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História Birthday - Único; feliz aniversário, pequena


Escrita por: Lia_Stary

Notas do Autor


Mesmo que adiantada, aqui está, meu bem
Feliz aniversário e eu espero que você goste <3

Capítulo 1 - Único; feliz aniversário, pequena


a.ni.ver.sá.ri.o

"— ... Vai dar certo, eu tô do seu lado. Você vai ser absolvida!

— Mesmo se o pior acontecer, eu vou com a consciência tranquila.

— Não, não fala isso! Camila, eu demorei muito a achar o amor da minha vida, eu não vou perder você!"

— Essa foi a coisa mais gay que eu já vi na minha vida. - resmungou Taeyeon, olhando para a televisão. — E olha que eu me vejo no espelho todos os dias.

— Shh! - fizeram Joohyun e Tiffany ao mesmo tempo, posicionando os respectivos indicadores na frente das respectivas bocas.

— Não achei que pudesse concordar com você, unnie, mas é verdade. - Seulgi sussurrou para a mais velha, com medo de ser agredida pelas telespectadoras assíduas da novela brasileira.

(...)

— Essa foi a coisa mais linda que eu já vi. - dizia Joohyun, limpando as lágrimas após assistir até o final do capítulo da rotineira novela. — Eu amo meu casal e eu amo esse dorama.

— Não entendo por que vocês não gostam. - disse Tiffany, pulando para o colo da namorada, ainda sentada no sofá. — Não era você que gostava desses romances, Tae?

— Era. - a mais velha concordou. — Mas isso foi antes de eu me tornar a adulta madura que sou hoje. - ela sorriu, parecendo orgulhosa de si mesma.

— Unnie, você ainda chora com os filmes do Ursinho Pooh, você não tem moral. - Joohyun disse, segurando a risada, fazendo a mais velha revirar os olhos.

— Isso não quer dizer nada! - a, alguns centímetros, menor rebateu. — Ei, você não me chamava de velha?

— Eu ainda chamo. - Joohyun esclareceu. — Mas zoar com você não precisa ser coerente.

— Amor, a gente precisa ir. - Tiffany chamou pela namorada. — Antes que sobre pra Seulgi.

— Por quê? - questionou a Bae.

— Porque sempre sobra. - reclamou a garota de olhos felinos.

— Você viu isso. Fany? - Taeyeon disse, indignada. — A nossa nora não nos aceita mais.

— Entendi. - Joohyun respondeu o olhar que Seulgi e Tiffany lhe dirigiram. — Obrigada por terem vindo! Amo vocês!

— Até mais, meu amor! - disse a Kim, abraçando a pseudo filha. — Tchau, Seulgi. - ela acenou para a mais nova.

— Não liga, ela gosta de você também. - foi o que Tiffany disse antes de sair definitivamente do apartamento das mais novas.

(...) 

— Fany-yah! - Taeyeon chamou, no quarto, encarando o celular. — O aniversário da Joohyun!

— Sim, é amanhã, a gente comprou um colar pra ela, lembra?. - confirmou a mais nova, achando graça do desespero de Taeyeon. — Esse ano foi tão corrido, não sei se ela vai fazer alguma coisa.

— Ela, não. - a Kim começou a sorrir, o que atiçou a curiosidade da companheira.

— O que você…? Taeyeon! - chamou pela menor ao vê-la sair correndo pela porta. — Essa mulher é completamente maluca. - concluiu, correndo atrás da mesma.

Enquanto andava pela rua, Taeyeon começou a pensar no que poderia fazer para ser especial, afinal, Joohyun era sua mais antiga - e talvez mais querida - e mais fiel amiga. Tentou se lembrar do que a mais nova consideraria significativo, de momentos que ambas viveram juntas.

— Vai, Taeyeon, você consegue… - disse para si mesma, andando pelas ruas.

Até que uma memória - a primeira delas - a atingiu para ser um ótimo começo para a comemoração.

Era inverno, a estação favorita de Taeyeon. Ainda mais com a neve, seu xodó.

Taeyeon ainda estava na faculdade, ou inferno particular, como gostava de chamar e ia todos os dias até uma cafeteria de uma simpática senhora na esquina da universidade.

— Olá, senhora Park! - disse ela, ao entrar no estabelecimento.

— Oi, Taeyeon! - respondeu a mulher de meia idade. — Um café?

— Com certeza! - ela prontamente respondeu, se sentando em uma das mesas do local.

Foi quando, ao olhar para a porta, viu uma garota entrando. Ela aparentava trabalhar lá, pelo uniforme com o logo do lugar.

— Olá! - disse a garota, ao ver Taeyeon. — Eu sou Bae Joohyun, posso anotar seu pedido?

Antes que a Kim pudesse responder que já havia pedido, a senhora Park estava de volta, trazendo o café rotineiro de Taeyeon.

— Ah, querida, eu esqueci de te dizer, eu contratei a sua irmã para trabalhar aqui! - ela disse, feliz.

— Ela não é minha irmã, senhora Park. - Taeyeon riu, pegando seu café e tomando um gole do mesmo.

E mal sabia ela que estava completamente enganada.

Estava decidido. Iria até a cafeteria levar a Joohyun. Só precisava reservar um lugar na mesma.

Taeyeon andou e, por sorte, se lembrou do caminho que percorreria até lá, sentindo-se nostálgica ao entrar no local.

No geral, não estava muito diferente, apenas um tanto mais moderno. Não estava muito cheio, a lembrando da época da faculdade.

— Olá, em que posso ajudá-la? - perguntou uma jovem alta de cabelos negros com o uniforme do local, que quase não havia mudado.

— Eu gostaria de fazer uma reserva. - disse Taeyeon, ainda observando o local.

— Você precisa falar com a gerente. - respondeu a garota. — Por aqui. - ela guiou Taeyeon para uma porta ao lado do balcão.

As garotas adentraram em uma pequena sala um tanto rústica, de madeira, com uma pequena garota loira sentada na poltrona estofada que estava ali.

— Chae, essa moça quer fazer uma reserva. - disse a garota de cabelos negros.

— Obrigada, Hye. - ela sorriu e piscou para a mais alta, que corou e saiu da sala, fechando a porta atrás de si. — Olá! Como é o seu nome?

— Kim Taeyeon. - respondeu ela.

— Certo… - ela respondeu, abrindo uma agenda, com uma caneta na mão. — Eu sou Park Chaewon, para qual dia você quer a sua reserva?

— Para sábado. - a Kim respondeu, logo se lembrando de algo. — Park? Então a senhora Park é…

— Minha avó. - disse a garota, sorrindo e lendo as informações de sua agenda. — Para qual horário?

— De manhã. - disse Taeyeon, ainda surpresa. — Ah, e para duas pessoas.

— Às nove, pode ser? - a gentil garota respondeu.

— Claro! Obrigada. - ela disse, se levantando. — Mande um beijo para ela por mim.

— Pode deixar. - Chaewon respondeu, feliz, acenando para a garota mais velha.

(...)

Tiffany havia tentado ligar para Taeyeon durante o dia inteiro. Não obteve sucesso, então decidiu voltar para casa.

Porém, antes de entrar em seu apartamento, resolveu bater na porta de sua vizinha.

— Tiffany-ssi! Que surpresa! - disse a pequena garota ao vê-la na porta.

— Gahyeon, eu preciso de um favor. - disse ela. — Se você ou a Yoohyeon virem a Taeyeon, liguem para mim, por favor.

— Vocês brigaram? - ela perguntou, preocupada.

— Não, não. - a mais alta riu, um tanto aflita. — Ela saiu por aí e eu não faço a menor ideia para onde ela foi.

— Mais um dia normal. - disse a outra moradora do prédio, aparecendo na porta. — Estamos atentas, Tiffany-ssi, fica tranquila.

— Obrigada, Gahyeon e Yoohyeon, eu dou notícias! - ela disse, entrando em casa.

Assim que fechou a porta, ouviu seu celular tocar. Justamente a pessoa para quem iria ligar.

— Seulgi? - disse ao atender o aparelho.

Unnie, você sabe da Joohyun? - perguntou a mais nova.

— Ela também sumiu? - perguntou Tiffany, preocupada.

Como assim "também"? E a Taeyeon unnie?

— Ela teve uma ideia e saiu. - disse a americana, ainda indignada por ter perdido sua esposa de meio metro.

Essas duas são iguais, não é possível. - Seulgi riu do outro lado da linha. — Tal mãe, tal filha. Eu vou esperar aqui, qualquer novidade, te aviso.

— Eu também. Se cuida, Seulgi!

(...)

— Certo, mas e agora? - perguntava-se Taeyeon, ao sair da cafeteria com um café para viagem em mãos.

Olhou em volta, pensando que o universo poderia lhe dar uma dica. E, ao avistar a floricultura do outro lado da rua, percebeu que ele havia dado.

Se lembrava com clareza do dia em que comemoraria seu vigésimo segundo aniversário. Poderia até estar em um clip da Taylor Swift. Bom, mas estava na primavera, que não era tão ruim assim.

Gostaria de ir até à floricultura para flertar com Tiffany, sua crush do local, para ver se ganhava um encontro com a americana, mas resolveu ir para casa direto.

Chegando lá, viu algo que jamais se esqueceria: Joohyun segurando um buquê de margaridas amarelas, com o nariz vermelho. Não obstante, havia um cartão sendo estendido em sua direção.

"Feliz aniversário, unnie. Você sabe que eu não consigo falar direito pela minha alergia, mas saiba que, se eu pudesse, te compraria mil margaridas amarelas." Foi o que Taeyeon leu em meio a vários abraços que daria em Joohyun.

A garota, impossibilitada de falar, tirou do bolso um papel um tanto amassado, cheirando a rosas, que continha um número.

— Você conseguiu o número dela? - perguntou a Kim, recebendo um aceno de cabeça como resposta. — Você é a melhor pessoa do mundo, Baechu! Eu amo você!

E, mesmo que a mais nova não pudesse responder, Taeyeon sabia que ela sentia o mesmo.

Bom, Taeyeon sabia que não poderia comprar flores para Joohyun, ao menos não verdadeiras. Mas, ela tinha um plano.

Andou até a papelaria ao lado da floricultura, sabendo onde acharia o que procurava. Foi até os fundos do lugar, finalmente achando os papéis que lhe renderiam cortes nos dedos, por uma boa causa.

No entanto, por falta de atenção, acabou esbarrando em uma garota que, aparentemente, pegava as mesmas coisas que ela.

— Me desculpa! - disse Taeyeon, imediatamente. — Você se machucou?

Quando a garota se virou, Taeyeon pôde perceber sua semelhança física com Joohyun, o que a deixou um tanto em choque.

— Não, eu tô bem, me desculpa também. - disse ela, afagando a cabeça.

— Você é filha da Joohyun?

— Perdão? 

— Bandida! Eu sabia que ela tinha me escondido alguma coisa! - dizia Taeyeon, indignada.

— Moça, me desculpa, mas nenhuma das minhas mães se chama Joohyun. - ela respondeu, sem graça.

— Você é a cara da Joohyun, não tenta me enganar. - a Kim teimava na ideia, enquanto procurava algo em seu celular. — Olha! - ela mandou, mostrando uma foto da Bae em seu aparelho.

— Uau, ela é a minha mãe. - ela concordou, por fim. — Vou ter que avisar minhas mães que descobri a verdade sobre a cegonha.

— Tomara que elas não fiquem chateadas. - concluiu Taeyeon, rindo e estendendo a mão para a garota desconhecida. — Kim Taeyeon.

— Kwon Eunbi, prazer. - a garota cumprimentou Taeyeon, rindo do ocorrido.

— Amor, eu achei a calculadora de gatinho… - uma garota alta, de longos cabelos negros e olhar felino apareceu atrás de Eunbi. — Você nunca me disse que tinha uma irmã. Você mentiu pra mim esse tempo todo?

— Chae, eu nunca vi essa mulher na minha vida. - a menor riu, deixando um beijo na bochecha da outra. — Mas, aparentemente, a amiga dela é minha mãe.

— A tia Jessica e a tia Yuri vão surtar. - a mais alta riu. — Vamos?

— Vamos. - ela assentiu, se despedindo da recém conhecida amiga. — Tchau, Taeyeon!

A mais velha acenou, feliz por ter conhecido mais uma sósia sua.

(...)

— Onde a senhora estava? - foi a primeira coisa que Taeyeon escutou ao entrar no quarto quase meia noite.

— Fazendo margaridas amarelas. - ela respondeu, exausta, se jogando na cama.

— Você vai me explicar isso depois, mas não me deixa um dia inteiro sem notícias, você ficou maluca?! - exclamou Tiffany.

— Me desculpa, você sabe que eu me distraio se for interrompida. - Taeyeon disse, tateando a cama para abraçar o corpo da mais nova.

— Nunca mais faz isso, tá? - a americana a abraçou de volta, forte. — Eu fiquei preocupada.

— Tá tudo bem, eu tô aqui, agora. - Taeyeon garantiu, beijando o ombro da companheira.

— Você me deixou com saudade… - Tiffany insinuou, se afastando do abraço. — Agora você me deve uma.

— Uma vez gado, sempre gado. - Taeyeon riu ao ouvir a risada da mais alta. — Eu sou toda sua.

(...)

— Para a aniversariante do dia! - disse Seulgi ao entrar no quarto com uma bandeja cheia de variadas opções de café da manhã. — Aquela que quase me mata do coração por não ligar de volta.

— Eu já pedi desculpas, Bear. - resmungou Joohyun, dando um selinho na namorada quando esta se aproximou. — E, pelo visto, você me perdoou.

— Só porque é seu aniversário. - ela disse, deixando a bandeja sobre a cama. — O que você quer fazer hoje?

— Era sobre isso que eu queria falar com você. - Joohyun começou, pegando um morango da bandeja. — Você se importa se eu fizer uma coisa com a unnie durante o dia? Prometo que, assim que eu voltar, a gente faz o que você quiser.

Seulgi sorriu e beijou a testa da mais velha.

— Se desejo é uma ordem, amor. - ela sorriu, acariciando os longos cabelos da namorada.

(...)

Joohyun batia na porta de forma frenética do apartamento de Tiffany e Taeyeon. A resposta foi um tanto quanto demorada, mas ela veio.

— Oi, Baechu, meu bem. - disse Tiffany, meio sonolenta. — Ah, feliz aniversário! Eu vou pegar o seu presente.

— Unnie, sem querer ofender, eu posso esperar pelo presente. - ela dizia, ansiosa. — Cadê a Taeyeon unnie?

— Ué, ela foi no seu apartamento. - ela respondeu, confusa. — Ah… a Taeyeon não gosta de elevadores.

— Velha com medos de velhas. - Joohyun murmurou, soltando um riso. — Tudo bem, unnie. Eu vou encontrar ela, mas obrigada já pelo presente!

— Passa aqui depois! - disse Tiffany, fechando a porta e rindo após o fazer. — Essas duas… Tal mãe, tal filha.

(...)

— Como assim ela não tá aí? - perguntou Taeyeon, indignada, balançando uma bolsa e uma cesta em mãos.

— Ela foi pro seu apartamento, unnie, eu tô te dizendo. - insistia Seulgi.

— Por que eu não encontrei a Joohyun pelo caminho? - ela questionou, começando a pensar.

— Joohyun é sedentária, ela não gosta de escadas. - esclareceu Seulgi, de forma rápida.

— É claro! A Joohyun é sedentária! Ela não gosta de escadas! Eu sou uma gênia! - ela disse, descaradamente. — Eu vou até lá.

— Unnie, não é melhor ligar para ela? - sugeriu a Kang, sabendo que se arrependeria de o fazer.

— Se bem que, é melhor eu ligar, vai que a gente se desencontra de novo. - Taeyeon repetiu, frustrando cada vez mais a garota de olhar felino.

Depois de muito procurar e - finalmente - achar seu aparelho na bolsa, ouviu uma voz a chamar.

— Unnie! Eu tô aqui! - dizia Joohyun, correndo em sua direção.

— Baechu! - Taeyeon abriu os braços para recebê-la, pronta para cair no chão quando se encontrassem, o que aconteceu. — Feliz aniversário.

— Unnie, eu preciso te levar em um lugar. - ela disse, feliz, ajudando a menor a se levantar.

— Ah… Pode ser depois? - Taeyeon disse, um tanto contrariada, encarando a cesta. — Eu preciso que você vá comigo em um lugar.

Joohyun a olhou confusa, não entendendo a situação.

— Você não quer comemorar meu aniversário comigo, unnie? - ela perguntou, um bico começando a se formar em seus lábios.

— Não é isso, meu anjo. - a mais velha disse, a abraçando. — É que…

— Vocês duas armaram compromissos para o aniversário da Joohyun, foi isso. - Seulgi concluiu.

— Já sei! - disse Taeyeon. — Nós duas marcamos compromissos diferentes para comemorar seu aniversário!

— Eu me demito. - murmurou Seulgi, fechando a porta de seu apartamento atrás de si.

— Então, primeiro o meu ou o seu? - perguntou Joohyun, começando a sorrir novamente.

— O meu! - Taeyeon respondeu, prontamente. — Até porque, temos horário marcado.

— O que é isso, unnie? - perguntou a aniversariante, apontando para a cesta.

Taeyeon sorriu antes de se virar para a mais nova.

— Eu te amo mil margaridas amarelas, Baechu. - ela disse. — Só que de papel.

A mais nova a abraçou, feliz.

— Unnie, eu te amo uma roda gigante e um piquenique espião. - Joohyun respondeu, rindo.

— Não foi espionagem! - teimou Taeyeon. — Foi por segurança. Eu não conhecia a Seulgi. E eu amo rodas gigantes, você sabe.

— Eu sei. - respondeu ela, adequando a sobrancelha. — Principalmente no verão, não é?

— Você é demais. - Taeyeon a abraçou de lado, beijando sua cabeça.

E lá se foram as duas, felizes por estarem comemorando a data tão especial da melhor maneira possível.

(...)

Tiffany, enquanto saía de casa para ir até o apartamento de Joohyun e Seulgi, sentiu uma estranha sensação de estar se esquecendo de algo.

Verificou o presente, a chave e deu de ombros, trancando o apartamento.

Enquanto isso, no apartamento vizinho, Gahyeon e Yoohyeon estavam dividindo um binóculo, tentando achar alguma pista de Taeyeon.

— É aquela ali! - disse Yoohyeon.

— Unnie, já é a terceira vez que você vê aquela garota! Não é ela. - disse Gahyeon, frustrada. — Será que ela foi sequestrada?

— Ninguém aguentaria a Taeyeon. - Yoohyeon concluiu.

— Bom, isso é verdade.





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