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História Blue Eyes - Password


Escrita por: Krystal-Pink

Notas do Autor


YOOO meus amores, dando aquela passadinha básica para mante-los informados dos últimos acontecimentos da fic :3 Boa leitura ♥

Capítulo 16 - Password


Fanfic / Fanfiction Blue Eyes - Password

Quando Akashi abriu os olhos ele reconheceu que estava em seu quarto, não se lembrou de como tinha chegado lá, mas o aroma de amaciante com o shampoo, que tanto ele quanto Kuroko usavam, impregnado em seu travesseiro aguçou sua percepção espacial. O garoto sentia seu corpo inteiro queimar, ao mesmo tempo em que um leve tremor involuntário de frio o fazia se irritar consigo mesmo.

Ele não tinha forças para verificar se estava realmente sozinho ou se Gina estaria dormindo numa namoradeira que ficava ao lado da estante de livros, ela sempre ficara ao lado dele quando adoecia.

Uma mão delicada e morna tocara sua testa, os olhos semicerrados do garoto reconheceram Suyen que sorria lindamente para ele, sentindo o perfume suave que ela exalava ele se sentiu um pouco melhor, era bom saber que alguém esteve ali esperando por ele.

- Fico feliz que tenha acordado, meu irmão.

- Suyen... Ainda se lembra?... Isso é bom – o ruivo sorriu com a forma carinhosa de tratamento – Como cheguei aqui?

- Claro que lembro nunca me esqueceria da parte mais importante da minha vida, os momentos em que estive brincando com você foram os mais felizes que já vivi... Bom, eu encontrei você caído no escritório de seu pai, descanse bastante já é quase de manhã e você não irá para a escola. O medicamento ainda não cortou a febre – a expressão preocupada da jovem era encantadora, Akashi já perdera as contas de quantas vezes a tinha visto dessa forma.

- Entendo... Vou gostar de tirar um dia de folga e ficar com você.

A face do garoto estava corada pela febre, Suyen corou pelas palavras dele, Gina esteve o tempo todo em silencio apenas observando a conversa deles sem ousar intervir. Fazia anos que eles não se viam, muitas coisas haviam mudado menos aquela afeição natural, quase infantil que um nutria pelo outro.

- Eu vim aqui com uma missão especial, Akashi-sama, seu pai pediu para o meu isso. Agradeço muito por ele ter permitido esse reencontro, não sabe o quanto senti sua falta – a loura disse tudo rapidamente, ela sentiu seu coração pulsar descompassado, sua respiração ficar pesada e tentou esconder o brilho que seus olhos adquiriam por reverem o garoto. Akashi não percebeu esses sinais, ainda mantinha seus olhos semiabertos, seus pensamentos estavam em outros olhos também azuis e mais doces do que os da garota.

- Missão? Minha querida irmãzinha... Diz que não envolve um casamento...

- Akashi-sama eu...

- Me chame de irmão.

- Meu querido irmão, conversaremos sobre isso depois – ela sorriu meigamente, segurando as mãos dele ela procurou aquece-la com seu próprio calor.

- Tudo bem... Você não me dará a resposta que eu desejo... Sendo assim, prefiro que me diga, como foi o tempo na Sibéria?

 - Lá é branco, frio e não tem muito o quê ver na paisagem – eles riram, apesar do cansaço, o ruivo se esforçava em fingir que estava melhor.

- Espero que tenha melhorado bastante, minha linda irmã tem que ser a melhor de todas – a voz grave dele ainda carregava o vigor e imponência característica da família. Ela sempre ficava encantada em ouvi-lo, porém sabia que agora era a sua vez em lhe contar histórias, quando Akashi ficasse completamente curado ouvira as histórias dele com o máximo de atenção.

- Melhorei e muito, agora ninguém ousa mexer comigo, também ganhei respeito do meu pai, ele me trata quase como uma princesa – a felicidade presente na voz melodiosa contagiou um pouco o humor de Akashi, ele parecia bem relaxado, quase adormecendo enquanto a ouvia.

- Você odiava quando eu chamava você de princesa – a risada baixa e convencida deixou Suyen envergonhada.

- É... Eu ficava tímida... E também Gina dizia que isso era algo para você chamar sua futura noiva e não uma amiga de infância.

- Minha princesa.

- Pare Akashi-sama... – ele e Gina riram da doce expressão de braveza com que ela ficara.

- Gina... Imaginei que estivesse nos ouvindo.

- Perdão ter ficado em silencio e afastada por todo esse tempo, mas eu não queria atrapalhar esse reencontro de vocês.

- Você sempre foi silenciosa e discreta, amo isso em você, mamãe.

A mulher beijou ternamente a testa do garoto, estava aliviada em vê-lo acordado e agindo tão gentilmente, sempre adivinhara que a presença de Suyen devolveria a doçura e amabilidade que ele tinha perdido ao longo dos anos. Kuroko tinha sido o único além da loura em tornar Akashi um garoto fofo e divertido.

- Eu amo tudo em você meu filho, principalmente sua linda expressão de psicopata – o garoto desviou o olhar de Suyen, enquanto Gina ria – Agora que vejo você bem, vou sair e deixa-los sozinhos.

Assim que ela saiu, um silencio constrangedor se formou entre eles, Suyen estava insegura sobre falar algo, porém a expressão serena do outro lhe deu coragem para falar o que estava em seus pensamentos há muito tempo.

- Akashi-sama... Temos tanto para conversar, eu quero muito saber... – ele delicadamente pousou o indicador sobre os lábios dela.

- Eu sei, não temos muito tempo, certo?

- Acho que sim.

- Descobri algo ruim sobre minha mãe... Você não tocou sobre o quê conversei com meu pai, agradeço por sua sensibilidade... Se não estivesse aqui comigo, acho que morreria.

- Não diga isso nem brincando – ela se inclinou sobre ele, os longos cabelos dourados roçaram suavemente em seu rosto, ele viu de perto a face da garota, ela estava corada, a garotinha de sua infância estava se tornando uma mulher deslumbrante.

- Você representa uma parte feliz da minha vida, quando brincávamos com minha mãe. Você era um pouco mais nova e eu precisava ajuda-la para não cair. Sempre pensei que se algum dia voltasse, minha felicidade também voltaria.

- E voltou? – esperança estava nos olhos da garota, ela ansiava pelas doces palavras dele.

- Sim... Só que nos braços de outra pessoa – a voz de Akashi soara amarga e Suyen sentiu algo se quebrando dentro de si, agradecera todo o treinamento de autocontrole, pois caso contrario choraria ali mesmo.

- É claro que sim, meu irmão é bonito demais para ter ficado solteiro durante tanto tempo – Suyen se esforçava em atuar como irmã, mas estava ferida por dentro e não sabia se algum dia a ferida iria cicatrizar.

- A vida é engraçada, Gina sempre disse para me casar com você – o ruivo disse aquilo naturalmente, ele parecia um pouco mais forte agora, a garota sentiu sua esperança reavivar com aquela frase. Talvez houvesse um sentimento mutuo que permitisse uma união como aquela.

- Ela dizia algo assim para mim também...

- Naquela época, qualquer coisa com você parecia o certo, no entanto, agora é diferente...

- Quem é Kuroko Tetsuya?

- A pessoa que mais amo.

- Ele que fez as coisas mudarem para você?

- Sim... Ele mudou as coisas entre nós também. Suyen, naquela época talvez eu a tivesse amado, não como seu irmão. Nós ficamos próximos por causa disso.

- Você sempre me protegia, principalmente dos meus familiares – Suyen pegou a mão dele e a beijou ternamente – Então eu dizia que você era meu irmão mais velho, porque cuidava de mim com tanto carinho, meu irmão de sangue sempre odiou minha ligação com você. Dizia que eu era muito fraca para pertencer ao grande herdeiro da família Akashi.

- Seu irmão era um idiota...

- Eu também tinha sentimentos por você naquela época, sempre tão gentil e doce... Você era um príncipe e eu a plebeia. Akashi-sama, é o Kuroko quem você ama?

- Sim, é ele.

- Esse garoto tem muita sorte, espero que ele nunca o magoe.

Ela se levantou quando percebeu que o garoto adormecera, Suyen não tinha previsto esse impedimento e se sentia infeliz. Silenciosamente ela saiu do quarto deixando quem tanto estimava se recuperar, ela ainda teria tempo e poderia reconquistar o amor que fora forçada a deixar para trás.

 

 

                                                  ♔♚♔♚♔♚♔♚♔♚♔♚

 

 

Mayuzumi estava muito sonolento e agradecia pelos demais colegas de sala estarem com mais vontade de ficar do lado de fora da sala enquanto o professor não chegava do que ficarem em suas cadeiras conversando alto. Ele se debruçou em sua mesa, fechou os olhos e começou a lembrar de cada momento da noite passada.

Akashi mordia o ombro direito de Mayuzumi fazendo o maior enlouquecer ainda mais, as costas dele eram carne-viva depois do ruivo ter praticamente o esfolado com as mãos e no concreto da parede. A cama de Mayuzumi era espaçosa, mas naquele momento parecia pequena. Akashi estava sobre o garoto o machucando e ao mesmo tempo lhe dando um prazer inigualável.

A maneira agressiva do ruivo, seu olhar perigoso e sua fala sedutora, excitaram tanto Mayuzumi que ele acabara gozando antes do outro, o ruivo sorria malignamente. Era visível o ódio em seus olhos, não por Mayuzumi e sim por outra coisa. Akashi algemara o maior na cama e agora arranhava cada centímetro de pele dele, as mordidas fortes que dera no tórax de Mayu deixara marcas vermelhas que durariam por vários dias.

As coxas do maior apresentavam as marcas do ruivo, ele o tinha batido com tudo que encontrara pela frente, desde carregador de celular, até os objetos sobre a cômoda que agora estavam espalhados no tapete persa. O maior gemia mais alto conforme o outro o marcava na barriga, ele parecia um leão devorando sua presa com um furor que deixaria Mayu assustado se não fosse o imenso prazer que o entorpecia.

- Hey, Mayu-kun, está dormindo? – quando abriu os olhos encontrou o rosto alegre de Hayama, depois do susto inicial, o maior se recompôs e sorriu polidamente.

- Estava...

- Desculpa, mas eu queria conversar um pouco antes da aula. Pode ser?

- Manda.

O loiro sentou ao lado do garoto, agora ele estava sério e parecia genuinamente preocupado, era algo incomum vindo de alguém que sempre sorria e fazia piadas de tudo.

- Bem, Himuro ele me ligou contando sobre ontem, parece que Akashi o ameaçou com uma arma e...

Kotaro ficou completamente vermelho, seus olhos estavam arregalados, Mayuzumi simplesmente tinha virado o corpo e o beijado intensamente. Depois ele o largou e escorou o rosto na mão, dando um sorrisinho malicioso para o menor.

- Por que fez isso, Mayu-kun? – o loiro ainda estava inseguro sobre sua voz, ele  ainda estava chocado com o beijo.

- Para agradecer, devemos deixar Akashi ainda mais furioso.

- Não acho uma boa ideia.

- É a melhor ideia, confie em mim Koh-chan, se o nosso capitão odiar Kuroko sairemos ganhando.

- Mas o Himuro poderia ter se machucado...

- E você liga para um canalha como ele?

- Não, eu odeio esse cara – era mentira, mas o loiro não queria demonstrar preocupação com alguém que o tinha humilhado no passado.

- Ótimo. Depois disso, sairemos nós dois para comemorar.

Chihiro não percebeu o quanto tinha deixado o menor feliz, as esperanças de Kotaro foram novamente acesas e ele faria tudo para ter um encontro com o garoto que estava apaixonado. Horas depois Mayuzumi estava na sala da mansão Akashi, ele aparentava estar impaciente, Gina bloqueava sua passagem para a escadaria que levava ao quarto do ruivo.

- Akashi está doente e não receberá visitas agora por estar dormindo, volte amanhã.

- Quem você pensa que é? Sua vadia imunda – ele agarrou o braço dela e o torceu, o rosto dela continuava com a mesma expressão indiferente que recebera o garoto – Ninguém vai me impedir de ver o MEU SEIJURO.

- Não eleve sua voz senhor e eu já disse que você não subirá ao quarto dele.

- Maldita, eu quebrarei seu braço para aprender a como ser uma empregadinha melhor.

- Se Gina-san disse que o senhor não irá ver Akashi-sama, então você sairá dessa casa – Suyen segurava a mão de Mayuzumi com muita força, obrigando-o a soltar Gina. Ele nunca tinha visto a garota ali e ficou surpreso com a presença dela, os olhos ferozes da garota o assustaram, eles tinham o mesmo poder que o olhar de Akashi – Entendeu?

- E você quem é? A cozinheira? – com esforço ele conseguiu usar o máximo de escarnio possível, o rosto da garota não se alterou, apesar da mão ser delicada e fina, a garota tinha uma força incomum para alguém como ela.

- Não... Sou a melhor amiga dele e por isso tanto eu quanto Gina podemos expulsa-lo dessa mansão. Agora retire-se imediatamente.

Suyen tinha o porte imperativo de uma rainha, sua doce voz ecoou por todo o salão, Mayuzumi estava furioso com ela e desejava poder desfigurar o rosto angelical da garota. Porém ele não ousou agredi-la, algo em sua mente disse que seria melhor deixa-la, sua aparência não correspondia à quem ela realmente era.

- Me obrigue.

No instante seguinte Mayuzumi estava no chão, Suyen tinha colocado uma perna atrás da dele o desequilibrando para logo em seguida o atirar no chão. Mayuzumi ainda tentava respirar, suas costas já estava doloridas depois da noite com Akashi e o tombo tornara a do infinitamente pior. Suyen pisou no tórax dele com seu sapato de grife, em seu rosto era visível o desprezo inicial que sentira por ele, a loira sorriu vitoriosa e terminar a briga lhe causaria ainda mais satisfação se não fosse pelo Sr. Akashi que a encarava furiosamente.

- O quê esta fazendo com esse garoto Suyen? – a voz do homem parecia um trovão de tão imponente, com uma certa relutância a garota tirou o pé de cima de Mayuzumi e o levantou.

- Sinto muito senhor, este cavalheiro estava causando um pouco de tumulto.

- Veio ver Seijuro? – o homem ignorou Suyen e se dirigiu ao garoto.

- Sim.

- Suba.

Mayuzumi correu até o quarto do ruivo, depois que ele saiu o homem olhou para Gina e para Suyen como um carrasco.

- Nunca mais ousem contradize-lo, ele é importante para meus planos. Compreenderam?

- Sim senhor – elas disseram unissonante, depois fizeram uma reverencia e saíram.

Mayuzumi entrara no quarto silenciosamente, Akashi estava dormindo e o ar-condicionado ligado no máximo. Ele sentou na cama do menor e ficou observando enquanto dormia, gentilmente ele o acordou. Akashi emitiu alguns grunhidos de protesto antes de abrir um pouco os olhos.

- Tetsu... – a voz dele estava rouca e parecia sob efeito de remédios fortes.

- Sim, sou eu Akashi-kun – Mayuzumi se aproveitou dessa confusão mental para ficar mais próximo dele.

- Então... Veio me ver... – o débil sorriso do menor era algo que raramente ele tinha visto.

- Claro.

Deitaram de conchinha por alguns minutos, as mãos de Mayuzumi deslizavam lentamente na barriga de Akashi, deitar na cama do ruivo e toca-lo carinhosamente nunca tinha sido permitido e o maior estava muito feliz por conseguir essa permissão. Chihiro viu o celular dele e teve uma brilhante ideia.

- Akashi-kun, diz a senha de seu celular – o grisalho conseguia imitar perfeitamente o timbre de Kuroko, sussurrar aquelas palavras próximo do ouvido de Akashi era algo que o azulado costumava fazer e Akashi adorava.

- É a data do meu aniversario... Por que a quer Tetsu?

- Tirar algumas fotos nossa para você ter como recordação.

Mayuzumi saiu rapidamente da cama e testou a senha no celular do menor, funcionou, Akashi viu turvamente a luz do visor iluminar o queixo do garoto e seu largo sorriso, para logo depois tornar a fechar os olhos e adormecer.

 

 

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Kuroko estava completamente encharcado de suor, ele bebia agua e caminhava ao lado de Kise. O treino terminara fazia pouco tempo e encontrara com o loiro causalmente, enquanto conversavam o azulado sentiu seu braço ser puxado e reconheceu Gina que o arrastava com muita pressa.

- Gina-san... Para onde vamos?

- Você precisa vê-lo – não fora necessário uma explicação detalhada para que o azulado compreendesse, ele relutava em seguir a mulher.

- Não é uma boa ideia, eu não quero ver o Akashi – “nem o pai dele” Kuroko se conteve para não completar a frase.

- Kuroko é muito importante que você vá, ele ficou doente e sei que sua presença irá cura-lo.

- Ele precisa de um médico e não de mim.

- Isso é emocional – Gina parou e olhou nos olhos do menor – Eu sei que ele parece sempre ser forte e indestrutível, eu bem que gostaria que fosse assim, porém Akashi é um garoto frágil emocionalmente. Ele teve uma briga com o pai e agora está com uma febre muito alta, nenhum remédio faz efeito e também ele não se alimenta desde essa madrugada, sei que o amava e então pelo garoto que um dia você amou peço que venha comigo.

A expressão suplicante de Gina enternecera o azulado, mesmo que nunca admitisse para os amigos, ele ainda amava o ruivo, sempre desejou que ele fosse feliz. Então aceitou ir com Gina até a mansão, mesmo duvidando que pudesse fazer algo para Akashi melhorar.

Quando chegaram o azulado subiu rapidamente até o quarto do garoto, tinha medo de encontrar o pai dele, sem fazer barulho fechou a porta e se aproximou da cama onde Akashi estava deitado, o ruivo olhava para o menor de uma maneira estranha, parecia confuso, porém logo essa expressão desapareceu para dar lugar ao sorriso involuntário que surgia em sua boca quando via o garoto.

- Soube que você estava doente... Como está se sentindo?

- Um pouco melhor – Kuroko puxou uma cadeira e sentou ao lado da cama.

- Você ainda está com febre?

- Quer tocar para saber? – o rosto dele estava vermelho e Kuroko sentiu sua face arder de vergonha.

- Não...

- Você está vermelho Tetsu.

- Se continuar assim eu vou embora – o menor falara rispidamente, mas isso não diminuiu a o sorriso do outro.

- Eu paro, só que pode chegar mais perto? Eu ainda estou cansado para falar alto e o ar condicionado atrapalhara você me ouvir.

Kuroko obedeceu e quando chegou perto teve seu braço agarrado pelo ruivo, no momento seguinte o azulado fora puxado até a cama, ele tentava lutar contra Akashi, porém o outro já tinha imobilizado os braços do menor, o corpo do ruivo estava sobre o outro impedindo sua fuga.

- Me solta Akashi, você mentiu que estava doente, eu odeio você.

- Não menti, veja – o ruivo encostou sua testa na testa do outro, Akashi estava ardendo em febre.

- De qualquer forma, eu quero que me deixe ir.

- Não posso você veio de livre e espontânea vontade – o ruivo sorria maliciosamente e começara a beijar o pescoço do menor.

- Gina me arrastou até aqui, me solta – Kuroko relutava, porém não conseguia se livrar do maior.

- Pense nisso como uma circunstancia boa.

- Boa? Você parecia um psicopata ontem, eu tenho namorado e eu quero ficar co... – Akashi beijava o menor com uma intensidade assustadora, a pele do outro estava ardente e cada parte do azulado que ele tocava o fazia queimar e sentir arrepios.

- Ninguém mais tocou em você depois de mim? – o ruivo estava sério, seus olhos estavam fixos nos de  Kuroko.

- Claro que não, acha que eu dou para todo mundo? – o azulado parecia ofendido.

- Não – a boca do maior deslizava pela curva do pescoço do outro, Kuroko gemeu baixo quando sentiu uma mordida – Isso doerá um pouco, mas tenho certeza de que será incrível.

Kuroko sabia que gritar não resolveria, as paredes tinham isolamento acústico e uma parte de sua mente dizia para se entregar ao ruivo, provavelmente seria a ultima vez. Lentamente Akashi tirou a camiseta do azulado voltando a deitar sobre ele, o ruivo já estava com a parte de cima desnuda, a pele extremamente quente do ruivo aquecia a do menor e logo Kuroko sentira seu calor físico se aproximar ao de Akashi.

O beijo deles era apaixonado e viciante, Kuroko deslizava suas pequenas mãos pelas costas de Akashi, sempre que sentia a mordida do maior ele involuntariamente cravava suas unhas na pele alva dele. As mãos de Akashi desceram até o zíper da calça do azulado e rapidamente a abriu, com certa dificuldade conseguiu retirar a roupa desnecessária para o momento.

O ruivo descia com a língua pelo tórax do menor, Kuroko emitia gemidos roucos, quando a boca de Akashi tocara sua parte mais sensível, o maior sorria maliciosamente e subira para encontrar o rosto corado do outro.

- Você pertence a mim Tetsu, vou mostrar a você.

A mão do ruivo começava a fazer uma massagem lenta na parte intima de Kuroko, logo o ritmo fora ficando mais rápido até que ele se excitasse. Akashi estava ficando louco com os gemidos do menor, ver o rosto dele se contorcendo de prazer o deixava ainda mais insaciável, o ruivo sentiu uma fisgada no baixo-ventre, sorrindo ele aproximou a boca no ouvido de Kuroko e sussurrou.

- Enquanto você estiver nos meus braços estará seguro, logo você compreenderá isso – lentamente Akashi aproximou seu membro ereto de Kuroko, o menor ficara completamente arrepiado e ansiava pelo prazer que viria a seguir.


Notas Finais


E é isso, vamos acabando com essa viadagem por aqui, ninguém quer ver essas indecências e.e Vejam só quem voltou, a diva poderosa Mayuzumi, sei o quanto sentiram a falta desse divo :3 Tinha gente que não parava de perguntar onde ele estava, pois é, essa mona tava de férias, tenho altas fotos dela sambando na cara das inimigas SASUAHSUAHSUAHSAHSUAHUSAHUSHAUSHA E voltou com tudo, até senha do Akashi ela pegou, amoooo imaginar as maldades que ela poderá fazer com isso >.< E também agora vocês sabem onde o ruivinho mais fofo do mundo estava antes do seu encontro com Himuro ♥ É muito amor nessa fic.

Suyen sua lindaaaa mostrando como deixar os homens aos seus pés :3 Aprendam com ela meninas, essa loirinha é divosa demais ♥ Akashi não perde tempo heim, mal o azulado entrou no quarto e ele já o puxou para cama, já foi tirando a roupa, essa febre ai fez outro lado desse ruivinho pegar fogo =p Kuroko tentou resistir, eu vi o quanto ele tentou u.u' Tetsu meu filho, não adianta você fingir que não queria isso, porque eu e o Brasil inteiro sabemos que você queria, adoroooooo ♥♥♥ Espero que tenham gostado, muitos kissus, até a próxima :3


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