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História Bite me, bunny. - I'll use my mouth to make you feel good.


Escrita por: nickyy-san

Notas do Autor


cá estou eu hein
vai ter parte 2 pq não deu tudo aqui então mais tarde eu posto a próxima parte
tem avisinho no final da parte 2 então me esperem

Capítulo 1 - I'll use my mouth to make you feel good.


Fanfic / Fanfiction Bite me, bunny. - I'll use my mouth to make you feel good.

Fushiguro Megumi não podia ser considerado um garoto comum, sem nada de extraordinário em sua vida até porque desde seu nascimento tudo era incrivelmente especial sobre aquele pequeno ser.


Nascido em um mundo repleto de seres estranhos misturados entre humanos e animais. Fushiguro pertencia ao clã Zen'in, agora não tão famoso pois séculos haviam se passado. Fruto de uma combinação um tanto peculiar de híbridos. seu pai, Zen'in Toji era um híbrido de pantera, com orelhas pequenas no topo da cabeça e uma cauda longa e grossa no fim de suas costas, já sua mãe era uma híbrido de coelho, orelhas longas em sua cabeça e um fofo rabinho de pompom em sua lombar. Uma combinação que jamais daria certo.


Foi um choque imenso quando o clã descobriu a suposta gravidez de Fushiguro, Toji ficou igualmente surpreso, feliz e temente na mesma medida. Não tinha chance alguma daquela criança ou a mulher sobreviver pois suas raças eram completamente diferentes e sua junção não daria certo, então a gravidez foi de risco para ambos e tudo que Zen'in poderia fazer era pedir aos deuses para manter pelo menos um dos dois vivos.


Fushiguro era incrivelmente forte para uma simples coelhinha, Toji achava incrível como aquela mulher andava pela casa de forma calma sustentando uma enorme barriga. Apesar de tudo, das várias noites passadas em claro por causa das febres da mulher, Fushiguro se mantinha saudável e a criança parecia crescer bem em seu ventre.


Enquanto estava no trabalho, Toji recebeu uma ligação de que sua esposa havia entrado em trabalho de parto e estava no hospital. Zen'in imediatamente saiu de seu trabalho e foi o mais rápido possível de encontro à mulher. Toji foi impedido de entrar na sala de parto, tudo que podia ouvir era os gritos da mulher que amava, pedindo pelo seu marido. Isso durou algumas horas, depois que os médicos saíram do quarto, foi pedido à Toji que esperasse algumas horas até Fushiguro se recuperar.


Enquanto esperava a mulher acordar, Toji foi levado para o berçário do hospital, uma enfermeira apontou para um dos berços, onde tinha uma pequena criança enrolada em um cobertor de cor azul. A criança pequena tinha cabelo igualmente escuro, pele clara e bochechas vermelhas, não era possível ver suas orelhas ou cauda. Depois de mais algumas horas, Fushiguro ainda não estava consciente, então Toji ficou responsável em nomear aquela criança sozinho.


Fushiguro Megumi cresceu saudável, seus primeiros meses de vida foram completamente aos cuidados de seu pai e das enfermeiras. Toji passava horas no quarto de sua esposa, esperando-a finalmente despertar de seu coma. Megumi era muito parecido com sua mãe, depois de umas semanas foi possível notar o par de orelhas características da raça de coelho de sua mãe e na hora de trocar a fralda do garotinho, Toji pôde perceber uma pequena elevação na lombar do pequeno, um adorável rabinho de pompom.


Megumi era um híbrido de coelho mas claramente não dos comuns, já que tinha muitas características de felino, seus dentes caninos eram afiados e paladar carnívoro assim como instinto predatório, mesmo que em nível baixo. Fushiguro cresceu vivendo como um simples coelho, sua vida era completamente normal, com rotinas e afazeres. Não foi fácil aprender as coisas ou saber como lidar com as pessoas sendo criado unicamente por seu pai já que sua mãe havia morrido ainda quando novo.


Apesar de tudo, considerava Toji como um bom pai, mesmo parecendo incrivelmente bruto e sem jeito para tal papel. Apoiou completamente quando o mais velho decidiu se juntar com outra mulher, sabia muito bem que Toji sempre seria apaixonado por sua mãe mas queria vê-lo feliz. Foi quando Megumi ganhou uma irmã, Tsumiki, filha da mulher com quem seu pai estava.


Com o passar dos anos, Megumi entrou em uma faculdade e fez poucos amigos já que sempre preferiu ficar quieto e fazer as coisas sozinho. Tinha dois melhores amigos, Nobara Kugisaki, uma garota de cabelo ruivo e curto, híbrido de raposa, pavio curto e muito bonita. Com toda certeza, Megumi provavelmente se sentiria atraído por ela se a garota não já tivesse uma namorada ou não fosse sua melhor amiga. Também tinha Itadori Yuuji, um garoto de cabelo rosado, olhos grandes e corpo forte, um dos poucos híbridos de tigre daquela faculdade, era energético e não tinha filtro nenhum para assuntos. Sua vida se tornou ainda mais agitada por causa desses dois.


Fushiguro não era romanticamente interessado em ninguém e procurava ao máximo não chamar atenção de seus colegas ou outros estudantes, então não fazia nada em que ele pudesse ser o centro das atenções, só se fosse um projeto da faculdade. Mesmo sendo tão discreto, Megumi conseguiu chamar atenção de um certo estudante.


Ryomen Sukuna, um cara incrivelmente alto e forte, bom em esportes e conseguia manter suas notas altas. Ele era um típico rei da faculdade, todos queriam ser seu amigo e várias garotas caíam aos seus pés. Haviam boatos que o tal híbrido de tigre gostava de garotos também, as vezes era visto saindo para um hotel acompanhado por uma pessoa de cabelo branco e mechas vermelhas, nunca souberam exatamente se era uma mulher ou um homem já que usava roupas largas e seu rosto não seguia o padrão de nenhum dos dois gêneros.


Desde que descobriu ser o interesse de Sukuna, Megumi decidiu chamar menos atenção ainda, então por um tempo era raro topar com o tigre pelos vários corredores mas as poucas vezes que isso acontecia tinha que aguentar o rapaz flertando consigo. Aos poucos Fushiguro passou a não achar o mais velho tão irritante assim, deixou de evitá-lo tantas vezes e aceitava as investidas descaradas do veterano.


Megumi decidiu dar uma chance ao tal tigre, chance que foi incrivelmente aproveitada pelo maior. Sukuna se tornou um completo bobo apaixonado por um simples coelho novato. Fazia de tudo para conquistar Fushiguro ainda mais, desde atos simples até mais extravagantes, presentes não muito caros e outros exagerados. Ryomen era filho mais velho do dono de uma empresa muito famosa, então dinheiro não era um problema para ele.


Com o tempo, Megumi finalmente aceitou um dos vários pedidos de namoro propostos por Sukuna, então a partir daquele momento, passaram a ser um casal oficialmente. Foi uma surpresa para todos quando souberam que os boatos sobre Ryomen eram verdadeiros e mais chocante ainda por ser parceiro de um coelho. Mas como ditos antes, Megumi apenas aparentava ser um coelho comum.


Sukuna descobriu algo interessante sobre seu namorado: Megumi rosnava quando com raiva ou estressado. Isso com certeza despertou a curiosidade do maior. Ryomen havia notado tal coisa após Fushiguro contar toda sua história de vida, sabendo agora que Megumi era uma mistura incrivelmente rara e bonita. Umas das manias que tinha percebido era o rosnado fraco, caninos alongados e o fato de seu olfato ser tão bom quanto o de Sukuna, podendo detectar emoções presentes tantos em roedores quanto em felinos.


Depois deste acontecido, Megumi passou várias semanas sendo completamente provocado pelo namorado. Sukuna implorava para ouvir seu rosnado baixo ou algo relacionado ao seu lado predador. Fushiguro o fazia apenas para ter algumas horas de paz e poder focar em seus afazeres. Durantes os primeiros meses do relacionamento, Ryomen deu sorte em ter seu heat fora de época, talvez por agora ter uma parceiro fixo e isso deixar o maior animado. Mesmo Fushiguro confiando completamente em Sukuna, não se sentia preparado então Ryomen passou seus 3/4 dias de cio sozinho, isolado em uma casa distante da família, aquilo não deixou o tigre irritado ou decepcionado, como citado antes, Sukuna era completamente apaixonado por Megumi e esperaria o tempo necessário para tê-lo. Depois desses dias, tudo voltou ao normal, Fushiguro admitiu sentir falta do mais velho enquanto fora.


Agora, o relacionamento de ambos estava estável, já haviam passado por muitas coisas juntos e isso fez com que se tornassem ainda mais próximos. Sukuna também conheceu a família Fushiguro, confessou sentir um borbulho no estômago ao finalmente encarar o pai de seu namorado, ele era aparentemente frio mas se importava demais com seu filho e queria protegê-lo. Apesar disso, Sukuna foi aceito muito bem pela família Fushiguro/Zen'in. Ryomen decidiu manter uma certa distância entre Megumi e seus pais, até porque aquele velho nunca ligou mesmo para o que o tigre fazia e pouco se importava com seus parceiros ou parceiras.


No momento Fushiguro estava sentado no chão da sala, dobrando algumas roupas enquanto prestava atenção no noticiário da TV. Tentava ignorar ao máximo o corpo grande jogado no sofá atrás de si. Sukuna reclamava, suas pernas apoiadas nas costas do sofá, suas costas no assento macio e sua cabeça pendurada para fora do móvel.


– Megumi~...vamos fazer alguma coisa legal, ficar assistindo jornal não é divertido...


Resmungou mais uma vez, sendo completamente ignorado novamente. Ryomen só tinha tamanho, na maioria das vezes Megumi o comparava à uma criança de 10 anos.


– Por que não procura algo de seu interesse para brincar?


Questionou distraído, estava mais interessando em dobrar as roupas corretamente e separa-las em pilhas pequenas, dividindo as suas das do namorado.


Ryomen ficou alguns minutos calado, olhando ao redor, procurando algo legal para fazer que pudesse não atrapalhar Megumi. Enquanto varria seus olhos pelo apartamento, vendo tudo de cabeça para baixo, Sukuna pôs os olhos em algo de seu agrado. Instantaneamente, virou seu corpo no sofá e esticou seu braço forte até encostar a ponta dos dedos em uma coisinha macia e fofinha.


– Ei! Isso não!


Megumi deu um sobressalto ao sentir algo cutucar seu rabinho de pompom que sempre ficava descoberto por camisas e shorts. Todos sabiam que as partes animalescas dos híbridos eram sensíveis à toques mesmo os mais leves possíveis.


– Mas eu achei uma coisinha interessante...


Ryomen cantarolou infantilmente enquanto encarava o rosto já vermelho do mais novo. Virou seu corpo novamente, agora vendo tudo de ponta cabeça.


– Procure outra coisa.


Fushiguro puxou sua camisa para baixo, cobrindo seu rabinho. Aquilo incomodava mas não queria ter Sukuna brincando com aquela parte do seu corpo, uma coisa era receber carinho em suas orelhas longas outra completamente diferente era sentir aqueles dedos frios naquele lugar.


Ryomen fez careta cruzando os braços em frente ao peito. Tinha que pensar em algo para deixar Megumi frustrado até conseguir ouvir aquele som fofo sair de sua garganta. Sem ter nenhuma ideia, Sukuna deixou alguns minutos passar, fingindo ter desistido de brincar. Quando percebeu que o mais novo dava atenção ao noticiário e à pilha de roupas, o felino virou seu corpo sutilmente, as pupilas dilatadas e a cauda reta.


Fushiguro ouviu uma movimentação atrás de si mas decidiu ignorar. Sukuna estava em posição de ataque mas o seu alvo principal estava sob uma camisa branca e leve, se mexia de forma ligeira de um lado para o outro. Movendo-se sutilmente, Ryomen agora conseguia sentir a sensação daquela coisinha em seus dedos sem nem mesmo toca-la.


– Nem pense em fazer isso.


Ouviu a voz séria do namorado o impedindo de levantar aquela camisa fina que cobria o rabinho fofo de Fushiguro. Megumi ainda encarava a tela da tv sem animação e pique para ficar brincando com o maior.


– Senão o quê?


Questionou provocativo. Megumi sentiu um vendo gelado bater no final das suas costas, significando que agora que sua camisa já não escondia sua pequena cauda. Sukuna espalhou seus dedos pela lombar do garoto, encostando apenas o polegar na base daquele pompom de cor escura. De repente, Ryomen percebeu os pelinhos arrepiados do menor e seu corpo encolher.


– Ei, é sério...Ryo-chan...


Megumi recolheu suas pernas, abraçando seus joelhos enquanto escondia seu rosto para disfarçar suas bochechas vermelhas. Ryomen sorriu ao notar a reação diferente do namorado. Como um incentivo, Sukuna manteve sua mão no lugar ainda massageando a base do rabinho fofo enquanto puxava o corpo magro para ficar entre suas pernas.


– Megumi, eu quero brincar...


Sukuna suplicou manhosamente, sussurrando com sua voz rouca perto do ouvido de Fushiguro. O coelho apenas balançou a cabeça, não queria falar nada pois sabia que não conseguiria formular uma frase, tudo que iria sair de sua garganta era aquele som estranho.


Ryomen suspirou audível. Insistente como era, o tigre adentrou sua mão grande sob a camisa que o mais novo usava, tocando seus dedos gélidos naquela pele macia e quentinha. Megumi realmente parecia apetitoso demais de qualquer forma. Fushiguro tentou parar as mãos do maior mas foi em vão já que Sukuna era mais forte que ele.


– Pare de me provocar...


Fushiguro implorou, sentiu seu corpo dar um sobressalto quando a cauda macia e longa enrolou em seu tornozelo. Sukuna esticou sua língua para fora da boca, molhando a orelha do garoto. Fushiguro sentia seus dedos tremerem e sua respiração falhar.


De verdade, Megumi e Ryomen não haviam transado tantas vezes desde o oficialização do namoro. Fushiguro era inseguro com sua aparência mesmo sendo um garoto incrivelmente normal, seu corpo era magro e longo, com poucos músculos. Mas não era só isso que realmente incomodava do rapaz, e sim suas características felinas. O garoto sabia como era desde de sua puberdade, todas as coisas que aconteciam quando sentia seu corpo esquentar e seu interior borbulhar. Fushiguro era incontrolável, por causa da genética do pai mesclada com à de um coelho, Megumi possuía unhas afiadas e caninos alongados então quando entrava em sua estação, se tornava algo irreconhecível. Depois da temporada dolorosamente longa, os lençóis, fronhas de travesseiros e seus poucos ursos de pelúcias tinham marcas de arranhões, sangue e bagunça. Por essas rações, Megumi passou a tomar alguns remédios e prevenir certas situações. Mas seu repentino namoro com Sukuna havia mudado toda sua rotina.


Ryomen foi incrivelmente compreensível quando Fushiguro contou todos aqueles acontecidos. E aos poucos, ganhou a confiança do coelho para deixá-lo presenciar como Megumi ficava quando excitado. Sukuna não se arrependeu, pelo contrário, aquilo só deixou o tigre ainda mais animado e ansioso para vê-lo daquele jeito novamente. As consequências de passar a noite inteira com Fushiguro foi: arranhões profundos, mordidas doloridas, alguns fios de cabelo perdidos mas isso não incomodou o maior, até porque os cuidados que recebeu foi reconfortante.


De qualquer forma, Fushiguro raramente deixava realmente Sukuna fode-lo devidamente, as vezes isso deixava Ryomen frustrado mas era relevante. Mas como nenhum dos dois eram fortes o suficiente quando se tratava do outro, de vez em quando Megumi deixava o maior fazer o que queria e algumas vezes até o próprio Fushiguro permitia Ryomen usar sua garganta ou coxas para se aliviar.


– Ryo-chan...


Fushiguro tentou afastar-se do maior mas os braços fortes o seguravam no lugar, além de que agora as pernas longas de Ryomen mantinham as suas separadas.


– Megumi, você pode fazer o que quiser comigo.


Assim que terminou de falar, Sukuna levou seus lábios até os ombros do garoto, raspando seus dentes na pele branca e macia. Megumi balançou a cabeça em negação mesmo que estivesse muito inclinado à aceitar.


– Mas eu não quero te machucar...


Megumi inclinou a cabeça para o lado. Ryomen riu baixo e apertou o menor ainda mais contra seu corpo, tendo um certo cuidado de não pressionar tanto o rabinho delicado do garoto ao ponto de machucar. Sukuna ergueu sua mão até encostar seus dedos nas orelhas longas e macias do coelhinho, fazendo carinho ali.


– Você sabe que eu não me importo com isso, huh? Vamos lá, Megumi, eu sei que você quer também...


Ryomen tentou ser o mais carinhoso e compreensível possível para deixar Fushiguro confortável mesmo com sua insistência. Sukuna realmente não se importava de sair machucado naquela brincadeira toda, o que seriam os arranhões bobos comparados à outras cicatrizes antigamente mais dolorosas, mas Megumi parecia temer tanto causar algum dano no tigre e isso deixava o maior mais bobo por ele do que já era. O coelho não respondeu mas não tentou se afastar novamente.


– Okay, então você quer que eu faça alguma coisa para te deixar mais seguro?


Questionou realmente querendo saber se poderia fazer algo para deixar Megumi mais confiante. Fushiguro se moveu entre os braços fortes que o rodeavam, agora podendo encarar o rosto do namorado da forma correta. Passou seus braços cobertos por baixo dos alheios e abraçou o maior timidamente.


– Você pode me falar se doer muito...


Fushiguro evitava fazer contato visual com o mais velho. Sabia que Ryomen tinha um sorrisinho bobo no rosto e seus olhos decoravam cada movimento e detalhe de seu corpo. Sukuna segurou o rosto delicado entre os dedos e o ergueu, fazendo o menor o encarar devidamente. O maior balançou a cabeça em concordância, puxando o rosto delicado para perto do seu, sorriu abertamente ao ver o garoto de olhos fechados, esperando pela ação do tigre.


Ao encostar os lábios macios contra os alheios, Fushiguro conseguiu sentir um cheiro suavemente amargo mas gostoso ao seu olfato apurado. Nem se estivesse à quilômetros de distância, Megumi saberia exatamente onde estava o dono daquele aroma único. A fragrância envolvia o beijo de forma forte enquanto o pequeno coelho sentia sua língua ser amaciada com voracidade e os dentes amolados repuxarem seu lábio inferior.


As mãos, normalmente brutas, traçavam linhas verticais nas costas cobertas do mais novo, fluindo desde das escápulas até a lombar, encontrando aquela coisinha fofa novamente. tocou gentilmente aquela parte, fazendo um carinho singelo onde percebeu ser sensível. Megumi sentiu um arrepio correr por sua coluna à medida que os dedos gélidos tocavam sua pele calmamente. Fushiguro agarrou a camisa que o maior usava na tentativa de descontar toda aquela sensação agonizante. Seus olhos se mantinham fechados agora que sua testa estava apoiada na cuvartuda do pescoço de Sukuna.


Ryomen se permitiu morder o lóbulo da orelha humana do garoto enquanto seus dedos desciam para um local um pouco mais baixo de onde aquele rabinho ficava. Fushiguro murmurando em seu ouvido era demais para Sukuna resistir à todo aquele combo que era aquele coelho. O tigre respirou fundo, ergendo suas mãos até segurar a cintura do menor. moveu ambos os corpos até sentir suas costas contra o chão frio e conseguir encarar o rosto surpreso do mais novo.


– Você fica mais bonito desse jeito.


Sukuna declarou verdadeiramente. O coelhinho tinha as mãos apoiadas no peitoral largo do maior, suas pernas nas laterais do corpo grande e seu rosto avermelhado. Ryomen sorriu e segurou firme as coxas claras e lisas do mais novo. Megumi vestia um short curto e leve assim como a camisa branca que cobria seu tronco.


– Vamos fazer aqui?


Fushiguro questionou timidamente, sentindo dedos hábeis subir por suas pernas sem qualquer pingo de vergonha ou paciência. Encarou o sorriso atraente do maior com aqueles dentes tão chamativos e bonitos. Os caninos de Sukuna eram longos enquanto os seus eram pequenos mais grandes de mais para sua espécie de coelho, e aquilo fazia algo esquentar no interior do pequeno.


– Eu não quero perder tempo carregando você até o quarto, por isso vamos fazer nessa posição.


Confessou sorrindo abertamente ao encher suas mãos com a bunda macia e redondinha do mais novo, se dando o privilégio de esfregar seu dedo médio contra a entradinha coberta pelo tecido da cueca que o garoto usava. Fushiguro deixou seu corpo cair contra o do maior, sua bochecha encostada no peitoral coberto do mesmo.


Megumi sentiu uma leve dor em suas mãos, coisa que ele sabia muito bem o porquê estar sentindo, assim como suas cordas vocais começarem à vibrar e emitir um som em baixa frequência. Sukuna soltou uma risada baixa e orgulhosa ao sentir seu peito ser brevemente arranhado pelas unhas, agora longas, de Fushiguro. era exatamente aquilo que ele queria.


Megumi sentiu seu corpo borbulhar à medida que escutava a voz do maior e sentia as mãos explorar seu corpo. Percebeu que Sukuna gostava de passar seus dedos por todo seu corpo, mesmo que já tivesse decorado cada ponto do mesmo. Fushiguro ergueu seu rosto até enfiar seu nariz na curvatura do pescoço do mais alto, esticou sua língua até provar a textura da pele morena. Cravou suas pequenas presas no pescoço do mesmo, sentindo seu quadril ser apertado com certa força.


– Sukuna...


Fushiguro murmurou depois de lamber o local mordido, sentiu um gosto metálico em sua língua mas aquela nova marca não parecia incomodar o maior. Ryomen sorriu satisfeito, queria seu corpo cobertor pelas marcas de Megumi. Sukuna segurou o rosto do menor com delicadeza, encarando seus olhos bonitos de forma calma antes de puxa-lo para outro beijo mais afoito, cheio de língua e barulhos molhados.


O tigre raspou sua língua contra as presas bonitnhas de Megumi, sentindo seu músculo ser perfurado levemente. Fushiguro afastou-se repentinamente ao perceber o acontecido. Encarando o maior com um olhar brilhante no rosto.


– Não faça isso de novo...


Fushiguro repreendeu o mais alto. Sukuna sorriu balançando a cabeça em concordância mas sabia que quando possível faria novamente. Megumi sentiu as mãos espertas vasculhar suas pernas. A mão esquerda do maior apertava sua bunda sem dó enquanto a outra massageava seu pau suavemente.


– Você ficou duro tão rápido, Megumi ~


Ryomen brincou puxando o quadril do menor para seu peito. Megumi flexionou seus joelhos, mantendo seu corpo pairando sobre o outro enquanto suas mãos não sabiam onde ficar.


– O que você vai fazer?


Fushiguro questionou confuso. Sukuna sorriu encarando seus olhos tão inocentes, Megumi as vezes era tao fofo e puro que não fazia ideia de como tinha coragem de imaginar coisas sujas com ele. Ryomen livrou sua mão esquerda e a moveu até perto do rosto, juntou seu polegar com o mindinho fazendo um 'ok' com os dedos.


– Vou usar minha boca.


Esticou sua língua no vácuo entre seus dedos. Megumi sentiu seu rosto queimar, Sukuna era muito explícito e direto, o que deixava Fushiguro envergonhado. Ryomen riu verdadeiramente ao ver o rosto vermelho do garoto.


Sukuna, sem enrolação, abaixou a parte frontal do short juntamente com a cueca que o coelho usava, vendo o pau bonitinho tão perto. Fushiguro tentou se cobrir novamente mas suas mãos foram paradas pelas do maior.


– Você não está tímido, está? Quantas vezes eu já fiz isso com você?


Ryomen perguntou retoricamente. Megumi não quis responder apenas desviou o olhar e tentou afastar suas mãos do maior. Sukuna largou umas das mãos do garoto apenas para direcionar o pau do mesmo até seus lábios acolher o menor com calma. Fushiguro mordeu os lábios ao sentir a língua e boca quentinha contra aquela região sensível. Sukuna entrelaçou seus dedos com os do menor e puxou o mesmo, fazendo Megumi apoiar suas mãos contra o chão onde estava deitado.


O tigre ajeitou melhor seu pescoço para o menor invadir sua garganta com mais facilidade. Mantinha seus olhos presos no rosto do mais novo, vendo-o inconscientemente empurrar o quadril em direção ao seu rosto. Não querendo se vangloriar mas Sukuna se orgulhava de ser bom fazendo aquilo, gostava de dar o máximo de prazer para seu parceiro, então por que usar a boca quando possível, huh?












Notas Finais


espero que tenham gostado da parte 1 que não teve absolutamente nada de hot né que eu sei que vocês gostam dessa parte então esperem mais um pouco pro próximo cap


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