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História Blood Moon (Marauders Era) - Chapter X


Escrita por: YourEmpress

Notas do Autor


Alô, minha gente! Demorei bastante para postar esse capítulo, mas pelo menos eu atualizei bastante essa fanfic esse mês, e eu farei semelhante em fevereiro, já que o começo das aulas é bem tranquilo. Obrigada pelos favoritos e comentários, por isso que aqui estou. Queria agradecer à linda ~BrookeYoongi por algumas ideias e à ~_weirdo por sempre comentar e ter saco de ler todo santo capítulo de toda a fanfic que posto!
Me perdoem caso eu só aparecer uma vez no mês aqui, visto que eu estou tentando investir minha criatividade para fazer os capítulos e eles não ficarem chatos, porque a sociedade que eu construí nessa história é um pouco fútil, apesar que eu começarei a investir mais nela para não ficar algo vago.
Vou agora os deixar com o mais novo capítulo que acabou de sair do forno! (Tive que por esse gif do Sirius young e-e).
Boa leitura e espero encontrar vocês nas notas finais.

Capítulo 11 - Chapter X


Fanfic / Fanfiction Blood Moon (Marauders Era) - Chapter X

   Lyra não conseguia ler seu livro. Tentou respirar, fingir que não escutava vozes falando alto fora da casa, mas simplesmente não conseguia. Olhou pela janela. Era Marlene. Estava com algumas amigas dela, e as mostrava em todos os ângulos o anel de noivado dela. Achou aquilo tremenda bobagem, algumas amigas dela a olhavam com inveja e outras admiradas. Era isso o que a morena queria, atenção.

   Desviou o olhar da janela, fechou o livro revirando os olhos pela a atitude da garota. Calçou uma sandália para não sair descalça e se dirigiu a um lugar que saberia que teria paz: a biblioteca.

   A biblioteca era um lugar que a deixou confortável ao dar o primeiro passo dentro do cômodo. A iluminação contava com dois lustres, visto que o lugar era grande. As janelas tinham forma de abóbadas e eram de vidro transparente. Várias estantes de estendiam do chão até o teto nas paredes livres. Livros de várias cores, tamanhos, grossuras e assuntos ocupavam cada prateleira. O lugar tinha uma mesa de centro e várias cadeiras dispostas ao redor da mesa. Em um canto, tinha um lugar especial com várias poltronas e almofadas. Lyra sentiu um cheiro, que não sabia identificar, no ar.

   Escutou alguém dizer ‘’Droga! ‘’ e seguiu o som da voz até encontrar Regulus descabelado, um caldeirão e várias coisas espalhadas sobre uma mesa de vidro.

   —O que aconteceu? —perguntou curiosa e preocupada ao mesmo tempo. Ele suspirou e limpou a boca do caldeirão pensativo.

   —Estava tentando criar uma poção.

   —Poção de que, exatamente? —se aproximou e pode ver o rosto do garoto mais de perto. Ele parecia ter passado a tarde toda ali pois o rapaz parecia esgotado.

   —Eu pensei que, já que existia o antídoto para a Amortentia, poderia também existir para Veritaserum.

   —Então você resolveu criar o antídoto, certo? —Teve a confirmação com um meneio de cabeça vindo dele. —Já tentou não levar as instruções ao pé da letra?

   —Sim, já tentei —respondeu como se fosse óbvio. —Bolei outra forma de fazer, porém ainda não comecei. Estava tentando ver se a outra forma dava certo de alguma maneira.

   —E por que resolveu fazer uma poção dessas?

   —Não conseguia dormir e veio na minha mente essa ideia. —Deu de ombros, depois limpando a sujeira que tinha feito.

   —Ah, sim —Foi o que somente conseguiu dizer. Sentou-se na cadeira, de frente a ele e continuou: —Vai tentar novamente?

   —Ainda não —respondeu, suspirando. Ele parecia realmente estar cansado. —Preciso fazer algumas coisas antes do dia acabar. Isso fica para depois.

   —Está livre para conversar comigo? —Batucou os dedos na capa dura do livro que segurava nas mãos.

   —Sobre o que quer conversar? —retrucou, já tendo limpado a limpeza do caldeirão e guardando tudo em um armário. Limpou as mãos em um pano e tornou a se sentar.

   —Qualquer coisa —respondeu, mordendo o lábio apreensivamente.

   —Aconteceu alguma coisa. —ele observou, cravando seus olhos nela.

   —Eu não estava podendo ficar no meu quarto —disse ela, olhando as estantes amontoadas de livros. Por que não fora naquele lugar antes? ela se perguntava. A biblioteca era um lugar calmo, sem qualquer barulho e um cheiro típico de pergaminho no ar. Nada seria mais calmo e confortável que aquilo.

   —A julgar pelo livro que estava segurando quando entrou aqui, posso dizer que você estava fugindo de barulho. Estou certo?

      Lyra ficara um pouco assustada. Pensara que ele mal tinha a notado, e ele tinha reparado que trouxera um livro. Talvez duvidasse que a atenção fosse algo presente na vida de algumas pessoas, e até esquecia que algumas eram mais observadoras que ela.

   —Sim, está certo.

   —E quem estava tirando sua concentração por causa do barulho provocado? —perguntou desinteressado, mas ela pode notar, mesmo que por um milissegundo, os olhos dele brilharem.

   —Ninguém, não.

   —É claro que tem sim alguém. —ela não respondeu, manteve a cabeça baixa. —Você tem medo de mim?

   —O quê?! —Falara um pouco alto demais e depois regulou a voz. —É claro que não.

   —Pois parece ter —se inclinou para frente, bem próximo ao rosto dela. Ela queria confessar que ele a deixava nervosa, mas apenas sustentou o olhar e tentou fazer com que a mão dela parasse de tremer.

   —E por que você diria isso?

   —A sua voz vacilante e a expressão que estava no seu rosto ainda agora. —a indiferença dele e a naturalidade a incomodavam. Ela queria fazer algo para fazê-lo se abrir com ela, e talvez achasse que só conseguiria isso com a confiança dele. Confiança era conseguida. E isso seria somente conquistado, na visão dela, caso ela desse o primeiro passo e mostrasse a ele que poderia confiar nela.

   —Você me deixa nervosa. —confessou, desviando o olhar dele para esconder as emoções. Se é que dava.

   Ele nada falou. Apenas recostou as costas na cadeira e cruzou as mãos no peito levemente. Parecia estar pensativo.

   —Que livro está lendo? —perguntou apontando com um dedo. Os seus dedos eram magros e alongados, e a pele bem clara. Regulus pareceria viver sempre confinado na Mansão, caso ela não já suspeitasse das pequenas fugas que ele já deveria ter realizado.

   —É um livro de tragédia. —explicou admirando a capa bem cuidada, e a lombada praticamente nova. Aparentemente Lílian cuidava melhor dos livros do que de si mesma. —De um escritor trouxa.

   Regulus levantou uma sobrancelha.

   —Certo. Como o conseguiu?

   —Pedi ao meu elfo doméstico para conseguir para mim —disse, o olhando nos olhos, sem desviar o rosto. Sua voz não saiu tão firme como queria, e desejava ver a reação dele à mentira que acabara de contar.

   Um sorriso de orelha a orelha apareceu na cara do rapaz.

   —Bom, muito bom. Os trouxas têm uma extraordinária criatividade, e capacidade, para escrever livros. Acredite em mim, experiência própria.
              —Nunca li um livro que não fosse bruxo —confessou Lyra. —Minha família não deixava nenhuma de nós quatro ter o mínimo contato com os trouxas, ou o mundo deles.

   —A minha também não. —sorriu malicioso, dando de ombros. —E, mesmo assim, ninguém me impede de sair quando eu quero.

  —Porque você é você, Regulus. Não sou a favorita da Walburga, portanto, duvido muito que ela me perdoasse caso eu transgredisse alguma regra criada por ela.

   —Aparências, minha cara. Já ouviu algo chamado fingir?

   —Sim, já ouvi —respondeu, quase à beira da impaciência. —Não sou desse tipo, prefiro ganhar as pessoas do modo que eu sou.

  —Walburga não quer alguém boazinha —Regulus disse amargamente. —Quer alguém que consiga a agradar.

   Lyra soltou uma risada melodiosa.

   —A agradar? É quase uma tarefa impossível.

   —Não, não é —ele balançou a cabeça. —O que mulheres da alta classe mais gostam?

   —Vestidos de luxo. Quer dizer, luxo em si. —respondeu Lyra, mesmo sabendo que ele sabia a resposta.

   —Exato, vestidos de luxo. Acho que a senhorita é talentosa o bastante para fazer algo, e criativa o bastante para ter ideia de algum modelo bonito.

   —Obrigada, Regulus —Sentiu as bochechas corarem com o elogio discreto. —Quero agradecer, também, por ter me levado para conhecer um pouquinho da parte trouxa da Inglaterra.

   —É realmente muito interessante, não é? —ele riu ao ver os olhos dela brilhando e ela concordar sem hesitação com um meneio de cabeça. —Qual o lugar que mais gostou?

   —Sinceramente? O Palácio de Westminster!

   —Ele fica ainda mais bonito no por do sol —disse com os olhos desfocados. —É um dos meus lugares favoritos. Já consegui assistir alguns debates lá. 

   —Já quis visitar outro lugar além da Inglaterra? —indagou curiosa. Pensou que, quando tivesse casada com ele, poderia viajar com o marido para qualquer lugar que ele fosse. Mas, se lembrando que esse pensamento era interesseiro demais, se repreendeu.

   —Por que você acha que eu quero um emprego no Departamento de Cooperação Internacional em Magia? —retrucou Regulus. —Irá me dar oportunidade de falar com pessoas de outros Ministérios; e, quem sabe, poder conhecer outros Ministérios, portanto, outros países.

    —Fascinante. —disse baixo.

    —E você, senhorita, já pensou em conseguir um emprego na área que goste? —indagou Regulus, levantando uma sobrancelha. Se não fosse pelo tom calmo dele, ela poderia dizer que ele estaria insinuando algo além da preocupação com ela.

    —Na verdade, não —Lyra suspirou. —Mas eu não quero ficar aqui. Não sozinha, nessa casa.

    —Entendo. —Ele balançou a cabeça. —Se a levasse para sair mais vezes, adiantaria. Contudo, sei que você é uma mulher independente e não quer ficar aqui sem fazer nada.

    Sorriu largamente por alguém a entender.

    —Criaturas mágicas sempre me fascinaram. Talvez eu tente algo relacionado a animais, que eu acho bem mais interessante que trabalhar desfazendo feitiços ou no Gringotes.

    —No andar quatro, do Ministério, tem o Departamento para Regulamentação e Controle das Criaturas Mágicas —contou a ela. Lyra se perguntou se ele sabia de cor todos os dez níveis do Ministério só por diversão. —E em cada nível tem subdivisões, se assim posso dizer. São comumente chamadas de ‘seções’, mas chame do que quiser...Uma delas é a Divisão das Feras, a que parece ser mais interessante.

    —Uau, você gosta mesmo de lá...quero dizer, do Ministério.

    —Faz um tempo que eu trabalho no Ministério, o mínimo que eu poderia saber seriam os níveis, e a ordem deles, de cor. —deu de ombros.

   —Você fala como se fosse pouco. E não é, para falar a verdade.

   —Se formos comparar eu ao meu querido irmão, sim, não é pouco. —Sorriu contente consigo mesmo. —Mas só sou curioso e gosto de saber aonde estou pisando. Além do mais, faço algumas pesquisas quando estou no tédio.

    —Pesquisas sobre o quê? —perguntou curiosa.

    —Sobre qualquer coisa que venha a minha cabeça. —Regulus respondeu, se inclinando para ela com os olhos brilhando. —Se eu te contasse que algumas vezes eu não consigo dormir porque alguma coisa vem na minha mente, você acreditaria?

     —Claro que sim! —exclamou cruzando os braços. —Não sei como dever ser isso, mas devo ter uma vaga noção.

     —Quando estou cansado demais para dar uma escapulida para cá —Fez um gesto largo abrangendo todo o cômodo. —, eu anoto no meu fiel caderno para eu não me esquecer.

     —E quando você não está cansado?

     —Venho aqui, e ainda passo na cozinha para pegar uma xícara de chá —contou, como se fosse algo que ele já estava acostumo a fazer.

     —Quer dizer que você ignora o horário de recolher... e simplesmente vem aqui? —ela retrucou, olhando um pouco duvidosa a ele.

     —Qual é o problema? —perguntou ele. —O horário de recolher só vale se for para o meu benefício. E não é como se eu estivesse matando alguém ou fugindo da casa às altas horas da noite.

     Lyra mordeu o lábio. Será que ele sabia de algo ou era apenas algo que dissera aleatoriamente?

     —Vou passar a vir aqui algumas vezes, então —conseguiu soltar uma risada para esconder a expressão com que estava antes.

     —Nessa biblioteca tem bastante livros úteis. —informou olhando pensativo para uma das estantes.

     A loira tinha reparado que eles haviam passado uma boa quantidade de tempo conversando, e se lembrou que queria terminar de ler o livro da ruiva para logo devolvê-lo.

     —Acho que vou voltar para o meu quarto. Desculpa, mas eu realmente quero terminar de ler o meu livro. —Bateu as unhas levemente na capa.

     —Te acompanharei até lá, então. —ofereceu, logo se levantando.    

     Lyra levantou-se segundos depois, e ele fez um gesto com a mão para ela ir primeiro. Balançou a cabeça, afastando alguns pensamentos e se dirigiu à porta, sentindo Regulus a seguindo.

     Se virou para dizer algo para o rapaz, e viu que ele não a olhava, e si para a frente. Sentiu sua mão envolver os seus ombros e ele abrir um sorriso que rasgava o rosto dele. Então ela decidiu se virar. E viu Sirius. Porém ele não sorria como fazia quando a via. O olhar passou do rosto do irmão para Lyra.

      —Sirius —a voz dela saiu calma mesmo sabendo a tensão entre os dois.

     —O que está fazendo com ela aqui, irmão? —O mais velho perguntou, com ódio nos olhos.

     —Não sei se recorda, mas ela é a minha noiva. —retrucou Regulus com acidez. —E eu deveria perguntar o que você está fazendo aqui, já que livros não são seu forte, certo?

    —Livros podem não ser o meu forte, mas pelo menos eu tenho dignidade, ao contrário de você, seu mimadinho.

    —Mimado? —Regulus riu. —Ah, se você apenas soubesse o quão hipócrita está sendo, você pensaria antes de me acusar.

    —Vocês podem parar, por favor? —Lyra pediu, mordendo a parte interna da bochecha. Se tornou um hábito dela quando estava nervosa.

    —Eu mandei você ficar longe dela —Sirius rosnou.

    —Você não manda em mim. Pouco me importo quem você é nessa casa. Não sigo ordens de ninguém —Regulus retrucou, seus olhos azuis faiscando como fogo.

    —Ah, é? Quero ver o que nosso pai diria sobre isso. —provocou com um sorriso malicioso.

    —A primeira coisa que eu faria seria apontar todas as vezes que você deu uma escapulida da casa para se encontrar com os seus amigos. —Sirius pode perceber o nojo na voz do irmão ao ele mencionar seus amigos. Ele avançou, mas logo foi interrompido pelo corpo de Lyra que ficou entre os dois.

    —Por favor... —pediu novamente, só que baixo dessa vez.

    —Você não tem tanta voz aqui como eu, Regulus. —O mais novo soltou uma gargalhada. —Deve estar se sentindo incomodado pois eu tenho amigos, ao contrário de você!

   —Acha que eu me importo com isso? —perguntou, não esperando a resposta e logo continuando: —Mas é claro que não. Meu futuro não é planejado como o seu, e amigos são desperdício de tempo. Você deveria saber isso, já que amigos só são importantes se puderem servir de alguma ajuda.

   Lyra tentava se controlar, não queria explodir e piorar a situação. Não sabia quem defendia, não sabia quem falava a verdade. Não conhecia os dois o suficiente para saber o que se passava na cabeça deles, e achava que nunca saberia. Eles eram muito distintos e complexos.

    —É um pobre coitado então. Amigos são importantes na sua vida, eles podem se tornar parte de você. Eles são como família, mas a diferença é que podemos escolher quem somos amigos e não quem é da nossa família. —Sirius sorriu inocentemente, colocando as mãos nos bolsos.

    —Verdade. —concordou Regulus. —Se eu pudesse escolher, você seria a última escolha de irmão para mim.

    —O sentimento é recíproco, pode acreditar. Agora, você vai tirar esse seu braço imundo dela ou eu vou ter que intervir? —ameaçou o Black mais velho. A diferença de portes físicos entre os dois era um pouco gritante. Sirius era bem mais baixo que Regulus, mas bem forte e musculoso.

     —Terei que repetir que ela é a minha noiva? —Regulus perguntou impaciente.

     —Não importa, ela não pode ficar muito perto de gente como você. Ela merece melhor.

      Lyra já sentia o rosto vermelho de raiva. Era sempre calma, mas não poderia deixar de se defender naquela hora.

     —Cheguem! —esbravejou. —Chega! Chega! Chega! —Os dois a olharam preocupados e surpresos, como se tivessem notado a sua presença faz poucos segundos. —Eu pedi uma vez, eu pedi a segunda, e eu não vou admitir mais isso. Vocês já são crescidinhos para ficarem brigando deste jeito. Sirius, você sabe que não tem jeito e é com ele que irei me casar, eu não fiz as regras. E eu não sou objeto de vocês para ficarem me disputando! Eu passo tempo com quem eu quiser, sou livre para isso. Se eu quiser ficar melhor amiga do pai de vocês, eu vou virar e ainda virarei braço direito dele, e você perderá esse posto, Black! Ou, melhor, eu posso virar amiga da Walburga, assim vai ter alguém nessa casa para lidar com vocês. Tchau. —Se desvencilhou do braço de Sirius quando ele a agarrou pelo pulso.

      Apertou o livro contra o peito para não acabar com punhos cerrados. Ela deixara os dois um pouco estupefatos, não esperavam aquela reação vinda dela. Cada um seguiu um caminho diferente na casa e ela ficara o resto do dia no quarto, só se levantando para abrir a porta quando seu elfo doméstico a trazia comida. No final da noite, soltou um longo suspiro, se escorou na parede do quarto e permitiu as lágrimas escorrerem livremente pelo seu rosto. 


Notas Finais


Que bom que chegou até aqui. O que achou do capítulo, caro(a) leitor(a)? Adoraria saber sua opinião, portanto sinta-se livre em deixá-la em forma de comentário.
Até mais e espero os encontrar em breve!


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