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História Black Demigod - Coruja


Escrita por: HyeJi

Notas do Autor


Mana sorry o cap ta pequeno, mas eu realmente não estou sobrea por isso nem vou tentar terminar esse cpa e vou postar o pouco que já tem e peço desculpas pelos cometários mal respondidos, mas a culpa é do alcool que foi mt e agora mal digitar eu consigo however boa noite

Capítulo 61 - Coruja


 

 

- Acabei de perceber uma coisa. – Eu disse cheirando seus cabelos molhados recém-lavados.

- O que? – Mesmo depois de ter tomando banho ela continuava sonolenta.

- Não cheguei realmente a te pedir em namoro. – Ainda eram seis e meia da manha, por isso ainda tinha tempo de curtir o meu presente antes que me interrompessem.

- Serio? – Ela tirou o rosto de meu pescoço me encarando curiosa. – Não diga que quer repensar nosso relacionamento?

- Claro que não! Você tem umas ideias estranhas. – Eu ri beijando sua testa. – Apesar de que estamos fazendo quase um ano de namoro, você quer namorar comigo?

- Não tenho certeza, o que eu ganho com isso? – Ela mordeu o lábio inferior me fazendo rir.

- Levando em conta que eu sou o perfil ideal de namorado temperamental perfeito. – Eu ouvi de certo alguém que sou incrível fazendo atividades extraconjugais.

- Me pergunto de quem você ouviu isso. – Ela colocou o dedo indicador no queixo.

- Já que não se lembra, vou ter que refrescar sua memória. – Joguei meu corpo por cima do seu beijando ela pela milésima vez.

- O que tinha me pedido mesmo? – Ela riu desnorteada.

- Se queria ser minha namorada. – Repeti beijando seu pescoço.

- Acho que é uma boa ideia. – Ela riu me beijando. – Onde eu assino?

- Não sei, no seu coração talvez? – Eu ri dando os ombros.

- Se há tempos atrás alguém me dissesse que Aidan Teller era um romântico, eu teria rido da cara dela. – Ela disse isso rindo de mim.

- Se esqueceu de cavalheiro também. – Eu acrescentei na lista.

- Cavalheiro sempre foi, já perdi a conta de quantas vezes não morri de frio por sua causa. – Carrie deu outro beijo em minha bochecha. – Quase me esqueci.

- Do que? – A olhei confuso enquanto ela se jogava em cima de mim mexendo na mesa de cabeceira.

- Seu presente de verdade. – Ela me deu algo parecido com um globo de neve. – O sexo era mais pra mim mesmo.

- Por que deixo você se aproveitar de mim? – Eu perguntei pegando o globo. – Me deu um globo de neve?

- Não é só um globo de neve, comprei no Beco. – Ela me deu um peteleco usando meu corpo como cama. – Ele é mágico, a senhora da loja disse que se olharmos bem podemos ver as nossas melhores lembranças ou o que nossos corações realmente desejam. – Aquilo com certeza havia um significado maior. – Lembrei quando eu tive minha ultima recaída e você me ajudou dizendo que por mais eu estivesse triste ou fosse difícil, era só lembrar os bons momentos, mesmo que fossem poucos.

- Eu levei você a um parque de diversões que íamos quando criança. – Eu lembrei olhando as finas e antigas cicatrizes em seus pulsos. – Você adora parques. – Eu murmurei conseguindo nos ver em uma montanha russa através do globo de neve. – Vai ficar tudo bem agora.

- Eu confio em você. – Ela deu um sorriso triste quanto eu colocava seu cabelo atrás da orelha. – Eu só quero ficar com você.

- Eu não iria te deixar nem se quisesse. – Beijei sua testa a abraçando.

- Que bom porque eu não quero. – Pude sentir sua respiração em meu pescoço quando ela afundou o rosto no mesmo.

Ela pegou no sono é claro que quando deu seis e meia da manha eu voltei pro meu quarto a fim de evitar as perguntas indesejadas. Draco ainda estava agarrado ao próprio travesseiro e com certeza não tinha notado que eu havia saído não que ele percebesse qualquer coisa a sua volta a não ser que tentem o matar, ou pelo é o que espero. De qualquer forma eu ainda tinha uns minutos de sono.

- ACORDA DESGRAÇA! – Eu acordei com a voz do Dorian me acertando com algo.

- Qual é o seu problema cara?! – Eu me sentei na cama esfregando meus olhos.

- O meu problema é ter a porra de uma coruja piando na minha janela! – Eu olhei por cima dos lençóis e vi uma coruja com uma flecha no meio dos olhos. – Com cartas pra você! – Ele exclamou novamente jogando cartas na minha cara.

- Fica quieto! – Draco resmungou de seu travesseiro.

- Tenha um péssimo aniversario Teller! – Dorian disse logo depois batendo a porta do quarto provavelmente acordando metade da casa.

- Obrigado! – Eu o respondi abrindo a carta de minha mãe.

- O que houve? – Carrie abriu a porta com uma toalha por cima dos cabelos molhados, mas ainda estava sonolenta.

- Seu irmão matou uma coruja como presente. – Eu ri a vendo bocejar.

- Qual irmão? – Ela perguntou coçando a cabeça.

- O mais velho. – Eu ri, ela realmente era fofa quando acordava.

- Que maravilhoso. – Ela disse deixando claro que não prestava atenção. – Vou dormir, fiquei até tarde fazendo um bolo.

- Boa noite. – Eu ri a vendo caminhar até o final do corredor.

Depois de tomar outro banho e dar um jeito na falecida coruja, desci até a cozinha e surpreendentemente ainda não havia ninguém além da senhora Weasley e já eram sete da manha. Não havia muito que ajuda-la, então só comecei a por a mesa, eu sentia pena da senhora Weasley, a mesma cozinhava pra um monte de gente e seus filhos não a ajudavam na cozinha. No fundo eu queria que minha mãe fosse como ela, normal. Eu amava minha mãe, claro que todas têm defeitos, mas os da minha mãe eram impossíveis de não ver, pelo menos agora eu sei lidar com eles, claro que estudar em um internato ajuda muito. Não acho que seja normal uma mãe dar uma Glock de presente ao seu filho de 17 anos, mas pelo menos ela mandou balas junto na esperança de serem usadas, mesmo que eu não quisesse usa-las. Ao menos meu irmão foi um pouco mais útil e me mandou uma garrafa de Jack Daniels.



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