olhos de Marilyn escureceram. "Simples, eu encontrei meu propósito". Ele sorriu. "E qual seria?". Marilyn ergueu uma sobrancelha. "Ela". Apontou para mim. Eu? 

"Como é? Eu nem ao menos sei quem é você". Eu corei. "É claro que você sabe. Você sente a minha presença, não sente? Estive com você durante longos anos. E foi só quando a vi naquele hospital que tive certeza, eu precisava intervir. Eu não quero que morra". Ele me encarou. É verdade que eu sempre me senti vigiada em Collinswood, mas não imaginava que fosse por um demônio? E tão... Perfeito. "Eu queria tanto saber sobre você, tocar em você. Mas se o fizesse corria  o risco de ser capturado pelos arcanjos". Ele sorriu fúnebre. "Quem é você?". Indaguei. "Sou Ricky Olson. Meus amigos me chamam de Ricky Horror, mas eu deixo você me chamar do que quiser, minha pequena Emma". Ele sorriu. Eu corei ainda mais. "O que quer comigo?". Olhei para ele confusa. "Quero ajudá-la. Quero estar com você, até o último dia da sua vida. Quando o seu coração parar de bater. Você é a certa para mim, eu sei disso. A prova é que não fugiu de mim hoje, mesmo quando eu rosnei para você. Esteve ao meu lado, e insistiu em me ajudar. Eu lhe admiro por isso, pequena Emma". Ele voltou a sorrir. Um sorriso tão puro. Aquilo não podia ser um demônio. "Então é ele...". Marilyn sorriu parecendo aliviado até demais. "O que tem ele?". Indaguei. "O destinado. O demônio que se apaixona por uma mera humana". Marilyn riu. Eu fiquei sem fala. Era mesmo ele? 

"Mas ele tem que partir. Este território aqui é meu. Eu não vou ceder". Marilyn disse frio. "Não. Deixe-me ficar com ele. Eu me responsabilizo por seus atos e tudo mais. Eu não vou mais contestar você, não vou me colocar em seu caminho. Eu juro! Eu só quero ter o tempo para descobrir se ele pode realmente me livrar da maldição". Implorei. "Não. Não existe um lugar para ele aqui. Eu sou o demônio aqui. Ele é um nível seis, está abaixo de mim". Marilyn rosnou. "O que é um nível seis?". Indaguei. "Fruto de um relacionamento de um demônio com uma mortal". Ricky respondeu. "Ou seja, não é puro sangue. Não é de linhagem boa. Ele pode ser sim o seu destinado, mas eu não o quero dividindo o mesmo espaço do que eu". Marilyn teimou. "Ele é bonzinho, não é?". Eu olhei para Ricky de canto. "Prometo me comportar". Ricky sorriu e eu corei. "Eu disse não, Emma. Não discuta". Marilyn insistiu. "Será que você não entende que ele pode salvar minha vida? Eu quero tentar! Eu quero tentar desesperadamente! Mas é claro que você não se importa, afinal, só olha para si mesmo". Berrei. "Cale a boca, Emma! Ele pode ser perigoso!". Marilyn me repreendeu. "Ele. Vai. Ficar". Destaquei cada palavra muito bem. "Então prepare-se para se decepcionar". Marilyn saiu pisando duro. 

O que há com esse demônio de merda? "Eu consigo farejar o ciúme". Ricky riu e eu travei. Não, não pode ser. Ele não sente nada por mim. 

Marilyn's Pov

Será que você não entende, Emma estúpida? Eu não o quero por perto! Não quero que roube o meu posto de seu protetor oficial! Que merda, essa garota me revira a cabeça! 


Notas Finais


Eu queria postar a continuação para que vocês pudessem entender um pouco melhor, eu sei que ainda está confuso, mas ao longo dos capítulos tudo se esclarece! Gostaram do nosso novo demônio? Ricky *---* Marilyn com ciúmes <3 Comentem, por favoooor! Beijão divas *3*


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