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História Black Soul, The Human Ninth - A noite. E capítulo 3.5: O sonho


Escrita por: Del_Valle e A1987

Notas do Autor


AInda sem na pra pôr aqui ;P

Capítulo 3 - A noite. E capítulo 3.5: O sonho


Fanfic / Fanfiction Black Soul, The Human Ninth - A noite. E capítulo 3.5: O sonho

Bom, na minha casa, estávamos parados na porta, que já estava aberta, e foi aí que eu resolvi falar:

— Entra aí.

Foi aí que eu percebi que ela é meio:

— Me obrigue!

— Grossa...

Foi aí que eu fiz uma coisa, entrei na casa e puxei ela pra dentro, óbvio né?

— Larga meu braço! – Ela disse depois que eu puxei ela.

— Pronto, sinta-se há vontade.

— Você é muito mandão. – Ela disse resmungando.

— Só quero te tratar bem.

Ela deu um resmungo do tipo: “Humpf”. Foi aí que eu lembrei que minha mãe tinha feito o café da tarde, antes de sair, logo depois do café da manhã, ela não fez almoço por que eu acho que ela imaginou que eu ia almoçar na casa do Sans. Então resolvi perguntar pra Andriely.

—Quer torta? Minha mãe fez.

— Quero! – Ela disse muito animada, a Frisk já levou a torta da minha mãe para superfície?

Eu entreguei a torta para ela e ela comeu muito rápido, sério, muito rápido. Não sabia onde ela ia querer dormir, então:

— Você prefere dormir no quarto de hóspedes ou no meu quarto?

—Quarto de hóspedes, desde que tenha uma cama.

— Tem uma cama sim, mas é meio ruim, a cama do meu quarto é melhor, é um beliche.

— Ok então.

— Você prefere dormir na cama de cima ou de baixo?

— Cima!

— Eu durmo em baixo então, só não faz xixi na cama em? – Eu disse brincando.

— Eu não sou você para fazer isso Asriel.

— Tá né.

Ficamos um tempo quietos até ela quebrar o silêncio.

— Onde estão seus pais?

— Saíram... quer dormir já? Ou prefere assistir alguma coisa?

— Vamos ver filmes.

— Qual você quer? Tenho Monsterflix.

— De terror.

— Então... Atividade Humanal? Humanistas do Vaticano? O Humanado?

— Pode ser Atividade Humanal.

Peguei o controle da televisão e coloquei o filme.

— Vamos ver então.

— Hai. – Ela falou japonês ou foi impressão minha?

O sofá era bem pequeno, então:

— Espera um pouco! – Eu fiquei pequeno. – Quero caber no sofá.

— Que kawaii! – Ela falou japonês de novo, e logo depois começou a apertar minhas bochechas, kawaii quer dizer fofo né?

— Obrigado, ai! – Ela apertou muito forte.

— Sorry. – Disse soltando minhas bochechas.

— Não tem problema.

— Vamos ver o filme?

— Vamos. – Eu disse apertando o play.

Bom, vimos o filme, sinceramente o filme é muito legal, teve realmente partes que parecia verdadeiro. A Andry tomou alguns sustos e de vez em quando ela me abraçava por causa disso. Eu não queria falar isso... mas eu acho que eu gosto dela. Mais retomando a história.

— O que achou do filme? – Eu disse.

— Legal. Esse filme me cansou. – Ela falou bocejando.

— Eu também fiquei meio cansado. – Falei bocejando também, acho que bocejos são contagiosos, ou nós dois estamos cansados.

— Vamos dormir? – A gente perguntou um para o outro ao mesmo tempo.

— Ué. – Ela disse.

— Eita. – Daí começamos a rir igual dois retardados.

— Só um fala.

— Vamos dormir então.

— Sim.

Eu corri para o quarto e deitei no beliche.

— Cheguei primeiro.

— Ai, que preguiça de subir – Eu levantei, fiquei grande e coloquei ela em cima.

— Pronto!

Ela corou muito por causa do que eu fiz. É claro que eu corei também, acho que isso é ação e reação, ela corou, eu também coro, entendeu?

— V- valeu.

— De n – nada.

— Boa n – noite.

— B - boa noite.

Ela fechou os olhos, e eu dei um beijo na testa dela.

— Durma com os... acho que é anjos.

Eu deitei na minha cama e dormi.

 

Capítulo 3.5: O sonho

 

“ Lá estava eu, no mesmo lugar de que sempre fiquei sendo uma flor, eu estava vendo uma luz ao fundo, de repente um clarão, eu viro um monstro, minha forma pequena de algum modo lutando com minha forma grande, Frisk surge das sombras, e ataca meu eu grande, eu acho estranho aquilo, ela se transforma em Chara e quando está prestes a me atacar...”. Eu acordo, e sem querer grito um pouco alto:

— Chara?!  Nossa, já está de manhã.

A Andry acordou e pulou da cama.

— O que aconteceu?

Eu, ainda pensando no sonho, levantei e abracei ela.

— Andry, você tá bem?

Ela corou um pouco por causa do abraço.

— Sim, o que houve?

— Que bom... não foi nada, só um sonho ruim.

— Entendo.

— Vamos tomar café da manhã?

— Sim!!


Notas Finais


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