1. Spirit Fanfics >
  2. Blind Paris >
  3. My Love

História Blind Paris - My Love


Escrita por: sehunah

Notas do Autor


EU VOU VIAJAR EM POUCOS MINUTOS MEU DEUS QUASE QUE EU NÃO POSTO ISSO '---'
To indo pra Maceió, alguém conhece? ^^
Boa leitura!
Ps: desculpa pelo capítulo, não me matem.

Capítulo 5 - My Love


Sexta-feira, 7 de Fevereiro de 2013


O sol batia forte na janela de Kyungsoo, não que ele ligasse para isso. Não fazia muita diferença para ele a não ser pelo fato de que as coisas ficavam um pouco menos pretas, em sumo, cinza-escuras. Ele suspirou, sentando-se em sua cama. Ele não podia ficar triste, já chorou por muito tempo por causa disso.
- Luhan hyung? - Kyungsoo chamou, sem resposta. Ele esticou sua mão, encontrando o seu celular no criado-mudo, ao lado de sua cama.
Kyungsoo lembrou-se de quando acordou no quarto de Jongin, ao seu lado, sendo abraçado pelo calor do corpo do maior. Ele sorriu, trocando o aperto no coração por borboletas no estômago. Jongin era uma pessoa incrível.
O garoto alvo desbloqueou seu celular, apertando no botão do meio, em seguida, para ligar o comando de voz.

- Ligar para Lu Han – Ele falou, em alto e bom som, para que o celular não ligasse para a pessoa errada. Chamou uma, duas vezes, até que Luhan atendeu.
- Sehunnie, shh! - Kyungsoo pode ouvir Luhan sussurrar – A-alo?
- Aonde você está? - Kyungsoo perguntou
- Ah! Bom dia, Soo! Erm... Eu... Desculpa eu ter saído...
- Tudo bem, Luhan. Eu já entendi... Diz ao Sehun que eu mandei um Oi
- OI KYUNGSOO! - Sehun gritou. Luhan e Kyungsoo riram.
- Soo, você não vai para as primeiras aulas. Você vai para o hospital, já está marcada a consulta. Você vai conversar com o médico sobre... Você sabe.
- Sei, sei – Kyungsoo suspirou – Você já está vindo?
- Na verdade... Jongin vai te levar. Ele deve estar chegando no nosso quarto – Luhan sorriu.
- O-okay, então, Hyung... Até mais tarde – Kyungsoo falou. Luhan e Sehun desligaram o telefone, e Kyungsoo sorriu. Jongin o levaria? Isso significa que ele ficará a manhã toda com Jongin?
- Do que está rindo? - Kyungsoo ouviu uma voz baixa, debochada, soar em algum lugar do quarto.
- J-jongin? - Kyungsoo perguntou. Jongin riu.
- Bom dia – Jongin falou, sentando-se na cama de Kyungsoo, e se aproximando do menor, para dar um beijo em sua testa.
- Bom dia – Kyungsoo sorriu. - Há quanto tempo está aqui dentro?
- Sei lá, eu não queria te acordar... - Jongin falou.
- Oh – Kyungsoo pensou alto.
- O seu médico é em 1 hora. Vamos, vou te levar para tomar café-da-manhã no caminho.
- Tem dinheiro para o taxi? - Kyungsoo falou, tirando o lençol de cima de sí e levantando-se.
- Eu tenho um carro, Kyung... Pororo? - Jongin começou a rir. Então Kyungsoo lembrou-se que tinha ido dormir com seu pijama do Pororo. E Jongin o viu vestindo aquilo. Kyungsoo recolocou o lençol acima de si, escondendo seu rosto também.
Jongin aproximou-se de Kyungsoo, abaixando o lençol do rosto de menor, só para encontrar duas bochechas rosadas e um sorriso em forma de coração. Jongin beijou a bochecha direita de Kyungsoo, depois beijando a esquerda e, por fim, selando seus lábios com os de Kyungsoo.
Então o velho vício de contar atacou Kyungsoo. O menor parou de contar depois de 10 segundos, que foi exatamente quando Jongin lambeu seu lábio inferior, pedindo passagem. Kyungsoo abriu a boca, dando espaço para que Jongin aprofundasse o beijo. A mão direita de Jongin segurava a nuca de Kyungsoo, que tinha seus braços descansando nos ombros de Jongin. A mão esquerda do maior começou a levantar a camisa de Kyungsoo, tocando e queimando a pele alva do menor. Jongin mordeu o lábio de Kyungsoo, puxando-o até o fim e recebendo um gemido de dor, vindo de Kyungsoo. Então Jongin separou os lábios dos dois.
- Wow. Kyungsoo... - Jongin sorriu, olhando Kyungsoo nos olhos. O menor sorria como um idiota, como se um milagre tivesse acontecido. Os olhos de Kyungsoo percorriam todo o rosto de Jongin, como se ele estivesse enxergando.
- Você é mais bonito do que eu pensava – Kyungsoo sorriu.
- O que? - Jongin perguntou.
Os olhos de Kyungsoo escureceram de novo, e antes que Jongin pudesse fazer qualquer coisa, Kyungsoo já tinha apagado.


Kyungsoo acordou com o som de uma buzina. Ele sentia uma coisa apertando seu pescoço de leve, deixando-o desconfortável. Cinto de Segurança.
- Jongin? - Kyungsoo perguntou, e ouviu Jongin suspirar, em alívio.
- Finalmente você acordou – Jongin falou. Sua voz estava um pouco rouca.
- Eu apaguei. - Kyungsoo falou. Era para ser uma pergunta, mas soou como um pensamento alto.
- É por isso que eu estou lhe levando ao hospital? - Jongin falou.
- É. - Kyungsoo respondeu, ainda preocupado com a voz de Jongin - … Tá tudo bem?
- Você me assustou – Jongin falou, um pouco rápido e alto demais. Ele então controlou sua voz - O que aconteceu?
- Dor de cabeça. As vezes eu apago. Não sei o por quê. - Kyungsoo falou, escondendo que conseguiu enxergar Jongin, mesmo que por um segundo. O garoto alvo achava que, se contasse a alguém, esqueceria. Ele não queria esquecer Jongin (N/A: COMERCIAL DE OUTRA FIC. Se você sabe que fic é essa, você chorou. Se não sabe, você vai chorar).
Jongin ficou calado todo o resto do percurso até o hospital. Quando ele estacionou, finalmente, saiu do carro rápido e abriu a porta para Kyungsoo, que segurou a mão de Jongin para poder sair do carro. Depois de sair do carro, Kyungsoo tentou soltar sua mão de Jongin, mas o maior só apertou mais forte, puxando-o até o hospital.
- Você não pode desmaiar de novo. Eu não vou deixar. - Jongin falou, enquanto andava.
Os dois entraram no hall do hospital, e Kyungsoo pediu a Jongin que andasse com ele até o balcão de consultas marcadas. O menor deu um 'olá' caloroso à recepcionista, que respondeu com um 'Sr. Do! Tudo bem?', e Kyungsoo esboçou um sorriso. Não era o mais bonito que Jongin tinha visto, mas mesmo assim, o sorriso de Kyungsoo sempre fazia Jongin perder o ar.
Pouco mais de 10 minutos – em pleno silêncio – o nome de Kyungsoo foi chamado e ele levantou-se, sendo levado por Jongin, que ainda segurava sua mão, até a sala do doutor Lee Hyuk-jae, ou como Kyungsoo o chamava, Eunhyuk.
O doutor estava conversando com o enfermeiro, Donghae, que sorria como um idiota apaixonado. Jongin segurou uma risada quando viu a cena, limpando a garganta para chamar a atenção dos dois. Eles viraram-se, olhando para a direção de Jongin e Kyungsoo.
- Oh! Vocês... Kyungsoo! Não sabia que você vinha acompanhado! - O doutor falou.
- Olá doutor! - Kyungsoo sorriu.
- Doutor... - Jongin cumprimentou.
- E esse aí é...? - Donghae perguntou, referindo-se a Jongin.
- Meu amigo, Jongin. - Kyungsoo falou, um pouco rápido demais para seu gosto.
- Amigo? - Donghae sorriu, olhando para as mãos dos dois, que ainda estavam entrelaçadas. Kyungsoo soltou a mão rapidamente, andando de cabeça baixa em direção ao doutor. Jongin limpou a garganta, segurando um sorriso.


Kyungsoo estava deitado em uma maca, todas as luzes desligadas e o médico iluminando seus olhos com uma espécie de lanterna. Jongin assistia tudo sentado no canto da sala. Ele não sabia o que estava acontecendo, o que exatamente o médico estava olhando, mas ele estava preocupado com tudo isso. Preocupado com a feição que o enfermeiro, que estava em pé, ao lado da maca, fazia. Mas acima de tudo, com Kyungsoo. Por que Kyungsoo tinha desmaiado, mais cedo?
Jongin levantou-se, chamando o enfermeiro para que ele o seguisse. Donghae hesitou, mas seguiu Jongin. Os dois fecharam a porta do consultório.
- O que foi? - Donghae perguntou.
- Eu tenho uma pergunta. - Jongin o cortou.
- … Ok – Donghae ergueu uma sobrancelha.
- Quais são as chances dele? - Jongin não especificou, mas Donghae sabia exatamente o que Jongin queria.
- Está pior. A visão dele, piorou. Sempre que ele vem aqui, ela só parece piorar. As chances de Kyungsoo voltar a enxergar são praticamente nulas. Ele poderia fazer uma cirurgia, mas as chances de ser bem sucedidas são pequenas. É uma cirurgia perigosa, afinal de contas.
- Como assim?
- Bem, tem duas coisas que podem acontecer: Ele pode voltar a enxergar, mal, mas enxergar, ou ele pode perder a visão por completo. Sem sombras, sem nada.
Jongin suspirou, assentindo com a cabeça. Os dois voltaram para dentro do consultório, encontrando um Kyungsoo com os olhos cheios de lágrimas – apesar de nenhuma ser derramada – e um sorriso triste. Jongin andou até Kyungsoo, segurando sua mão.
- Tá tudo bem? - Jongin sussurrou. Kyungsoo fez 'sim' com a cabeça.
Os dois garotos saíram do hospital, entrando no carro. Nenhuma palavra foi trocada pelos dois. A tristeza refletindo nos olhos de Kyungsoo, e a culpa consumindo Jongin. O maior deu a partida, começando a dirigir. O caminho parecia mais longo do que o normal.
- Você tem idade para dirigir? - Kyungsoo perguntou.
- Ham... Não. - Jongin riu.
- E por que você...?
- Meu pai me deu, me ensinou, e eu tirei a carteira. Ele pagou caro para que o Departamento de Trânsito me deixasse tirar a carteira.
- Oh... - Kyungsoo falou, com um tom debochado
- O que...?
- Papai paga por tudo, não é? - Kyungsoo brincou.
- Cala a boca, Kyungsoo.
- Papai te ama
- Kyungsoo.
- Papai.
- Kyungsoo...
- Pa~pai – Kyungsoo cantarolou.
Jongin parou o carro, de repente, saindo do carro. Kyungsoo não entendeu o que aconteceu. Jongin tinha ficado com raiva? Ele tinha se irritado com a brincadeira de Kyungsoo?
Então Kyungsoo ouviu a sua porta ser aberta, seu cinto ser tirado e seu braço ser puxado, tudo em segundos. Jongin puxava Kyungsoo, que não sabia o que estava acontecendo.
- Jongin! - Kyungsoo gritou. Jongin parou de andar, de repente.
- Sente-se – Jongin pediu. Kyungsoo fez o que ele disse, sentindo Jongin tirar seus sapatos. Kyungsoo então levantou-se, sentindo uma grama molhada abraçar seus pés. O pequeno sentiu sua mão ser puxada, e logo estava sendo mais uma vez levado por Jongin. Eles pararam, finalmente, e Jongin soltou a mão de Kyungsoo.
- Aonde estamos? - Kyungsoo perguntou, ainda um pouco assustado.
- Pronto – Jongin falou, e Kyungsoo ergueu uma sobrancelha. - Já pode se sentar.
Kyungsoo confiou em Jongin, sentando-se. Desta vez, ele não sentiu grama ou nada assim, mas uma espécie de lençol, como uma manta.
- Jong... – Kyungsoo começou, mas Jongin o cortou.
- Você quer que eu descreva para você?
- Por favor – Kyungsoo respondeu. Jongin sorriu.
- Imagine verde em toda a parte. Árvores de pelo menos 3 metros de altura abraçando-se, formando um túnel de folhas grandes e um pouco molhadas. Grama também verde até aonde a vista alcança, em volta de um rio azulado, cheio de peixes. É um lugar o qual a sujeira do mundo ainda não encontrou, só eu e você, sentados em uma toalha de pique-nique, prontos para passar todo o resto da manhã comendo frutas e conversando.
- … Tá bom... O que? - Kyungsoo perguntou.
- Eu chamo isso de um encontro, mas pode chamar como quiser.
Kyungsoo corou. Todo o seu rosto estava queimando e seus lábios não conseguiram esconder um sorriso torto. Ele abaixou a cabeça.
- Você pode se deitar, agora. - Jongin falou, e Kyungsoo fez o que ele disse, sentindo a coxa de Jongin para segurar sua cabeça. A mão do maior acariciava o cabelo negro do menor, que olhava para a sombra que seria Jongin.
Os dois garotos ficaram daquele jeito por minutos, que passaram como segundos, em um silêncio que nunca se passaria por desgostoso. Era bom, para Kyungsoo, ficar naquele silêncio que tantas vezes o consumia, se fosse com Jongin.
- Me conte mais sobre você, Kyungsoo. - Jongin falou, e Kyungsoo mordeu o lábio, pensativo.
- Eu nasci e cresci em Seoul, tenho um irmão mais novo e morava com ele e meus pais, antes de ir para a Seoul High, a qual eu ganhei uma bolsa de 100% de benefício. Minha vida toda se baseou em ajudar meus pais no restaurante deles, cozinhando quando tinha muito tempo de sobra e lavando pratos quando me faltava tempo.
“Eu gosto de cantar. Sempre, mesmo agora, depois do acidente. Era o meu sonho, desde criança, ser cantor. Mas infelizmente, é uma profissão escassa, incerta. Eu precisava ajudar meus pais e ganhar dinheiro, por isso estudo como um condenado. Eu pretendia me formar em medicina, porque queria salvar vidas, mas depois do acidente isso não é mais possível, portanto vou fazer faculdade de medicina apenas para ser professor disso. Não é o mesmo salário, mas também será bom. Eu preciso disso, meus pais precisam.
Eu tenho medo de fazer a cirurgia para voltar a enxergar, apesar de querer mais do que tudo fazê-la. Eu quero muito voltar a enxergar. Muito. Acho que é só isso. E você, Jongin?”
- Eu... - Jongin tentou falar, mas não sabia exatamente o que dizer. - Eu sou um idiota. Sempre fui. Gastando todo o dinheiro que tenho em coisas fúteis. Fazendo coisas que... prejudicam pessoas. Esse sou eu.
- Eu não te acho um idiota. - Kyungsoo falou, sorrindo para ele. - Você é um dos poucos amigos que eu tenho. Tudo que você fez para mim foi bom, me ajudou, cuidou de mim. Eu devo muito a você, Jongin.
- Não, Kyungsoo. Eu te devo tudo isso. - Jongin pensou alto. Kyungsoo sentou-se, olhando na direção de Jongin. Ele então aproximou-se, ficando a milímetros de Jongin.
Kyungsoo tocou o rosto de Jongin, acariciando sua bochecha com o polegar. Antes que Jongin percebesse, o espaço entre os dois já tinha se fechado. O maior abraçou o menor, aceitando o beijo nervoso de Kyungsoo. Aquela tinha sido a primeira vez que Kyungsoo beijara Jongin, não o contrário. Jongin foi pego despercebido, e gostava daquilo.
Jongin deitou Kyungsoo, sem desprender seus lábios dos dele. Os dois sentiam-se nas nuvens, com suas respirações ofegantes apressando o momento, mas ao mesmo tempo, aproveitando cada segundo do beijo. As duas mãos de Kyungsoo abraçando o pescoço do maior, que enroscava sua língua na do menor. O beijo tornou-se mais lento, mais doce, até que Jongin separou os lábios dois dois, deitando-se ao lado do menor.
O silêncio confortável voltou a cair sobre os dois, até a barriga de Kyungsoo roncar.
- Então, pique-nique, você disse?






 



 



O sinal tocou, anunciando a última aula da tarde. Kyungsoo esperou Sehun levantar-se, segurando em seu ombro para mostrar que estava perto. E assim, junto com Jongdae e Yixing, os dois saíram da sala de aula, encontrando Kris e Zitao, que já estavam na porta, esperando. Chanyeol chegou correndo, abraçando Kyungsoo assim que chegou, e Luhan apareceu 5 segundos depois, dando um beijo breve em Sehun.
- Quem falta? - Kyungsoo perguntou, já sabendo que Jongin não estava lá, mas perguntando, mesmo assim.
- Hum... Não éramos doze? Kai, o amigo de Kai, o par do Chen... Isso dá onze, não? - Sehun perguntou.
- Eu... Também convidei alguém, na verdade. - Yixing sorriu.
- Eu e o Lay vamos buscar nossos pares, vocês já podem seguir para o quarto, provavelmente o Kai já está lá. - Jongdae terminou.
- Ok – Todos os outros falaram, sorrindo.
Chegando no quarto, Jongin e seu amigo ainda não tinham chegado. Os outros começaram a organizar as coisas, mesmo assim. Alguns jogos, alguns filmes, as camas foram levantadas, e os colchões retirados, para dar mais espaço, Chanyeol e Sehun foram em seus quartos, para pegar mais colchões, Kris e Zitao foram buscar as pizzas, Kyungsoo e Luhan colocavam musicas ocidentais para tocar, tudo parecia perfeito.
E então bateram na porta. Kyungsoo não sabia quem tinha entrado, ou o motivo de todos estarem calados, então somente cutucou Luhan.
- Quem chegou? - Kyungsoo sussurrou.
- Chanyeol, Sehun, Kris, Tao, Kai, Lay, Chen... - Luhan respirou fundo – Minseok, Joonmyeon e Baekhyun.
Kyungsoo arregalou os olhos. Não por causa de Minseok, quem ele mal conhecia, nem por causa de Baekhyun, que praticamente o espancou. Era por causa do nome tão comum do chamado Joonmyeon.
- Joonmyeon? Kim Joonmyeon? S-suho? - Kyungsoo arregalou os olhos.
- … Soo? - Joonmyeon falou, sua voz tremida e assustada. - … Quanto tempo... Meu amor.


Notas Finais


/corre pra não ser apedrejada/
Oi...
hehe
Obrigada... por ler... sei lá... foi mal...
Adeus~


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...