1. Spirit Fanfics >
  2. Blueberries shortcake and lemon boy ( Or no? ) >
  3. Um pouco de nós

História Blueberries shortcake and lemon boy ( Or no? ) - Um pouco de nós


Escrita por: gorekitty e Lrusk_Facefoy13

Capítulo 4 - Um pouco de nós


 

“Meu” pai me busca na casa de CJ e me leva em seu carro, ele parece um tanto bravo, será que o pai de Fisher é tão ruim quanto o de Travis? Espero pelo meu bem que não.

— Não acredito que fugiu do hospital, Sal, por que fez isso? —

— Não sei, pensei que iria ser melhor... —

— Nunca mais faça isso, tá bom? —

— Sim, pai... Você sabe que dia eu tenho aula?

hoje é segunda, você não foi a aula hoje, então amanhã você vai para aula, se quiser eu posso te levar lá, já que você aparentemente não se lembra de nada —

— É... pode ser, em que ano estou? —

— Humpf... você está na universidade, Sal, a universidade Art University.  —

— Ah... desculpe por tantas perguntas, estive pensando que talvez se eu souber de mais coisas recupere minha memória logo —

Tudo bem, des de que se recupere para mim está tudo bem —

 

No carro ficou um silêncio absolutamente constrangedor, nunca soube como falar com pessoas mais velhas que eu, ou simplesmente adultos, Mas..

 Meio que agora sou um deles, não é? Sal fisher vinte e um anos... fico imaginando como ele poderia estár agora. 
E se... ele estiver sofrendo igual eu?

Eu as vezes me pego pensando.. por que Mark me salvou e não qual quer outra pessoa, nunca me achei alguém de sorte mas isso foi realmente louco...

— Chegamos, Sal — Disse Henry estacionando na garagem de uma casa.

Logo ele desliga o carro e sai dele, após perceber que o carro já havia parado, também saio do mesmo.

— Ah Ok, pai —

Eu entro na casa junto à meu pai, era uma casa comum como as outras, nada de especial.. 

Olho para a cozinha e lá tem uma mulher de cabelo marrom, que estranho, não me lembro de Sal ter uma mãe, Ah.. é verdade, este não é o mundo que eu conhecia antes.. 

Ela percebe que eu cheguei e logo me comprimenta.

— Oi Sal! Que bom que está bem. Fiquei preocupada —

— Um... O- Oi! —

Vou andando até a sala e nela há um homem com também cabelo marrom, ele me lembra muito.. Larry??

Ah CJ disse que ele me odeia, talvez eu devesse odia-lo também, não sei...
Ele me olha de cara feia, como se me desprezasse, nem o comprimento e já subo as escadas procurando algo que seja meu quarto. 
Até que vejo uma porta com vários adesivos de motos em volta de um nome, “Sally Fish” Sem dúvidas, é o meu.

Logo entro no quarto, suas paredes eram coloridas e mela haviam vários posters de motos, Sal deste universo realmente ama motos, não?
Fecho a porta e me sento na cama, percebo que tem duas em cada lado, será que Larry mora aqui também? É provável que aquela mulher na cozinha seja a mãe dele, ou seja, “minha” madrasta.

Eu deito na cama e não sei por que mas eu fico com sono, muito sono, quando mal percebo, durmo.

.       .       .

— Olá, estou vendo que ainda não consegue se lembrar de tudo, não é? — 

— Onde estamos? — Digo olhando para ao redor.
Estamos na casa da árvore... mas está tudo muito estranho, há alguns glitches nela, como se fosse aqueles erros em computadores velhos. 

Onde você acha? Onde tudo começou... — 

— Quando vou recuperar a memória? —

— Primeiro, sente-se, e segundo, seja paciente — 

Vou até Ele e sento em seu lado.

— Ele, você existe na aquele mundo? —

— Isso você descobrirá mais tarde... — Ele diz soltando uma risadinha leve.

— Ainda está tudo tão confuso.. eu não sei o que fazer, você pode me guiar? —

— No momento não, apenas aguarde —  

— Posso te perguntar algo? —

— Isto já é uma pergunta, mas prossiga —

— Seu nome é mesmo “Mark”? — 

— Não, mas meu nome na sua língua é complicado demais, então decidi deixar como “Mark” se diz como se estivesse se referindo a alguém do gênero masculino, como por exemplo, “o Mark”, compreende? —

— Acho que sim.. posso escutar seu nome na sua língua? —

— Não recomendo muito, mas se você quer, Phillip, então direi, a pronúncia é “Vsyakaya mut' ”, se escreve como “всякая муть”, mas já que seria muito estranho não costumo falar muito meu nome —

— E como é na minha língua? —

— Não sei bem, nas suas línguas não se traduz corretamente, se não me engano fica como “Todos os resíduos”, é uma tradução totalmente errada, mas não tem o que fazer, já que sempre levam ao pé da cabeça —

— Hum.. ei, por que você fez aquilo quando “‘me salvou”? —

— Aquilo o que? Ah o negócio do sangue... É algo comum entre minha espécie, tem um significado por traz mas não é tão importante, é como se para nós fosse um da aqueles “contratos” cuja você assina com sua assinatura, capiche?  —

— Entendi.. de que espécie você é? —

— É melhor você não saber, pelo menos não agora —  Ao dizer Ele ri alto deixando à mostra suas prezas, eram bem maiores do o que eu pensava.

Será mesmo ele um anjo? 
 

— Ei.. percebo que não tens mais suas asas, o que aconteceu? —

—  Bom, não as uso tanto, então elas simplesmente meio que “somem” mas não deixam de existir. —

— Hum.. Quantos anos você tem? —

— Acredite, muito mais do o que você pensa, minha aparência pode ser jovem mas você não conseguirá contar com menos de cinco numerais. —

— Entendi.. estou dormindo agora? —

— Quer mesmo saber? —

Ele coloca dois dedos em minha testa, suas unhas eram um pouco pontudas então me machucou um pouco, Enquanto o faz sorri para mim, logo acordo.

 

.    .    .



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...