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História Bianca Potter a irmã de Harry Potter - 2 - Capitulo 4


Escrita por: mayramayra1337

Notas do Autor


(Tudo que estiver entre parênteses é o pensamento da Bianca)

Capítulo 5 - Capitulo 4


Acordei em sobressalto, meu coração batendo rápido, o sonho foi tão real, parecia uma memória, mas ainda não aconteceu e eu não deixaria acontecer.

-Que bom que já acordou, querida – olhei para a porta do quarto e a Sra. Weasley estava lá – me ajude a acordar Gina e Hermione.

-Claro. – digo tonta pelo sono e pelo sonho. Juntas, acordamos as meninas e eu fui tomar banho

Pus um vestido amarelo com flores vermelhas cigana com os ombros a mostra, botas marrons até os joelhos, um shortinho por baixo do vestido, um colar com um coração e uma coroa de flores brancas no cabelo, junto com uma maquiagem leve. Depois foi Mione, ela colocou uma calça jeans, blusa rosa claro, tênis de caminhada, uma jaqueta branca amarrada na cintura e prendeu o cabelo em um rabo de cavalo; Gina foi por ultimo ela colocou calça jeans, blusa laranja, tênis e um casaco verde escuro amarrado na cintura, deixando o cabelo solto.

Quando estávamos prontas pegamos nossas mochilas e descemos, as duas tontas de sono e eu um pouco mais lenta, mas não muito, já me acostumei a dormir pouco.

Quando chegamos ao térreo os meninos já estavam na cozinha dormindo em cima da mesa. Fred, Dani, Jorge, Rony e Harry parecendo zumbis.

-Por que temos que levantar tão cedo? – perguntou Gina, esfregando os olhos e se sentando à mesa.

-Temos que andar um bom pedaço – respondeu o Sr. Weasley.

-Andar? – espantou-se Harry. – O quê, vamos a pé para a Copa Mundial?

-Não, não, a Copa vai ser a quilômetros daqui – disse o Sr. Weasley, sorrindo. – Só precisamos andar um pedacinho. É que é muito difícil um grande número de bruxos se reunir sem chamar a atenção dos trouxas. Temos que tomar muito cuidado com o modo de viajar até em tempos normais e numa ocasião grandiosa como a Copa Mundial de Quadribol...

-Jorge! – chamou a Sra. Weasley rispidamente e todos se assustaram, menos eu, já estava esperando esse grito.

-Quê? – perguntou Jorge, num tom de inocência que não enganou ninguém.

-Que é isso no seu bolso?

-Nada!

-Não minta para mim!

A Sra. Weasley apontou a varinha para o bolso de Jorge e disse:

-Accio!

Vários objetos pequenos e vivamente coloridos dispararam para fora do bolso de Jorge; ele tentou segurá-los, mas não conseguiu, e eles foram parar direto na mão estendida da Sra. Weasley.

-Mandamos vocês destruírem isso! – disse ela furiosa mostrando indiscutíveis Caramelos Incha-Língua. – Mandamos vocês se desfazerem de todos. Esvaziem os bolsos, vamos, os dois!

Foi uma cena triste; os gêmeos evidentemente tinham tentado contrabandear o maior número possível de caramelos para fora da casa e somente usando um Feitiço Convocatório a Sra. Weasley conseguiu encontrar todos.

-Accio! Accio! Accio! – gritava ela e os caramelos voavam dos lugares mais estranhos possíveis, não faço idéia de como eles os colocaram lá

-Gastamos seis meses para inventar esses caramelos – gritou Fred para a mãe, quando ela os jogou no lixo.

-Que bela maneira de gastar seis meses! – guinchou a mãe. – Não admira que não tivessem obtido mais N.O.M.s!

O clima estava bem pesado eles quando saimos. A Sra. Weasley continuava enfurecida quando beijou o rosto do marido, mas não tanto quanto os gêmeos, que tinham posto as mochilas às costas e saído sem dizer uma palavra à mãe

-Bom, divirtam-se – desejou a Sra. Weasley – e se comportem – gritou para os gêmeos que se afastavam, mas eles não se viraram nem responderam. – Vou mandar Gui, Carlinhos e Percy por volta do meio-dia – avisou a Sra. Weasley ao marido quando começamos a seguir os gêmeos.

Gina e Dani começaram a andar e conversar, Harry estava falando com o Sr. Weasley, os gêmeos calados nossa tinham desaceleraram um pouco e eu segurando vela... de novo.

-Por que você está chateada com o Fred? – pergunta Rony durante a caminhada

Fred e Jorge estavam poucos passos a nossa frente e eu não queria discutir isso perto deles, então me fiz de besta.

-Não sei do que esta falando – retruco

-Você não tem falado com o Fred desde que chegou, o que não faz sentido já que trocaram varias cartas durante as férias – diz Rony

-É melhor resolver isso logo, se até o Rony percebeu... – diz Mione

-Então o que aconteceu? – ele pergunta enquanto lança um olhar irritado a Mione

-Nada – digo

-Bia... – ele insiste

-Não enche Weasley. O que quer que eu diga? Que eu estou irritada com o seu irmão idiota porque ele me beijou na estação no fim do ano letivo passado e quando eu cheguei vi ele se agarrando com uma garota? – pergunto explodindo, tenho certeza que a minha cara parece um tomate

Rony para de andar e vejo que Fred também mais a frente. Merda!

-Bia... – Fred vem em minha direção e Mione arrasta Rony até Jorge enquanto eu lanço nele meu olhar de morte

-Não fala nada – digo olhando para o lado

-Vou falar sim, escuta aquela garota que você falou... não era eu Bia – diz Fred

-Então era quem? O Jorge? Vocês são gêmeos mas eu sei distinguir mesmo de longe, ta – retruco

-Não, eu não te falei porque queria te dar um susto quando você chegasse, mas eu e Fred criamos um pó de duplicação – diz Fred e eu o olho confusa e espantada

-Você e a Mione que deram a idéia – ele explica – com aquela coisa de estarem em mais de um lugar ao mesmo tempo. conseguimos um modo de a pessoa estar em vários lugares de outro jeito. Acho que os trouxas chamam de clone.

-Sim, é como chamam – digo incrédula

-Quando começamos a procurar você e Dani pela estação quando chegaram, eu e Fred criamos nossos clones para ajudar a procurar, mas eles estão com defeito e fazem o que vem na cabeça e tem pensamentos diferentes da gente, quando eu fui até o meu clone eu vi ele beijando uma garota aleatória na estação e acho que te vi indo embora. – ele explica embaraçado

-O pior é que sendo você é uma explicação plausível – digo colocando a mão no rosto (Um clone! Esse ser criou um clone!)

Começamos a subir o morro Stoatshead, os outros pareciam estar mortos, mas eu só estava meio cansada (Valeu Jô).

-Você acredita em mim? – ele pergunta aliviado

-Sim eu acredito. E só pra constar se você criou mesmo um clone, eles tem personalidade própria. – informo – posso ajudar a torná-lo uma copia exata quando voltarmos.

-Você é incrível – ele fala me abraçando e eu o abraço de volta

 

-Só um aviso Weasley, me beije e depois faça o mesmo com outra garota e eu te castro sem usar magia, ao modo trouxa que só para informar é bem mais doloroso – digo e corro até Mione e Gina, que estavam conversando um pouco a frente

Viro levemente a cabeça na direção de Fred e vejo que ele parou de andar e está meio pálido. Dou uma risadinha e chego as meninas.

-Resolveu as coisas? – pergunta Mione

-Sim, aquele não era o Fred – digo

-Era o Jorge? – pergunta Gina

-Não, era um clone do Fred que personalidade própria – explico

-Você caiu nessa? – pergunta Mione incrédula

-São os gêmeos é possível, quando voltarmos eu vou ajudá-los a arrumar os clones e se não tiver clone vou saber que eles mentiram. Alem disso deixei claro para o Fred que se ele me beijar e depois outra garota, eu castro ele ao modo trouxa. – informo

Continuamos subindo, Mione parecia que ia morrer e eu tive que ajudá-la de modo que fomos as ultimas.

-Você vai adorar quem vamos encontrar – informo quando chegamos ao topo

-Quem? – ela pergunta interessada e eu aponto com a cabeça para duas pessoas que estavam vindo na nossa direção

-Aqui, Arthur! Aqui, filho, achamos!

-Amos! – exclamou o Sr. Weasley, encaminhando-se sorridente para o homem que gritara.

O Sr. Weasley apertou as mãos de um bruxo de rosto corado, com uma barba castanha e curta, que segurava em uma das mãos uma bota velha de aparência mofada.

-Este é Amos Diggory, pessoal – apresentou-o o Sr. Weasley. – Trabalha no Departamento para Regulamentação e Controle das Criaturas Mágicas. E acho que vocês conhecem o filho dele, Cedrico?

-Oi – disse Cedrico olhando para os garotos.

Todos, menos os gêmeos, retribuímos o ‘‘oi’’. Mione depois olhou para mim e eu pisquei, nós duas demos uma risadinha que nem bestas e fomos até os outros, de longe vi Fred fazendo uma carranca na nossa direção

-Uma longa caminhada, Arthur? – perguntou o pai de Cedrico.

-Não foi tão ruim assim – respondeu o Sr. Weasley. – Moramos logo ali do outro lado do povoado. E você?

-Tivemos que nos levantar às duas, não foi, Ced? Confesso que vou ficar satisfeito quando ele passar no exame de aparatação. – senti um nó na garganta pensando que Cedrico nunca fez o exame de aparatação, mas me lembrei que eu iria impedir isso – Mas... não estou me queixando... a Copa Mundial de Quadribol, eu não a perderia nem por um saco de galeões, e é mais ou menos quanto custam as entradas. Mas, pelo visto, parece que me saiu barato... – Amos Diggory mirou bem-humorado e olhou para todos os adolescentes, menos Cedrico. – São todos seus, Arthur?

-Só os ruivos, menos a mais garota alta. – diz Sr. Wasley (ainda bem que sou dois dedos mais alta que Gina) – Estas são Hermione e Bia, amigas de Rony, Daniel amigo de Gina, e Harry, outro amigo...

-Pelas barbas de Merlim! – exclamou Amos Diggory arregalando os olhos. – Harry? Harry Potter?

-Hum... é – respondeu o garoto.

(Lá vem! Aff!!)

-Ced nos falou de você, naturalmente – disse Amos Diggory. – Nos contou tudo sobre a partida que jogaram com vocês no ano passado... Eu disse a ele: Ced, isto vai ser uma história para contar aos seus netos, ah, vai... você derrotou Harry Potter!

Fred e Jorge amarraram a cara, Cedrico olhou para o chão constrangido.

-Harry caiu da vassoura, papai – murmurou ele. – Contei a você... foi um acidente...

-É, mas você não caiu, não é mesmo? – rugiu Amos jovialmente, dando uma palmada nas costas do filho. – Sempre modesto, o nosso Ced, sempre cavalheiro... mas venceu o melhor, tenho certeza de que Harry diria o mesmo, não é? Um cai da vassoura, um continua montado, não é preciso ser gênio para saber quem voa melhor!

-Na verdade Sr. Diggory – falo me intrometendo – tinham Dementadores no jogo, e eles atacaram Harry. Não é culpa dele ter caído da vassoura. Tenho certeza que Cedrico deve ter mencionado isso.

Cedrico levantou a cabeça e assentiu levemente e Amos pareceu levemente envergonhado.

 

-Deve estar quase na hora – disse o Sr. Weasley depressa, puxando o relógio do bolso mais uma vez. – Você sabe se temos que esperar mais alguém, Amos?

-Não, os Lovegood já estão lá há uma semana – (Luna!!) – e os Fawcett não conseguiram entradas – disse o Sr. Diggory. – Não tem mais gente nossa na área, tem?

-Não que eu saiba. É, falta um minuto... é melhor nos prepararmos... – ele se virou para mim, Harry, Dani e Mione – Vocês só precisam tocar na Chave de Portal, só isso, basta um dedo...

Com dificuldade, por causa das volumosas mochilas, nós onze nos agrupamos em torno da velha bota que Amos Diggory segurava.

-Três... – murmurou o Sr. Weasley, com o olho ainda no relógio – dois... um...

Aconteceu instantaneamente. Tive a sensação de que um gancho dentro do seu umbigo fora irresistivelmente puxado para a frente.

Meus pés deixaram o chão; senti Dani e Hermione de cada lado, os ombros se tocando; todos avançavam vertiginosamente em meio ao uivo do vento e ao rodopio de cores; meu dedo indicador estava grudado na bota como se esta o atraísse magneticamente para a frente, e então...

Meus pés bateram no chão; Dani deu um encontrão em mim e caiu; a Chave de Portal despencou no chão do lado da cabeça dele com um baque forte. Consegui me manter de pé assim como o Sr. Weasley, o Sr. Diggory e Cedrico, embora com a aparência de terem sido varridos pelo vento; os outros estavam caídos no chão.

-O sete e cinco chegando do morro Stoatshead – anunciou uma voz.


Notas Finais


Voltei!! Só não sei por quanto tempo.


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