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Com os corpos de Malcolm e Meu Ex espalhados pela casa, temi ser a próxima. Brahms tentou chegar perto mas fiquei com medo, O maior medo que tive durante minha vida, não tinha como escapar ou ao menos chamar a polícia.Ele não me deixava ir.
Brahms parecia chateado com minha reação e parecia não entender que aquilo não era normal, não..não chegava nem perto. Foi assim que me senti.
— Não.. Não era minha intenção, eu apenas queria te proteger.. Nunca a machucaria, Me perdoe.
O maior chega mais próximo de um jeito gentil e me abraça, porém não retribuo, não consigo, não posso, estou O mais alerta possível. Precisava pensar em algo, se é para continuar que seja do meu jeito.
— Tudo bem Brahms, tudo bem.. - O Abraço de volta.
— Eu queria fazer com que se sentisse segura, eu a quero segura. - Diz ele desfazendo O abraço e acariciando meu rosto ao mesmo tempo tentando limpar os respingos de sangue de um dos mortos.
Olho em direção ao seus olhos com seu rosto coberto por uma máscara de porcelana, por um lado eu sabia que era verdade mas por outro também sabia que pode ser O único jeito que ele aprendeu a resolver as coisas.
Poderia eu dar um jeito nisso? É errado escolher continuar ao lado dele mesmo as coisas estando assim?.
— Mas não me senti segura, eu senti medo - Me afasto dele de um jeito mais gentil possível- Eu estou com medo..- Disse baixo O suficiente para que não apenas eu conseguisse ouvir, também com medo de como ele reagiria ao ouvir.
— Me perdoe, mas não sinta medo, não de mim...Não agora. Quero tê-la comigo, quero que seja minha.
Brahms Heelshire não deveria ser o tipo de "ser" Dos quais aceitaria essas palavras, ele definitivamente aparentava ser obsessivo e não só alguém que já matou duas pessoas ou quem sabe mais do que duas.
— Que tal se for dormir agora? Esta tarde, não deveria estar em pé a essa hora- Sorrio para ele e o mesmo assente.
Subimos para O quarto do maior, O cobri e dei um beijo de boa noite. Devo manter as regras, é assim que deve ser.
Tentar manter as coisas normais, era O máximo que eu podia fazer.
voltei á sala e e juntei os corpos que tinha, não fazia muito tempo mas já era possível sentir aquele odor de morte esvaindo deles.
Claro que não os arrastaria para fora sozinha, não sou grande e forte como Brahms. Sou certamente, totalmente O contrário.
Brahms faria qualquer coisas por mim e qualquer coisa que eu pedisse. Posso viver com isso até onde eu puder, mas não posso manter assim, vou mudar, seja de um jeito ou outro.
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