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História Bill e Dipper: A história não contada - Especial natal


Escrita por: Hijikata-kun

Notas do Autor


Desculpem a demora para postar
Eu machuquei a mão e ta difícil conseguir escrever, então depois desse capitulo não tenho previsão de quando irá sair o próximo.

Capítulo 22 - Especial natal


Véspera de natal a casa estava agitada para a ceia, comida e bebida a vontade combinamos de chamar uma turma grande de amigos para passar conosco, alguns não poderiam porque já tinham compromisso com suas próprias famílias. Soos vai trazer até a sua família, afinal sua vó ainda está viva e adorou a ideia. Wendy, Candy, Trambry, Grenda e Roobie iriam chegar a tarde e iriam embora à noite para passar com suas famílias.

Foi um início de noite divertido, até o tivô Ford saiu do porão para passar o dia com todos, e ele estava conversando bastante com o Stan.

- O que é isso que o Stan está bebendo? – Perguntou o Bill observando os meus dois tivôs bebendo e ficando levemente alterados.

- Vodka, Por que a pergunta?

- Ele está ficando alterado demais.

- Hum... ele sempre toma cerveja mas já está tão acostumado que não fica bêbado, como está tomando algo mais forte acho que ele está ficando tonto mais rápido.

- Por que ele fica tonto?

- Por que tem álcool nessas bebidas, como cerveja tem menos ele sempre toma bastante, mas vodka o nível é bem maior deixando ele alterado. – Ele foi e pegou uma cerveja que alguém pegou na mesa e bebeu.

- Argh! porque alguém bebe algo tão ruim?

- Por causa do efeito.

- Efeito?

- Sim, isso depende da pessoa tem uns que ficam felizes, tristes, se soltam, dormem, isso depende da quantidade e como está a cabeça da pessoa.

- E por que você não toma?

- Não vejo graça em bebidas alcoólicas.

Juntamos todos os jovens na sala e nos divertimos com vários jogos de tabuleiro e baralho, chegando ás nove da noite, muitos tiveram que ir embora para passar o natal em casa, só ficando a minha família e a do Soos que as onze já foi embora porque sua vó tentou acompanhar o Stan na bebida e apagou na mesa.

Ficando no final somente Mabel, eu, Bill, Ford e Stan, estávamos todos sentados na mesa conversando e comendo, foi quando o Stan chamou a atenção de todos.

- Família Pines e Bill. – Quando ele falou o nome do Bill ele fez uma cara de desgosto. - Eu tenho uma coisa para falar com todos vocês, então prestem atenção. – Ele nunca perde a oportunidade de fazer isso com o Bill, mas isso não parece incomoda-lo. – Como vocês lembram a anos atrás quando vocês dois voltaram para suas casas, eu e Ford saímos em uma aventura no oceano que era nosso sonho de infância, e como gostamos muito da viagem nós pensamos em fazer uma outra viagem dessa vez. Nós pensamos em repetir quando vocês mudaram para aqui, mas aconteceram tantas coisas que não achávamos o momento certo e como parece que as coisas se acalmaram aqui por um tempo, pensamos que essa era a hora.

- Nossa, tio! Eu não imaginava que vocês dois estavam planejando isso.

- Ahhhhh que legal! Vocês pretendem ir pra onde dessa vez? – Disse a Mabel muito empolgada.

- Bem pelo o que pensamos seria o lago Ness na Escócia e em mais algumas regiões da Europa que tenham alguns mistérios nessas regiões, e quem sabe seja uma aventura como foi aqui em Gravity Falls. – Não posso negar que também queria ir nessa viagem, mas era uma coisa que meus tios faziam para se aproximarem então tinha que me controlar.

- E quando vocês pretendem ir? – Bill perguntou e Stan olhou com uma cara séria respondendo.

- Pensamos em ir depois do ano novo. – Disse curto e grosso.

Depois disso ficaram conversando sobre isso até mais tarde, no final Ford teve que forçar ao Stan a ir para cama porque ele começava a repetir as mesmas histórias da sua antiga viagem do oceano pela décima vez, como da vez que ele encontrou uma lula gigante e matou ela. e os dois foram para a cama deixando só os mais jovens na mesa.

- Seu tio consegue ser muito inconveniente quando quer.

- Deixa.. Ele estava tonto. – Eu respondi para o Bill.

- Por falar em tonto, Dipper eu quero ver como você fica quando bebe.... Mabel você bebe álcool?

- É claro que sim! Quando vou sair com minhas amigas. – Eu e a Mabel começamos a discutir.

- Eu não sabia disso! – Fiquei em choque não sabia que a minha irmãzinha já estava bebendo, é uma realidade difícil de acreditar.

- Por que eu sei como você reagiria se descobrisse como você esta fazendo agora!

- Mabel! Você sabe que  tem que tomar cuidado com essas coisas.

- Eu tomo conta de mim mesma e já somos maiores de idade, posso beber o quanto eu quiser.

- Como você fica quando bebe? – Bill interrompeu nossa conversa. Ignorando que os outros conversavam somente para matar sua curiosidade, típico dele.

- Normal.... Eu fico mais alegre e solta. Por quê?

- Isso é possível? Meu Deus. – fiz um comentário, com a primeira coisa que veio na minha cabeça.

- Me pergunto como o Dipper fica bêbado...

- Nunca vai saber por que do jeito que ele é certinho e careta nunca vai por uma gota de álcool na boca. – A Mabel me disse parecendo querer me provocar.

- Eu não sou certinho! Eu já bebi álcool!

- Só provar bebendo um pequeno gole não conta, você tem que ter bebido com vontade.

- Não é só porque eu nunca bebi que eu politicamente certinho e careta.

- Nerd...  – Eu estava com raiva do que a Mabel estava falando - Bill! fala a verdade, o Dipper é ou não é? – Eu o encarei, mas ele nem ligou para minha cara ameaçadora (talvez não seja tão ameaçadora assim).

- É sim.

- Eu não sou! E vou provar. Eu peguei a vodka que ainda estava em cima da mesa coloquei em um copo e virei. – Enquanto a Mabel parecia muito surpresa com o que eu fiz, o Bill parecia feliz.

- Wow! Nunca pensei que veria isso na minha vida. – Mabel falou ainda surpresa.

- Eu não vou tomar sozinho, vocês dois também vão beber. – Os dois pegaram os copos e encheram para beber.

No segundo copo eu já estava começando a ficar alterado, mas não podia demostrar que era fraco, eles serviram mais uma dose no copo, mas a Mabel já parecia estar bem tonta ela estava vermelha e não conseguia parar de rir.

- Já chega de beber! – Disse já imaginando onde isso ia parar, comigo limpando meu e o vomito deles.

- Por que? – Os dois perguntaram sincronizados

- A Mabel mal começou e já esta tonta, isso não vai prestar, vamos dormir.

- Dipper depois você não quer ser chamado de careta. – Eu peguei o copo para beber enquanto o Bill falava, no entanto ele me impediu. – Espera!

- O que?

- Eu tive uma ideia! Que tal uma aposta?

- Não estou gostando disso. – Já sei que não vai acabar bem, mas por causa do feito do álcool talvez eu esteja perdendo a cabeça... quem eu estou querendo enganar? Eu não gosto de ser chamado de careta, e vou provar que não sou! – Que tipo de aposta?

- Que tal uma competição de quem consegue beber mais?

- E os termos? O que eu ganho participando disso?

- Bem quem conseguir beber mais e ficar de pé ganha, o premio pode ser, fazer o que o outro quiser? O que acha?

- Se está no inferno abrace o capeta, combinado.

Bebemos a terceira e quarta dose, a Mabel apagou em cima da mesa enquanto ria de absolutamente nada, parece que ela é carregada a bateria e a dela simplesmente acabou do nada. Por fim ficamos somente eu e Bill, coloquei a quinta dose nos copos.

- E ai? Aguenta mais uma? Vai desistir? – Perguntou o Bill

- Nunca, eu já passei por poucas e boas por sua culpa, eu quero esse prêmio.

- O que você quer me mandar fazer? – Ele deu um sorrisinho no canto dos lábios. Eu amo esse sorrisinho safado dele, me dá uma vontade absurda de morder esses lábios dele. Espera! O que eu estou pensando? É o álcool na minha cabeça... só pode ser o álcool.

- Não sei ainda, vou pensar cuidadosamente  no que eu quero. – Tentei encerrar o assunto.

- Hahahaha você parece animado com isso. – Ele me deu um selinho.

- Ei o que você esta fazendo? e se alguém nos ver!?

- Desculpa, acho que é por causa do álcool. – Ele colocou uma mão no rosto e sua bochecha avermelhou, eu puxei ele pela gola e dei um beijo de língua. Não sabia se era o efeito do álcool ou se eu mesmo estava querendo aquilo, isso não importa mais!

- Acho que estou afetado também. – Comecei a rir e não conseguia parar.

Ele não parecia estar bêbado ele estava bem sério, eu já não sabia se ele estava percebendo que eu estava bêbado ou não.

Dipper off~

Bill on~

Bebemos o quinto copo e o Dipper estava cada vez mais vermelho e falando cada vez mais esquisito, parecia que embolava na fala, no sexto copo parecia que o ele tinha chegado no seu limite, mas se negava a desistir.

- O que vocês ainda estão fazendo aqui? – Eu olhei para trás e o Ford estava parado na porta olhando, ainda bem que ele não apareceu há uns cinco minutos atrás – Vocês estão bebendo? Vão pra cama você dois.

- Não ti.. vo Ford eu tenho que  ganhar – Dipper mal conseguia falar. Ford foi para a mesa pegou a Mabel no colo.

- Vou levar a Mabel para a cama, vão os dois agora também.

- Nãaao

- Cala a boca Dipper! Você nem está conseguindo falar, vamos dormir e quem ganhou foi eu!

- Não! Eu vou provar que eu vou ganhar! Manda mais uma. – O Dipper reclamava enquanto eu carregava ele para o quarto. E quanto mais nos aproximávamos do quarto, ficava mais difícil de entender o que ele estava falando.

Chegamos no quarto joguei ele na cama e ele ainda resmungava alguma coisa que não dava para entender eu fui até o banheiro mijar. Só pensava na minha vitória, eu ganhei, tinha que pensar no que mandar o Dipper fazer no dia seguinte.

Quando voltei para o quarto o Dipper já tinha apagado, apaguei a luz e fui pra minha cama. Não consegui nem dormir e senti alguma coisa caindo encima de mim.

- Eu ganhei. – Ouvi a gargalhada do Dipper.

- Dipper o que está fazendo? Você está bêbado, vai dormir.

- Mas eu ganhei! Eu quero o meu prêmio. – Premio? Fiquei curioso para saber sua resposta.

- O que você quer de prêmio?

Ele começou a me beijar e colocou sua língua dentro da minha boca, eu aceitei, e uma de suas mãos começou a descer.

- O que você está fazendo? – Fiquei chocado com o que ele estava fazendo, já que ele era tão contra isso dentro de casa. Não é como se eu não estivesse gostando disso.

- Eu quero. – Ele sussurrou no meu ouvido, eu não acredito no que ele estava falando

- Voc.. você quer? Agora? Mas estamos na casa, tem certeza?

- Ah! Eu quero, mas em casa não pode, então deixa para outro dia. – Ele fez uma cara de decepção.

- Não espera! E se sairmos de casa? – Não podia perder essa oportunidade.

- E fazer isso onde? – Ficamos os dois pensando por um tempo.

- Já sei, vamos para a cachoeira. – Foi o primeiro lugar que veio a minha mente.

- Que cach... – antes de terminar de falar eu levantei e o puxei até a janela e sai voando.  Ele esticava os braços e parecia estar se divertindo, fingindo que estava batendo asa e voando por conta própria, tirando a parte que tivemos que parar para ele vomitar, conseguimos chegar lá.

Era a cachoeira que tínhamos competindo pelo prêmio quando seguimos o arco-íris, nós nos sentamos em uma das pedras e o Dipper ainda parecia estar bastante alterado.

- Então Bill, vamos continuar o que estávamos fazendo.

Ele se aproximou de mim e começou a me beijar, isso estava tão surreal, ele nunca toma a iniciativa, bebidas alcoólicas são incríveis.

- Dipper...

- Shiu! Eu tenho uma surpresa pra você.

- Ahn? – Ele tirou a camisinha do bolso e soltou um sorriso de quem tinha acabado de aprontar alguma coisa.

- Segure! – Estava curioso para saber o que ia fazer, então o obedeci segurando a embalagem da camisinha. Enquanto ele tirava a minha calça, rasgou a embalagem com a boca, ele estava tão sexy, nunca tinha visto ele assim e eu estava adorando.

Depois de tirar a minha calça, ele pegou a camisinha e colocou na boca, pendendo entre os dentes, ele se ajoelhou até sua cabeça estar na direção do meu pênis e colocou a camisinha somente com a sua boca e depois começou a usar vários truques diferentes coma boca, sempre me encarando. O que ele me fazia estava me deixado tão excitado, aquilo era incrível.

- Co.. mo você aprendeu isso? – Minha voz demorou a sair.

- Você não é o único que aprendeu algumas coisas na internet.

Ele me beijou, aproximou seu lábio do meu ouvido.

- Agora é a sua vez, faça o que eu te pedi antes.

- Tem certeza? Isso vai doer.

- Se eu que pedi então tenho.

Coloquei-o deitado na pedra e fiz o que pediu, coloquei meu pênis sem preparação, enquanto eu colocava era tão bom e apertado, mas ele gemia de dor.

- Eu sabia! Esta doendo muito, vou tirar.

- Não! Continua.... vai parar de doer, só..... continua. – Ele ofegava pra falar, eu fui mais devagar do que já estava sendo para ser menos doloroso para ele.

- Tudo bem. – Eu vi sua expressão de dor, ele estava apertando sua mão com muita força, eu estendi minha mão entrelacei com a dele e comecei a me mover, indo cada vez mais rápido. Aquilo era muito bom, na metade o Dipper já estava sentindo prazer. Depois de gozar ele sussurrava no meu ouvido que queria mais.

Fizemos tantas vezes que até perdemos as contas.

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Bill off~

De manhã

Dipper on~

Eu acordei com a luz forte que batia no meu rosto que estava direto no meu olho, abri meus olhos e demorei a me acostumar com a luminosidade, só quando me acostumei eu percebi que não estava em casa e o lugar que estava me era familiar, olhei para o lado e estava dormindo entre os braços de conchinha com o Bill, olhei para nossos corpos e estávamos completamente nus.

O que estávamos fazendo ali? O que aconteceu a noite? Eu estava com muita dor de cabeça, parecia que ia explodir e pelas marcas no meu corpo e a dor na bacia nós tínhamos transado e muito.

- Bill! Bill! Acorda.

- Hum.. – Ele abriu os olhos deu um risinho e começou a me beijar

- Ei.. pare! O que estamos fazendo aqui? O que aconteceu?

- Não se faça de bobo. Você fez aquele tanto de coisa ontem e vai fingir agora que não lembra?

- O que eu fiz? – Puta que pariu o que foi que eu fiz?

- Que cara é essa? – Eu devo estar com uma cara muito desesperada, pois ele acreditou – Espera você não lembra mesmo?....... Depois de tudo?

- Quando se bebe é comum ter amnésia. A última coisa que eu lembro é quando bebemos a quinta dose.

- Sério? Você não se lembra de nada mesmo...... Então...... Seu tio apareceu depois e fomos para o quarto, você me atacou enquanto eu tentava dormir, e viemos para cá e transamos a noite toda enquanto você dizia e fazia coisas bem sexys.

- Como isso foi acontecer? Sabia que não podia ter aceitado essa aposta.

- Mas eu gostei, você foi incrível. – Ele me deu um beijo e só agora senti que a musculatura da minha bochecha estava incomodando – Ainda não consigo acreditar que você pesquisou na internet e fez aquelas coisas incríveis com a boca.

- Eu fiz o que? – Não tinha o porquê de achar que ele estava mentindo, minha boca só podia estar doendo por causa disso. E imaginar que aquele dia quando eu estava pesquisando sobre relacionamentos entre homens quando ainda suspeitava de gostar do Bill, eu cairia em um site que explica as melhores maneiras de fazer oral e ainda iria fazer isso nele. – Depois eu quero que você me explique com mais calma tudo o que aconteceu, ou não. – Argh! Droga, não sei se eu realmente quero saber, essa ressaca não está me deixando pensar. – De qualquer forma vamos voltar pra casa agora antes que meus tios desconfiem de alguma coisa.

- Ok! – Nós vestimos a roupa e ele me pegou pelo braço e me fez flutuar.

- Não! Me põem no chão! O que você está fazendo?

- Indo para casa, não foi o que você falou?

- Nós vamos a pé!

- Mas ontem nós viemos voando e aqui é muito longe da cabana vai demorar pra chegar se formos andando.

- Eu vim voando? Mas.. mas.. – Ele ainda me pegou no colo e me levou, eu agarrei com muita força no seu pescoço.

- Você está com medo? Ontem você estava até abrindo os braços.

- Eu não estou com medo é só que não quero correr o risco de cair. Além do mais estou de ressaca e com vontade de vomitar.

- Você é completamente diferente quando está bêbado. Fica tão mais divertido..... Deveria beber sempre. – Eu não aguentei e bati na cabeça dele. – Ai! Ai! – Continuei batendo – Para! eu não consigo voar assim.

Começamos a descer quando ele encostou no chão e me larguei dele e fui em direção a cabana andando.

- Vai ir andando? Por que você me bateu?

- Vai procurar outro bêbado pra te agradar!

- Está com raiva do que eu falei?

- Eu sou desse jeito que você está vendo agora! Eu não vou ficar bebendo só para te agradar, seu idiota. Vai procurar outra pessoa para atender os seus caprichos.

- Por que está falando desse jeito? Depois de tudo o que aconteceu ontem? Está querendo brigar? Está até parecendo que está com ciúmes de você mesmo bêbado.

- Cala a boca! Eu não me lembro de nada o que aconteceu ontem! Não adianta ficar falando sobre isso.

- Você quer mesmo saber tudo o que aconteceu ontem?

- Quero! Como você vai me ajudar com isso?

- Você esqueceu de uma coisa, idiota, seu namorado tem poderes. – Ele colocou uma das suas mãos no meu rosto para olhar nos seus olhos e a outra encostou na minha mão fazendo um contrato e devolvendo toda a minha memoria de ontem.

- Não! Não! Eu não fiz tudo isso, não consigo acreditar! Que vergonha. – Me sentia ficando roxo, não conseguia ficar encarando desviei o olhar, enquanto ele ria. - Você manipulou essa memória por acaso?

- Você sabe que eu não preciso disso, é claro que não faria isso.

- Eu ainda não consigo acreditar que fiz tudo isso.

- Mas sabe de uma coisa boa dessa situação toda? De você agir assim quando bêbedo?

- Qual? – Voltei o olhar para ele.

- Eu fui e vou ser o único que já te viu daquela maneira. Então você está proibido de beber com outras pessoas. Só pode beber quando estivermos sozinhos. – Não sei como, mas ele sempre consegue tirar qualquer insegurança ou raiva apenas com algumas palavras, me fazendo esquecer os problemas. Eu não sei se isso é bom o ruim, mas isso mostra o quanto estou o amando.

- Idiota! Eu vou beber quando eu quiser. Mas mudando de assunto....  e a aposta?

- Eu ganhei é claro.

- Mas nós bebemos a mesma quantidade a aposta era quem bebesse mais.

- Um empate então? E você já decidiu o que queria ontem então não tem mais premio nenhum somente o meu.

- Aquilo não valeu, eu estava bêbado. Eu quero outra coisa.

- Tudo bem então vou deixar essa passar por que eu aproveitei mais que você ontem. Vamos pensar com calma o que cada um quer. – Ele me pegou pelo braço de novo e voltamos a voar.

Enquanto voava para casa eu pensava em tudo o que realmente tinha acontecido ontem, eu estava com muita vergonha, não acredito que eu era capaz de fazer aquelas coisas. Só com o efeito do álcool eu tinha me soltado daquela maneira, além de ter sido uma noite incrível.

No final cada vez eu desejo ele mais, eu quero o ter mais, eu estou ficando cada vez mais viciado e gostando de tudo isso, minha vida mudou completamente por causa dele, eu mudei, já nem lembro como era minha vida antes dele aparecer.

- Bill... eu te a....

- Que? Você falou alguma coisa?

- Nada não.  Vamos para casa.


Notas Finais


Gente estou com dificuldade e sem tempo para ficar escrevendo, então acabou ficando bem resumido.
Não vou dar uma previsão de quando sairá o próximo capitulo por causa de final de anos e minha mão machucada, mas tentarei escrever quando der.

Feliz final de ano pra todo mundo até ano que vem!


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