1. Spirit Fanfics >
  2. Break Of Dawn >
  3. The Elvis Gala

História Break Of Dawn - The Elvis Gala


Escrita por: fknlatin

Notas do Autor


OPAAAA
Eu fiquei sem postar na semana passada, então postarei um cap bem grande. eu gostei muito desse cap, ri horrores escrevendo kkkkk Espero que vocês curtam também.
Não esqueçam de favoritar, isso faz com que vocês recebam as notificações do novo cap.
OBS.1:Terá um momento no cap em que será usado o termo "comunidade de cor". Caso vocês não saibam, era como os racistas se dirigiam aos negros nos EUA. Esse termo e o "pessoas de cor" são visto de maneira muito ofensiva pela comunidade negra, um desrespeito. Vocês entenderão melhor quando lerem essa parte do cap, ok?
OBS.2:Vou dedicar esse cap a uma leitora chamada Jéssica. Ela não costuma comentar, mas me perturba no WhatsApp kkkkkk Agradeçam a ela por sair um cap hj, eu iria postar só no domingo.
Agora podem ler kkkkk

Capítulo 33 - The Elvis Gala


Fanfic / Fanfiction Break Of Dawn - The Elvis Gala

LEIAM AS NOTAS DO AUTOR

"Canto a canto, e aí nos vamos. O mundo é grande, mas eu o tenho na minha mão."-Mi gente, J Balvin.

(P.O.V. MICHAEL J. )

Faltava só alguns toques para a música "Money" ficar perfeita. Eu e toda a minha equipe tivemos um dia cheio no estúdio hoje. Quero que álbum saia pelo menos no meio do ano que vem para que os assessores da minha gravadora parem de pegar no meu pé. Seria um trabalho único e diferente. Lisa me incentivou tanto a fazer uma mudança que eu acabei deixando-o mais pessoal que qualquer outro já lançado por mim. Na verdade, todos estão otimistas com esse trabalho, até mesmo eu. Não fico assim desde Bad.

-Olá, atrapalho?-Escuto uma voz feminina enquanto mexia no painel de controle. Era Lisa Marie.

-Claro que não! Senta aqui.-Me viro e aponto para a cadeira ao meu lado.

-Boa tarde, pessoal.-Lisa entra de vez no estúdio e cumprimenta mais três músicos e um dos produtores que estava lá. Ela caminha até mim e se senta na cadeira ao meu lado.-Estava um saco aquele quarto de hotel, então vim aqui te ver.

-Tudo bem, quero te apresentar uma pessoa.-Nos levantamos e eu chamo o produtor.-Este é Mike Dean Ellis, entrou recentemente para a nossa equipe. Mike, esta é minha esposa Lisa Marie.

-É um prazer conhece-la, Senhora Jackson.-Ele diz ao apertar sua mão.

-Me chame de Lisa apenas. Não curto formalidades.-Ela responde gentilmente.-Seja bem-vindo.

-Obrigado, Lisa.

-Ok, agora que já foram apresentados, vamos voltar ao trabalho.

Já era cerca de 7:00 PM quando voltamos para o duplex da Trump Tower. Pedimos um jantar pelo telefone para um restaurante japonês e comemos em silêncio. Lisa estava diferente desde cedo, parecia estar guardando algo, coisa que nunca teve costume de fazer.

Estávamos deitados na cama. Eu, como sempre, me concentrando para tentar dormir quando sinto Lisa tocar no meu braço.

-Michael?

-Pode falar, estou acordado.

-A minha mãe, ela ligou hoje. Terá um evento muito importante em Memphis envolvendo meu pai. Um homenagem de gala.-Me viro para ver seu rosto em meio a escuridão.-Eu preciso comparecer.

-E quando será?

-Mês que vem. Minha família toda estará lá e... Bom, eu não quero estar sozinha.

-Eu vou com você.-Respondo.-Mas você acha que eles aceitarão minha presença.

-Eles não podem me impedir de levar meu marido para um evento envolvendo o nome do meu pai!-Ela rebate.-Pode levar mais alguém, se quiser. Algum amigo ou parente.

-Tudo bem, nós iremos para o Tennessee.-Meus lábios se curvam formado um sorriso e Lisa faz o mesmo. Ela me dá um curto selinho e se aconchega em mim enquanto eu fecho os olhos e a abraço.

06 de outubro de 1994

O carro parou em frente a mansão da propriedade tão aclamada naquela cidade, Graceland. Logo na entrada estava uma mulher de cabelo escuro acima do ombro e trajando vestido caramelo até a altura do joelho. Era a mulher que eu chamaria de sogra, a tal Priscilla Presley. Ela não havia mudado muito desde o dia que eu a conheci, no final dos anos 80. Ao lado dela, havia uma mulher bem mais simples. Ela era um pouco mais gorda que Priscilla e tinha a pele branca, no mesmo tom de Lisa, além de usar óculos de armação simples e quadrada e uma blusa social com alguns detalhes dourados. O motorista abriu a porta e minha esposa foi a primeira a sair. A acompanhei tentado parecer o mais tranquilo possível, enquanto sentia o olhar calculista daquelas duas mulheres.

-Você demorou, quase acredito que havia desistido de aparecer.-Priscilla cumprimenta sua filha com um rápido abraço.

-Eu te disse que viria-Ela responde.

-Como está, querida?-Dessa vez a outra moça que a abraça.

-Estou ótima, obrigada.-Ela desfaz o abraço e volta a ficar do meu lado.-Michael, essa é a minha mãe Priscilla e esta é a governanta da casa, Nancy Rocks.

-É um prazer conhece-las.-Aperto a mão das duas mulheres.

-Digo o mesmo.-Priscilla responde.

Ela não soou sincera, mas isso não me surpreendeu. O que me pergunto é se a sua perceptível falsidade foi intencional. Claramente ela não me queria ali, mas será que queria deixar isso tão óbvio para todos? Bom, eu não duvido.

-Então... Vamos entrar!-Lisa se pronuncia depois de longos segundos de silêncio.

Ela segura minha mão e me guia para dentro da casa. Senti os olhares da governanta Nancy sobre mim, mas qual era o problema? Eu mal havia chegado e estava tentando ser o mais "normal" possível. Usava apenas calça, camisa social e chapéu pretos, além de um óculos espelhado. Não havia razão para alguém me estranhar, correto?

Quando entramos na grande sala, me deparei com uma decoração sofisticada e cheia de detalhes em tons de bege, marrom e dourado. No teto estava pendurado um enorme lustre e do lado esquerdo do local havia uma longa escada que dava para outros cômodos. De fato era um lugar de muito bom gosto.

Os empregados levaram nossas coisas para o quarto e Priscilla Presley nos guiou ao jardim de trás da casa, onde havia uma mesa perto da piscina em formato de violão. Um empregado nos esperava ao lado da mesa, com um bule na mão.

-Você gosta de chá inglês, Michael?-Minha sogra pergunta enquanto nos sentávamos.

-Sim, gosto.-Respondo e o funcionário nos serve e depois é dispensado.

-Então, porque vocês estão passando uma temporada tão longa em Nova York?-Ela pergunta pegando um dos biscoitos que estava num pote em cima da mesa.

-Eu estou trabalhando num novo álbum. Mas acredito que ainda esse ano a gente volta para LA.-Respondo bebericando o chá.

-E onde irão morar?

-Nós decidimos que a minha casa em Hidden Hills é melhor. Neverland é muito afastada do centro.-Dessa vez Lisa que se pronuncia.

-Ah, sim...

Depois de um momento em silêncio, eu decido me pronunciar.

-Onde será feita a homenagem? Aqui, em Graceland?

-Não, não. Existe uma arena no centro da cidade, onde Elvis costumava tocar. Sempre fazemos homenagens lá, possui uma capacidade maior de pessoas.

-Graceland é usada apenas para a vigília que acontece todo o ano e passeio.-Lisa completa.-Hoje só está fechada porque estamos aqui.

-Você costuma fazer shows aqui, Michael?-Minha sogra pergunta.

-Na verdade, não. Eu vim para o Tenessee umas duas vezes, eu acho. E foi com meus irmãos.-Explico.-Quando eu venho para o norte costumo fazer shows em Louisiana, Texas, Indiana, Alabama...

-Ah, claro. A comunidade de cor é bem maior nesses locais.-Ela comenta e eu consigo sentir o tom de reprovação em sua voz.

Percebo que até Lisa se sentiu incomodada. Comunidade de cor? A última vez que eu havia escutado aquele tipo de termo foi em Gary. Isso quando um policial branco nos disse que a biblioteca "de comunidade de cor" era no prédio ao lado e que não podíamos estudar com os brancos. Eu realmente não estava acreditando na maneira que ela disse. No que ela disse. Ela era... Racista?

-Obrigado pelo chá, mas a viagem foi cansativa.-Eu me levanto.-Com licença, eu vou me retirar.

08 de outubro de 1994 (P.O.V. Lisa M. )

Estávamos nos bastidores do local onde ocorreria a homenagem de gala ao meu pai eu, Michael, Janet e o seu marido René, marido de Janet. Decidimos convida-los para que Michael não de sentisse tão deslocado. Meus filhos também vieram para Memphis, mas eu preferi deixa-los em Graceland assistindo as apresentações pela TV.

Janet era divertida e tinha uma mente parecida com a minha, logo nos demos bem. Gostaria de dizer o mesmo sobre Michael e meus familiares, mas nenhum deles estava se esforçando para que Michael se sentisse bem recebido. O pior foi a minha avó, Dee Presley, que até mesmo se recusou a vir me ver só para não ter que falar com o "esquisito", como ela mesmo disse.

Michael fingia que estava bem, mas só se isolava. Antes de Janet chegar, ele se recusou a sair do quarto. Disse que não gostava dos olhares sobre ele e que preferia nem encontrar com a minha mãe. Como se não fosse suficiente, ele tem me dado um gelo depois se me ver conversando ao telefone com Danny. Não era a primeira vez que ele observava isso, o problema é que nas vezes anteriores ele enxergava que eu estava falando apenas com o pai dos meus filhos e dessa vez ele me viu falando com o meu melhor amigo. O cara que eu conheço há tantos anos e que se tornou tão importante pra mim. Definitivamente Michael não gostou daquilo, mas era orgulhoso demais para admitir.

Nos dirigimos até a galeria da arena, um local onde podíamos ver todos e virse-versa, para que pudéssemos assistir ao show. Logo as luzes do palco se acenderam e minha prima Patsy Presley declarou iniciado o show. Uma banda de country começou a tocar "Love Me Tender" e todo o público os acompanhou.

Depois da primeira apresentação, minha mãe se juntou a nós. Ela estava resolvendo alguns detalhes das apresentações desde cedo e bastou sua presença ali para que todos, inclusive eu, se calassem. Minha mãe não queria que Michael estivesse lá, muito menos que ele levasse irmã e cunhado. Mas é claro que ela não daria chiliques na frente de todos. Preferiu atingi-los com sua falsa educação, é claro.

-Por favor, uma salva de palmas para Priscilla Presley, Lisa Marie Presley-Jackson, Michael Jackson e Janet Jackson. -Um ator convidado anunciou depois do término da primeira apresentação e todas as luzes e pessoas se voltaram para nós.

Eu, Michael e minha mãe nos levantamos e acenamos. Janet apenas deu um "Tchauzinho" ainda sentada. Claramente ela só estava ali pelo irmão, não queria roubar o show para depois receber olhares maldosos dos meus familiares. Michael provavelmente também pensou nisso pois logo se sentou. Eu acabei sentando também e minha mãe me acompanhou. O público continuava a nos olhar e aplaudir. Michael deu risada, sussurrou algo como "eles estão animados" no meu ouvido e escondeu seu rosto na cortina, ele sempre gostou de ter a atenção do público, até numa situação como esta. Eu apertei sua mão na intenção de que ele me mostrasse o que eu devia fazer, mas antes que ele pudesse fazer ou falar algo, minha mãe segurou nas nossas mãos que estavam dadas e nos fez levantar mais uma vez.

Meu marido ficou um tempo ainda menor de pé, em milésimos de segundo voltou a se sentar. Guiei meu olhar para ele, que me incentivava a continuar com um sorriso. Acenei para todos mais uma vez e me sentei.

-Esse é um show da sua família. Você precisa se mostrar, não eu.-Michael sussurra para mim.

-Eu juro que se eu ficasse mais 10 segundos em pé, acabaria mijando nas calças de tanta tensão.-Respondo, lhe arrancando uma risada.

(...)

(P.O.V Narrador)

O casal caminhou em direção a porta de entrada de Graceland. Priscilla só chegaria mais tarde, ficou na festa de gala para agradecer a todos os convidados que compareceram no evento. Janet e seu marido preferiram ficar em uma pousada que ficava num canto mais afastado e as crianças provavelmente já foram dormir.

Lisa rapidamente empurrou seu marido contra a porta e pressionou seu corpo contra o dele. Michael gostava quando ela ficava mais violenta. Ele a beijou com aspereza e desejo. Fazia alguns dias que não transavam. Eles finalmente decidiram parar para entrar. Michael tentava girar a maçaneta, mas ela parecia travada. E chegou a sacudir com força, quase quebrando a fechadura, mas nada adiantava. A porta parecia não estar trancada, a maldita maçaneta que não estava cooperando.

-Meu Deus, Michael!-Lisa exclama já se irritando.

Michael forçou mais um pouco, até decidir se acalmar e tentar destravar a maçaneta com calma. E finalmente deu certo. Ele agarrou a mão de sua esposa e entrou na casa sem se preocupar em fechar a porta. Se dirigiram ao quarto de hóspedes, onde foi a vez de Michael de prensa-la contra a porta e beija-la mais uma vez.

-Eu fui um ótimo marido durante todo o evento. Agora é hora de me recompensar, não acha?-Ele pergunta quebrado o beijo.

-É, você foi um bom menino. Acho que merece um coisa.-Ela sorri.

Eles finalmente entraram no quarto, Michael se sentou na cama para tirar as botas pretas de cano curto que estava usando por dentro da calça. Lisa também se sentou para tirar o salto alto. Michael mal podia esperar para joga-la na cama e fazer amor com ela, mas aquelas malditas botas não estavam ajudando. Ele lutava com a peça de couro, mas ela parecia alojada no seu pé. Então teve a brilhante ideia de fazer aquilo de pé.

Lá estava Michael Jackson, ao lado da cama, tentando manter o equilíbrio com uma perna enquanto puxava a bota da outra. Por mais que fizesse força, parecia que todo aquele esforço era inútil. O nervosismo, junto com a atração gravitacional da terra, fez com que ele caísse de lado com as mãos ainda na bota esquerda.

Lisa não pôde conter a gargalhada. Quando finalmente se acalmou, perguntou se o seu marido estava bem. Michael rapidamente se levantou com a cara emburrada.

-Eu estou excitado e acabei de cair no chão enquanto tentava tirar os sapatos. Meu orgulho masculino foi ferido.-Ele responde.

-Oh, Turd... Sente aqui, deixa eu te ajudar.

Michael voltou para a cama e Lisa se abaixou na sua frente para tentar tirar a bota. Ela colocou a mão em sua coxa descendo lentamente até o couro preto da bota. Ele se viu mais excitado com essa simples atitude, era possível ver sua ereção através da calça preta. Lisa sorriu e posicionou suas mãos para se livrar da primeira bota.

-Ok, agora relaxe o pé.-Lisa pede docemente.

Michael tentou relaxar o pé o máximo que pôde, com sua ereção crescendo dentro da cueca e o incomodando. Lisa não sentiu a bota se mover quando puxou pela primeira vez, então tentou de novo com mais força.

-Michael, relaxe.-Ela pede começando a ficar irritada.

Michael se dedicou mais em relaxar para que aquela porcaria saísse de vez do seu pé. Foi quando, de repente, ele acabou relaxando demais e Lisa caiu para trás com a bota em sua mão.

-Ah, Lisa! Querida, me desculpe.-Ele vai até ela para tentar ajudá-la a levantar enquanto segurava o riso.-Você está bem?

-Você fez de propósito!-Ela rebate se levantando.

-Me desculpe, eu não queria... Pode deixar, eu tiro a outra.-Ele volta a se sentar e força até que a outra bota sair.

Lisa se sentou ao lado do seu marido e começou a tirar sua blusa. Michael queria ajudá-la, talvez assim que ela deixaria de ficar emburrada por ter caído de bunda no chão. Ele lentamente levantou a blusa enquanto ela levantava seus braços. Seus olhos se fixaram naquele par de seios que estava guardados dentro do sutiã laranja. Ele não via a hora de tirar de vez aquela blusa e toca-los, até que...

-Merda! Meu cabelo!

-O que? -Ele pergunta assustado.

-Meu cabelo prendeu no botão de trás, eu acho.-Lisa reclama.-Mas que droga!

Michael soltou a camisa e se levantou para ver qual era o problema. Ele olhou em volta e percebeu que algumas mechas do cabelo estavam presas em um dos dois botões que ficavam na parte de trás da blusa. Ele começou a tentar desembaraçar.

-Fique quieta, querida.-Ele pede enquanto desenrola o cabelo.

-Aí! Caramba, Michael!-Ela Exclama depois de um puxão.

-Me desculpe, eu estou tentando meu melhor aqui!

Finalmente ele conseguiu retirar o cabelo e deslizar a blusa de uma vez. O casal se deitou na cama para se recuperar depois dos vários problemas. Michael a puxou e a beijou com rapidez. Ambos sentiam o clima sexual voltando. Lisa já havia começado a gemer graças aos beijos carinhosos de Michael sobre o seu tronco.

Em pouco tempo Michael passou sua atenção para o sutiã. Ele primeiro beijou seu decote e depois apertou seus seios por cima da lingerie. Sua mão correu em direção a parte de trás do sutiã. Lisa ergueu-se, arqueando as costas para ajuda-lo. Tudo isso sem quebrar o beijo, é claro.

Suas mentes estavam cheias de imagens do que eles queriam que acontecesse naquele quarto. Respirações descompassadas, calor, sensações impossíveis de serem explicadas e... Mas que droga, onde está o fecho desse maldito sutiã?

Michael normalmente é bom nisto, não demora mais de 15 segundos para fazer o sutiã voar para longe. Mas definitivamente não era isso que estava acontecendo. Ele precisou parar o beijo para se concentrar em achar a abertura daquela roupa íntima.

-Onde diabos está?-Ele sussurra para si mesmo.

Michael logo se irritou e tentou tirar aquele pedaço de pano na marra. Antes que ele arrancasse e destruísse o sutiã de vez, Lisa o deteve.

-Não, calma! Michael esse é um dos poucos sutiãs que eu trouxe! Espere um pouco.-Ela diz saindo do baixo dele e se sentando.

-Esperar? Esperar pelo que?-Michael retruca.-Estou cansado de esperar!

-Ah, eu tinha esquecido. O gancho fica na frente, me desculpe.-Ela diz um pouco sem graça.

-Ah, agora que você me diz?!-Ele exclama a puxando para que voltassem para a posição de antes. Ele rapidamente abriu aquele sutiã fazendo com os seios de sua esposa estivessem livres de uma vez.

-Agora sim.-Ela sorri mordendo os lábios.

Michael abocanhava o mamilo direito enquanto apertava o esquerdo. Lisa jogou sua cabeça para trás e começou a gemer o mais baixo que podia para garantir que ninguém escutaria. Ela queria que ele acabasse logo com aquela tortura, mas ele estava se divertindo com tudo aquilo. Momentos como aquele mereciam ser saboreados, não exigiam pressa.

Ela decidiu tomar o controle e o empurrou. Se levantou da Cama e fez que ele deitasse dessa vez. Michael recostou sua cabeça sobre os travesseiros para observa-la se despir. Lisa conseguia ser perfeitamente sexy quando tirava as roupas daquele jeito. Ela voltou para a cama apenas de calcinha pois sabia que ele gostava de fazer o trabalho de tirá-la.

Michael queria penetra-la o mais rápido possível, mas aquele show era mais importante. Ele não queria perder um só detalhe. Sua esposa sorriu da maneira mais sexy possível enquanto colocava um dos joelhos em cima da cama. Apenas de calcinha, ela começou a engatinhar sobre o lençol de seda em sua direção enquanto ele sentia sua ereção crescer mais.

-Eu vou acabar com você.-Ela sussurra de maneira provocante.

-Venha me pegar.-Ele rebate.

Lisa tocou o seu tornozelo e foi subindo cada vez mais. O lençol de seda estava "escorregadio", mas isso não pareceu atrapalhar. Só não pareceu, mas atrapalhou. Michael fechou seus olhos para sentir os toques de sua esposa, mas a única coisa que sentiu foi uma súbita movimentação, seguido de um barulho abafado.

Quando Michael abriu seus olhos, viu sua garota caída na lateral cama. Ela havia colocado a mão muito perto da beirada da cama, que escorregou e fez com que ela fosse parar no chão. A boca dele se escancarou em um misto de surpresa e constrangimento.

Lisa rapidamente se levantou e se cobriu com uma das suas peças de roupa que estava perto do local onde caiu. Seu olhar claramente dizia: "É melhor não rir!". Mas foi impossível se conter, ele precisou rir. Principalmente depois que viu que ela estava bem, só estava envergonhada com todo aquele vexame alheio.

-Lisa, você... Você...-Ele diz entre risos.-Estava tão sexy... E do nada, boom! Eu realmente adorei esse show!

-Ugh! Eu desistio.-Ela continua segurando a blusa por cima dos seus seios e vai e direção ao banheiro do quarto.

-Ah, venha aqui...-Michael a segue.-Vamos lá... Se fosse eu, você também estaria rindo.

-Isso é demais!-Ela exclama.-Acho que estamos aqui há uns 45 minutos e ainda nem conseguimos tirar toda a nossa roupa! Eu estou ficando cansada e tudo que fizemos foi passar vergonha um na frente do outro!

-Yisa, eu ainda quero você.-Ele a abraça e acaricia se rosto.

-Continue...-Ela manda. Adorava ouvir todas as palavras que ele usava para descrever o seu amor e desejo. Ele era bom nisso.

-Ah, meu amor... Eu sou louco por você e preciso de você agora.-Ele a guia para a cama.-Você pode apenas deitar e relaxar enquanto eu pego o seu óleo de massagem e uso em você. Quero sentir todas as curvas. Posso acabar encontrando um lugar onde posso usar não só meus dedos, mas a minha língua também. O que acha?

Lisa nem respondeu. Apenas soltou um suspiro de satisfação e se deitou de bruços na grande cama. Ele correu para buscar o recipiente que estava na sua mala. Quando voltou, se ajoelhou ao lado dela e jogou um pouco do óleo sobre suas costas. Michael espalhou o líquido e começou a massagem.

Não demorou para que Lisa começasse a soltar gemidos, mostrando toda a sua satisfação. Michael sorriu e pegou mais uma vez o recipiente com o óleo, o agitou e abriu a tampa. O problema foi que a tampa não só se abriu, como também caiu, permitindo que todo o óleo caísse pelos ombros e cabelo de sua esposa. Michael ficou em choque.

Lisa se remexeu, mas ainda não percebeu o que havia acontecido. Michael não queria contar o que aconteceu, ela ficaria um fera e desistiria!

-Porque parou?

-Er... Eu só exagerei um pouco no óleo, mas não foi nada demais.

Ele voltou a massagear, na intenção de espalhar todo aquele líquido. Mas de nada adiantava, o frasco estava pela metade e todo aquele líquido havia caído sobre Lisa. Ela estava "ensopada" de óleo. Ele ficou mais alguns minutos tentando pensar em alguma solução enquanto continuava a massagem.

-Michael, Isso foi fantástico...

-Shh... Eu não terminei.-Ele diz ainda pensando em alguma solução.

Lisa riu e se levantou. Foi então que um pouco do seu cabelo foi parar no seu ombro e ela sentiu o líquido oleoso descendo pelos seus braços e costas. Ela rapidamente o encarou com fúria.

-Michael! O que você fez?!-a exclama passando os dedos pelo cabelo na intenção de tirar o excesso.-Por que você não me contou?!

-Lisa, você geralmente não fica tão nervosa quando algo está no seu cabelo... É só um óleo de massagem.

-Que está no meu cabelo todo! Provavelmente eu vou precisar fazer alguma hidratação pra ajeitar isso!

-Ok, eu pago por isso. Podemos ir resolver isso amanhã, tudo bem? Agora não use isso como mais uma razão para nos interromper. Por favor...

Ele falou de maneira tão calma e doce que Lisa se sentiu mal por ter gritado. Ela no fundo não queria parar, então deixou aquilo passar e guiou seu marido para que ele se deitasse na cama. Ela desabotoou a calça e forçou o zíper na intenção de abri-lo. Bom, essa era a intenção, mas o destino não estava ajudando.

-Não... Quer... ABRIR!-Ela diz entre os dentes, ainda forçando o zíper.

-Lisa! Lisa!-Ele gritou.- Por favor, se acalme. Deixa que eu tento, ok?

-Droga, Michael...-Ela fala triste depois do mesmo tentar e não conseguir.

-Não se preocupe, vamos dar um jeito.-Ele sai da cama e fica de frente para ela.- Me ajude.

Ambos estavam encarando tudo aquilo como um desafio agora, o sexo era um objetivo a ser alcançado. Lisa puxava o zíper para baixo enquanto Michael puxava as laterais. Não importava se iriam acabar quebrando ou rasgado a peça, já havia se tornado uma questão de honra tirar aquela porcaria.

-Puxe com mais força, Lisa! Você não está puxando o suficiente!-Michael gritou.

A porta do quarto se abriu e Priscilla Presley apareceu na entrada segurando Ben no colo e a mão de Riley. Toda a cena estava congelada. Michael estava sem a jaqueta que usou no evento, mas ainda usava um blusa branca e uma calça. Além de estar parado na frente de Lisa, que estava apenas de calcinha, sentada na cama e com a mão no fecho da calça de Michael. Os dois pareciam dois animais que haviam acabado de ser capturados por um caçador quando viraram a cabeça para Priscilla.

-Mãe! Oi! Nós estávamos... Er...-Lisa diz soltando a calça de Michael.

-Oi, Priscilla. -Ele resmunga completamente vermelho enquanto praticamente corre para o banheiro e acena a cabeça para Riley, que cobria a boca para não rir. O pequeno Ben estava sonolento e mesmo se não estivesse, era pequeno demais para ligar para aquela cena.

-Mãe! Você não pensou em bater?!-Ela diz cobrindo o corpo com o lençol da cama.

-Bom, o mordomo não viu vocês e Ben acordou chorando, o que fez Riley acordar também. Então vim aqui para garantir que vocês já haviam chegado.-Ela responde e coloca seu neto mais novo no chão.-Riley, vá para o quarto e leve seu irmão. Daqui a pouco eu vou lá falar com vocês, tá bom?

-Tá bom, vovó. -Riley responde, acena para a mãe, pega a mão do irmão apra sair em direção ao seu quarto.

-Lisa, você e Michael... Eu sei que vocês são casados e que isso não é da minha conta, mas vocês dois não são normais.

-Mãe, você só descobriu agora?-Lisa rebate com ironia.

-Você sabe em que sentido eu disse isso! O que estavam fazendo aqui?

-Sexo, mãe! Acho que você já ouviu falar nisso.

-Isso com certeza não parecia sexo!-Ela retruca.-Você anda com manias estranhas e eu não estou gostando disso. Quer dizer...Eu chego aqui e o escuto te mandando puxar com força! E você obedece!

-Eu até te explicaria, mas admito que é mais divertido te ver com esses olhos arregalados.-Digo rindo.

-Vocês são dois malucos! Você não está grávida, está?

-Não! E, especialmente não com você invadindo o meu quarto.

-Eu já lhe disse porque entrei aqui!-Lisa estava para retrucar, quando Michael saiu do banheiro notando que mais uma discussão estava para acontecer.

Priscilla olhou para Michael e depois voltou seu olhar para sua filha. Foi então que notou o líquido oleoso de cor marrom pingando de seu cabelo. Ela apenas fez uma cara de nojo e voltou para a entrada do quarto.

-Nem irei me dar ao trabalho de perguntar sobre isso.-A mãe diz com degosto e sai do quarto fechando a porta. Depois de alguns segundos Lisa cai na gargalhada, seguida de Michael.

-Quer tentar de novo? -Ele pergunta sorrindo ao se aproximar da cama.

Em resposta, Lisa soltou o lençol, mostrando os seus seios de novo. Michael se sentou ao lado dela e voltou a beijar e acariciar seus seios. Ela suspirou sentido o toque de sua boca e se dedicou e tirar a blusa de Michael com a sua ajuda.

Ele a amava. Ela o amava. Ele não podia esperar para penetra-la, fazendo com que eles fossem apenas um. E ela não podia esperar para sentir aquilo. Ele fez com que ela se deitasse e segurou seus braços por cima da cabeça. Distribuiu beijos por seu maxilar e pescoço, fazendo com que ela gemesse.

-Michael, vamos logo. Antes que mais alguma coisa aconteça.-Lisa implora.

-Eu gosto de ir com calma com você.-Michael sussurra.

-Michael, eu quero agora!

Ele sorri e com uma das mãos, abaixa sua calça até o joelho e liberta seu pênis da cueca. Se posicionou entre suas pernas, afastou sua calcinha para o lado e a penetrou devagar, que suspirou de alívio. Michael segurava as mãos de Lisa enquanto a penetrava cada vez mais fundo.

Lisa Marie fechou seus olhos ao sentir Michael distribuir beijos por seu rosto. Ela usava os pés para abaixar mais a calça dele. Não era o momento de amor mais lindo deles, porém estava bastante prazeroso. Prazeroso o suficiente para que os gemidos se tornassem mais altos e a respiração mais acelerada. Lisa volta a abrir os olhos e dá de cara com Michael.

-Eu te amo.-Ela sussurra.-E agora quero que você me foda com força.

Michael dá uma risada envergonhada e se levanta para tirar rapidamente a calça. Ele voltou a cama se sentou, encostando suas costas na cabeceira da cama. Ele então puxa Lisa, rasga sua calcinha e a senta de uma vez sobre o seu membro ereto.

-Sim... Sim... Oh, sim...-Lisa geme ao Michael segurar seu quadril com força e controlar a velocidade da penetração.

Michael respirava fundo enquanto observava aquele par de seios Bem na sua cara. Era uma visão maravilhosa, qualquer um sabe disso. Principalmente quando sua esposa possui o corpo mais belo do mundo.

Os movimentos se aceleravam e Lisa arfava cada vez mais. Michael mordia o lábio inferior na intenção de conter os gemidos que estavam para sair. Se ele se permitisse falar em momentos assim, diria coisas bem mais sujas que a de Lisa.

Ele se inclinou na intenção de beija-la. Ele tomou seus lábios com tamanha fúria, que precisou segurar forte as suas mãos na dela. Quem o visse naquela situação, jamais diria que ele era o tal "Peter pan da vida real".

Lisa estava para chegar o seu limite Quando sente as mãos de Michael segurar seus quadris pararem seus movimentos. Ela o olhou com fúria enquanto ele apenas sorria. Ele a empurrou gentilmente para que ela saísse de cima dele.

-O que houve? Eu estava quase lá!-Ela pergunta.

-Venha.-Ele faz com que ela se levantasse junto com ele.-Lembra quando fizemos amor contra a parede.

-Como esquecer aquilo?

- Podemos reviver aquilo.-Ele a prensa contra a parede, levanta uma de suas pernas na altura de seu quadril. Ele a penetra rapidamente, fazendo com que Lisa soltasse um grito de prazer e susto.

Permaneceram alternando a velocidade e as posições até não aguentarem mais e chegarem ao seu orgasmo.

10 de outubro de 1994 (P.O.V. Lisa M. )

Eu estava a procura de um cd do U2, Michael queria um do Frank Sinatra. Depois de conhecermos o hospital infantil St. Judes e visitarmos cada quarto de cada área daquele lugar, levei Michael a uma loja de CDs que eu costumava frequentar na minha infância. Fomos acompanhados de 3 seguranças e tivemos a sorte de não sermos seguidos por fotógrafos. Conversávamos sobre um cd da Whitney Houston que estava na prateleira, quando um dos nossos seguranças vieram até nós.

-Com licença, alguns fãs que vieram acabaram de chegar na loja e gostariam de tirar algumas fotos. Podemos deixar?

-Não parecem ser daqui. De onde eles são?-Pergunto percebendo enfim o grupo de mais de 10 pessoas em um canto mais afastados de nós.

-Um minuto, irei verificar.- o homem que era mais até que Michael se dirige aos fãs e fala com um homem que aparentava ser o guia deles. Em poucos segundos ele volta para nós.-São holandeses.

-Você se incomoda, Lisa?-Michael me pergunta e eu faço que "não" com a cabeça. -Ed, diga a eles que iremos fazer nossas compras e assim que terminarmos, falaremos com todos.

-Sim, senhor.-O guarda responde e vai até o aglomerado de fãs para informá-los.

Após cerca de 5 minutos, recebemos todos aqueles fãs. Tiramos fotos, conversamos e eu até dei alguns autógrafos em livros e CDs do meu pai para eles. Eram pessoas amigáveis. O guia do passeio informou que já havia ido a dois shows de Michael na Holanda e me explicou que ele que havia tido a iniciativa de criar um grupo de fãs que viriam para o evento em homenagem ao meu pai.

Todos foram muito educados, conseguimos manter uma conversa com aqueles que sabiam o inglês. Depois de longos minutos, tivemos que ir embora pois estávamos com medo de que a notícia que estávamos ali vazasse e logo aparecesse vários jornalistas. Além disso, precisávamos ter uma boa noite de sono pois voltaríamos a Nova York no dia seguinte. Entramos no Ross-Royce e em menos de 20 minutos eu já havia adormecido com o cafuné de Michael na minha nuca.


Notas Finais


GOSTARAM?
Comentem dizendo sua opinião.
Obg por me acompanharem, fico muito feliz em saber que vocês estão curtindo a história.
BEIJÍNEOS


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...