1. Spirit Fanfics >
  2. BloodLycan - A Saga dos irmãos Mool - Parte 2 >
  3. Wolf Pack

História BloodLycan - A Saga dos irmãos Mool - Parte 2 - Wolf Pack


Escrita por: amandascopel

Capítulo 8 - Wolf Pack


Fanfic / Fanfiction BloodLycan - A Saga dos irmãos Mool - Parte 2 - Wolf Pack


Já havia escurecido e um grupo com três vampiros seguiam na direção dos lobos. A vampira corria na frente e olhava a todo tempo para o equipamento que os guiava.
Ela sinalizara com a mão e todos pousaram em uma árvore.
— Estamos perto, ao que tudo indica, eles entraram naquela caverna. — ela apontara com o dedo e continuou. — Muita cautela... Desta vez enfrentaremos uma alcateia como daquela vez...
— Já sabemos Megan, isolar os fracos e blá, blá, blá... — respondeu Thomas, que possuía um cabelo levemente aparado, com aparência de um jovem de vinte e poucos anos.
— Você falando assim parece fácil, mas em grupos eles são mais fortes, seu idiota!
— Que seja, mas irão tudo virar casacos de peles de qualquer modo...
— Quietos! — ordenou Michael. — Escutei algo vindo lá de dentro... Definitivamente estão lá...
— Será que os filhotes estão com eles? — perguntou Megan.
— Que se danem essas drogas de filhotes, vamos acabar com todos! — respondeu Thomas.
— Precisamos dos filhotes vivos, se os matar, eu mesmo acabo com você! — afirmou Michael. 
Thomas ficou quieto após a ameaça e Michael continuou. 
— Já os demais lobos, vocês tem permissão para eliminá-los.
Auron despertara de seu longo cochilo. Inquieto e com fome começou a procurar por alguma abertura entre a árvore e a grande rocha em que Jenny e Allec os haviam prendido. 
Noru despertou com o uivo desajeitado do irmão que clamava por ajuda familiar e resolveu se juntar a ele. Eles estavam em um bosque bem próximos de várias residências, pois caso eles não retornassem, algum morador poderia encontrá-los mais cedo ou mais tarde.
— Essa caverna é bem longa... — sussurrou Thomas.
— Quieto, eles podem nos ouvir! — sussurrou Megan.
De repente os três pararam ao avistar a garotinha de cabelos castanhos, encolhida e abraçando os próprios joelhos logo à frente de costas para eles.
— É uma dos que fugiram! — afirmou Megan, que se surpreendeu pelo empurrão de Michael para alguns metros à frente e por muito pouco os lobos não os havia esmagado, pois encontravam-se escondidos nas rochas pontiagudas no teto. — Desgraçados... — resmungou a vampira ao se recuperar do susto.
John soltara um riso e disse. 
— Desculpe por assustá-los, não era nossa intenção...
— Vejo que será uma luta justa... — disse Allec.
— Apenas entreguem os filhotes e iremos embora... Daí ninguém se machuca! — afirmou Michael.
— Já pensou no absurdo que está dizendo? Nenhum pai entregaria os próprios filhos nas mãos de sanguinários como vocês! — John rosnou e gritou. — Agora Rebeca!
Eles olharam rapidamente para a garotinha que havia se escondido para não atrapalhar a luta e os lobos avançaram. Eles dispararam os tranquilizantes em direção aos lobos, mas como estavam próximos conseguiram desviar facilmente e o grupo de vampiros acabou se dividindo. Jennifer foi atrás de Thomas, Allec em direção a Michael e John atrás de Megan.
John investia rápido e Megan tentava se esquivar entre as rochas, mas o lobo enxergava todos os seus movimentos.
Jennifer avançava ferozmente em Thomas no qual se esquivava e revidava as investidas, mas o que o vampiro não esperava é que Jennifer se defendesse com artes marciais, visto que a mesma cresceu aprendendo defesa pessoal. Allec encurralara Michael em algumas rochas e quando foi atacar o vampiro, Michael saltou por cima dele, pousando a alguns centímetros de suas costas e o arremessara aos pedregulhos com um potente chute. Com o sangue fervendo, Allec se levantou rapidamente entre a poeira que se erguia e voltou a atacá-lo.
Megan era ágil assim como John, que não parava de avançar contra ela. Ambos ficando cansados devida a dança entre as garras, que só parariam ao arrancar o último suspiro de um deles. Rebeca, assustada, achou uma brecha entre o caos e correu em direção à saída da caverna.
Allec tentava pegá-lo com suas garras e com a adrenalina subindo pra cabeça, os movimentos dele ficaram previsíveis para Michael, que na menor das brechas, o surpreendeu perfurando o na região do estômago, mas só não fora mais fundo, porque o lobo conseguira segurar aquele braço gélido. Com a dor do ferimento, Allec não conseguiu revidar e focara sua força em sua pata que segurava as garras, que entravam cada vez mais fundo na carne. O vampiro o derrubara com uma rasteira sem afastar suas mãos e ficara sobre o lobo, tentando perfurá-lo cada vez mais fundo. Preparou as garras de aproximadamente oito centímetros e quando forçou a outra mão que Allec também segurava em direção a seu pescoço, uma pequena loba de pelagem cinzenta e olhos amarelados surgira e abocanhara a garganta de Michael. Era lua cheia e Rebeca havia retornado. Mesmo inconsciente, o cheiro de seus novos companheiros eram muito valiosos para ela. A loba o arrastava como se fosse um pano, sem dar a oportunidade para que ele revidasse. Allec ignorou a dor e a ajudou a estraçalhá-lo, em seguida avançaram em Thomas. 
A vampira notou que estava em desvantagem e o grito de Thomas ao ser mordido pelos três lobos que o encurralaram a fez desviar a atenção de John por um segundo, que foi o suficiente para ele a agarrar pela cocha. Com a dentada firme e rápida, ergueu-a por cerca de dois metros e em seguida a girou em direção ao chão, ficando de costas para ele. Ela sentiu um peso em suas costas. John rosnou para os outros lobos que se aproximaram, mas ele recusou a ajuda. Com uma das patas a segurou pela cabeça e disse.
— Agora sua desgraçada, farei com você o mesmo que fizera com ela!
— Outros de nós virão nos encontrar e irão atrás de cada um de vocês! — ela resmungou com a face pressionada nas rochas.
— Isso se sobrar algo de vocês e que venham! Faremos o mesmo com seus amiguinhos! — John cravou as garras nas costas dela, e a rasgou bem lentamente, fazendo exatamente os mesmos cortes que haviam feito em Acira. Megan gritou até lacrimejar e quando perdia a consciência sentiu os dentes de John cravarem em seu pescoço e tudo ficou escuro. John chacoalhou o corpo até que a cabeça se desprendesse do mesmo e após a vitória, começou a uivar sendo acompanhado pelos outros lobos.
Auron e Noru choravam há algumas horas e faziam pequenos intervalos para recuperarem o fôlego. Uma cadela de porte médio e sem raça definida os havia encontrado e latia para eles até que seu dono fosse até ela. 
— O que está fazendo aí Nay? Venha aqui! — ele ordenou direcionando a guia da coleira e se assustou quando Auron e Noru começaram a cavar e chorar ao sentir a aproximação do humano.
— Ai meu Deus, o que é isso? — ele analisou a enorme pedra e continuou. — Quem em raios faria uma crueldade dessas? — tentou empurrar a pedra, mas sozinho  não iria conseguir e pegou o telefone.
— Alô, Paulo?... É o Ruan, tudo beleza?... Tá tudo suave... Mano, se você puder colar aqui em casa, vou precisar da sua ajuda com uma coisa... Chegando aqui te falo... Valeu até...
Aproximadamente dez minutos depois, Paulo chegara à casa de seu amigo com uma bike.
— E ae, Ruan, que tá pegando?
— A Nay encontrou uns filhotes abandonados aqui perto, mas eles estão presos e eu não consegui retirá-los de lá... Vou precisar da sua ajuda.
— Sério mano, que tenso... Vamos lá então, onde eles estão?
— Vem comigo...
Após removerem a rocha ambos ficaram fascinados pelas criaturinhas que encontraram.
— Que lindos, parecem ser da raça Malamute... — disse se agachando e aproximando a mão devagar, pois haviam se encolhido contra a árvore.
— Devem ter aproximadamente sete meses pelo tamanho... — comentou Paulo, mas Auron e Noru estavam com um mês e alguns dias. Farejaram a mão deles um pouco com receio, mas quando a cadela se aproximou os três começaram a abanar as caudas.
— Eles valem um bom dinheiro mano... Essa raça é cara! — afirmou Paulo.
— Bom vamos levá-los, parecem estar com fome.
Já dentro da casa, os filhotinhos curiosos começaram a correr para todos os lados e derrubaram alguns objetos.
— Mano, posso deixá-los na sua casa? — perguntou Ruan. — Se minha mãe vê-los acho que ela me mata...
— Ah nem dá, mals... Meu pai não gosta de cães...
— De boa, vou tentar esconde-los no meu quarto então... Amanhã vou levá-los para o abrigo.
— Não vai tentar vendê-los?
— Bom se você arranjar alguém até eu levá-los irei sim, mas se meus pais descobrirem, não me deixarão ficar com eles...
— Se você explicar a situação eles deixariam ficar alguns dias até você arrumar um comprador, pelo menos eu acho. — Paulo disse e voltou a olhar para os filhotes que bebiam leite agora.
— Vou tentar...
3h25min...
Os filhotes dormiam nos jornais próximos ao armário de Ruan e Nay dormia junto deles. Seus pais não estavam em casa naquela noite, pois havia esquecido que tinham ido visitar uma tia que morava a algumas horas de viagem. Eles insistiram para que o jovem de aproximadamente dezoito anos os acompanhasse, mas reclamou tanto que seria entediante, que seus pais acabaram atendendo o seu pedido e o deixaram em casa. Nay foi uma de suas desculpas, pois alguém teria que tomar conta da cadela.
Algum barulho no quintal fizera a cadela despertar e foi em direção as escadas. O garoto acordou com os latidos e choramingo de Nay do lado de fora. Algo a silenciara. Começou a ficar nervoso e foi até seu armário em busca de seu bastão de beisebol, uma relíquia que guardava para lembrar-se dos jogos que praticava quando mais novo. 
Os filhotes agora acordados ficaram agitados a uns dois metros de distância de suas costas e sentiu um vento gelado vindo da janela. Paralisou por alguns segundos antes de se virar, visto que havia fechado a janela e alguma coisa entrara no quarto. Ao se virar seus olhos se arregalaram ao se deparar com um lobo enorme e de pelagem negra. O lobo apenas o encarava. O mesmo se sentou no chão e acariciou os filhotes com a cabeça que pulavam de alegria ao vê-lo. Ruan ficou em choque e não conseguiu se mover.
John voltou o olhar para o garoto e foi em sua direção, que recuava a cada passo até que encontrou o fundo de seu armário. John vagarosamente se aproximou sem mostrar sinais de hostilidade. Farejou o garoto por alguns segundos e se afastou após dizer.
— Obrigado por tomar conta deles...
— V-Você fala? Como é possível?
O lobo o encarou novamente e comentou. 
— Se contar a alguém o que está vendo e ouvindo agora, eu voltarei e acabarei com todos seus entes queridos... Eu guardei seu cheiro e poderei encontrá-lo a quilômetros de distância...
— Não falarei... Eu juro... — o garoto respondeu a ameaça e seu coração começou a disparar.
O lobo lançara um último olhar ao abocanhar Auron e pegou Noru com sua pata esquerda e saltou da janela. Ruan se recuperou do medo que sentia e correu até a janela, mas os lobos haviam sumido.
Allec avistou John já dentro da floresta com os sobrinhos nos braços e foi em seu encontro. Os demais do bando o seguiram e Allec disse ao se aproximar.
— Que bom que eles estão bem! — começou a rodear os pequeninos de maneira brincalhona, que já estavam no chão e retribuíam os gestos, pulando e correndo entre as patas de Allec e Jennifer.
Todos encontravam-se em sua forma quadrúpede. Quando John viu Rebeca se aproximar dos filhotes de maneira hesitante, entrou na frente dela rosnando em sinal de alerta, pois ela não tinha controle nem consciência de seus atos e teria que aprender assim como Jennifer. A loba ao receber a mensagem se deitou rapidamente e ergueu sua barriga para cima em sinal de submissão. Antes que John se afastasse, os filhotes a avistaram e pularam em cima da nova integrante que foi virando seu corpo devagar e começara a abanar a cauda, enquanto farejava os filhotes.
— Fica tranquilo John, pelo que parece ela demonstra ser uma loba dócil e submissa... — comentou Allec observando a cena.
— Não julgue o livro pela capa Al... E jamais abaixe a guarda... — John comentou sentando-se. — Fiquem de olho nela quando estiver transformada, pelo menos até ela aprender a controlar...
— Pode deixar! — afirmou Jennifer.
John se levantou, abocanhou Auron que farejava próximo a orelha de Rebeca, passou por cima dela e o deixou no chão novamente perto de alguns arbustos e disse, continuando a andar sem olhar para trás. — Vamos, está na hora de irmos e seguirmos no caminho do que realmente nascemos para ser...
Allec e Jennifer se entreolharam e ela seguiu John, sendo acompanhada por todos os outros lobos. Allec olhou para trás, observando a cerca de algumas dezenas de metros as casas dos humanos e voltou a si quando Jennifer o chamou.
— Al...
— Já estou indo amor...
Era primavera e a quantidade de diversos insetos dobrava nesta época do ano. Dez anos havia se passado e dois jovens lobos envoltos por um enxame de mariposas disputavam quem conseguia abocanhar a maior quantidade. Na brincadeira, Noru pulou em seu irmão e os dois rolaram pelo chão se mordendo. Auron conseguiu derrubá-lo e correu para longe das mariposas.
— Volta aqui, mano! — Noru gritou enquanto perseguia o irmão.
— Duvido você me alcançar sua lesma!
Era mais ágil que o irmão e driblava Noru com facilidade, mas parou de repente ao avistar seu tio atrás de alguns arbustos. Levou um susto quando Noru chegou com tudo e o derrubou de maneira, que os dois rolaram no pequeno barranco e acabaram esbarrando em Allec. 
— Quem é a lesma agora? — Noru disse em cima do seu irmão.
— Você! Só me alcançou porque eu parei! — disse enquanto esperneava para sair de baixo de seu irmão, enquanto seu tio, na mesma posição, apenas virou a cabeça e perguntou.
— O que vocês estão aprontando desta vez?
— Nada tio Allec... Estávamos caçando mariposas... — respondeu Auron.
— E você tio? — perguntou Noru.
— Apenas observando... — os irmãos curiosos o encararam e escalaram o tio para enxergarem além do arbusto a sua frente.
Avistaram um grupo de jovens humanos que acampavam há cerca de oitenta metros de distância.
— Arf... Ahhh... Grrr... — Rebeca rosnara para John ao sentir os dentes dele na grande massa atrás de sua nuca, que a puxava de maneira suave a cada investida. Soltou a carne dela após o aviso e começou a esfregar o focinho nos graciosos pelos cinzentos. Agarrou os quadris com mais força e se deliciava com a visão da costa e curvas da jovem fêmea submissa. Acelerou por alguns segundos até que ambos chegaram ao orgasmo, os fazendo soltarem pequenos rosnados de prazer.
Rebeca deitou-se na folhagem. 
— Te amo... — disse quando ele a lambeu no focinho.
— Descanse um pouco está bem? Você e Jennifer não devem fazer muito esforços durante a gravidez...
Ela acenou positivamente e adormeceu enquanto John sumira entre os arbustos. Rebeca já com seus vinte anos de idade, esperava sua primeira ninhada do alpha do bando. Estava em seu primeiro mês de gestação. Tornou-se a fêmea alpha recentemente, mas John e ela já haviam se acasalado diversas vezes desde seus dezessete anos, que foi quando a garota começou a demonstrar interesse pelo sexo oposto. 
Jennifer aos vinte e seis anos, também esperava sua primeira ninhada, estava quase no término da gestação e em questões de dias os novos integrantes chegariam. O futuro papai Allec não via hora de conhecer seus filhotes. 
O grupo se tornara nômade. Permaneciam em certo lugar por alguns meses, mas sempre se mantinham próximos aos rastros da manada de bisões, que eram sua principal fonte de alimento. Desde o incidente com os vampiros e da perda de Acira, John guiava a matilha para cada vez mais longe dos humanos, às vezes eles encontravam alguns aventureiros ou escoteiros no meio da mata, mas evitavam ao máximo o contato visual.
Um garoto próximo a algumas pedras e rodeado de troncos notou que ninguém o olhava e tentou encontrar sinal com seu telefone que escondera nos bolsos, mas em vão.
— O que ele tá fazendo tio? — perguntou Auron.
— Tentando usar o celular... Eu acho... 
— O que é isso mesmo? — Noru perguntou fazendo uma careta tentando se lembrar.
— É um meio de comunicação deles... — respondeu Jennifer que se aproximava dos machos.
— Tia! — os irmãos gritaram e os três abanaram as caudas.
— Shhhhh... Falem baixinho ou eles podem nos ouvir... — Jenny alertou e riu.
— Meu pai diz que eles são fracos e incapacitados de um monte de coisas, como a nossa audição, por exemplo... — comentou Auron.
— Isso é verdade, mas discordo sobre serem fracos... — Allec sorriu e encarara Jenny que corara com aqueles penetrantes olhos azuis. — Uma destes humanos arrancou meu coração!
— Oh querido... — Jennifer se aproximou de Allec e esfregou seu rosto ao dele que retribuiu o carinho.
Auron e Noru se entreolharam e apenas observaram seus tios, mas um uivo distante e bem imperceptível chamara a atenção de todos que olharam para o outro lado.
— John reencontrou a manada! — afirmou Allec se levantando.
Auron e Noru dispararam em direção ao uivo, Allec olhara pra Jenny e perguntou.
— Você vai ficar bem amor?
— Vou sim, não se preocupe... Irei me reunir com a Rebeca... Só tomem cuidado, está bem?
Allec acenou com a cabeça e correu a caminho dos demais.
Jennifer observou os humanos por alguns segundos e um filme passou por sua mente desde que era caçadora. Balançou a cabeça como se quisesse esquecer e sumira entre as árvores. 
Sentia falta de algumas coisas humanas, assim como Allec, mas ambos haviam feito uma escolha, e o que mais importava agora era o futuro da alcateia que chegaria em breve.
 


Notas Finais


*************************
FIM

Gostaria de agradecer imensamente por você ter chego até aqui e ter dedicado seu tempo a leitura de BloodLycan. Muito obrigada!
Espero que tenha gostado! ^____^

Um forte abraço no coração de todos! <3


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...