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História Body On Fire - Capitulo 29


Escrita por: Badlari

Notas do Autor


Oi suas bitches eu to na área, então demorei um pouquinho não foi? Pois é tava cheia de coisas para fazer e minha net tava uma porcaria, enfim... O capitulo está horrivel escrevi com muita pressa, mas por favor leiam essa merda

Capítulo 29 - Capitulo 29


Jeny P.O.V

Ficar longe dele estava ficando cada vez mais difícil, poxa eu sei que era apenas um final de semana – Que pelo visto parecia infinito – Mas eu já estava morrendo de saudades, não preciso nem comentar que meu sábado ontem foi bastante tedioso, assim como o meu domingo está sendo. Permanecia deitada em minha cama esperando que o restinho da tarde passasse logo, hoje estava me sentindo mais triste ainda, não havia recebido nenhuma ligação de Justin, nenhuma mensagem sequer. Pensei até em ligar para ele, mas talvez estivesse ocupado e não pudesse me atender.

- Senhorita Jeny? – Susan chamava-me do lado de fora de meu quarto.

- Pode entrar – respondi apertando o travesseiro contra meu peito.

Observei a porta sendo aberta e Susan adentrar em meu quarto trazendo consigo o telefone do escritório de Justin.

- Telefone para a senhorita – ela disse estendendo o mesmo para mim.

- Quem é? – perguntei curiosa recebendo o mesmo.

Quem telefonaria para o telefone de Justin pedindo para falar comigo? – perguntei a mim mesma.

- Eu não sei senhorita – ela disse – a pessoa não quis se identificar.

- Obrigada! – agradeci – pode se retirar, eu atenderei a ligação.

Levei o telefone até minha orelha e esperei Susan sair do quarto antes mesmo de falar qualquer coisa.

- Alô? Quem fala? – perguntei curiosa.

- Jeny? – a voz misteriosa perguntou.

Não pude nem sequer identificar quem estava no outro lado da linha, a voz era desconhecida.

- Sim, o que quer? – agora eu estava duplamente curiosa.

- Olá queridinha – a voz disse e pelo tom pude identificar que era uma voz feminina, mas eu a desconhecia – Eu liguei só para saber se o Justin já chegou em casa, pois é, ele parece estar fugindo de seu próprio instinto – eu não entendi o que ela estava dizendo, mas permite que prosseguisse falando – Tivemos uma foda tão selvagem no sábado a noite que, Oh! – ela disse e naquele momento senti uma pontada de raiva e ciúmes, onde ela estava querendo chegar? – Pois é queridinha, isso mesmo que você ouviu, nós tivemos uma noite de sexo maravilhosa e acredite ele nem sequer lembrou-se de você, se é que ele lembra – eu não conseguia dizer uma só palavra estava em choque com aquilo – Você precisava ouvir o quanto gemíamos enquanto nos dávamos prazer, quantas vezes gemi seu nome e o fiz gozar e quantos vezes ele chupou todo meu corpo e o beijou deixando seu rastro, e mais... Podemos dizer que somos duas mulheres de sorte em ter em nossa cama o homem mais belo e selvagem que já conhecemos, Jeny avisa para ele que ele deixou aqui no meu quarto a pulseira dele – eu já tinha lagrimas em meus olhos, como ele foi capaz? – Me responde uma coisa fofinha, você não tem coisa melhor para fazer além de estar mandando e-mails melosos para ele? – o e-mail... Ela também leu o e-mail que eu mandei para ele, eles estavam juntos – Você ficou muda foi? – ela perguntou – Fofa, aposto que quando ele chegar vai ser todo meloso, sim a consciência pesa e mais se estiver duvidando de mim, observe se ele está com a pulseira – ela gargalhou – Jeny ele e eu somos sócios e você já imaginou que delicia será fazermos sexo no escritório?.

Desliguei o maldito telefone e o joguei no chão, como Justin foi capaz de fazer isso comigo? Como eu fui tão idiota a ponto de acreditar que ele largaria sua fama de fodedor, quando nem sua própria mãe acreditou? Meu Deus me ajuda a suportar essa dor que acabou de invadir meu peito, me dar forças para encara-lo e suportar esta dor que queima em meu peito.

Levantei da cama e fui até o banheiro lavar o rosto, eu precisava sair para esfriar minha cabeça ou quem sabe mesmo desabafar com alguém.

- Jeny... – maldição... Aquela voz... era ele... Era ele quem estava chamando-me do lado de fora do meu banheiro.

Umedeci os lábios e limpei a garganta fazendo com que minha voz parecesse a mais firme possível, ele não podia saber que eu estava chorando e muito menos poderia saber que eu descobri sua traição sem antes descobrir o quão falso ele era.

- Oi – respondi reprimindo o ódio que estava sentindo dele naquele momento.

- Acabei de chegar meu amor, não sabe o quanto estava ansioso para vê-la – mentiroso, sínico, fingido... Ele estar querendo me fazer de idiota?

Limpei meu rosto e esperei que voltasse um pouco a sua cor normal e logo em seguida sai do banheiro

- Jeny... – ele sorriu e me prendeu em seus braços me apertando contra seu peito.

Fechei os olhos tentando contralar minha raia e parecer o mais normal possível, mas mesmo assim não consegui corresponder a seu abraço.

- Jeny o que você tem? – ele perguntou segurando meu queixo com o polegar e o indicador.

- Nada – respondi seca afastando-me dele – Onde está a sua pulseira? – perguntei com os braços cruzadas e de costas para ele eu não estava conseguindo olhar em sua cara sínica.

- Minha pulseira? – pelo tom de sua voz pude perceber que ele estava surpreso com minha pergunta – Bom eu... Eu não sei, eu acho que... – ele se enrolou um pouco e eu não pude segurar minha raiva.

- Acha que o que? – O encarei furiosa.

- Bom eu não sei – ele deu de ombros – Esquece a pulseira Jeny e vamos matar a saudade – ele disse tentando me beijar e eu hesitei.

- A única coisa que eu quero matar aqui é você

- Eu não estou te entendendo bebê – ele soltou uma risada forçada.

- Não se faça de idiota seu cretino, você acha mesmo que vou foder com você sabendo que você transou com outra? – Ele ficou pálido e mais branco que uma folha de papel – Você é mesmo um sínico não é Justin? Você não presta, não merece o amor que eu te dei, não é capaz de merecer o amor nem de uma cadela – meus olhos lacrimejaram – você achava que eu não iria descobrir?  Engano seu, eu deveria te dar o troco na mesma moeda, mas não, eu não sou da sua igualha, eu tenho dignidade, e coisa que mais me arrependo foi ter me apaixonado por você.

- Jeny, eu... Eu estou arrependido, eu te amo, me perdoa – ele parecia desesperado, mas na verdade aquilo não passava de mais um teatro seu.

- Cala a boca – minha mão acertou em cheio seu rosto – PARA DE DIZER QUE AMA, VOCÊ NÃO PRECISA MENTIR, PELO MENOS NÃO PARA MIM – Foi doloroso bater nele, mas eu estava tão aborrecida que nem me dei conta do que acabei de fazer – Eu quero você longe de mim, entendeu? Não quero suas mãos imundas tocando qualquer parte que seja do meu corpo, não quero nunca mais ter que depender de você – Eu estava decidida a ir embora de uma vez por todas de sua casa – Já chega... Não vou mais morar debaixo do mesmo teto que você, não quero ser testemunha de suas safadezas, JUSTIN BIEBER – seu rosto estava marcado por meus dedos.

- Jeny não faz isso... Não me deixa, por favor – uma lágrima ameaçou cair de seus olhos – Eu não vou aguentar te perder – ele tentou me tocar, mas o impedi.

- Já disse para não me tocar, sai daqui, sai do meu quarto, sai da MINHA VIDA – gritei com ele, minhas lagrimas de dor já haviam se transformado em lágrimas de ódio.

- Por favor... – ele pediu, quase chorando.

- Sai... Agora – abri a porta para que ele saísse e o vi caminhar e sair pela mesma.

Bati a porta com toda a força que eu tinha e logo em seguida corri até meu closet tirando de lá algumas de minhas roupas e uma mala de viagem que eu tinha, sim, eu iria embora de sua casa para longe, para o mais longe possível, eu tinha que esquecê-lo e tira-lo definitivamente de minha vida sem nem sequer ao menos deixar que ele soubesse, peguei apenas o necessário e pus dentro da maldita mala, peguei em minha mesinha de cabeceira um porta-retratos que tinha a foto dele e o coloquei em minha mala junto com minhas coisas, aquela foto e as lembranças de nós dois seriam as únicas coisas que eu levaria dele.

Abri a porta e chequei no corredor se havia alguém e para minha sorte não havia ninguém, sentia que aquela era minha oportunidade de sumir para sempre da vida dele. Desci as escadas e também não havia ninguém, abri a porta sem fazer barulho e sai caminhando pelo jardim de entrada, na portaria se encontravam Mark o segurança de Justin e Dylan seu motorista..

- Vai viajar senhorita? – Perguntou Mark.

- Sim – respondi enquanto ele abria o portão para mim.

- E quando a senhorita volta? – Mark perguntou.

- Eu não sei... Será uma longa viagem – respondi segurando algumas lágrimas que ameaçavam cair.

- Quer ajuda? – Dylan perguntou – Posso leva-la até o aeroporto se quiser – disse educado.

- Não obrigada – respondi fechando meu casaco de coro marrom – Eu prefiro pegar um táxi – sorri fraco.

Dito isto sai portão a fora, e caminhei um pouco em direção ao meio da rua chamando um táxi e para minha sorte – ou infelicidade – um taxi estacionou a minha frente e logo o motorista desceu para pôr minha bagagem no porta-malas, olhei alguns segundos para aquela enorme mansão antes de entrar no mesmo, sim, eu sentiria saudade de tudo aquilo, pois foi naquela mansão que vive meus melhores momentos e também foi naquela mansão que vi meu coração se desfazer em mil pedaços.

- Podemos ir senhorita? – o motorista perguntou.

Assenti que sim e adentrei no carro e poucos segundos ele já estava em movimento, àquele era o fim, eu iria começar uma nova vida, longe de Justin, longe daquela casa e de tudo, espero não ter que vê-lo nunca mais, e enquanto o lugar para onde estou indo nem eu mesma sei, só sei que é para bem longe dele.


Notas Finais


Eu avisei que estava horrivel, mas é isso aí... Bjos para vcs tenho que fazer umas coisinhas depois eu posto outro para compensar, mas por favor comentem...


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