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História Blue, the hottest color - Imagine HOT Min Yoongi - (EM REVISÃO) - BTS - 44- Fight


Escrita por: seokmandynn

Capítulo 44 - 44- Fight


Fanfic / Fanfiction Blue, the hottest color - Imagine HOT Min Yoongi - (EM REVISÃO) - BTS - 44- Fight

Pov's S/n 

- Nome dele é Kim Taehyung - é isso que eu dizia no guichê do hospital, sim eu e Jeongguk viemos ver ele. Esperávamos a liberação da assistente. 

- Sim, o senhor Kim está no quarto 12, mas no momento está desacordado, terão que vir depois com autorização dos familiares. - merda, merda tudo dando errado, os pais de Taehyung sabendo disso, vão infernizar o mesmo, e tudo por culpa minha, maldita hora que briguei com o Min daquela maneira, mas essa atitude dele é impensada e muito errada, Tae não fez nada sozinho, não deve sofrer as consequencias da irã de Yoongi. 

- s/n vamos falar com os pais dele, só assim poderemos vê-lo- suspiro sendo tirada dali, eu realmente odiava estes protocolos de hospitais, só queria ver meu amigo, e pedir desculpas era minha culpa isso tudo do começo ao fim, eu não deveria ter dito aquelas coisas não daquela maneira, magoei demais quem menos precisava disso no momento. 

Me sentei nas cadeiras do corredor, passando a mão por meus cabelos ainda molhados, desde que sai da casa de Hoseok, onde eu não poderia mais ficar, pois após a briga com Yoongi eu deveria sair dali mesmo me afastar de tudo de vez, mas com certeza com Tae não poderei mais, ele deve estar morrendo de ódio de mim, e o pior é que mesmo assim não sinto raiva do Min, só queria saber como ele está, me atino da ideia de perguntar para a balconista se ele está aqui, me levanto correndo até ela. 

- Moça, só mais uma coisa, a algum paciente com nome Min Yoongi? - ela me olha, de relance, focalizando na tela a sua frente, onde o computador com certeza puxava a ficha infindável dos pacientes deste hospital. 

- Não há ninguém com este nome aqui! - ela fala em tédio, já não devia me aguentar mais ali. 

- s/n, Yoongi é teimoso, veio fazer os curativos e foi embora, posso apostar, depois vemos ele, agora precisamos ver o Taehyung, e você precisa vir comigo, temos que resolver aquele problema- ele falava para mim com aspas, o problema tinha nome e endereço, Jackson Wang. 

- o que eu faço, porque minha vida está desse jeito? - sinto os braços de Jeongguk rodearem meu corpo, me abraçando naquele corredor frio. 

- eu não sei pequena, mas eu estou aqui, sabe pra sempre - ele beija o topo de minha cabeça, mesmo com a declaração de Jeon para mim, eu sei agora de seus sentimentos e me dói ouvir ele dizer isso, eu sinto o sacrificio por trás da promessa do tudo bem, do ficaremos bem, e eu te protejo, eu amo Jeon por ser altruísta, ele dá seu amor pra mim, que  mal o mereço direito. 

- só me tira daqui, eu não devia estar tão exposta assim, se ele descobrir de mim, pode se vingar de Jimin, são tantas coisas na minha cabeça. 

- ele não vai descobrir, Jimin ficará bem eu já lhe disse, deixe tudo comigo, irei recuperar ele, você sabe o que eu e Jimin temos, você sabe do nosso maior segredo, eu jamais poderia duvidar que você quer salvá-lo, mas lembre-se só eu posso fazer por ele isto. 

- um dia vão descobrir esse segredo, você sabe não adianta Jeon, uma hora toda verdade sempre vem atona, faça isso antes que te prejudique, eu mesma pago por isso, minha vida era uma mentira você sabe disso, mais do que eu mesma, viu de perto tudo que vem acontecendo a anos, eu me calei e fugi e nada mudou, agora terei que encarar de frente, faça o mesmo com isso, mas prometo te ajudar, somos amigos para isso. - dizer a palavra amigos, parecia cruel demais para Jeongguk, algo que era natural se tornou dor. 

- enquanto não descobrem vamos vivendo, é a melhor alternativa, só vamos sentar aqui e esperar os pais do Taehyung, pare de pensar tanto, você deve estar cansada, é muito para uma pessoa só. 

Ele me leva até algumas salas, para os visitantes, vejo ele se sentar e me puxar para seu colo, me embolando como um neném entrouxado de roupa, em seu colo me aninho, sentindo cheirinho de loção dele. 

- quando irá parar de cuidar tanto de mim? - vejo sorrir torto, do jeito que tanto amo. 

- nunca, isso impossível, minha missão é cuidar de você, desde pequena...- do nada ele ri - então você continua pequena e eu continuo te cuidando. 

- só diz isso porque é gigante, mas um dia eu cresço - falo rindo, e sentindo cheiro mais forte do seu perfume, sua lavanda favorita, e sua roupa bem lavada, era tão bom estar com ele, me fazia esquecer de certa forma dos problemas, mesmo que eu esteja vivendo dentro deles nesse exato momento. 

- porque não tenta descansar até os pais do Tae chegarem. O Hospital já ligou para eles. 

- tentarei. 

Apenas me aconchego mais ainda nele, sentindo meu corpo ficar inerte, em um sono que eu não tive a noite, me dominar agora, tudo que não dormi, parece ter vindo agora, eu sabia que podia dormir nos braços de Jeon Jeongguk porque ele me protegeria de tudo, assim como na infância toda foi. 

Pov's Min Yoongi 

Eu estou tão irritado com tanto nojo, que eu vou matar qualquer um que cruzar meu caminho, como ela pode dizer aquilo pra mim? sabe o que é pior, é ter que fingir que aquelas palavras não me afetaram, eu tinha ódio do idiota que eu fui, da promessa que fiz e não cumpri, eu jurei pela morte da minha omani, que jamais iria gostar de uma garota, que iria amar outra mulher, porque sabia que todas brincam com sentimentos alheios, então eu iria magoar mas não deixaria ser magoado, mas ela estava me evitando?! porque isso soa tão mentiroso, tão falso mas mesmo assim me atinge tanto, eu queria entender melhor o que se passava na mente da s/n, eu sei sim que  a ameacei para ir ao encontro, mas ela se entregou eu sei que era de verdade, não foi enganação eu em nenhum momento senti, que ela era forçada a algo. Era real ela me amou e eu amei ela, porque a dificuldade de assumir, eu sei que não cheguei a por tudo isso em palavras mas eu demonstrei, o que mais eu teria que fazer pra provar isto. 

Eu não aceito o que ela me disse, mas quer saber, não vou rastejar por mulher nenhuma, eu fui burro mas não irei repetir a burrice, desde que ela se mantenha feliz com sei lá quem, seja Taehyung ou Jeongguk, falando nisso, ele precisa saber da verdade o que ela vem inventando, mas não antes de poder encher o copo e reclamar das magoas, para amanhã acordar renovado. Fiz uma guinada para um Bar qualquer, que pudesse afogar as magoas de tudo que ouvi, ela foi cruel, coisa que jamais esperaria da s/n. 

Entrei no Bar, me sentando logo nas primeiras cadeiras. 

- Uísque dos mais fortes por favor! - disse ríspido. 

- Dia difícil? - ouço a voz de uma moça soar. 

- Sim, por?

- tenho algo mais forte que uísque, esse cura qualquer dor. 

- manda vê então, estou precisando - ela tira dois copos de baixo da mesa do barman, e prepara uma bebida de coloração roxa e amarela, sorrindo para mim, vira tudo com gelo me fitando. 

- dor de amor?

- como pode saber? - refaço a pergunta. sorrindo debochado tomando um gole da bebida, que queimava feito fogo dentro de mim. 

- a maioria recorre a um bar, a está hora sozinho por causa disso, o que ela te fez? - eu não iria me abrir, para uma garçonete em plena madrugada, seria muito sem noção, mas ela servia para algo agora. Sorrio me debruçando mais por cima da mesa fitando, os seios da menina a minha frente, ela era muito linda, parecia com as strippers que já trabalhei. 

- de vez falarmos disso, que tal irmos para parte, que te faço gemer a  noite toda. - ela morde a boca me olhando.

- direto como eu gosto, saio daqui a pouco do meu turno, podemos nos consolar, também estou passando por momentos difíceis, e eles ficaram menos complicados, se você me ajudar. - ela desabotoa um botão da blusa com decote em V. 

- sabe do que eu gosto, manda mais dessa bebida, achei fraca - debochei tomando todo conteúdo do copo, e a mesma me olhava sempre se insinuando. 

- você não é um cliente comum...gosto assim - ela estala a língua no céu da boca, uma tentativa de me provocar. 

- você se atrai por mim? - digo em uma maneira de tentar, entender porque s/n disse aquelas coisas para mim, poderei provar para ela, que sou tão bom quanto taehyung, quanto Jeongguk, qualquer um deles. 

- Sim, você é lindo cabelinho azul - ri com o apelido, bebendo mais ainda - desde que você entrou te cuidei, e seu jeito é melhor ainda que sua aparência.

- digo mesmo de você, sai que horas daqui? 

- daqui uns 10 minutos meu turno acaba, como combinamos, queria te conhecer melhor - o jeito dela, tudo era muito encantador, arte manhas de uma stripper, eu reconheceria de longe, somente não quis expo-la se a mesma não quer falar. 

Eu iria sim esperar uma completa estranha, terminar seu turno para me dar uma noite de prazer, s/n acabou com meus sentimentos, ela matou o que de bom eu estava cultivando, como pude me iludir desse jeito, eu nunca fui assim, que ódio que amar enfraquece o homem, mas só transando com outras, eu poderei reviver o meu jeito antigo, e voltar ao velho sistema, de não ligue no dia seguinte. 

[........] Estava escorado em meu carro, vendo a moça cujo nome nem havia perguntado sair do bar, suas roupas curtissimas denunciavam sua profissão, mas ela fazia o mesmo que eu, porque a julgaria? ganhar dinheiro com o prazer é bom, e fácil.

- Jurava que quando eu saísse daqui, você não estaria me esperando! - disse ela, em minha direção, eu estava com a visão muito turva, só via sua silhueta vindo em minha direção, e sua voz soando distante. Aquela bebida realmente era forte. 

- capaz, eu prometi, eu cumpro - abri a porta do carona para ela entrar. 

- cavalheiro. 

- não vá acreditando nisso. - ela deveria ser bem tranquila, para estar entrando em um carro alheio em plena madrugada, no fundo eu estava extremamente bêbado e indignado com a s/n, tudo era vingança, eu sabia só mentia para mim. 

A mesma cruzou suas pernas, deixando abertas em minha direção, apenas sinto fisgadas em meu membro, ela era muito gostosa, não tinha extintos de homem, que negassem isso. 

- então qual seu nome? - ela pergunta.

- Suga, e o seu? - não diria meu real nome a ela. 

- Suga...de açúcar em inglês? meu é Tzuyu. 

- isso. 

- será que é doce mesmo? - ela se apoia em minhas coxas, raspando suas unhas em minha calça, apertando minhas pernas. Enquanto eu já dirigia, levaria ela a um motel qualquer e a foderia a noite toda, se possível, largar minhas frustrações no bel prazer, dessa linda moça. 

- quer provar? - a provoco, a mesma assente abrindo o zíper da minha calça, se debruçando, dando selares em meu membro sobre a cueca. 

- animado assim.

- totalmente, não viu ainda o que quero fazer contigo - disse rouco, e em tom baixo. 

- adoraria saber. Vai me levar para onde?

- estamos chegando você já vai ver. 

ela sorria, a mesma põem suas mãos dentro de minha cueca, massageando meu membro, que já se encontrava muito duro, o problema é que o alcool ainda perseverava em meu corpo, e eu estava exausto de tudo, magoado seria a palavra, mesmo com ela me distraindo eu ainda pensava na s/n, e eu tinha raiva disso, ela não deixa mais eu viver, nem desempenhar meu trabalho direito, a garota me dominou de uma maneira, que só o sexo dela andava bastando para mim, o que era anormal, eu nunca estava satisfeito, um verdadeiro ninfomaníaco. 

Senti a boca da garota me chupando, enquanto dobrava na esquina do motel, apenas aperto a cabeça dela contra meu membro, afundando meu membro em sua boca aveludada, que sabia muito bem o que fazia, estava delicioso, mas eu sentia culpa, era como se eu traísse ela, que nem ao menos merecia essa consideração toda. Ergo ela daquela parte, entrando no motel. 

- porque fez isso? - se referia ao meu ato de vestir as calças novamente. 

- chegamos, acalme-se serei todo seu. - ela sorri limpando o canto da boca, babada. 

Paguei pela hora, dando entrada nosso quarto era o 23, e eu estava na expectativa de uma ótima noite. 

Mal abrimos a porta do quarto e estávamos aos beijos, caindo sobre as coisas, arranquei a roupa dela impaciente, a atirando sobre a cama, subindo sobre o corpo da garota a baixo de mim, ela me girou deitando na cama, apertando meu pau por cima da roupa, que na mesma hora ela resolveu tirar,  ficar nu foi o processo mais rápido, estava deitado na cama, com aquela gostosa me chupando. 

Não aguentei por muito tempo, gozando na boca dela,  mas ainda sim não era suficiente, eu me sentia totalmente incompleto, 

- realmente doce, faz jus ao nome suga. 

- a muito mais coisas eu faço JUS, querida. 

Passo as pernas da mais nova, sobre minha cintura, a penetrando de forma violenta, eu estava transando com uma completa estranha, para esquecer o fora que levei da s/n, essa era a verdade, e só bebado para mim, admitir isso, não importa de quantas maneiras diferentes eu foda essa garota ainda não é suficiente, senti meu corpo se amolecer e caio sobre a menina. E não é so meu corpo que amoleceu, mas sim tudo, e quando eu digo tudo, é até aquilo, a mesma me atira ao lado dela, e me olha brava. 

- o que foi isso? não acredito, você broxou ?

- aigo, pare eu já gozei e estou bebado. 

- um bebado não diz que está bebado, serio que é isso Suga? nossa você não é de nada. - aquilo me irritou muito, eu não tenho culpa, é so reflexo do meu corpo naquela situação. 

- você que não é tudo isso - digo indignado, ela quer me xingar então será xingada também, mesmo sendo linda, ainda não chegava aos pés da s/n, porra não paro de pensar nessa garota.

- eu vou embora, não sou obrigada a aguentar isso - vejo a mesma juntar as peças de roupa e sair, batendo a porta com total brutalidade, eu somente suspiro, passado as mãos pelo rosto, mais uma foda que foi pelos ares, por pensar na s/n, eu estou com tanta raiva dessa menina, maldita hora que ela escolhei Taehyung e não a mim. 

Vesti minha roupa, abrindo frigobar do motel, e bebendo todas as caixas de cerveja que ali tinham, eu iria fazer o que me desse vontade, sem nem ai para as consequencias. 

Peguei minhas coisas, eu sei de cor para onde ir, se a s/n quer estragar minha vida, minhas fodas dessa maneira, eu irei acabar com a paz dela.  

[....] 

Bati na porta várias vezes, se vocês se perguntam para onde eu fui, podem acertar, estou na casa do filha da puta, que escolheu cruzar meu caminho, e estragar as coisas com a s/n,Kim Taehyung hoje é o dia da tua morte. 

- isso são horas de vir na casa dos outros? - nem deixei ele terminar de falar, acertei em cheio seu rosto com uma soqueira inglesa, abrindo sangue na hora. - que isso Yoongi. 

- você é um talarico, desgraçado, eu vou te matar

- cara você tá bebado, para...- ele tentava se defender, até entendo, é estranho um maníaco no meio da noite, aparecer te dando uma tunda, mas ele merecia, cruzou meu caminho mais de uma vez, desde que trouxe s/n, para ficar na casa dele, mal sabia das consequencias disso, se ela o queria, ela não o teria, eu não vou permitir isso acontecer, nem que a vaca tussa.

Comecei a distribuir inúmeros socos no rosto de Taehyung, que já tinha nariz sangrando como cachoeira, eu estava cego de ódio, eu só conseguia imaginar os dois transando e isso me dava mais forças, para arrebentar a cara dele.

- isso é por ter transado com ela. 

- ela quem? puta que pariu Yoongi, chega - o mesmo começa me dar socos, já que até então ele se protegia dos meus golpes. Me dando várias cotoveladas no estômago, mas eu parecia nem sentir, eu queria matar o Kim, eu estava com muita raiva dele 

- a s/n desgraçado, você sabe que gosto dela seu filho da puta- dei mais um murro derrubando ele no chão.

- cara, eu não sabia disso, você gosta dela? desde quando, por favor para- ele implorava enquanto eu chutava ele no chão, eu perdia  a razão. Eu só conseguia imaginar ela na cama com ele, é como se fosse a gasolina o fogo, para eu destruir tudo, até que Taehyung para de falar, e minha roupa estava muito suja de sangue, noto seu corpo no chão e em silêncio, só agora tomo ciência do que fiz. 

Saio do apartamento correndo. Eu tinha um lugar para ir e uma pessoa para pedir ajuda. 

[...]

- JEON JEONGGUK.............JEON ME ATENDE PORRA - eu gritava em frente ao prédio de Jeon, ela não queria que ele soubesse onde a mesma estava, mas agora saberia, todos os planos dela eu vou acabar. 

- que porra é essa? Min?? - ele dizia da janela

- TENHO NOTÍCIAS DA S/N - disse berrando, com a garrafa de soju na mão, a beijando, minha melhor amiga. 

Noto Jeon cruzar pela porta do prédio, com os olhos inchados de sono. 

- o que você sabe da s/n, e pelo amor de deus, que estado é esse que você está. Ficou doido sabe que horas são?

- não sei, não quero saber, s/n estava comigo na casa do Hoseok, se quiser saber é so ir lá. 

Noto ele me olhar.

- porque está com sua roupa cheia de sangue, o que você fez para ela? - ele me pega pelo colarinho, atirando sobre o carro. 

- para ela nada, eu bati no Taehyung. 

- porque você bateria no Taehyung,

- ele transou com ela, e eu perdi a cabeça, deixei ele desacordado no apartamento dele - me ajoelhei no chão, chorando, eu sabia que estava sendo um fraco, eu estava bebado, e muito ferrado, tudo que eu fiz foi tão errado, apenas abri a porta do carro tentando fugir, e Jeon me segura. 

- eu irei resolver isso, e falar com ela, por favor vá ao hospital, você ligou para buscarem ele?

- não, só fui embora - sinto um soco em mim, mas nem revidar eu revido, estou com corpo sem vida, eu fiz tanta burrada para uma noite só, que não tenho coragem de olhar para ele. 

- você pode ter o  matado e está aqui, por favor some cara, só some de vez, irei resolver isso - noto Jeongguk sacar o celular, ligando para ambulância, e dizendo o local, e tudo mais, eu iria me incomodar com a polícia, e sim eu não saberia o que afirmar.

 

Eu tive a pior noite da minha vida, eu me decepcionei, eu fui o ser mais idiota do mundo, o meu problema de estar amando, é que eu não sei medir o que faço, sou irracional, vivo da maneira mais errada do mundo, não sei ser preso nem namorar, não entendo o amor, talvez seja por isso que não sei a maneira certa de amar.

 

 



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