1. Spirit Fanfics >
  2. Blood On The Dance Floor >
  3. Rude

História Blood On The Dance Floor - Rude


Escrita por: SaySay

Notas do Autor


Oi, coisas mais lindas, mais ceias de graças, coisas preciosas da minha vida <3
demorei? Yep :/ sorry....Mas tá ai! Desculpa se está meio sem graça, criatividade falhou com a minha pessoa. Triste.

Genteee, espero que deram um pulinho na nova história com minha querida parceira, @LCDS. Se não, vão lá! Logo, logo terá novo capítulo <3

[cap sem revisão, então perdoem qualquer erro]
Boa leitura!!

Capítulo 16 - Rude


Antes

Kori não queria acreditar que estava encantada por ele. Não por uma atração amorosa e sim carinhosa. Não tinha visto ninguém defender alguém naquele lugar. Ele tinha seus direitos, era da realeza de Cidadela, tinha um grande peso ali dentro. Kori apenas não sabia porque Condé não fez nada ainda, não liberou esses castigados pelo seu pai. 

A manhã passou rápida, seu trabalho e dos outros foi produtivo. Ela manteve sua mente longe dali, então não se abateu com o trabalho puxado, e estava tendo contato com o seu melhor amigo, o sol. 

Almoço! – gritou o guarda. Jogaram a pá no chão e caminharam até a porta. Kori não estava com tanta fome, e a comida daquele lugar a matava qualquer apetite. Mas se ela não comece agora, comeria apenas no outro dia. Esperou todos sair para andar calmamente, já que todos saiam desesperados. Ela caminhou até o corredor que dava acesso a cozinha, porém, foi parada com um toque na mão.

– Oi. – ele sorriu. Kori retribuiu com uma sorriso pequeno. – Queria terminar a nossa conversa. 

– Não estavamos tendo uma conversa.

– Sim. Poucas palavras. – ele sorriu.– Podemos começar a ter uma conversa. Você está em horário de almoço, não é? – ela concordou.

– Vinte minutos. 

– Em vinte minutos dá para nos conhecer um pouco. – disse.– E você comer. – ela estranhou. – Venha. 

ele a puxou até uma sala, ninguém tinha visto os dois. Ela estava bem confusa e preocupada, ele estava a levando para algum lugar que ela não sabia. Por um momento ela pensou no pai daquele que estava a levando para algum lugar, sentiu seu corpo formigar só de pensar na possibilidade de Condé fazer o mesmo. 

– Fizeram muita comida para mim, não conseguiria comer tudo. – ele disse, abrindo a porta e mostrando a mesa com várias variedades de comida. Kori sentiu magoada com aquilo, ele , em especial, tinha tudo aquilo, enquanto as pessoas mantidas ali dentro comiam coisas horríveis para digerir, aquilo nem podia se chamar de ''comida''. Prince resmungava para Kori que ele ainda morreria por causa da comida, ela apenas ria e concordava. 

– Sente-se. – ele se sentou em uma das cadeiras e apontou para outra.

– Porque? – ele estranhou.– Porque está fazendo isso? 

– Já disse que quero te conhecer.

– E porque?– insistiu – Você é um príncipe e eu sou apenas uma prisioneiras. Nós dois não podemos nem trocar duas palavras.

– Que eu saiba você também é uma princesa. – lembrou. 

– Não sou mais. A muito tempo. – baixou o olhar. – E você com certeza já sabe o suficiente sobre mim. 

– Eu sei o que meu pai fala sobre você. E eu não acredito nele. – ela se surpreendeu, e então sorriu. 

– Tá, podemos conversar, se...

– Se...

– Se você disser para seus cozinheiros distribuir essas comidas gostosas para todos os outros.– ele sorriu mostrando seus dentes, ele já tinha se encantado ao vê-la em pé na sala do auditório, agora estava mais encantado ainda por causa de sua bondade. Condé já tinha se apaixonado a uns três anos, a moça era deslumbrante e tinha um coração enorme, no qual Condé se apaixonou de primeira por causa disso. Eles se conheceram quando Condé estava em uma de suas viagens para aqueles planetas destruídos, e lá estava ela, Kenna. Kenna fazia as mesmas viagens e pelos mesmos motivos de Condé. Se apaixonaram e ficaram juntos, mas o rei não gostou nada disso, claro. A jovem não tinha sangue real e nem era rica, e ele só queria que o filho se casasse com quem tinha poder. Pediu ao filho para distancia-la, mas não aceitou. Com isso, o rei mandou matar a mulher. Condé não sabia, achou que a moça estava em local de ataque em um planeta e ela foi atingida por balas perdidas. 

– Claro. – continuou a sorrir. E conversaram muito mais de vinte minutos, o que traria sérios problemas para a princesa, porém não estava ligando, a conversa que estava tendo com Condé a tinha deixado contente. Comeu aquelas coisas gostosas, que fazia tempos que ela não sentia nem cheiro. Conversaram de tudo, até mesmo do acordo que seus pais tinham a respeito da união dos dois jovens. Condé admitiu que queria ter se casado com Kori, o que a deixou envergonhada, mas ele logo corrigiu, dizendo que isso não teria trago tantos estragos para seu planeta. Disse também que acreditava que Kori estava morta, e ficou feliz em descobrir que não. 

Depois do almoço dos dois, eles foram até o auditório e arrumaram uma enorme mesa, onde colocaram todas os pratos de comidas que Condé tinha acesso em seu almoço. Depois disso, Condé fez questão de mandar seu guarda avisar os outros para trazer todos os trabalhadores até o lugar.

– Podem comer a vontade, e se acabar tem mais. – disse ele, Kori pulava de alegria ao seu lado e depois deu um abraço longo em Condé, o que os deixou próximos, um passo em falso resultaria em um beijo. 

 

Atual

Aquela voz, ela conhecia. Aquela voz que estava tirando seu sono durante os últimos dias. 

E mais deles apareceram, e nada do dono da voz. O que a deixava bastante nervosa. Queria vê-lo, para dizer tudo que estava entalado em sua garganta, afinal, ali ela não tinha poder nenhum sobre ela. E, claro, estava com vantagens, tinha seus poderes de volta e agora tinha companhias. 

– Queridos, da onde vocês saem? – resmungou Zatanna.– Eu luto de salto, ok? – fez careta, ela estava cercada. Pegou sua cartola e varinha, se afastava aos poucos para trás e batia a varinha na ponta da cartola, fazendo várias lâminas saírem e acertar todos aqueles que estava ao seu redor. E por fim riu daqueles que estavam jogados no chão.

Barbara, por sua vez, chutava aqueles que a atacava. Pegou seu chicote, que começou a possuir, e estralou no chão, com o barulho os soldados trancaram mais a cara. Estralou de novo. 

Ulatua! – disse um soldado, avançando contra a ruiva. Ela não deixou o mesmo chegar perto dela, o chicoteou, o mesmo caiu no chão se reprimindo de dor. E o bateu de novo, fazendo o deitar no chão. Por fim colocou um dispositivo nele e lançou seu corda no prédio que estava ao lado, e saiu dali, em segundos aquele explodiu levando os outros juntos. 

Prince e Ciborgue lutavam juntos, os dois lançavam seus poderes os destruindo. Porém, tinham muitos ao redor dos dois, já que Prince era o ponto principal dos soldados -como Kori também era. Prince no impulso pegou Ciborgue o levantando no voou junto a ele, e passou por cima daqueles que os atacavam, Ciborgue acertava-os tanto com seu lazer, quanto com seus chutes. Prince largou o homem perto do solo e pegou uma das espadas de um soldado morto, atacando aqueles que estava a sua frente, arrancando a cabeça dos mesmos, e acertando na barriga.

– Gata, manda eles para o inferno! – gritou Zatanna, para Ravena escutar já que ela estava voando. Fez o que a amiga pediu e abriu um portal gigante, sugando todos que estava a sua frente. 

– Meu pai vai ter companhias. – sorriu de lado. Se transformou em um corvo e logo virou uma especie de demonio gigante. Com isso,um grupo de  soldados ficaram encurralados em um mesmo ponto, Ravena sorriu de lado e os devorou. 

Enquanto isso, Asa Noturna e Kori lutavam juntos. Ela com seus poderes verdes e sua força e ele com seu poder de força. 

– Amigo, eles não param de aparecer! – informou preocupada.

– Fica tranquila, Estelar. Vamos acabar com eles. – assegurou. – Você disse que confiava em mim.

– E confio. – disse lançando seus Starbolt. Ele a olhou sem tirar o foco daqueles que ele acertava.

– Então pare de pensar em como eles surgem, e sim de acabar com eles logo. – lançou um dispositivo. – Eu prometi te mostrar a vonte de chocolate, lembra? – ela sorriu. 

– Sim! – depois de Kori responder, ela foi afastada de Asa Noturna, nem notaram pelo fato de estarem concentrados no que faziam. A jovem estava com um grande número de soldados de Cidadela a atacando, acertava o que pudia. Podia sair voando, sim, mas queria derrotar todos eles. E conseguiu, faltavam apenas quatro, ela daria conta, deu conta de quase trinta, não daria de quatro? Kori chocou sua costa na parede do prédio, e os soldados estavam com suas espadas, cada um com duas. Ela foi acertar quatro Starbolt, mas um grito chamou sua atenção. Era uma senhora sendo atacada no meio da rua. 

– Ei! – gritou para aquele que a atacava, mas sua visão foi tampada pelas espadas sobre seu rosto, e seu braço prendido contra a parede.

Mich batek tale. Fhemte? – disse um deles para Kori, que entendeu o que ele dizia. ''Você não saira daqui. Entendeu?''. Ela engoliu seco. Estava pronta para esquentar seus braços, e eles não aguentavam a temperatura. Mas foi surpreendida. Uma que os soldados estavam quase cortando sua cabeça fora, agora estavam jogados no chão.

Ela olhou para frente e viu uma moça. Linda, alta, seu cabelo cor da noite, sua roupa era uma aspecto de macacão preto com pontos brancos, seus acessórios era dois braceletes e um cinto. E estava acompanhada com uma corda e um sorriso no lábio.

– Oi, lindona. – piscou. Donna Troy havia voltado de sua jornada. 

– O-oi. – Kori se afastou-se da parede e piscou algumas vezes. – O-obrigada.

– De nada, lindinha. – ela olhou para as criaturas que havia acertado segundos atrás e voltou sua atenção para a moça a sua frente, fazendo careta. – Mas que drogas são essas?

– Explico depois. – ela puxou a moça e encontrou Asa Noturna com o olhar, correu até ele. – Amigo! – chamou por ele que logo virou para a moça. Ele acabará de acertar o último a sua frente. Ela o abraçou e o mesmo retribuiu. 

– Namoram? – perguntou Donna, apontando para os dois.

– Donna? Você voltou? – perguntou Dick, com um sorriso no rosto.

– É o que parece, né, amor? – ela o abraçou. – Ah! Que saudades, maninho! – Dick e Donna não eram irmãos, mas se consideravam como se fosse. Depois que Richard foi adotado por Bruce, ele não cresceu sozinho, além de Barbara, tinha Donna que no começo da adolescencia apenas passava a tarde com a familia Wayne, junto de sua mãe adotiva, Diana. Diana e Bruce sempre foram muito próximos, quando eles tinham lá seus 15 - 16 anos, Diana e Bruce resolveram se entregar ao amor que tantos anos era guardado. Fazendo Dick, Donna, Jason e Tim serem irmãos definitivos. 

– Vamos. – Asa Noturna correu até o resto do grupo, onde ainda lutavam. Tinham aproximadamente uns trinta soldados, e logo finalizaram. 

– Donna! – gritou Tim, esse que correu para os braços da moça. Tim e Donna tinham uma amizade maravilhosa, ninguém os segurava juntos. Zatanna era a vitima na mão deles, Donna e ela não se davam muito bem, brigavam toda hora, perdiam só para Ravena e Mutano. Todos admiravam essa amizade que os dois tinham. – Você voltou, finalmente! 

– Estava morrendo de saudades dos meus amores. – se referiu á todos. O próximo que ela abraçou foi Ciborgue. – Vi que temos gente nova no grupo. Mais gente bonita. – passou a mão pelo queixo de Kori e abraçou. – Bem-vinda, lindona. Que cabelo, meu Deus! – se encantou com o cabelo da moça. 

– Obrigada. – sorriu, encantada. Kori amava conhecer mais gente, e ela se dava muito bem nessa área, todos que conheciam ela a amava. Não tinha como não amar. – Meu nome é Koriander. – Donna fez careta e Kori riu. – Ou Kori, mas também pode me chamar de Estelar.

– Ah, bem mais fácil! Eu sou Donna, ou Donna. – Kori riu. Donna se virou para Prince o mesmo encarava as duas curioso, e só pelo jeito de Donna ele já supos que ela era uma boa pessoa, como os outros. – E você bonitão? Vocês são muito lindos! Deus.

– Tem mais um.– Barbara informou.

– Nossa, ninguém me segura! – ela abraçou Prince e desejou boas-vindas. – Cadê meu esverdeado? – se referiu a Mutano. Donna era amiga de todos, amava todos -até Zatanna, as provocações era só para descontrair -, ela se referia a Mutano como seu ''crush'', dizia que iria casar com ele ainda, dizendo que iria roubar de Ravena, na qual a mesma sempre revirava os olhos. Donna apenas brincava, claro. 

– Ele não está bem. – respondeu Ravena.– Ele foi atacado na torre. Foi esfaqueado.

– Quem? – sua expressão mudou. 

– Não sabemos. – disse Dick.– Titãs, vamos. Fizeram um ótimo trabalho. 

[...]

– Ahh! Como é bom estar em casa de novo! – comemorou Donna, entrando na sala da torre. Donna tinha saído para uma missão forá de Jump City, a mesma estava ansiosa para isso, iria sair em missão com a Mulher Maravilha. Amava trabalhar com Diana, mas ela sentiu saudades de sua verdadeira equipe, não os trocaria por nada. 

– Eu estou chateado! – reclamou Mutano. – O Matt nunca tinha jogado vídeo-game e ganhou de mim! – levantou com dificuldade. – Doninha do meu coração! Você voltou! Quanto tempo!

– Exagerado! Só dois meses. – comentou. Ela foi até o abraça-lo, com força escutando um gemido de dor do amigo. – Desculpa, amorzinho. – ele perdoou e o abraçou de leve. Ela se afastou do mesmo e se aproximou de Matt, sorrindo maliciosamente. – Oi, coisa linda.

– Ai, Donna, se segura. – comentou Barbara rindo. 

– Entrou mais três pessoas maravilhosas no grupo e você quer que eu me segure? Não mesmo. – se virou a Matt novamente. – Prazer, sou Donna.

– Prazer. – sorriu.– Sou Matt. – ele estendeu a mão para ela, a mesma pegou e o puxou para um abraço, ele ficou sorriu sem graça e olhou para Kori, aquela que estava sorrindo de orelha a orelha.

– Da onde vocês são? 


Notas Finais


Donna apareceu <3 amooo! Gente, fiz a Donna bem descontraída, ok?

bjsss


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...