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História Break-even point - Imagine Noah Urrea (revisada) - Noite de jogos


Escrita por: Zhangwolfs

Capítulo 14 - Noite de jogos


Fanfic / Fanfiction Break-even point - Imagine Noah Urrea (revisada) - Noite de jogos

Domingo 18:43 PM/

P.O.V S/N

Depois que meus pais se separam, nossa família começou uma nova tradição junto com os Urrea, nos reunimos duas vezes por mês e fazíamos uma noite de jogos, sempre alternando as casas. As vezes nossos amigos participavam, como o caso de hoje, os únicos que faltavam eram a Yoon e Lamar, que foram para casa. 

Estávamos na sala de jogos, eu jogava sinuca com Noah, Sabina e Linsey; minha mãe, Wendy e minha avó estavam na outra sala assistindo a uma série na Netflix. Dylan, Josh, Bailey e Any jogavam vídeo game, enquanto Savannah, Sina, Joalin e Hina brincavam de salão de beleza com Lia. Meu avô e Marco jogavam cartas, junto com Krys e Sofya, que não paravam de rir a cada vez que Março perdia para o meu avô.

— E... Eu ganhei de novo! Hehe! — meu avô comemorou ao ver que ganhou mais uma vez. 

— Não é possível! Como? Como isso foi acontecer de novo? — Marco joga as cartas na mesa e resmunga.

— Agora o placar, está 15X2. — Adelino dá uma risada e pega o dinheiro da aposta — Foi bom jogar com vocês, mais tá na hora de eu ir dormir. 

— Mais ainda nem são 21hs. — Krystian profere olhando em seu celular. 

— Está super tarde. Quando você chegar a minha idade vai saber o que é isso. Até mais perdedores! haha. Ai minha artrite.

Apoio minhas mãos em meu taco que está equilibrado no chão, e observo meu avô indo para o quarto, fico com um sorriso besta na cara ao ver como os três foram enganados.

— O que foi? — Noah se aproxima de mim.

— Até quando eles vão ser enganados? Meu avô rouba nesse jogo à uns quarenta anos, e nunca ninguém nunca desconfia. — falo rindo.

— Se ninguém nunca desconfiou, como você sabe? — ele pergunta confuso.

— É que, quando éramos mais novos, ele ensinou pra mim e pro Dylan várias maneiras maneiras diferentes de roubar, em jogos de aposta, azar e cartas. — conto nos dedos e continuo sorrindo.

— Muita coisa foi explicada. — damos risada mais uma vez.

— Vão jogar, ou ficar de conversinha? — Sab bate o pé impaciente.

 

                                                                                                  ��[...]�� 

 

Depois de algum tempo jogando, eu decido parar e entrar um pouco na piscina. A água tava quente e relaxante, começo a boiar, limpo minha mente de todos os pensamentos e fico completamente relaxada, até vir uma lembrança ruim do meu pai e eu quase me afogar. Saio da piscina me seco e vou em direção as escadas, minha mãe vem até mim:

— Tá tudo bem, meu amor? — ela passa a mão em meu rosto.

— Tá sim, eu só vou tomar um banho! — aponto o polegar por cima do meu ombro.

— Qualquer coisa, eu tô aqui tá bom? — eu assinto com a cabeça. 

Subo para o meu quarto, passo pela porta do quarto de Dylan que estava meio aberta e o vejo falando no telefone, passo direto respeitando a privacidade dele até ouvir ele dizer:

— Sinto sua falta, apesar de ter sido um babaca com a S/n, eu ainda te amo. Podemos sair amanhã depois da aula? Tchau pai, se cuida! — dou meia volta e entro no quarto dele.

— Tava falando com o papai? — eu o olho indignada.

— S/N! MAIS QUE PORRA, NÃO SABE BATER NÃO? — Dylan tenta evitar a pergunta. 

— Para de tentar mudar de assunto, e responde logo! 

— Tava, ele ainda é nosso pai.

— Nosso pai é um grande imbecil, e mesmo assim você ainda protege Inacreditável, você é igualzinho à ele. Um grande idiota. 

 Saio do quarto de Dylan, descalça com uma toalha enrolada na cintura e o cabelo pingando, vou em direção às escadas. Dylan vai atrás de mim, ele pega meu braço e o aperta, me forçando a parar em frente a escada.

— Awh, você tá machucando meu braço Dylan! — reclamo da dor.

— Você nunca mais me compare com nosso pai, eu não sou como ele. — ele aponta o dedo na minha cara enquanto fala.

Faço uma careta de dor, e na tentativa de me soltar acabo puxando muito forte e escorrego. Dylan tenta me segurar pela toalha, mais ela acaba se soltando do meu corpo.

— DYLAN!!! — eu tento me segurar em algo, mais já é tarde de mais e acabo caindo da escada

P.O.V Noah

Estávamos jogando sinuca, quando escutamos um grito vindo da escada, corremos até lá e vimos Dylan com S/n nos braços.

— S/N!!! — a mãe dela começa a chorar desesperada. — ALGUÉM CHAMA UMA AMBULÂNCIA, PELO AMOR DE DEUS!!! — ela grita com o rosto vermelho.

— O que aconteceu? — meu pai liga para ambulância.

— A gente tava discutindo, aí eu peguei o dela braço, ela tentou se soltar e acabou caindo! —  Dylan tenta falar, mas o choro dífuculta.

— S/N!!! — a pequena corre até ela, mais Sina a pega no colo e tenta levá-la para outro lugar — Me solta! Eu quero a S/n!! — ela fala com lágrimas nos olhos.

— Calma! Vamos pra sala de jogos, tá? — Sina tenta tranquilizar a menina.

— Não, me coloca no chão! — Lia se debate.

Shivani abraça Bailey e começa a chorar, Sabina se aproxima de S/n com a mão na boca e os olhos marejados. A ambulância chega e os paramédicos colocam S/n em uma maca e a levam para a ambulância, a mãe dela entra junto no veículo e eles vão para o hospital. Pego as chaves do carro da S/n e vou para a garagem.

— Aonde vai Noah? — Marco fala enquanto ainda abraça minha mãe. 

— Pro hospital! 

 — Eu vou com você! — Sab pega os chinelos e vem logo atrás de mim. 

— Eu também vou! — Bailey segura Dylan.

— Melhor não! Fica aqui com a Lia, ela tá precisando mais de você agora.

— Também vamos ficar, mandem notícias assim que chegarem! — Wensy pega Lia do colo de Sina.

Saio com Sabina, Josh, Any e Savannah. Chegamos no hospital e encontramos com S/m na sala de espera chorando, Sabina a abraça para conforta-la mesmo chorando igual. Ficamos sentados na sala de espera por horas, eu andava de um lado para o outro, Savannah falava com os pais sobre o ocorrido, Sabina falava com Pepe, Josh avisava Lamar e Heyoon e Any tentava confortar a mãe de S/n.

— Dá pra parar Noah, se não o próximo hospitalizado vai ser você! — Josh desliga o telefone.

— Shhh, o médico tá vindo! — Sav nos repreende. Um homem de mais ou menos cinquenta anos se aproxima de nós.

— Acompanhantes de S/n Harvey? — ele pergunta e nós nos levantamos.

 

 

Continua.......

 

 

 


Notas Finais




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