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História Between love and hate - Capítulo 77


Escrita por: nanaschweini

Notas do Autor


Reparei que estava há um tempo sem hot por aqui. Taí um entao! ehehehe


Beijos!

Capítulo 79 - Capítulo 77


Fanfic / Fanfiction Between love and hate - Capítulo 77

Mesmo após o pequeno conflito com Manuel, Maria decide seguir com seus planos e pega o avião para Munique naquele fim de tarde. Ao chegar segue para a casa dele, que provavelmente só estaria lá algum tempo depois. Ela entra com facilidade usando a chave extra escondida atrás do interruptor da campainha. Assim que entra encontra a casa em perfeito estado. Nada estava fora do lugar, afinal Manuel estava há duas semanas fora de casa. Guarda a mala no quarto e desce para a cozinha. No caminho para  casa ela havia passado no supermercado e comprado algumas coisas. Havia previsto que não acharia muita comida, já que a casa estava vazia há um tempo. Cozinharia para eles aquela noite. Batatas vadas, salmão e salada. Era o prato predileto de Manuel.

Com tudo já pronto ela sobe novamente, toma um banho e se veste. Queria estar bonita para quando o encontrasse, mesmo sabendo que a recepção não seria das melhores. Decide-se por um vestido estilo camisão. Ela deixa parte do colo à mostra não fechando os botões depois da marca de seu sutiã. Maquia-se levemente e retorna ao andar de baixo para espera-lo. Tenta ligar para o celular dele e o encontra desligado. Talvez tenha ficado sem bateria. Ela aguarda impaciente enquanto toma uma taça de vinho. Tudo está escuro, já que deveria ser uma surpresa. A cada luz de carro na rua imagina que seja ele. Após sua terceira taça ouve uma chave na porta. Mantem-se em silêncio na cozinha aguardando que ele faça o que ela havia imaginado.

Manuel abre a porta e entra em casa. Ele parece deixar a mala num canto da sala e só depois acende uma luminária. Vem caminhando pelo corredor sem iluminar o local. Quando chega a cozinha leva a mão ao interruptor e acende a luz dando de cara com Maria sentada em um dos altos bancos da bancada.

- Jesus! – ele leva a mão ao peito e tem uma expressão de espanto no rosto.

- Surpresa! – Maria diz com um sorriso nos lábios. Já se sentia um pouco  torpe pelo álcool ingerido.

- Você quer me matar, Maria! – Manuel a repreende.

- Desculpa, amor. – ela levanta-se e anda para perto dele. – Eu só queria fazer uma surpresa... – segura-o pelo pescoço e tenta beijá-lo, mas Manuel a afasta. Ela fica completamente sem reação. Simplesmente o observa caminhar até a geladeira e pegar uma garrafa de água.

- Ele também está aqui? – Manuel diz depois de um gole.

- Ele quem? – Maria retruca.

- Você sabe quem. – repete o ato anterior. Maria revira os olhos e balança a cabeça em negação.

- Manu, eu não vim aqui para nós brigarmos. Eu vim aqui para ficar junto de você. Há mais de duas semanas não te vejo! – ela volta a aproximar-se dele.

- Maria, o que você esperava de mim?  - Manuel segura tenta evitar que ela o toque.

- Não houve nada entre mim e Bastian, se é o que você está pensando. – Maria fala.

- Eu sei. – Manuel diz. Ela logo apresenta uma expressão de interrogação no rosto. – Eu sei que não houve nada entre vocês. – Maria então sorri.

- Obrigada por acreditar em mim. – ela diz.

- Bastian me ligou. – Manuel explica. –

- Te ligou? – agora ela não entendia nada.

- Sim. – ele balança a cabeça positivamente.  – Assim que cheguei aqui recebi uma ligação dele. Nem sabia que era ele, então atendi.  E ele disse que não houve nada entre vocês, se era o que eu estava pensando. - Maria não sabe o que dizer. Não sabia o que se passava na cabeça dele. Se ele acreditava que nada havia acontecido por qual motivo havia a evitado. – Eu acredito em você, só que passei quase dez horas dentro de um avião angustiado com toda essa situação e...

- E? – Maria pergunta aflita.

- Eu ainda estou irritado que isso tenha acontecido. Nós já havíamos falado sobre isso, Maria! – ele exclama. – Você me prometeu manter-se afastada dele.

- Eu sei, amor... Me desculpa. – seus olhos ficam marejados. – Ele simplesmente apareceu e eu... – a voz dela fica trêmula. Estava prestes a chorar.

- Amor, - é a primeira vez que ele a toca. Coloca as mãos sobre os rosto dela e com os polegares evita que as lágrimas escorram por sua pele. – Não chora, por favor. – ele agora fala de forma mais doce. – Vamos esquecer isso tudo, ok? – ele a encara. – Não estou mais irritado.

- Me desculpa, Manu. Eu não queria te magoar ou te deixar preocupado ou qualquer coisa do tipo... – ele a interrompe com um beijo inesperado e a deixa sem fôlego. – Você está linda... – Manuel a encara assim que cessa o beijo. Maria ri sem graça.

- Obrigada... – agradece com as bochechas avermelhadas pelo vinho e pela situação.

- O quanto você já bebeu? – ela aponta para garrafa sobre a bancada. Manuel vira a cabeça para olhar.

- Quase uma garrafa? – ele ri. – Meu Deus... – torna a beija-la mas agora ao redor de seu rosto.

- Quanta saudade de você... – Maria murmura.

- Eu também, amor... – Manuel chupa o pescoço dela.

- Eu cozinhei pra gente... – ela tenta pará-lo, mas Manuel já deslizava as mãos por suas coxas subindo a barra de seu vestido.

- O que? – ele beija seu colo.

- O seu preferido. – responde. Manuel levanta a cabeça para fita-la.

- O meu preferido eu já estou prestes a comer. – ele brinca e tira uma gargalhada de Maria.  Sem que ela espere Manuel a segura pelos quadris e a pega no colo. – Você sabia o que queria quando colocou esse vestido... – ele murmura ao sentá-la na bancada. Maria ri.

- São duas semanas, amor... – Maria retruca e desabotoa o cinto dele.

- Olha isso... – Manuel aperta os seios dela cobertos pelo sutiã exposto no decote. Maria desabotoa sua camisa com pressa. Em segundos ele está com o peitoral descoberto. Ela o acaricia e faz o mesmo com seu membro sobre a calça. Manuel aperta com mais força seus seios e ela solta um gemido. Ele abre as pernas dela e encaixa-se ali. Beija-a com vontade enquanto aperta sua bunda. Maria faz o mesmo com ele esfregando suas intimidades. Manuel também desabotoa seu vestido e livra-se dele. Faz o mesmo com seu sutiã. – Deita, amor... – ele pede que ela recoste-se na bancada gelada. Maria o faz. Manuel pega a taça de onde ela bebi e dá um gole a observando. Em seguida derrama um pouco do líquido sobre o colo e seios dela lambendo sua pele. Era como se tivesse limpando-a. Faz o mesmo com seu estômago. – Nunca tomei um vinho tão gostoso... – ele diz beijando a intimidade dele sob a calcinha.

- Ai, Manu... – Maria se contorce. Manuel sopra sobre a renda da peça intima. Depois percorre a calcinha pelas pernas dela e logo retorna para a mesma posição. Ele beija sua entrada delicadamente e a cobre de lambidas. A língua desliza de cima abaixo e pára sobre seu clitóris. Manuel o chupa com destreza. – Ai, amor, que gostoso... – ela puxa os cabelos dele. Ele então penetra um dedo dentro dela. Maria geme alto. – Ai, caralho... – sente mais um dedo entrando. Manuel não cessa. Queria vê-la gozar daquela forma.  – Isso... Assim... – ela geme. Maria explode em um orgasmo intenso. Ele lambe dentro de sua entrada para sentir seu gosto. Depois se levanta e a beija.

- Agora estou pronto pra você... – ele diz ao apertar o membro claramente rijo sob a calça.

- Vem então. – Maria se senta e abre as pernas para ele. Enquanto isso Manuel tira as calças e a cueca. Ela admira a visão dele ali, completamente nu e com seu membro totalmente duro para ela. – Eu quero você aqui dentro de mim... – diz tocando a própria intimidade. Manuel sorri malicioso e obedece ao pedido dela. Leva-se para dentro de uma só vez! Ele estoca ao mesmo tempo em que a beija.

- Tão molhada... – sussurra ao ouvido dela. Maria crava as unhas pelos ombros dele e o ajuda a traze-lo para dentro com os pés nas nádegas dele. - Eu quero gozar dentro de você... – ele aumenta o ritmo das estocadas. - Me pede pra gozar dentro de você... – ele murmura.

- Ai, Manu, goza... Goza dentro de mim, amor... - Maria diz o que ele pede. – Quero sentir você me preenchendo... – ela geme e o leva a loucura. Não demora muito para que ela sinto o líquido quente sendo liberado dentro de seu ventre. – Isso, amor... Isso... – ela o abraça.  



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