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História Breach Of Contract - Capítulo Único Part. 6


Escrita por: Celine_caliXto

Notas do Autor


Oii...

Capítulo 6 - Capítulo Único Part. 6


Fanfic / Fanfiction Breach Of Contract - Capítulo Único Part. 6


– Quando vamos voltar para Londres? – Bufo – Já estou cansada desse lugar... – O hotel é lindo, mas cansa, ainda tenho que ver todo dia a cara da Camille, aquela mulher ridícula. Ela não foi demitida, porém me pediu desculpas e até agora não fez nada contra mim, mesmo assim não quero continuar neste lugar. JungKook me olha com a expressão nula, e seu olhar de tédio me faz revirar os olhos.


– Talvez amanhã... – ajeita-se na cadeira e toma um pouco do seu suco. – Agora, deixe-me comer em paz.


Reviro meus olhos e volto a atenção para meu prato com alguns pedaços de mamão. Começo a suspirar alto, percebo que ele aperta o garfo, com certeza está se irritando, sem querer solto algumas risadinhas baixas. Vamos ver até onde isso vai.


– E o Kyun-Je? – Pergunto. JungKook solta o garfo e o mesmo bate no prato fazendo um barulho estridente. – Você sabe onde ele está?


– Porque quer saber dele!? – Diz entre dentes sem olhar para mim.


– Nada... – ri da reação dele – Você, vai trazer alguma vadia para foder aqui hoje?


– Courtney... – JungKook espalma uma mão na mesa e olha para mim visivelmente irritado, esbugalho os olhos e contenho o riso. – Cala essa boca, garota irritante! Será que não entende que não quero conversar com você?


– Se não quer conversar, porque sentou aqui?


– Você que deveria se sentar em outro lugar, esse hotel é enorme, tinha que ter sumido daqui.


– Mas eu não estou incomodada com nada, e como diz o velho ditado...


– Cala essa boca!!


Depois daquele dia que JungKook tentou algo comigo, mas se irritou por causa de minhas 'perguntas idiotas', eu tenho tentado ficar mais paciente com ele. Não fiquei visivelmente irritada com seus insultos, estou tentando levar na 'esportiva'. JungKook parece bem confuso com minha mudança e isso faz com que as coisas se tornem mais engraçadas no meu ponto de vista. 


– Nossa, já está assim logo de manhã? – Fingi estar surpresa. JungKook arqueia uma sobrancelha e aperta o guardanapo em sua mão. – Quer uma massagem? Eu sou ótima com isso! – Sorrio simpática.


Ele se levanta da cadeira bruscamente fazendo a mesma cair no chão e vai em direção ao quarto, dessa vez não resisto solto uma gargalhada alta.


– Cuidado para não... – paro no meio da frase quando o vejo sair do quarto da suíte em passos largos em minha direção.


Penso em levantar, sair correndo e me esconder em algum lugar, mas ele foi mais rápido que eu. Só sinto meu braço ser puxado e minhas costas baterem no chão, fecho meus olhos por causa da dor. JungKook coloca suas pernas ao redor do meu corpo sentando-se em minha barriga, começo a me debater e pedir para que me solte. Logo em seguida, suas mãos prendem meus braços na altura de meus ombros, impossibilitando-me de lutar e sair dessa posição.


– Me solte, JungKook! – Minha respiração está ofegante por causa de todas minhas tentativas de sair debaixo dessa pessoa amargurada. Ele inclina-se e seu rosto ficando próximo ao meu. Ele sorri, bem sacana, se aproxima mais e seus lábios roçam nos meus. Não sei o que fazer, fico encarando esses olhos negros e um frio corre por minha espinha.


– Gosta de me ver irritado, não é mesmo!? – Sussurra.


E antes que eu pudesse dizer algo, ele simplesmente me beija. E sem querer de novo, começo a corresponder seu beijo, que não significa nada para ambas as partes. JungKook só quer mostrar que eu sou fraca perante ele. E eu? Na verdade, não tenho outra coisa para fazer.


– Você é apenas um brinquedo para mim.


– Olha... Eu estou pensando a mesma coisa de você. – Sorrio.


– Você sabe que não pode competir comigo.


– Quer pagar para ver? – Dou um pequeno impulso e por ele estar próximo, selamos nossos lábios. JungKook tenta aprofundar o beijo novamente, mas eu não permito. – Vai ser um prazer te ver cair.


– Você é engraçada!


– Na verdade eu sei jogar e você não tem chance de ganhar.


Rapidamente ele se levanta, arruma a roupa e sai. Continuo no chão, respirando fundo, toco meus lábios com as pontas dos meus dedos e fecho meus olhos lembrando do beijo. Depois de passar bons minutos brigando comigo mesma ali no chão, ouço batidas na porta. Obviamente, levo um grande susto, não estou esperando ninguém, até porque não conheço praticamente ninguém aqui. Impossível ser o Christopher, ele não bateria na porta, ou pode ser o serviço de quarto. Caminho rapidamente com a mão no peito até a porta, abrindo a mesma.


 – Kyun-Je!? – Pergunto um tanto surpresa, o que ele está fazendo aqui?


Nesses dias que estou aqui, eu e Kyun-Je nos aproximamos bastante, ele é um homem carinhoso, sensível, sabe como tratar uma mulher. Nosso primeiro encontro não foi muito bom, eu estava irritada, mas ele não se mostra incomodado com isso. Começamos do zero novamente, Kyun-Je é um daqueles homens que só tem em filmes e novelas, ele é milionário, mas isso não impede de ele ser educado com as pessoas, ele é tão diferente do JungKook.


– Oi, Courtney... – ele sorri e olha para dentro da suíte, acho que procurando algo. – JungKook está aí? – ou alguém.


– Não, saiu já tem alguns minutos... – ele ergue sua mão até meu rosto tirando uma mecha de cabelo que está tampando meu olho. Tão fofo!


– Seus olhos são lindos... – fico surpresa com seu elogio, tenho certeza de que meu sorriso vai de orelha a orelha. Sinto minhas bochechas esquentarem, eu não entendo o porquê eu fico envergonhada quando estou com ele. Seus olhos percorrem meu corpo parando em minhas pernas expostas pelo short curto, logo em seguida voltando para meu rosto. – Não só os olhos. – Completa.


– Obrigada Kyun-Je! ... Então, você quer entrar um pouco!? – Pergunto sem jeito e dando espaço para ele passar.


Quando Kyun-Je entra, fecho a porta e caminho até ele, o mesmo vira-se para mim.


– Olha... Eu quero dizer algo. – Ele parece nervoso, e sem jeito. – Mas não sei o que você pode pensar de mim. – Ele me olha com uma carinha inocente e não posso evitar de achar isso fofo, e sorrio feito uma idiota. – Eu não sei o que está acontecendo.


– Como assim? – Sorrio sem entender aonde ele quer chegar.


– Nesses últimos dias, temos passado muito tempo juntos… JungKook é meu amigo, mas...


Ah, já estou entendendo.


– Kyun-Je, por favor... Eu já entendi. Se você está confuso com seus sentimentos, melhor mantermos distância. Não quero que sua amizade com Chris acabe por culpa minha.


Kyun-Je ficou alguns segundos me olhando, talvez tenha pensado que eu quisesse algo com ele também, mas eu não posso, não agora.


– É claro. Você está certa! Como eu pude pensar em algo a mais do que só amizade. – Ele olha para os lados, envergonhado – Então... Eu já vou, desculpa por isso.


Ele passa por mim cabisbaixo, eu me sinto mal com isso tudo. Seguro em seu braço fazendo com que olhe para mim.


– E-eu... Olha... Me desculpa... – me aproximo dele.


– Isso não é culpa sua, não se preocupe.


– Não quero que fique um clima estranho entre a gente. – Kyun-Je pega minha mão dando um beijo, eu acabo sorrindo, pois sei que ele está sendo sincero.


– Que tal sairmos hoje para almoçar? Mas se JungKook não se incomodar.


– Ele nunca se incomoda, pode ficar tranquilo. Nosso almoço está marcado.




Mais tarde naquele mesmo dia…


– Aonde vai? – Arqueio uma sobrancelha assim que vejo JungKook entrar no banheiro, reviro os olhos e coloco o batom sobre o mármore da pia. – Está tendo alguma festa aqui no hotel e eu não sei?


– Porque quer saber aonde eu vou? Você não se importa com o que eu faço ou deixo de fazer! – viro-me para ele.


– É, tem razão. Não me importo! – sorri ladino e dá de ombros.


– Que bom, é por isso que amo você, querido JungKook! – debocho enquanto dou a última olhada no espelho e ele continua me olhando com os braços cruzados, apenas ignoro sua presença e saio do cômodo.


– Não faça nenhuma gracinha!


– Se eu fizer? – viro-me para ele – Vai me deixar sem sobremesa ou me colocar de castigo, papai?


– É só uma ligação… – fala em tom de ameaça.


– E este é só meu dedo do meio! Vai se ferrar.


Continuo meu caminho deixando aquele idiota sozinho no quarto. Estou tão nervosa com o almoço com Kyun-Je, que ia saindo da suíte sem calçar os sapatos. Depois de pronta saio dali em passos largos. Chego ao restaurante e encontro Kyun-Je. 


– Nossa, o tempo passou voando... – disse ele enquanto olha seu relógio de pulso. – Tenho uma reunião daqui 20 minutos, e vou passar em minha suíte para trocar de roupa, não posso ir com essa mancha enorme de vinho.


Eu sorrio e me sinto envergonhada com a situação. Eu havia deixado o vinho derramar em sua camisa de linho branca. Fiquei muito nervosa e sem querer minha mão esbarrou na taça derramando todo líquido nele.


– Me desculpe, por isso Kyun-Je. Foi sem querer.


– Não precisa se desculpar, acidentes acontecem não é mesmo!? – Ri baixo.


Ele não tira seus olhos de mim, é um olhar de ternura. Será que realmente está gostando de mim?


– No que está pensando? – Ele pergunta. – Você está um pouco distraída.


– Você é um homem extraordinário. Sabe, eu fico pensando se você tivesse chegado antes do JungKook.


– Olha... Eu também estive pensando nisso. JungKook é sortudo por ter você.


– É... Ele é sim, pena que esteja prestando atenção somente em outras coisas. – Falo mais para mim do que para ele.


– Você é uma mulher incrível, é meiga, compreensiva. – Kyun-Je quase pega minha mão, mas como estamos em público ele disfarça. – Quero que saiba que vou estar aqui sempre que precisar, para qualquer coisa.


– Pode deixar. – Foi só o que eu consegui falar depois de tantos elogios.


– Bom... Agora eu tenho que ir.


– Mas já?


– Eu quero ficar mais, só que não posso faltar nessa reunião. – Sorrio e concordo. – Nos vemos depois.


– Com certeza.


Assim que Kyun-Je sai, suspiro alto e aliviada. Eu fico tão nervosa do lado dele. Me levanto da cadeira e sigo caminho para a suíte. Meus sentimentos estão confusos, queria tanto que meu noivo fosse o Kyun-Je, ele é o tipo de homem que quero para mim. Será que devo contar sobre como tudo aconteceu com JungKook? Esse contrato ridículo? 

Que talvez eu tenha sentimentos por ele? Que entre mim e JungKook não tem nada?

Será?


Chegando na suíte, percebo que a porta está entreaberta, é claro que acho isso muito estranho. Abro a porta lentamente chamando por JungKook, mas sem respostas. Olho em volta e tem roupas espalhadas no chão, roupas femininas e masculinas, e as femininas não são minhas. 


Óbvio!


Será que ele teve a coragem de trazer uma mulher para nossa suíte? Não é a primeira vez que ele faz isso, mas eles só tomavam alguma bebida e iam para outro canto do hotel. Caminho em passos rápidos até o quarto. JungKook está lá com uma loira, transando com ela na cama onde nós dormimos, que falta de consideração! Vendo essa cena, meu coração se aperta, meus olhos ardem e sem perceber uma lágrima rola molhando meu rosto.


– JUNGKOOK... – grito fazendo com que a loira me olhe assustada saindo da posição em que estava. Ele sorri, mas logo sua expressão se torna séria. – O que significa isso? – Ele arqueia uma sobrancelha e ri soprado.


– Dá para sair? – Ele puxa a loira pelo braço dando um beijo nela. – Ainda tenho que terminar o que comecei... – Ele leva sua mão em seu membro começando uma masturbação lenta.


– JungKook eu sou sua noiva...


Caminho até a cama, pego a loira pelos cabelos e ela grita pedindo para que eu a solte, ele por sua vez só olha tudo com atenção. Minha vontade é bater muito nos dois, mas não sei o porquê, JungKook praticamente não é nada meu, só um estranho. Mas pode ser quem for, não admito ser traída. POR NINGUÉM! Jogo ela para fora da suíte junto com suas roupas e volto para o quarto, JungKook ainda está nu pegando algumas roupas no chão.


– Por que fez isso? – Quase não consigo falar.


– Isso o quê? – Ele franze a testa se fazendo de desentendido, e isso me irrita muito.


Sem pensar parto para cima dele. Minha vontade é bater nele até esse rostinho lindo se deformar, estou tão cheia de fúria que não consigo enxergar nada, somente ele. E aquela cena voltando toda hora em minha mente. Ele percebeu minha aproximação e veio em minha direção, ergo minha mão para acertá-lo, mas ele é mais ágil que eu, segura meus dois braços firmemente. Isso me assusta, mas não paro de me debater.


– Ei, pare com essa cena ridícula... – grita me empurrando contra a parede enquanto segura meus braços. Ele está muito irritado mas não quanto eu, e não estou com medo dele. – Não precisa ficar fazendo papel de ciumenta! – sorri debochado.


– Odeio você... – cuspo as palavras. Ele arqueia uma sobrancelha e me solta daquele aperto.


– Então, pare com essa palhaçada! – Ele vai em direção ao banheiro, mas eu o sigo.


– Rasgue aquele contrato. – Ele para de andar, mas continua de costas para mim, e por precaução também paro. – Não quero me casar com você. – Grito chorando – Na verdade eu nunca quis...


– Você não tem que querer nada!


– Você só me humilha... – continuo falando ignorando suas palavras – Não vou aguentar isso, RASGUE AQUELA PORCARIA E ME DEIXE VIVER EM PAZ! – grito desesperada, e só ouço sua risada sarcástica.


– Cala essa sua boca, e para de gritar... – rebate – Não vou rasgar nada, não sei por que está agindo assim. Parece uma doida. – Sorri e entra no banheiro fechando a porta.


Passo as mãos em meus cabelos e me jogo no chão, não é possível que isso esteja acontecendo comigo.


A cada briga que tenho com JungKook vejo que meus planos nunca dão certo, ele é mais forte que eu; em todos os sentidos. Suas palavras cheias de rancor, ódio e indiferença me deixam cheia de dúvidas. Por que eu? E porque tanta raiva de mim. Eu nunca fiz nada contra ele, nem o conheço direito. Quero voltar para New York, ficar perto dos meus pais. Será que agora é a hora certa de pedir ajuda para o Kyun-Je? Ele disse que eu poderia pedir qualquer coisa. 


É quase meia noite, JungKook saiu já faz tempo e esse quarto está me sufocando, olho pela janela da suíte e vejo que não há ninguém nas piscinas, então decido ir até lá. Visto meu biquíni e um vestido soltinho por cima. – Não vou sair por aí só de biquíni, tenho vergonha – saio da suíte e vou em direção ao elevador. Em alguns minutos já me encontro na parte principal do hotel. Está acontecendo uma festa na boate e várias pessoas indo naquela direção, é claro que vou em direção contrária. Agora o que eu mais quero é ficar sozinha com meus pensamentos. Vou em direção às piscinas, chegando lá tiro meu vestido. Está um pouco quente, mas não vou entrar na água, não sei nadar. Apenas me sento na borda da piscina e coloco meus pés dentro da água, balançando para frente e para trás. Percebo que a piscina é funda, me dá um certo medo, mas isso está tão bom.


Kyun-Je por alguns segundos ficou em minha mente, nosso almoço, suas palavras. Porém isso não durou muito, JungKook logo veio tomando o lugar de todos os outros pensamentos. Eu o odeio, mas não suporto vê-lo com outras mulheres, ele tem que me respeitar. Sei que esse noivado é só de fachada, mas não quero ficar conhecida como 'Chifruda do ano'. Tento deixar nossa "relação" mais agradável. Só que JungKook é insuportável, agora sei porque ele precisa de um contrato para ter uma esposa. Kyun-Je ... Ele merece meu amor, tenho que contar para ele sobre tudo que está acontecendo.


Fecho meus olhos sentindo a brisa bater em meu rosto, sem me preocupar com o tempo.


Escuto passos aqui perto, mas nem me dou ao luxo de olhar para ver quem é. Talvez seja alguém voltando da festa. Sinto mãos em minhas costas e meu corpo batendo na água. Me debato desesperadamente, começo a gritar dizendo que não sei nadar. Olho para aquele homem, mas não consigo ver quem é por causa do desespero. Eu só quero que alguém me tire daqui, e ele se encontra sem reação ou talvez ele fez isso de propósito, mas por quê?


Eu engulo muita água e o ar já me faz falta. Sinto minhas forças se acabando e afundo de uma vez, mas ainda consciente, ouço o barulho de um corpo se chocando contra a água. Logo seus braços me envolveram e me levantaram para a superfície. Eu tossi muito por ter me afogado com a água, meu nariz arde como nunca antes, chega ser insuportável. Olho para o rosto daquele homem e me assusto por saber de quem se trata.


– JungKook... – sussurro.


Olho para seu rosto, seus cabelos molhados, sua boca vermelha entreaberta ofegante, seus braços me segurando firme contra seu corpo me puxando para fora da piscina. Sento tossindo e assustada.


– Você está bem? – Pergunta passando a mão em meu rosto, seu tom de voz e sua expressão tem uma certa preocupação. – Eu não sabia que ...


– Você é louco... – interfiro. – Eu poderia ter morrido.


JungKook passa seus braços em volta do meu corpo e me abraça forte, não deixo de achar isso muito estranho.


– Tem certeza de que está bem? – Em um gesto inesperado, ele me dá um selar rápido.


– Eu estou bem, mas acho que você não. – Levanto-me um pouco desajeitada, pego meu vestido e vou em direção à suíte.


Vejo JungKook se aproximar, mas apenas ignoro sua presença, percebendo isso ele me puxa e me carrega em seus braços. 





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