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História Bleeding Love - Capitulo 53


Escrita por: YoungeWriter

Notas do Autor


Como prometido mais um cap õ/

Capítulo 53 - Capitulo 53


Camila ia correr em sua direção, mas eu a impedi. Vampiros recém criados eram maquinas de sugar sangue e imprevisíveis. Dinah se aproximou lentamente, ela parecia estar se controlando também. Eu sabia como era difícil ouvir os batimentos cardíacos e não pular na garganta da pessoa. Me coloquei na frente de Camila.

- E-ela lembra de mim? – Camila perguntou.

- Ela não perde a memória, ela só acha que você é o jantar dela.

- Por mais que Camila aparente ser suculenta e que sua bunda deva ter uma quantidade de sangue absurda, eu não vou machucá-la. – Dinah se aproximou de nós.

- Eu posso te abraçar? – Camz estava com os olhos cheios de lagrimas, mas era de felicidade. Dinah olhou para Normani. – Por favor!

- Mila... eu ainda não sou muito boa em controlar minha sede. Só vamos nos prevenir. – Dinah falou calma. Realmente não me espantava ela ser assim. Normani com certeza seria uma boa criadora.

- É melhor assim. – Falei.

- Eu fico feliz que esteja viva. – Camila falou. – Eu nem sei como te agradecer, Cheechee.

- Ela está mais ou menos viva. – Veronica falou. Dinah revirou os olhos.

- Depois você precisamos ligar para Ally, ela não para de ligar. Eu não sei como contar para ela. – Dinah abaixou a cabeça.

- Os fins justificam os meios. – Normani segurou sua mão. – Ela irá entender.

- Como vocês são compreensivas. – Zayn debochou.

- Você está aqui por...? – Camila cruzou os braços.

- Jauregui agora ela é a dona da casa.

- Ela é uma das donas. – Camz beijou minha bochecha. – Você fez uma boa viagem Lucy? – Ela soltou de Veronica e se aproximou de mim, logo depois ela me deu um abraço.

- Obrigada por me avisar que estava bem. – Acariciei seus cabelos e lhe dei um beijo na testa. – Quando eu parei de te sentir, eu fiquei com medo.

- Aquilo aconteceu por um motivo.

- Chega!  - Veronica puxou Lucy.

- Bom parece que todos estão bem, eu vou indo, hoje é noite de lua cheia. – Liam olhou rapidamente para fora da janela.

- Eu preciso falar com vocês. – Olhei para Normani e Veronica.

- Eu sabia que essa conversa chegaria. – Vero se jogou no sofá. – Vai para a boate ou vai me esperar no quarto?

- A boate anda abandonada, preciso ir lá verificar as coisas, me acompanha pai?

- Não o chame assim! – Eu esbravejei.

- Por que não? Ela te chama de mamãe. – Zayn rebateu.

- Não me chama... as vezes, mas mesmo assim, ele não é seu pai. – Gesticule.

- Você deu liberdade para ele. – Camila virou e saiu da biblioteca. Sabia que meu próximo passo seria enfrentar uma latina raivosa no andar de cima.

- Pode me esperar na sala? – Normani falou com Dinah, que assentiu e saiu.

Logo só restou nós três na sala. Ficamos nos encarando por um tempo, era um assunto delicado, por muitos motivos, mas o principal, porque ele era nosso criador.

- Eu não preciso dizer em detalhes o que aconteceu, mas Ian esta morto.

- Você o matou. – Veronica pontuou.

- Sim, eu o matei. Mas se alguma de vocês estivessem em meu lugar, duvido que não fariam isso.

- Eu não te condenei o julguei. – Vero falo tranqüila. – Eu realmente não concordava com o que ele fazia e se fosse qualquer uma de nós, ele faria a mesma coisa.

- Foi ele quem matou o Thomas. – Normani falou pensativa. Thomas era o príncipe com ela iria se casar. Normani era um princesa guerreira, que lutava por sua aldeia, ela era filha do chefe da tribo, uma mulher forte e decidida, por isso Ian ficou super interessado nela.

- Os anos foram o deixando louco. Ele sempre foi um homem possessivo, mas não daquela forma.

- Ele sempre foi egoísta e manipulador, a única diferença é que nós nunca fomos capazes de contrariá-lo. – Vero falou.

- Vocês sabem o que isso significa não sabem? – Todas ficamos em silencio por um longo tempo.

- Antes que eles venham até nós, eu irei ao Elísio e falarei pessoalmente com o príncipe.

- Está louca? Ele irá matá-la, você sabe qual é a punição para quem comete assassinato do seu criador.

- Foi legitima defesa.

- Somos vampiros, não acreditamos nisso. – Normani me cortou. – Mas você deve ter um plano muito bom para estar fazendo.

- Somos desgarrados, não servimos a realeza e muito menos somos anarquistas, mas somos conhecidas dos dois lados. – Caminhei até a janela.

- Vai nos oferecer também? – Vero falou.

- Mantenha os amigos perto e os inimigos mais perto ainda, somos vampiras fizemos esse jogo nossas não vidas inteira. Eles vão nos querer por perto enquanto eles tem interesse.

- E quando esse interesse acabar? – Normani ficou pensativa.

- Usaremos o outro lado da moeda.

- Vai voltar a jogar nos dois time Lauren, foi assim que tudo isso começou.

- Eu sempre joguei nos dois times e não importa de qual lado eu esteja, eles sempre vão tentar me matar.

- Sabe que ainda temos o problema do Alfredo Flores. – Normani me recordou.

- Alfredo... Ele se esqueceu com quem esta se metendo, porque é um neófito de noventa anos. Vamos ter que da uma lição nele.

- E Camila? Você vai deixá-la alheia a tudo isso? – Vero falou.

- Quanto menos ela souber melhor, um humano que sabe demais sobre nossa sociedade acaba se tornando uma ameaça e logo passa a ser visado.

- E sobre ela ser uma bruxa, não acha que isso pode atrair mais caçadores. – Vero me alertou

- Humanos com estacas, não nos mataram no século XIX, não será agora que irão nos matar.

- Não os subestime, eles podem ser mais ardilosos do que pensamos. – Normani parou do meu lado observando a janela.

- Algum plano? – Vero parou ao meu lado também.

- Deixe-os virem a mim, estou a tempos querendo despedaçar alguns deles. Algum sinal dos garras vermelhas?

- Se sobraram doze deles é muito, mas o alfa da matilha conseguiu fugir, devemos ficar alertas. – Veronica falou. – Camila não conhece nenhum feitiço para afastar cachorros? – Soltei uma risada.

Terminamos o assunto decidindo da um tempo. Eu sabia que não podia ser muito, mas muitas coisas aconteceram num período muito curto de tempo, que era preciso aquilo para ‘relaxar’ ou fingir que estava relaxando. Subi as escadas devagar e abri a porta do quarto lentamente. O forte cheiro do creme corporal de Camila pode ser sentido. Ela já estava deitada na cama, enrolada no lençol, provavelmente cansada. Decidi ir tomar um banho, afinal fiquei enterrada na terra por três dias. Levei um bom tempo para tirar toda aquela terra do cabelo, mas consegui. Eu não iria dormir agora, até porque ainda era uma da manhã, mas ficaria ali abraçada com Camila, porque estava sentindo falta de seu corpo. Vesti apenas um blusão, sem nada por baixo e me deitei atrás dela. Assim que ela sentiu meu corpo se virou de frente e colocou o rosto na curva do meu pescoço.

- Por que demorou? – Ela falou com a voz rouca.

- Estava conversando assuntos importantes. – Dei um beijo entre seus cabelos. Senti ela da alguns beijos molhados e leves mordidas no meu pescoço. – Pensei que estivesse cansada.

- Estou com saudade de faze amor com você. – Ela tirou o lençol e estava completamente nua. Seus beijos foram subindo e encontraram minha boca. Eram beijos  sedentos, mas não selvagens, eram amorosos e repletos de carinho. Retribuiu na mesma intensidade. Eu senti muita falta dela. A puxei para ficar por cima e levantei minha perna direita, para tocar em seu sexo, que por incrível que pareça já estava úmido.

- Já está molhada?

- Eu fiquei de olhando tomar banho. – Camz mordeu meu lábio e sugou depois.

- Estava me espiando? Que tarada. – Desci minhas mãos para sua bunda e apertei, Camz rebolava lentamente na minha perna.

- Até tomando banho você consegue ser sexy e me deixar louca. Tira a blusa! – Ela ordenou.

- Vai mandar hoje? – Comecei a tira a blusa e antes que a passasse completamente por minha cabeça Camila abocanhou meu seio esquerdo e chupou com tanta vontade que eu acabei gemendo um pouco alto.

- Só quero que você goze comigo. – Camz começou a dar pequenas mordidas ali e minhas mãos foram parar em seus cabelos. Com uma das mãos livres ela desceu até meu sexo e começou a me estimular ainda mais. Eu sentia seu liquido quente escorrer pela minha coxa, o que denunciava sua excitação. – Eu vou rebolar para você, abre as pernas. – Assim eu fiz. Camila se posicionou entre as minhas pernas e começou a rebolar. Uma de minhas mãos segurava o lençol e a outra foi diretamente apertar seu seio. – Esta bom...hmmm...assim?

- Hamm... está...continua... – Apertei o bico de seu seio entre os dedos e Camz gemeu um pouco mais alto. A medida que a intensidade dos rebolados de Camila ia aumentando, podia sentir seu corpo começar a suar e seus batimentos começaram a aumentar.

- Lolo eu to quase... – Ela falo ofegante.

- Eu também... – Decidi aumentar um pouco a velocidade e os nossos gemidos ficaram praticamente sincronizados. Quando Camila apertou fortemente os olhos e segurou minha mão que estava em seu seio, eu sabia que ela iria gozar.

- A...mor... eu ...ahhhhhh... – Camila começou a ter espasmos em cima de mim e logo eu pude relaxar e me deixar gozar também. Não foi  algo muito intenso, mas foi um dos melhores, porque eu me sentia conectada com ela novamente. O corpo de Camz caiu sobre o meu e ela selou nossos lábios, mesmo ainda respirando pesadamente. – Eu te amo.

- Eu também te amo, meu sol. – A abracei e senti seu corpo relaxar completamente em cima do meu. Eu era fria como a noite e Camila quente como o dia, por isso ela era meu sol.


Notas Finais


Camila é o sol da Lauren... awwwnnn *---* que gay kk
Galera quem puder dá uma conferidinha na minha outra fic >> https://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-fifth-harmony-masks-3859676 @FifthWriter Ask: /FifthWriter


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