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História Between ghosts and demons - Queen Anne Revenge


Escrita por: TheJuliett

Notas do Autor


Olha só quem ressurgiu das trevas! Euzinha, a tão sumida, evaporada, mistificada titia Juju '-' Gente, estou muito ocupada, sério, ocupada é pouco, mas juro que estou fazendo o meu melhor para conciliar o meu tempo. A boa notícia, galerinha, é que eu passei no Vestibular e agora sou oficialmente uma caloura em psicologia! Eu estou fazendo o que posso, espero que entendam, eu me esforcei bastante para escrever esse capítulo, portanto espero que gostem. A fic está entrando em reta final :( Mas não se preocupem ainda falta um pouco para acabar :) Boa leitura divas *3*

Capítulo 38 - Queen Anne Revenge


Fanfic / Fanfiction Between ghosts and demons - Queen Anne Revenge

Emma's Pov

Convencer Marilyn foi a parte fácil do negócio, mas com certeza eu não fazia a mais remota noção do que estaria por vir. Nunca lidei com uma bruxa antes, afinal Solara não contava como uma bruxa, visto que era boa demais. Agora eu estava embarcando em um navio sem volta e corria o sério risco de me afogar, o pior é que se por ventura falhar levarei comigo meu demônio e isso não pode acontecer. Marilyn caminhava pesado, a passos largos e duros, como se estivesse prestes a ser morto, não ajuda muito. Só servia para colocar ainda mais pressão sob mim, já que eu era o grande empecilho ali, começo a crer que talvez seria melhor se eu simplesmente o tivesse deixado lidar com isso por si só. Maldita teimosia, Emma! Mas isso não importa mais, aqui estou e não posso evaporar como fumaça e dar o fora, escolhi fazer parte dessa loucura e agora terei de ir até o fim, nem que isso me custe o resto de minha alma que ainda se preservou. 

Marilyn parou de andar de repente, fazendo-me trombar bruscamente com suas costas, soltei um gemido que ele certamente ignorou. Observei com atenção enquanto ele tirava do bolso uma espécie estranha de moeda de prata, havia uma  caveira estampada nela e alguns detalhes tão minúsculos que com muita dificuldade consegui enxergar. Não estava entendendo mais nada, estávamos no meio do asfalto, correndo o risco de ser atropelados por qualquer carro que resolvesse aparecer de surpresa, e Marilyn simplesmente não movia um músculo sequer. Por fim ele atirou a moeda no chão, o que me fez ficar ainda mais confusa, além de burro agora estava ficando louco? E se aquela moeda valesse para alguma coisa, nunca se sabe, afinal antiguidades sempre podem lhe render algum dinheiro extra, mas no fundo eu sabia que meu demônio sabia exatamente o que estava fazendo, embora fosse complicado acreditar nisso ao vê-lo jogar uma moeda na rua sem a mínima cerimônia. Eu conclui que deveria perguntar, era o único o jeito de sanar a minha curiosidade quase mortal. "Para que a moeda?". Ergui uma sobrancelha, Marilyn não se virou para me encarar continuou fitando o asfalto como se esperasse que algo fosse brotar daquele chão. "As irmãs malévolas". Disse sem rodeios, mas o que diabos aquilo significava? Acima de minha cabeça erguia-se um grande ponto de interrogação. "Certo, e quem são elas?". Eu não queria bancar a curiosa o tempo todo, mas o nome não me agradou muito então continuei com o meu questionário. "Três velhas bruxas vindas do Ocidente que dirigem um táxi enfeitiçado, para resumir e responder as suas perguntas irritantes, Emma, elas são nossa passagem mais segura para Devil Street". Ele bufou já impaciente, irritar Marilyn era tão fácil quanto roubar doce de criança, pena que as consequências fossem sempre tão amargas. "Mas Devil Street não é só uma rua qualquer e muito perigosa de Seattle?". Essa história não estava bem explicada e eu não pararia enquanto não obtivesse todas as respostas. "Não Emma, ela fica em Seattle, mas não é uma rua qualquer e perigosa. É um mundo alternativo, precisamos cruzar a barreira mística, ou seja, o portal que dá entrada para Devil Street e não podemos fazer isso andando, o táxi das irmãs malévolas é o único que pode transportar pessoas para o outro lado sem que elas morram no caminho". Marilyn deu de ombros como se aquilo fosse a coisa mais normal de se ouvir. "Tudo bem, então temos de passar por um portal mágico, e depois?". Era uma boa ficar a par de nosso itinerário. "Depois de cruzar o portal, desceremos do táxi e pegaremos uma outra carona, e só então poderemos falar com a bruxa das Catalúnias". Marilyn não parecia muito contente com a ideia de se encontrar com a tal bruxa. "Você sabe que não estou entendendo absolutamente nada, não é?". Só um aviso. "Eu sei, Emma. Você também não deveria estar aqui, mas está, então fique quieta e me siga, do contrário vai acabar morta ou presa por toda uma eternidade". Ele revirou os olhos como se eu o estivesse aborrecendo até demais. Então ouvi um guinchar de pneus se arrastando pela estrada e um táxi em alta velocidade deu uma forte freada parando exatamente à nossa frente. Não parecia muito seguro entrar dentro daquilo, na verdade o táxi estava caindo aos pedaços, mas quando me recusei a entrar Marilyn me puxou pelo braço com violência e me obrigou a tomar um assento mofado naquele negócio assustador. 

O motorista, ou melhor, a motorista era uma bruxa velha, com a pele rançosa, fedorenta, cinzenta, lembrava muito uma maçã em seu estado de putrefação, era simplesmente a coisa mais estranha que eu já tinha visto, e ao seu lado mais duas bruxas dividiam o assento do passageiro se acotovelando e gritando entre si, pareciam lutar por algum objeto que volta e meia escapava de suas mãos, mas eu não conseguia ver o que era. "Pagamento?". A motorista estendeu a mão para Marilyn que depositou uma moeda igual à que atirara no asfalto há uns cinco minutos, a bruxa apanhou rapidamente, deu uma dentada na moeda como se quisesse confirmar que era de fato verdadeira e não uma cópia fajuta e por fim pisou fundo no acelerador, fazendo com que eu me chocasse violentamente contra o assento de couro mau-cheiroso. "Essa mulher ao menos sabe dirigir um táxi?". Perguntei em pânico assim que me dei conta de que estamos praticamente voando em uma velocidade humanamente impossível. Por vez ou outra colidíamos com algum obstáculo, nesse caso pedras ou cones e o carro dava rodopiadas violentas até voltar a andar normalmente. "As irmãs malévolas possuem apenas um olho, que dividem entre si. No momento a que dirige não está com o olho, então ela é cega". Nossa, melhor notícia do meu dia! Vamos morrer, porque a motorista sequer consegue enxergar o caminho! "Não se preocupe, o táxi é indestrutível, não há risco de acabarmos mortos por conta da má direção delas". Muito aliviada eu me sinto, só que não. "Marilyn, eu sei que está bravo comigo porque eu desobedeci, mas será que dá para maneirar no mau-humor?". Ironizei, ele vinha me tratando mal desde que eu desci do porta-malas. "Emma, você é inconsequente demais. Eu avisei que era muito perigoso e mesmo assim insistiu em me acompanhar! Quer que eu faça o quê? Sorria e lhe dê os parabéns? Isso aqui é Devil Street, não é uma brincadeira. Você faz noção do que vamos encontrar lá dentro?". Ele estava chegando ao ponto que eu queria. "Não faço noção alguma, mas estamos juntos. Eu não vou abandonar você, eu já disse umas mil vezes só, e você não entende. Eu te amo, Marilyn, eu estou com você até o meu coração parar de bater". Ressaltei, olhando fundo em seus olhos. Ele amoleceu. "Seu coração não vai parar de bater, Emma. Você é imortal, idiota". Caçoou. Eu revirei os olhos. "Você entendeu". Mostrei-lhe a língua, birrenta. "Emma, você conhece a história da rainha Anna?". Marilyn ergueu uma sobrancelha. "Não, eu acho". Franzi o cenho. "Há algumas décadas, existiu uma mulher chamada Anna Ksenia, e ela governou a Inglaterra por muito tempo ao lado de seu marido. Mas seu marido era um pirata, e vivia em viagens com sua tripulação, ele tinha um navio muito valoroso e conhecido como Rainha Anna. Certa vez, desconfiada de que o marido a estivesse traindo, a rainha se escondeu no convés do navio e embarcou em uma jornada com eles. Acabou por confirmar que realmente o marido a traía, então ela se aliou a uma bruxa que habitava na área mais escura do navio, e a bruxa prometeu que concederia sua vingança. O que Anna Ksenia não sabia é que a bruxa era a amante de seu marido, e que ela não pretendia ajudar. Resumindo a história, a bruxa tentou matar a rainha envenenando-a, mas não conseguiu. Por alguma razão desconhecida o veneno não matou Anna e sim tornou-a mais forte, enfim, a rainha matou a bruxa com uma estacada envenenada, o marido e sua tripulação como em um ato de vingança. E o navio passou a ser chamado de Vingança da Rainha Anna. Por anos, o navio vagou pelos mares até ancorar em uma parte de terra, mais precisamente em Seattle. Até hoje Anna Ksenia habita nas instalações do Vingança da Rainha Anna e é a única capaz de produzir um veneno tão forte que é capaz de matar qualquer sobrenatural. O veneno que com certeza dará um jeito nas gárgulas de seu pai, Emma". Marilyn explicou pacientemente. "Certo, então vamos ter de encontrar com essa tal de Anna Ksenia em seu navio amaldiçoado". Murmurei. "Exatamente. Mas Anna é manipuladora, ela não vai querer nos dar o veneno de graça, precisaremos provar de que merecemos a ajuda dela. E tem mais, o real motivo pelo qual eu não quis que você viesse. A rainha vai tentar você, vai colocar coisas em sua mente, vai fazer de tudo para convencê-la de que eu sou alguma espécie de traidor e que não mereço sua confiança, ela vai tentar fazer com que você fique. E se você aceitar, vai lhe transformar em uma sereia e colocá-la em sua coleção". Ele informou. "Uma sereia?". O que isso tem de mais? "Sereias são servas das bruxas, elas seduzem marinheiros e os arrastam para o fundo do mar, a fim de afogá-los. Não é um serviço lá muito nobre e elas não são bem recompensadas por seu esforço, pode parecer nada demais, mas ser uma sereia é algo ruim. Sem falar que você jamais me veria outra vez". Marilyn parecia mesmo convencido de que eu seria capaz de ceder às ladainhas dessa tal de Anna Ksenia. "Marilyn, eu não sou tão burra a ponto de cair nas historinhas dessa mulher". Montei um bico, ofendida. "Acredite em mim, ela vai usar magia negra e você vai querer ficar. É a partir desse momento que você descobre se é forte ou não, para não ceder à tentação vai precisar de muito auto-controle o que é quase nulo em demônios recém-criados, é por isso também que eu não queria você aqui". Ótimo! Marilyn tinha mil e um motivos para me excluir! "Sou mais forte do que aparento". Eu não sabia bem dizer se isso era verdade, mas soava bem, então eu disse. "Esperamos que sim, Emma". Ele suspirou pesado. O táxi freou violentamente, os pneus comendo a estrada, o cheiro de borracha queimada se alastrando pelo ar. "Chegamos?". Olhei para o lado de fora e só vi lama, mar e muita, mas muita areia. "Ao que parece sim, vamos descer". Marilyn escancarou a porta e eu o segui, descendo logo em seguida daquele táxi fedorento. Dei graças a qualquer coisa por estar fora daquela coisa. Observei enquanto as bruxas se afastavam, queimando os pobre pneus no asfalto novamente. 

[...]

 Parecia que estávamos em uma praia só que coberta de lama e lodo e qualquer outro tipo de fuligem que você possa imaginar, era uma praia muito poluída e também fedorenta. As minhas botas faziam um barulho esquisito quando eu caminhava, e pareciam afundar para dentro da terra e ficar presas por alguns segundos, eu tinha dificuldades para me locomover. Ao meu lado Marilyn não fazia esforço algum, pelo contrário, parecia estar acostumado com aquilo até demais, algo me levava a crer que ele já estivera ali antes. Estávamos indo em direção a um enorme navio de madeira, parecia estar ali há séculos, porque as velas estavam rasgadas e havia furos por todo o lado como se cupins o tivessem devorado durante todo esse tempo. "Escute, não dê ouvidos àquela mulher, entendeu? Fique perto de mim, e quando eu lhe disser as coisas, or favor, Emma, por favor mesmo, me obedeça!". Marilyn parecia estar me suplicando para ser uma boa menina, e que escolha eu tinha, não? "Certo, eu prometo me comportar". Sorri marota. "Que seja, vamos em frente". Ele agarrou minha mão e começou a me puxar com mais força, só então eu percebi que ele fizera aquilo para me ajudar a andar mais rápido, agora eu não afundava mais na lama. Lancei um olhar grato a Marilyn, e ele somente deu de ombros como se não fosse nada. Cerca de dez minutos depois Marilyn me ajudou a subir no navio e esperamos olhando para dentro de uma pequena sala. 

"Visitantes". Uma voz fina e bastante aveludada soou de repente. "Anna Ksenia". Marilyn murmurou. "Rainha! Rainha Anna Ksenia, seu insolente!". Bradou a voz ainda mais alto. "Perdão, vossa majestade". Marilyn sibilou. E então uma garota surgiu de dentro da pequena sala, ela vestia roupas antigas, um vestido escarlate e espartilho, tinha longos cabelos louros que caíam sobre seus seios de maneira graciosa, ela era muito bonita. "Então, a que devo a honra de sua visita?". Ela parecia estar falando comigo, então tomei partido da situação. "Precisamos de ajuda, majestade. Precisamos de uma estaca envenenada". Olhei fundo nos olhos dela, esperando comovê-la. "Hum, direto ao ponto, uh? Gosto de você, garota. Sabe, poderíamos ser uma boa equipe, eu e você. Você e eu. Eu vejo futuro em você, eu vejo poder, eu vejo glória. Eu vejo coisas que ninguém mais vê, eu lhe daria o devido valor, eu saberia como tratá-la como uma dama. Você não é bem tratada como realmente merece, é? Diga querida, não tenha medo". E estava começando, todo aquele papo furado de desvalorização, ela queria me convencer de que eu levava uma vida de merda e de que precisava de sua ajuda para erguer minha auto-estima. "Vamos ser claras aqui, rainha Anna, eu não tenho interesse em me juntar à suas sereias, e não vou cair nessa sua história de menina injustiçada, eu não tenho tempo a perder, eu preciso da estaca para ontem, como é que vai ser, você vai me ajudar ou não vai?". Eu não quis ser agressiva, e sequer sabia o que lhe diria se ela me negasse ajuda, mas algo me dizia que esse era o melhor jeito de fazer com que aquela mulher entendesse o que eu estava dizendo. "Esplêndido! Uma garota de atitude! Eu realmente gosto de você, o medo não a afeta, você não teme as consequências de suas palavras. Está certo, eu ajudo. Mas com uma condição, querida". Ela arreganhou os dentes pontiagudos em um sorriso maquiavélico. "E qual seria?". Ergui uma sobrancelha. "Preciso de um favor". E lá vem. "Qual favor?". Prossegui. "Preciso que encontre algo para mim, uma coisa que me roubaram". Anna Ksenia começou a remexer em uma bolsa, até tirar de lá de dentro um livro grosso de capa preta. Eu esperei que ela continuasse falando. "Aqui. O chifre do dragão de Tormenta". Ela abriu o livro e expôs uma página com uma imagem estranha de um chifre deformado e alaranjado. "E como eu encontro essa coisa?". Era impossível eu saber a localização disso. "Primeiro você precisa invocar um anjo caído. E então convencê-lo a levá-la até o Mar de Segrega, onde você se encontrará com minha irmã mais velha Calipso. Calipso está com o chifre, e ela é a única que poderá devolvê-lo". Dã, isso é meio óbvio, se ela tem o chifre, é óbvio que só ela pode devolver. "E por que eu faria isso? Como posso saber que não está me enganando?". Ao meu lado Marilyn me deu um cutucão como quem avisa que estou sendo indelicada demais. "Hum, faz sentido. Calipso está com a estaca, eu só tenho o veneno. Para conseguir o que deseja, querida, precisa encontrar Calipso e reivindicar a estaca e para aproveitar a viagem o chifre do dragão de Tormenta. Em seguida, volte aqui e eu terminarei o serviço". Explicou. "E essa sua irmã, ela vai me entregar o que quero assim de bom grado?". Era importante perguntar. "Você terá de convencê-la, mas não creio que vá ser difícil, nós bruxas gostamos de garotas com atitude. E porque respeitamos à vosso Senhor". A rainha se ajoelhou como se me rendesse adoração. Eu franzi o cenho. "Como?". Eu fiquei confusa. "Sei quem é. Você é Florence ou Emma como preferir, filha de Satã. Demônio Nível 11, sei do que é capaz, e sei que pode me reduzir a pó se assim desejar. Portanto prefiro não provocar sua ira, e também porque eu jamais faria uma coisa dessas com alguém que tanto aprecio e estimo como se fosse minha própria filha". Okay, estava começando a ficar estranho aquele papo de amor e adoração, o que diabos ela queria dizer? "Eu não entendo". Disse por fim. 

"Ora, criança, não se lembra de mim? Eu a salvei quando caiu na Terra, após ter sido lançada ao Mar das Lamentações, eu a guiei até o orfanato que a manteve protegida durante anos, meu bem. Eu, Anna Ksenia, criei você como minha própria filha durante dois anos e meio. Eu a amo, Emma. Sem mim você teria morrido, mas com o meu veneno você sobreviveu, eu tracei o seu destino". Ela sorriu maternalmente. Eu paralisei, não estava entendendo absolutamente nada, aquela mulher me criara? Mas e quanto a Berta? Seria isso verdade? Eu lancei à Marilyn um olhar de socorro, mas ele apenas assentiu parecendo conhecer aquela história muito bem, talvez fosse por isso que ele não me quisesse ali, para que eu não descobrisse minha verdadeira história? O que havia por trás de tudo até meu nascimento? Eu precisava descobrir, e só Anna Ksenia poderia me contar, certo? Não sei. Não sei de mais nada. 

E novamente me pergunto, quem sou eu? 


Notas Finais


Emma tem muitas crises de identidade, não é galera? Sério gente, me perdoem mesmo pela demora :c Espero que tenham gostado desse capítulo, digam aí o que acharam minhas divas mais amadas <3 Between terá mais uns quatro capítulos e o epílogo e prometo finalizar ela de uma maneira bem legal :) Obrigada por não desistirem de mim! Beijão para todas *3*
P.S. Percebe-se que minhas influências para essa fic são as mais loucas possíveis, né? Desde Percy Jackson à Piratas do Caribe, hehe :)


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