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História Beyond the Eyes - 《Koi no Yokan》


Escrita por: CahDaeJae

Notas do Autor


OE POVO

VOLTEI SEUS DLÇS ❤ ;u;


(Pessoas que estão esperando a atualização de Body & Soul, preciso falar com vocês nas notas finais.) 💕

Então, lá vem eu de novo com minhas traduçoeszinhas ;u; 💕 jgmvdnkfld

Tradução de "Koi no Yokan":

"Premonição do amor"

Quando sente que irá se apaixonar pela pessoa que acabou de conhecer.

Com uma descrição dessa, já sabem né... e.e

Obrigada a todos que estão comentando e favoritando! ❤ Amo vcs ♡

RELEVEM os erros pelo amor de Kim HimChan! ❤

❤Boa leitura!❤

Capítulo 3 - 《Koi no Yokan》


  PREMONIÇÃO DO AMOR



       



       O dia seguinte não demorou muito para chegar. Os raios de sol tentavam atravessar as cortinas brancas do quarto de JunHong. Piscou algumas vezes antes de finalmente despertar. Permaneceu imóvel por algum tempo, a respiração era calma, assim como os batimentos de seu coração, este, que tinha a capacidade sensível de ouvi-lo batendo.

Virou-se, afim de "encarar" indiretamente o teto mal iluminado de seu quarto. Suspirou e passou a pensar sobre o dia anterior, ou melhor... Um certo homem de voz peculiar que despertou uma curiosidade interna em saber mais sobre tal.
Mas é claro que tinha ciência de que ambos poderiam nunca mais se encontrar novamente, afinal, o acaso sempre fez parte de sua vida monótona. Não gostava de criar expectativas quanto à conhecer pessoas novas, no final das contas, todos os "amigos" iam embora, e estes sempre o deixavam por um pequeno e simples motivo: sua deficiência visual. Sim, em pleno século vinte e um, ainda existiam pessoas imaturas, que deixavam de se aproximar por conta daquilo que julgavam ser um defeito.

JunHong sofreu muito com tal problema, e isto, desde que se entendera por gente. Chorou e se entristeceu tanto, que aprendeu a lidar com tudo aquilo, portanto, palavras grosseiras não o feriam mais, não o machucavam como antes. Aprendeu a ser forte e também adquiriu a habilidade de lidar com qualquer tipo de ser humano arrogante.


Passou as mãos em seus cabelos ondulados, levemente bagunçados. Calmamente, descobriu-se dos lençóis confortáveis que o cobriam e se pôs a sentar; suspirou. Ouviu alguém bater na porta de seu quarto e após isso, entrar.

- Zelo? - Era a voz de sua empregada o chamando pelo apelido que ganhara de seus pais, o mesmo tom de sempre fora usado; sério, autoritário e até mesmo... arrogante. - Bom dia.

JunHong sentia-se acuado com a forma com que a mulher o tratava. Era sempre tão severa que lhe causava calafrios. Desde seus nove anos, a senhora Shin, havia sido contratada para governar a casa, cuidar de si, ajudar a escolher suas roupas, ajeitar-lhe os cabelos, entre as infinitas coisas que precisava de auxílio para fazer. JunHong, mesmo contragosto, notava certo desgosto na voz da mulher que parecia se enjoar apenas por estar perto de si. Sem contar das diversas vezes em que pegara a velha falando ao telefone com alguém, ela sempre deixava frases estúpidas escapem:




"Ah, não se preocupe, ele é só um cego idiota.  Não vejo a hora de pedir minhas contas e me livrar desse garoto nojento..."







Aquilo de fato o entristecia, lhe apertava o coração frágil. Ele sentia até mesmo a aura negra, assentada sobre a mulher. Sentia suas entranhas temerem toda vez que estava perto dela. Era algo bem macabro que preferia guardar para si. Porém, já havia se acostumado, afinal, aquela era sua vida...


- Oh... Bom dia. - Sorriu fraco.  - Meus pais mandaram notícias?

- Sim. - Respondeu-o, friamente. - E também disseram que estão atolados. Me informaram que provavelmente só chegarão na semana que vem. - JunHong já havia se customizado com a ausência de seus pais por conta do trabalho, ainda mais tendo um pai piloto de aviões particulares e uma mãe empresária, sempre tão ocupados que até se esqueciam de que tinham um filho, pelo menos era assim que JunHong enxergava a situação. Porém a leve alegria no tom da velha, o fez sentir uma pontada de tristeza. Já fazia algum tempo que este não sabia mais o que era ser acordado com um "Bom dia" de seus pais.  Não que este ato já não bastasse de sua empregada "super-atenciosa", mas, poxa vida... Eram seus pais. - Eu deixei seu café pronto, então venha logo, não estou com paciência de esquenta-lo para você de novo.

"Mas este é seu trabalho!", JunHong quis dizer, mas optou por ficar quieto, como sempre. Ainda por cima, era de manhã, nem se quisesse, iria arrumar desavenças com a empregada logo cedo. 


- Certo. - Tentou sorrir, novamente. - Como o dia está?  - Inquiriu com a mesma calmaria de sempre, pendendo a cabeça para o lado onde a mulher estava, esperando por sua resposta. A senhora o fitou de forma afiada e franziu a testa em desgosto. Foi até a janela pisando duro e abriu as cortinas da mesma, fazendo o sol resplandecer dentro do quarto. Olhou sem muita vontade para o lado de fora e suspirou impaciente.


- Há sol. Nada mais, nada menos. - Foi seca, como sempre. - Não há nada de interessante lá fora hoje, se é isso que quer saber. - Tornou a fechar as cortinas e foi até o garoto, que pareceu murchar feito uma flor que haviam esquecido de regar. - Sei que gosta de coisas desinteressantes, mas é uma pena que não possa ver essas coisas ridículas com seus próprios olhos, não é mesmo?  - A mulher riu. JunHong abaixou a cabeça. - Ah, não faça esta carinha, Zelinho... - Tocou o rosto do garoto por entre as mãos e levantou o queixo do mesmo. - A culpa não é sua se Deus te enviou ao mundo com este defeito horrível, não é?

Foi mais como um deboche, e JunHong não suportava quando faziam piadinhas estúpidas sobre sua deficiência. Os olhos esbranquiçados foram em direção aos da senhora, mesmo sem poder vê-la.
Ele não a respondeu, apenas tocou os pulsos da mulher e os afastaram de seu rosto.
Zelo era um rapaz delicado demais para ser tocado por mãos tão sujas quanto as dela.

- Quero me trocar. - Foi tudo o que disse em um fio de voz.  A velha apenas concordou, sorrindo largo ao notar que havia enfim conseguido o alfinetar. 

Se pôs diante do guarda-roupas do garoto e começou a escolher qualquer peça que encontrara; uma calça jeans preta e uma blusa branca de mangas longas e colarinho.  Separou os sapatos e escolheu o Allstar escuro que este sempre usava. No fim, apenas jogou as peças em direção a JunHong, que se sobressaltou um tanto com a ação abrupta da mulher, cuidando também, para não deixar nada cair no chão ou cambalear para trás em desequilíbrio.






- Você sabe como fazer, se vire sozinho, não sou sua babá. - E saiu, calmamente em direção à porta, batendo-a por trás de si ao fechá-la.

Zelo já estava acostumado com o tratamento que recebia da velha, portanto, suspirou profundamente, tentado manter-se calmo, por fim apenas fez o de sempre; sorriu.









Após tomar um banho, se trocar e colocar seus sapatos, sentou-se sobre a cama e começou a ajeitar o colarinho de sua blusa, como havia aprendido a fazer sozinho.
Sentiu os pingos de suas madeixas molhadas caírem por seus ombros. Tateou a cama em busca da toalha, achando-a, levou esta para seus cabelos ondulados, esfregando o tecido ali, afim de secar de vez seus fios, agora bagunçados. Levantou e caminhou cuidadosamente por entre o quarto, temendo em esbarrar em algum móvel e acabar se machucando. Por mais que conhecesse aquele cômodo com a palma de sua mão, todo cuidado era pouco.

Chegou em frente à penteadeira e pegou o pente macio que havia ali. Passou o mesmo suavemente em seus cabelos, deixando as madeixas loiras irem formando naturalmente a onda definida de seus cachos.
Quando acabou, apenas colocou o pente em seu devido lugar e suspirou.
Era assim, todos os dias. Ele acordava, se trocava, tomava seu café, ia para o parque preferido e no fim da tarde voltava para casa... E isso, sucessivamente. Queria tentar algo diferente... Mas ninguém parecia se importar de verdade com o que tinha ou não vontade de fazer. É claro que isso ocorria há muito, muito tempo, já havia se acostumado com tal, mas aquele dia em si, estava pior.

Pela primeira vez, sentiu uma nostalgia o invadir. Aquilo tudo era tão monótono. Perguntava a si mesmo até quando iria continuar naquela  pequena prisão, criada pelas circunstâncias. Estava tão cansado, que pensava até mesmo em trancar-se em seu quarto e...

Sacudiu a cabeça, livrando-se de tais pensamentos. Não iria se abater; as coisas iriam mudar, JunHong acreditava nisso. Soltou um longo suspiro e sorriu.
Ergueu sua face em direção ao espelho, que certamente sabia que havia ali.

Olhos esbranquiçados, pele alva, lábios rosados; todos os detalhes moldavam-lhe o belo rosto angelical que possuía, era lindo, era perfeito; uma pena que não podia ver sua própria beleza. Novamente, pegou-se perguntando a si mesmo como seria seu rosto. Seria alguém atraente? Era a pergunta cuja carregava consigo, não que isso importasse tanto, era apenas uma curiosidade sua.

Outro suspiro e pegou sua bengala que também estava sobre a penteadeira, montando-a e saindo de seu quarto. Caminhou com cuidado até a cozinha e sentou-se em sua cadeira, em meio àquela larga mesa, silenciosa e vazia, como sempre. Sentiu alguém se aproximar, certamente era a senhora Shin, pois a pedido de seus pais, os outros empregados não tinham autorização de se aproximar de si, por questões de segurança.
Ouviu em seguida, o som do provável café sendo colocado em sua xícara. JunHong levou as mãos até a alça da mesma, erguendo-a até seus lábios e bebendo; fez uma careta ao notar o gosto frio do café em sua língua. 
A velha ao seu lado riu.


- Eu disse que se demorasse, iria esfriar. - E saiu dali rindo debochado, com seu espanador em uma das mãos, indo para um cômodo qualquer daquela casa tão grande, deixando-o sozinho.





Zelo perguntou-se o que havia feito de tão mal àquela mulher para que esta o tratasse tão amargamente. Revirou e vasculhou sua mente, porém não encontrou nada em suas memórias; chegou à conclusão de que ela era alguém com problemas psicológicos além da conta e o usava para se divertir. E era exatamente isso. Certamente a senhora Shin teve um passado obscuro e agora descontava a desgraça de sua vida no pobre garoto, que não tinha nada a ver.
Doía admitir a si mesmo, mas a velha não era uma boa pessoa e Zelo sentia isso.
Ela sorria, mas seus sorrisos eram perceptivelmente hipócritas, eram sorrisos, porém carregavam angústia e dor por trás deste ato, era gélido. Uma mulher com sorrisos falsos, cujo o coração fora corrompido por algo frio. Aquilo o apavorava.

Mesmo tendo passado parte de sua vida com ela, JunHong não a culpava. Pois ainda tinha a crença de que um dia ela fosse se tornar uma boa pessoa. Sabia que era ingenuidade de sua parte pensar assim; foram anos, sem nem uma mudança.
Mas a esperança é a última que morre, não é mesmo?






Desistiu de tomar seu café. Apenas comeu um pedaço de bolo e logo levantou-se, montando sua bengala metálica. Foi até a porta e tocou a maçaneta.



- Senhora Shin, estou saindo. Voltarei à tarde. - Avisou-a, alterando seu tom para que a mesma o escutasse. Não ouviu uma resposta então decidiu sair.



- E já vai vagabundar de novo... - Ouviu o resmungar baixo da mulher do outro lado da porta e respirou fundo, pela milionésima vez.


E era exatamente por este motivo que JunHong saía todos os dias de casa, iria ficar acabando louco. Não suportaria ficar mais tempo com aquela velha estúpida lhe dizendo coisas estúpidas.



Andou calmamente, passando pelo jardim bem cuidado que havia ali.

- Oh, bom dia senhor Choi! - O jardineiro o saudou com um sorriso largo.

- Por favor, me chame só de Zelo.  - JunHong sorriu. Adorava a gentileza com que o homem o tratava, ao menos ele. - Até porque, nós nos conhecemos há muito tempo, certo?

- Ah, sim. É por questão de respeito, senhor. Sei bem que aquela velha não sabe o que é isso. - O homem fez uma expressão de desgosto.

- Sim... - JunHong sorriu fraco. - Bem, preciso ir, tenha um bom dia.


Os seguranças permitiram sua saída e em alguns minutos, já estava entre as ruas de Seul, caminhando junto com as pessoas, que passavam distraídas, tomando cuidado para não esbarrar em si.
Pensou um pouco, ainda decidindo o que faria durante o dia inteiro, sem dúvidas não iria voltar cedo para casa.

Optou por ir em uma livraria onde costumava frequentar; queria levar algum livro, antes  de ir para o parque. Assim ficaria passando o tempo fazendo algo não tedioso.

Andou mais um pouco e parou no estabelecimento, batendo sutilmente a ponta da bengala ali, certificando-se de que não havia errado o caminho, o que certamente não aconteceu, Zelo era esperto, não se perderia no trajeto de sua livraria predileta.

Entrou, ouvindo o soar do pequeno sininho que ficava acima da porta de recepção.
Sorriu e começou a andar diretamente em direção à os grandes corredores da loja, passando suavemente a ponta dos dedos nas estantes, todas marcadas em braile, para que os clientes portadores de deficiência visual fossem capaz de encontrar os livros desejados sem esforço.
Zelo havia parado no corredor onde haviam os romances e dramas; já estava sentindo falta de passar horas e horas, matando o tempo, lendo afobado um bom livro dramático.

Andando passando entre as estantes; foi dedilhando, dedilhando, dedilhando...

Seu corpo gelou quando seus dedos encontraram e tocaram uma mão fria, significantemente maior que a sua.


- Precisa de ajuda, JunHong? - Ah, aquela voz!

O efeito fora imediato, Zelo sentiu-se estranhamente desnorteado.



- O-o que faz aqui? Está me seguindo de novo? - Indagou, sobressaltado, encolhendo a mão, levando-a até o peito, sentindo seu coração bater rápido, estranhando o descompasso ali. O toque havia sido súbito, mas a apenas a fracção de segundos foram necessárias para fazer um choque sutil perpassar por seus dedos sensíveis.



- Bem, na verdade eu trabalho aqui. - Explicou o outro, indiferente, usando um tom ácido; talvez fosse sua voz grossa e máscula que fizesse aparentar isso.

- Desde quando? Nunca o notei pelos corredores. Nem ouvi sua voz. - Franziu o cenho, estava realmente começando a achar que aquele estranho de voz ameaçadora, estava o seguindo ou algo assim.

Voltou a erguer o braço para dedilhar a estante, procurando algum livro que o interessasse.


- Eu comecei hoje. - O homem respondeu. - Vai querer minha ajuda, ou não? - Indagou impaciente. - Sinceramente, só estou aqui porque meu querido gerente me advertiu e disse: "Ali está um de nossos clientes, ele é importante, vá atendê-lo!" - Imitou uma voz fina, o que certamente fez seu tom soar engraçado. - E cá estou eu.



- Grosso. - JunHong foi dedilhando as estantes, rindo. - Não é assim que se atende alguém. Você não aprendeu nada.

- Ah, é? E o que quer que eu faça? Estou trabalhando. - O homem o seguiu.

- Deveria ser gentil. - Sugeriu, achando graça. - E sorrir.

- Eu não sei ser gentil, e não gosto de sorrir. Facilite as coisas pra mim, é meu primeiro dia!

Zelo riu.

- Me diga, estranho, qual é seu nome? - Inquiriu o garoto.

- Por que está interessado em saber meu nome? - Questionou desconfiado.

Se JunHong soubesse rolar os olhos, certamente teria o feito naquele momento.
Ousadamente, ergueu a mão para tocar o peito do homem, onde propositalmente encontrara seu crachá, marcado seu nome em braile.

- Acredito que seja grosseiro em atender um cliente sem ao menos se apresentar, não é mesmo, Bang YongGuk?

O homem piscou atordoado ao sentir a suavidade no toque ousado do garoto.

- D-desculpe, eu... - Seu rosto esquentou; estavam próximos um do outro, próximos demais!

JunHong finalmente notara que ainda não havia tirado suas mãos do peito do homem e até havia deixado esta se espalmar ali de forma despercebida. E além do mais, YongGuk cheirava tão bem, que tal perfume foi capaz de o entorpecer por inteiro.
Sentiu suas bochechas enrubecerem.

Ambos se afastaram abruptamente, pigarreando, um tanto constrangidos.



- E-então... Preciso de ajuda para encontrar um livro. - Respirou fundo, tentando retomar seu ar que nem havia notado ter faltado. - Romance ou drama...


- Certo... - YongGuk fitou o chão, desconcertado, porém, afim de afastar a sensação de estranheza que também percorria seu corpo, começou a fazer seu trabalho. Foi pegando todos os livros de romance, em braile, e entregando a o garoto, que analisava um por um.
Após isso, pegou os dramáticos, e observou Zelo, os analisando, assim como o feito com os anteriores.

- Vou levar esses dois aqui. - JunHong disse por fim. - Obrigado por me ajudar e... - Os livros escapuliram de sua mão, deixando-os cair no chão. - Ah, droga... - Se agachou, tateando o chão cegamente em busca dos livros perdidos. Seu corpo gelou novamente ao sentir as mãos frias e grandes do homem, tocando as suas ao encontrarem os livros, ambos juntos.

- Vamos, levante-se. - Bang tocou-lhe o pulso, o levantando do chão e lhe entregando os livros caídos. - Aqui está. Tome cuidado. - Disse sério, porém uma pitada de preocupação fora sentida ali.

- O-obrigado, até. - Zelo estava desconcertado. Despediu-se rápido antes que o outro pudesse ver seu rosto enrubecido. Não entendia o por quê de estar tão embaraçado com o toque daquele homem, mas era estranho, não parecia ser um sentimento ruim, mas mesmo assim, estranho! Nunca havia se sentido daquela forma perto de alguém, e queria arrancar aquilo de si o quanto antes. O que estava acontecendo consigo?
Por que diabos seu coração estava batendo tão freneticamente?




- Ahh, idiota, idiota, idiota! - Praguejou-se, antes de sair da loja às pressas.

Como era cliente há muito tempo, poderia entrar e sair quando bem entendesse, com o livro que bem queria, pois a conta seria paga por seus pais ao final do mês.
Se bem que com toda a fortuna que tinham em suas contas bancárias, não seriam dois livros de escritores não tão conhecidos, que iriam os falir...




Saiu da loja e foi diretamente para o parque, estava louco para ler seus novos livros. Talvez assim se esquecesse do sentimento estranho que estava o tomando aos poucos, sem direito a escapatória.
Passou por entre os portões do parque e caminhou até o lugar menos movimentado dali. Não estava usando seu costumeiro óculos escuro, portanto, não iria poder ficar muito tempo ali, pois seus olhos eram sensíveis e os raios solares poderiam causar certa irritabilidade em suas íris. Sentou-se em seu banco e nao demorou muito para começar sua leitura, enquanto aproveitava a leve brisa daquela manhã.





Notas Finais


Galerinha que está esperando pela atualização de Body & Soul, queria pedir desculpa por conta da demora.
Estou com dois capítulos enormes aqui, prontinhos comigo, o problema é que eu ainda não editei nada!
E eu não vou trazer qualquer coisa pra vocês lerem...
Por favor, entendam, se for para trazer porcaria pra vocês, eu prefiro até parar de escrever :/
Sei que alguns estão bem ansiosos pra saber das tretas, MAS, eu não vou postar nada sem editar antes ~

Vou deixar tudo bonitinho, conferir os erros e ai sim, irei postar. Até porque são DOIS capítulos, e vocês sabem que minhas atualizações de B&S não são nada curtas, nada menos que 5 mil palavras por Cap ~

Espero que tenham paciência comigo ❤ Eu ando sumida, mas estarei sempre escrevendo ❤ E eu também não vou deixar a história pela metade, sem que tenha um bom final ❤




É isso gente. ❤

Comentem para que eu saiba que estão gostando, sim?

Obrigada!


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