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História Break The Rules - (Jeon Jungkook) - - SEGUNDA TEMPORADA: capítulo 13.


Escrita por: angelkea e Theyluvbanana

Notas do Autor


Oi bebêsssss!

Tá todo mundo com fogo no furico depois do capítulo anterior, né?! Cês são o próprio satanás, Deus me perdoe.
E muita calma nessa hora que eu escrevo igual uma desgraçada mas não é em tempo recorde KKKKKKKKKKKKKK. Eu posto e já vou preparar o outro, mas demora um cadinho. Entendo a ansiedade de vocês, mas eu não vou parar de postar, eu juro.

Vejo vocês nas considerações finais e nos comentários.
Boa leitura, minha irmãssss ✨.

Capítulo 82 - - SEGUNDA TEMPORADA: capítulo 13.


Fanfic / Fanfiction Break The Rules - (Jeon Jungkook) - - SEGUNDA TEMPORADA: capítulo 13.

West River, South Side ☬ঔৣ꧂

                                    S/n point of view. 


Chegamos na marca de uma semana sem o nosso pai. Ele ainda continua preso no mundo onde sua consciência está. Eu nunca vi um coma de perto e não sabia que era tão doloroso quanto é. Tanto para quem está quanto para quem acompanha de fora, a família. É muito ruim saber que a qualquer momento o papai pode ter uma parada cardíaca e não voltar, assim como ele pode acordar e todos ficarem imensamente feliz por isso. Já ouvi sobre casos assim através do médico que está supervisionando meu pai, ele contou que algumas pessoas não voltam com muita força e acabam morrendo por essa escassez. Já outras querem voltar com força, e acabam tendo uma parada cardíaca ou ataques epiléticos e convulsões. Isso me deixa extremamente preocupada. 

Hoje, por algum motivo, todos quiseram vir. Tanto pela chegada de Suho com sua filha quanto para essa marca de sete dias de coma. É algo que deixou todo mundo preocupado e fez-nos atentarmos às pequenas coisas. É a vontade de querer estar perto dele pelo medo de papai falecer e ninguém estar ali para se despedir, pelo menos da sua massa corporal. As três famílias juntas, pelo bem e pelo mal sempre. 

— Filha, quer ir lá fora um pouquinho? – Mamãe acariciou as minhas costas enquanto encaravamos a face serena de papai. – Você não disse que o Suho está chegando? 

— Ele deve ligar quando chegar no hospital... – Suspirei fundo segurando a mão de meu pai, vendo-a assentir sentando no braço da poltrona. – Ele disse que estava saindo do aeroporto há alguns minutos atrás. 

— Quem está vindo? – Chloe franziu o cenho do outro lado da cama. 

— O Suho. Lembra dele? – Afirmou. – Virá ele e a filhinha dele. Ele quer que eu conheço-a. – Disse leve enquanto acariciava a pele clara de meu pai. 

— Suho tem filha? Ele é casado? – Nancy olhou-me por cima dos ombros, por estar sentada em minha perna, fazendo-me afirmar olhando-a de perto. 

— Casado eu não sei, mas que tem uma filha sim. Fico feliz por ele. Tenho uma gratidão e um amor imenso por aquele homem, sempre desejei o melhor desde conheci ele. 

— Eu apoiava vocês dois, mas você quis ficar com quem não te valorizava... – Chloe disse enojada fazendo-me rir encostando minha testa mas costas de Nancy. 

— Ah para... A S/n com o Jungkook era uma graça. Eu amava ser cunhada dele. 

— Claro, você é e sempre foi puxa-saco daquele povo. Incluindo daquele menino que você fica grudada o dia inteiro. – Chloe olhou-a de cima a baixo, fazendo-a olhá-la com deboche. – Mãe, a Nancy vai ficar com um cara de vinte e poucos anos. Ela tem catorze. 

— Por que você não cuida da sua vida? Inclusive do seu marido. – Nancy olhou-a repreensiva. 

— Ei! Meninas... – Mamãe negou chamando a atenção das duas, fazendo-me rir disfarçadamente. – Menos, por favor. O pai de vocês está nessa cama de hospital e vocês estão atrapalhando-o com brigas. A que causa mais confusão está quieta. 

— Mãe! – Exclamei incrédula vendo-a deixar um selar em minha testa. – Por que eu sou a que mais causa confusão? 

— Porque você é igual o papai. E inclusive, está sendo igual à ele agora. – Nancy arqueou as sobrancelhas olhando-me de lado, fazendo-me bufar batendo em sua perna para sair de meu colo. 

— Se me derem licença, irei ver se o Suho já chegou e tentar não mandar energias negativas para o papai. – Caminhei calmamente para a porta ouvindo-as afirmarem. 

Dizem que a filha que mais abomina as atitudes do pai, é a que puxa ele. Ele não era tão ruim, ninguém é ruim por completo. É como se fosse yin yang. Mas também não era bom, não era bom como eu gostaria que fosse. Talvez esse coma seja para isso mesmo, para pagar os males que ele causou neste mundo. Vovó me ensinou e eu fiz disso uma crença, que tudo que vai, volta. 

E falando em voltar...

— Suho? Suho!– Disse empolgada enquanto descia as escadas com pressa, vendo-o sorrir abrindo seus braços para me receber. 

— Minha Murder favorita. – Suho pegou-me em seu colo balançando-nos para lá e para cá, deixando vários selares em minha bochecha. – Que saudade de você. 

— Eu também senti. Senti muita falta desse seu abraço. – Desci de seu colo abraçando-o normalmente, sentindo-o acariciar minhas costas. – Você está lindo, Suho. 

— O que eu deveria falar de você? – Suho olhou-me de cima a baixo segurando as minhas mãos. 

— Eu estou acabada pelas noites mal-dormidas e por todo esse estresse. – Sorri soltando os meus fios para trás, vendo-o negar. – Falando nisso, vamos entrar. Todos estão aqui. Completou-se sete dias do coma de papai. 

— Que tristeza, né? Mas temos que entender o tempo dele e o mínimo que devemos fazer é manter-nos positivos. – Suho disse calmo enquanto pegava sua filha pequena em seu colo, para subirmos as escadas. 

— Essa é a sua filha? – Afirmou. – Que linda que você é! – Sorri surpresa acariciando seus bracinhos vendo-a sorrir envergonhada. – Não precisa ter vergonha de mim, por favor... Você sabia que eu cuido de várias criancinhas todos os dias? Normalmente eu curo elas. 

— Olha que legal, filha. A tia tem superpoderes, como a mulher-maravilha. – Suho sorriu balançando-a em seu colo, fazendo-me sorrir enquanto entravamos no hospital. 

— Eu não tenho super força como ela, mas eu posso fazer o seu machucado parar de doer. – Sorri abraçando Suho de lado enquanto apertava a perna clara de sua filha. – Você tem um? 

— Tem. – Suho afirmou rapidamente esticando o braço dela. – Ela vive cheia de machucados. Ela é como você, Murder. Ela gosta de descer as escadas achando que é imortal. 

— Mas eu sou. – Ela disse convencida fazendo-me franzir os lábios encantada. – Eu sou forte, papai. 

— Você é forte, mas não é imortal, filha. – Suho riu em negação enquanto eu ria apertando a bochecha da menor. – Me fale de você... Como você está? 

— Eu estou indo, né. Tentando manter positividade perante tudo. Mas fora essa coisa toda, eu tenho tentado conciliar tudo à minha vida de médica. – Sorri fraco vendo-o assentir. – E você? Tem um bebê já... Eu não sabia. 

— Pois é... – Riu. – Ganhei um presentão de uma mulher incrível. Minha ex-noiva, que hoje é a minha esposa. Nós reatamos depois que eu voltei para a Coréia naquele tempo, sabe? – Afirmei alegre. – Você me ajudou muito com suas conversas e com os seus conselhos. Eu falo de você para ela e ela estava louca para te conversar, ela te ama bastante. – Rimos.

— Por que não trouxe-a? Eu ia amar conversar com ela. Você sabe que eu sou bem faladeira. – Sorri vendo-o negar lentamente. 

— Ela ficou no meu lugar na empresa, de ceo. Trouxe a minha princesinha para passear e ela ficou aliviada. – Rimos. – E você? Cadê o Jungkook? 

— Não estamos juntos. – Ri. – Nós nos separamos porque eu descobri que ele é mafioso e queria matar o meu pai. – Suho olhou-me assustado fazendo-me afirmar. – Nunca mais fiquei com ninguém e não tenho uma família ou filhos, como você. – Sorri. – Mas eu acho que é bem melhor assim... Mesmo eu achando uma delícia ter criança em casa e sentir falta de uma companhia. 

— Nossa, S/n... Me perdoa por ter perguntado. Eu não sabia que havia sido tão grave assim. Quando você contou, achei que vocês tivessem reatado ou algo do tipo. – Neguei. – Vocês conversaram? Você está aqui agora...

— Em partes. Eu converso com ele mas não sobre isso. Combinamos de que quando isso tudo passar, nós iríamos conversar sobre o nosso passado e ver o que é melhor. O que passou atrapalha muito o nosso presente, principalmente o meu... – Disse séria vendo-o assentir surpreso. 

— Sinto muito.... Vocês se gostavam tanto. Acho tão estranho o que o universo pode fazer conosco em tão pouco tempo, e algo que era tão intenso não ser mais. – Suho franziu o cenho olhando para o chão, fazendo-me assentir. – Você é uma pessoa maravilhosa, por dentro e por fora. E eu tenho absoluta certeza que você merece o melhor sempre.

— Obrigada por isso, Suho... Senti a sua falta. – Abracei-o forte de lado enquanto caminhavamos para o corredor do quarto de meu pai, notando através do chão a nossa chegada. – O pessoal...

— Quanto tempo que não vejo eles... – Suho disse surpreso fazendo-me sorri. – Segure ela um pouquinho? 

— Claro. – Sorri esticando meus braços para ela vir, vendo-a se abrir imediatamente. – Como ela se chama? Nós iremos virar melhores amigas agora, Suho. 

— Aí meu Deus... Eu estou até vendo essa amizade de vocês. – Suho bufou com as mãos na cintura, fazendo-me rir. – O nome dela é S/n. Como você. – Sorriu. – Foi uma homenagem e eu espero que você goste. 

Suho sorriu amigável enquanto caminhava até às outras famílias, que se surpreenderam com a presença do rapaz ali. Eu também estava surpresa neste momento. Mas não por ele estar ali, como os outros, mas pelo nome da filha de Suho. O nome dessa menininha de olhos amendoados, do sorriso gostoso e que me olha com os olhos brilhantes também é S/n. E é por mim. Isso nunca me aconteceu anteriormente e faz-me sentir importante. Extremamente importante. 

— Meu nome também é S/n. Isso não é legal? – Sorri caminhando com ela em meu colo para onde seu pai está, vendo-a afirmar. – Quantos anos você tem, S/n? 

— 4. – Ela sorriu mostrando seus dedos, fazendo-me olhá-la surpresa. – E você? Você não tem quatro, né? 

— Não, mas eu queria ter quatro anos novamente. – Sorri. – Eu tenho vinte e quatro anos, acredita? Eu já estou velha, S/n...

— Não está não. Papai está velho. – A menininha sorriu apontando para seu pai fazendo-me rir imediatamente. 

— Você é igual à mim mesmo. – Sorri surpresa vendo-a sorrir. – E como é a sua mamãe? Eu queria que ela tivesse vindo com vocês. 

— Ela é muito linda e muito legal. Eu só não gosto quando ela me obriga a comer brócolis, eu não gosto de brócolis. – A pequena formou um biquinho em seus lábios enquanto sentei na cadeira com ela em meu colo, colocando-a virada para mim. 

— Por que você não gosta? Eu acho uma delícia. Eu tenho uma receita de brócolis deliciosa, e eu acho que você iria gostar de comer. – Fechei um dos meus olhos vendo-a negar enojada. – Você gosta de queijo? É uma lasanha de brócolis. 

— Eu gosto de lasanha. Você pode fazer para mim? – A pequena questionou-me enquanto mexia em meu colar em meu pescoço, fazendo-me afirmar. 

— Murder, eu vou lá dentro ver o seu pai. Pode ficar de olho na pequena? – Suho curvou-se deixando um selar demorado na bochecha da menor, fazendo-me afirmar olhando-os.

— Quanto tempo vocês ficarão? Queria fazer uma lasanha de brócolis para a S/n experimentar. – Olhei-o ajeitar a sua postura coçando a ponta de seu nariz olhando-me atentamente. 

— Irei levar ela para passear no parque e depois iremos descansar, provavelmente. Devo ir embora amanhã. – Suho se agachou apoiando em meu joelho, ficando do lado de sua filha. – Mas, você está me devendo uma visita... Pode mostrar os seus dotes culinários lá na minha casa, o que acha? 

— Coréia? – Afirmou. – Será um prazer! Eu irei com toda certeza do mundo. Vou fazer a S/n gostar de tudo que ela não gosta. – Pisquei para a menor, vendo-o sorrir satisfeito. 

— Vou ir lá e daqui a pouco estou de volta. – Suho se levantou deixando um selar na testa da menor e logo em seguida no meu, fazendo-me sorrir olhando-o. Sempre gentil... 

Sorri observando-o entrar na sala em minha frente, onde papai está. Meu pai ficaria feliz por vê-lo aqui, e ficaria triste por saber que ele está casado. Isso eu tenho certeza. Todos casaram e não sobrou ninguém, à não ser aquela pessoa. Por isso devemos tomar muito cuidado com o que falamos ou pensamos, mesmo em silêncio o universo ou seja lá quem esteja por trás desse céu azul, ouve claramente. Sem esquecer uma palavra. Ele escuta. E faz daquilo a sua verdade infinita, ou até mesmo momentânea. Quando algo tá escrito é impossível mudar. Não há borracha que apague...

                    

                   Jeon Jungkook point of view. 

Por que eu não posso entrar? Que porra é essa? – Franzi o cenho injuriado vendo-o negar sem dizer nada. 

— S/n Murder pediu para que você fosse barrado de entrar neste hospital, por total respeito à o prefeito Frederic Murder. – O segurança disse sério, sem esboçar reação, fazendo-me encará-lo incrédulo depois de sua fala. 

— S/n Murder? O que aquela porra tem na cabeça dela? Ela é doente? – Disse exaltado vendo-o dar de ombros. Não acredito, S/n... – Eu sou da família. A minha família está aí dentro, cara. 

— Sinto muito, foi pedido da senhorita. – O segurança disse sério fazendo-me bufar com as mãos na cintura. 

— Que arrombada. Eu vou matar ela, escute só. – Disse irritado enquanto olhava para dentro do saguão do hospital, procurando por alguém que possa me liberar. – Vovó! – Gritei Genevieve rapidamente, vendo-a franzir o cenho enquanto vinha em minha direção. – Estão me barrando aqui por causa da filha da puta da S/n. 

— Jungkook, não fala assim... – Genevieve disse calma fazendo-me dar de ombros sem importância. – Podem liberar sim, ele é meu neto. 

— Mas senhora Genevieve, foi a S/n que proibiu. Ela é filha do Frederic. 

— E eu sou mãe dele, ele saiu de dentro de mim. – Genevieve puxou-me pela camisa para eu entrar no hospital. – Não barra o meu neto por causa de S/n, segurança. 

— Desculpe-me senhora Genevieve. – O segurança abaixou a cabeça rapidamente reverenciando-a. 

Genevieve me empurrou para frente fazendo-me acelerar os meus passos. Eu realmente não entendi qual foi a da S/n de me proibir de entrar no hospital público da cidade, só porquê o seu pai está aqui. Ela sabe que não foi eu quem tentou matá-lo. Ela sabe que eu jamais faria isso e ela mesmo deu a ideia de tentarmos aproximidade para conversarmos. E como todos estão aqui, inclusive o meu irmão e o meu avô, eu quero estar também. Eu quero conversar com o Frederic, mesmo apagado. Não vejo momento melhor para fazer isso, eu sinto isso. 

S/n me deixou extremamente chateado com esse ato. Por que me proibir? Qual o motivo? Nós estávamos tão bem ontem. Nós estávamos nos beijando. Nós nos beijamos. Qual a necessidade de virar contra mim logo agora? 

— Eu vou matar a S/n. – Disse irritado ao lado de Genevieve, vendo-a rir em negação. – Por que ela fez isso? 

— Acho que faz tempo, Jungkook. Ela nem falou com os seguranças agora. E ontem eu sei que vocês beijaram. – Genevieve sorriu animada fazendo-me revirar os olhos. 

— Justamente. Nós estávamos em um clima amigável ontem, ela só se mostrou falsa com isso tudo. – Neguei incrédulo vendo-a acariciar meu braço. 

— Estava indo no banheiro... Mas pode indo, seu avô está no corredor junto com todo mundo. – Genevieve tocou em meu braço fazendo-me afirmar seguindo o caminho de antes, dessa vez, sozinho. 

Meus olhos arregalaram ao reconhecer duas pessoas em um clima extremamente familiar, que deixou-me confuso e ainda mais chateado com ela. Eu achava que era uma brincadeira nossa, pois ela sempre agiu com deboche quando falamos. Mas não. Eu acho que não era mentira e sim verdade. E é engraçado porque é o Suho, quem era apenas um lance de quinta. 

Como ela ousa... S/n está me irritando tanto, que poucos atos me faz irritar. 

— Então é verdade a nossa brincadeirinha? – Olhei-a com atenção, vendo-a olhar-me assustada enquanto se levantava com a menina asiática em seu colo. – Que fofa ela é! É a cara dele. 

— Jungkook você é imprevisível. – S/n negou balançando a menina em seu colo, fazendo-me olhá-la em negação. 

— Não, imprevisível é você. Ele? Porra, você nem amava ele. – Disse irritado vendo-a olhar-me de cima a baixo. – Você nem queria que ele fosse o seu marido, e agora eu vejo uma família. 

— Jungkook? Que surpresa! – Suho sorriu surgindo ao lado de S/n, abraçando-a enquanto me olhava surpreso. – Quanto tempo que eu não vejo-o. 

— Eu que digo isso, Suho. – Sorri forçado olhando-a respirar fundo encarando a menina em seus braços. – Ela é sua filha? – Afirmou sorridente. 

— É a minha menininha. É o amor da minha vida. – Suho sorriu beijando-a enquanto tomava-a de S/n. – S/n ficou muito contente quando nós chegamos. Faz um tempo que não nos vemos... 

— Legal. – Disse sem importância vendo-o encarar sua filha. – Se me derem licença, vou conversar com quem sabe. – Sorri fraco caminhando para o quarto de Frederic, ouvindo S/n negar rapidamente. 

— Jeon, o que você está fazendo? Já entrou muitas pessoas diferentes nessa sala e é perigoso. – S/n parou em minha frente segurando meu peito, fazendo-me bufar desviando-me dela. 

— Não fode, S/n. Já estou no meu limite com você. – Disse irritado abrindo a porta do quarto, vendo Frederic Murder deitado na cama de hospital como eu imaginei que estava. 

Eu ia fechar a porta mas S/n Murder impediu e entrou atrás de mim, fechando a porta em seguida. Caminhei em passos lentos até Frederic, extremamente magoado em ver ele dessa forma. Minha consciência pesou muito depois que isso aconteceu. Não fui eu quem colocou ele nesta cama de hospital, mas eu me recordo daquela época que eu queria vê-lo em um caixão 

— Jeon... – S/n apoiou suas mãos no ferro do pé da cama, fazendo-me olhá-la com repreensão enquanto sentava-me na poltrona ao lado de Frederic. 

Segurei a mão de Frederic enquanto olhava-o estar imóvel e com uma feição tranquila. Suspirei fundo com os olhos fechados, tomando coragem para pedir e falar tudo que eu mais quero.

— Olá, Senhor Frederic. Aqui sou eu, Jungkook. Neto de Jeon Dong-hae e ex de você sabe quem... – Olhei diretamente para ela vendo-a revirar os olhos. – Eu estou aqui para dizer que eu usei do que o senhor não gostava para pegar quem deixou o senhor neste estado. Eles já estão presos, estão no lugar onde deveriam estar há anos. E o julgamento está marcado para o próximo mês, quando o senhor estiver bem e todos estiverem de acordo. – Suspirei fundo. – Também queria me desculpar por tudo que eu fiz com a sua família e principalmente com a sua filha. Me desculpa por eu ter envergonhado o seu nome. Desculpa por eu ter feito tudo o que eu fiz. Desculpa por eu não ter sido o melhor genro e por eu não ter feito de sua filha a pessoa mais feliz desse mundo. – Segurei sua mão mais forte deixando uma carícia com o meu polegar. – Eu amo-a e sei que ela merece o melhor, mas eu não fui o melhor pra ela. E eu te perdôo por não ter deixado nós namoramos e por ter sido aquele homem chato que foi. Vejo a sua mudança durante esses anos e sinto alegria por isso. – Sorri soprado olhando lentamente para a S/n. 

— Acho que você já terminou, né? – S/n disse leve fazendo-me assentir lentamente. 

— Perdão por tudo, Frederic. Assim como te perdôo por tanto. – Disse baixo olhando para a sua mão, sentindo-o apertar por um instante. – S/n... Acho que seu pai apertou a minha mão. 

— Deve ser espasmos, ele tem direto. O nosso corpo é... 

— Não, ele apertou de novo. Dessa vez foi forte. – Olhei-a assustado vendo-a franzir o cenho caminhando até ele pelo outro lado da cama. 

— Papai? – S/n questionou olhando-o de pertinho, fazendo-me olhá-lo atentamente. – Viu? Não é nada. É natural. – S/n bufou jogando seus fios para trás chamando-me para fora do quarto. – Vem, Jeon. 

Eu posso jurar que ele apertou a minha mão como se estivesse vivo, e não foi espasmo, foi forte. Soltei sua mão enquanto caminhava em passos lentos até a S/n. Confesso que não tê-lo acordado da forma que eu pensei me deixou comovido, bem mais do que eu já estava. 

— Jeon? – A voz de Frederic se fez presente na sala, fazendo-me olhá-lo rapidamente. – Venha até aqui... – Ele disse fraco mexendo os seus dedos, fazendo-me ir até ele em passos rápidos. 

— Não precisa forçar muito, senhor Murder. – Disse rápido vendo-o sorrir levemente. 

— Obrigado. Obrigado por tudo que você fez e por tudo que ainda fará. Você é uma pessoa de coração bondoso, e é justo com o que é verdade. – Frederic disse fraco fazendo-me sorrir com os olhos cheios. – E me perdoe, Jungkook... Me perdoe por tudo também. Não fui uma pessoa boa como você é, e eu sinto muito por tudo que eu causei na sua vida. E eu te perdôo. Você já está perdoando há muito tempo. – Ele sorriu com dificuldade fazendo-me assentir segurando a sua mão. – Mas agora... O que aconteceu? 

— Você descansou por alguns dias, mas já está tudo bem. – Sorri olhando-o olhar ao redor com cuidado. 

Rapidamente, todos entraram na sala com uma alegria imensa. Uma alegria misturada em lágrimas, que com certeza são de alívio por ele estar acordado e especialmente bem. Me afastei de Frederic para as mulheres daquela família matarem a saudade que elas sentiam dele. Eu já fiz a minha parte e sinto-me aliviado depois disso. Sorri encarando-as conversarem com ele atropelando umas as outras. Me alegra vê-las alegres. E me acalma vê-lo vivo. 

— Jungkook... – S/n disse baixinho enquanto limpava seus olhos molhados, fazendo-me olhá-la calmamente. – Me acompanha até um lugar? 

— Claro. – Disse sério vendo-a olhar para a família e puxando-me em seguida. – Para onde exatamente estamos indo? – Acenei para April, vovô e Taehyung que olhavam-nos com curiosidade. 

— Você vai ver... Veio de que hoje? – S/n olhou-me de cima a baixo fazendo-me levantar a chave da minha moto. – Vou dirigir. – A morena tomou-a de minhas mãos, fazendo-me franzir o cenho rapidamente. 

— Você não tem carteira de moto, S/n. – Neguei tentando tirar de suas mãos vendo-a esconder atrás de ti. – Isso é perigoso. Você é péssima na moto, lembra aquela vez? 

— Eu tenho carteira de carro e de moto, para a sua informação. – S/n disse séria soltando a minha mão no estacionamento enquanto eu neguei entregando-a o meu capacete. – Vou dar um show em você. 

— Eu ainda estou bravo com você, eu não irei rir. – Semi-cerrei os olhos sentando-me na moto, vendo-a revirar os olhos sentando em minha frente. – Mas, para onde estamos indo? 

— Por que você não cala a boca e espera? – S/n disse alto pelo capacete enquanto acelerava a minha moto para sair da vaga. 

Sabe lá onde a S/n quer me levar. Ela deve ter se irritado com a minha própria irritação, e está levando-me para o meio do nada para me matar. Essa é uma teoria bem forte em minha cabeça enquanto nós passamos cada lugar da cidade e vejo que estamos deixando-a para trás. E confesso que, S/n está mandando muito bem. Mesmo que eu esteja segurando a sua cintura um pouco mais forte e extremamente preocupado com a forma acelerada que ela está nos levando, eu estou impressionado. Se eu duvidei de sua carteira de motorista, agora eu assumo que ela está muito bem. 

Franzi o cenho ao notar que entramos em uma trilha, que não é tão estranha ao o meu ver. Ela que está de capacete não está sentindo os matos batendo em sua cara da forma que eu estou, e isso me faz esconder meu rosto em sua nuca. E se eu não posso ver, não posso adivinhar onde estamos indo. E é estranho porque... Eu não sei onde estamos. Ou se eu sei, não estou lembrando. 

— Chegamos. – S/n cantarolou desligando a moto, fazendo-me olhar ao redor rapidamente. – Surpresa... – S/n desceu colocando o capacete no guidão, arrumando seus fios amassados. 

— Por que aqui? – Franzi o cenho arrumando a minha moto corretamente, vendo-a dar de ombros olhando-me. – Vai me matar? 

— Por mais que eu queira por você falar muita bosta, eu não irei fazer isso. – S/n sorriu leve guiando-me para o coreto, fazendo-me bufar apoiando na madeira, que ainda continua branca. – Você acordou o meu pai e eu fiquei feliz. 

— E você que é a médica aqui. – Revirei os olhos vendo-a dar de ombros colocando sua mão sobre a madeira enquanto olhavamos o rio West. 

— Hoje você fez algo muito chato, que foi tratar o Suho mal e agir impulsivamente por algo que nós brincamos. Aquela criança que estava no meu colo não é minha filha. Nenhuma é, eu não tenho um bebê. E nem sou casada. Eu levei bem à sério e creio que o universo também, que quando eu tivesse um filho, ele seria seu. E como estamos solteiros, eu preferi não ter nem seu e nem de ninguém. Eu escolhi ser a tia rica e legal da família, e também a que odeia homens por ter quebrado a cara. – S/n riu fazendo-me retribuir, mas logo parou. – Mas... Eu não tenho uma filha com o Suho, ele é casado com uma outra mulher e eu não tenho nem noiva e nem noivo. Sou completamente solteira e sem filhos.

— Por que não disse logo? Deixou-me acreditar nisso por partes? – Questionei-a sem entender vendo-a tocar em meu braço pedindo calma. 

— Eu não queria que você soubesse da minha vida. Não queria que você soubesse de mínimos detalhes, porque eu não sei... – Deu de ombros. – Eu só não queria. Não via necessidade de você saber que eu estava extremamente vulnerável por você e te esperei. 

— Me esperou? – Olhei-a incrédulo vendo-a afirmar. – Você gosta de mim? 

— Gosto, Jungkook. Eu te amo, para ser mais exata. E eu não parei desde aquela época. Você me deixou mal por tudo, você quebrou o meu coração em mínimos pedacinhos mas eu não deixei de me preocupar e de te amar. – S/n disse turva por estar prestes à chorar. – Você me machucou muito, Jungkook. Você virou a minha cabeça de cabeça para baixo e me fez chorar todas as noites. Você deveria me pedir desculpas. Desculpas por não desocupar a minha mente, desculpas por ainda estar nas minhas lembranças, desculpas por me incomodar com o seu perfume, principalmente quando o sinto em alguém que não seja você. Desculpas por ter um lugar na minha cápsula do tempo, na qual eu não deveria mexer, mas não resisto por sua causa, por causa de tudo que lembra nós dois. Desculpas por eu querer tanto me envolver no seu abraço, por me fazer enlouquecer de todas as maneiras mais estúpidas na qual enlouqueço, por eu me comportar como se tivesse menas idade. – S/n suspirou limpando uma lágrima teimosa que insiste em descer. – Tenho certeza que a lista é grande, e mais certeza ainda que todas essas desculpas poderiam ser substituídas por uma atitude, uma só eu te garanto. Mas por enquanto me agarro na certeza de que pertencemos um ao outro, ou de que eu pertenço a você. E isso ninguém, nem o tempo pode mudar. Você sabe disso. – S/n olhou no fundo dos meus olhos, fazendo-me engolir seco sem saber o que fazer. Mas eu sei o que eu devo fazer. 

— Perdoa-me por ter sido tão falho. Perdoa-me por não ter pensando em nós e principalmente em você quando eu decidi todas aquelas baboseiras. Perdoa-me por não ter sido verdadeiro e sincero com você desde o começo. Perdoa-me por ter dado-te velhas esperanças sobre algo que eu não tinha controle, ou se tinha, não sabia manusear. Perdoa-me por ter jogado o seu amor no lixo quando isso era a única coisa que restava no dia. Perdoa-me por ter deixado o nosso relacionamento cair na rotina e achar que você é igual à mim. Mas não, você é melhor... E quando eu falo melhor, eu não estou falando só em qualidades. Eu falo de humanidade. Você é a pessoa mais humana que eu conheci e desconheço uma pessoa como você. – Funguei pelo choro ter me pegado, vendo-a umedecer os lábios com os seus olhos marejados. – Eu não fiquei e nem me interessei por ninguém durante nove anos, porque eu sempre tive fé de que nós éramos para ser. Desde o início de nossas vidas, eu ja deveria ter me preparado para ter uma mulher tão espetacular do meu lado como você verdadeiramente é. 

— Eu... Eu desacreditei da palavra perdão nesses anos, por ter ouvido essa palavra muitas vezes e nunca ter visto o perdão vir, entende? – Afirmei. – Não falo só em você, mas em todos. Devemos pedir perdão quando temos consciência de que não faremos mais aquilo. É perdão. Você está se redimindo perante uma pessoa, e colocando o seus erros e a sua pessoa abaixo de qualquer coisa. – Assenti. – Mas te ver tão bem e ser tão bom fez-me notar que essa palavra é relativa. Você parou de usar o perdão de uma forma chula e passou a usá-lo com sabedoria. E eu... Eu te perdôo sim. Se meu pai foi capaz de te perdoar, por que eu não seria? – S/n sorriu fraco enquanto deixava as suas lágrimas molharem o seu sorriso tão lindo. 

— Eu amo você, S/n... – Sorri limpando meu nariz com a gola de minha camisa. – Deveria ter dito isso há muito tempo. Talvez tivesse evitado tantos erros idiotas. Por outro lado, ás vezes penso que foram todos esses obstáculos que me fizeram ama-lá tanto assim. O que eu disse quando éramos jovens era verdade. Meu coração sempre foi seu para machucar como quiser. Como você já sabe, prefiro morrer à vê-la sofrer. Por isso que quis acabar com tudo quando vi você tão mal. Quando eu cai, já era o fim da minha vida, eu só conseguia pensar em você.  Eu lamentei e continuo lamentando tudo o que tinha perdido. Nunca veria você caminhar ao meu lado na igreja, quando eu visse você vestida de branco ao lado de seu pai, nunca veria seu rosto em nossos filhos, nunca veria mechas grisalhas em seus cabelos... – Sorri leve acariciando seu rosto com lentidão. – Só que, ao mesmo tempo não me incomodava. Se a minha morte, significaria a sua vida, como poderia ser algo ruim? – Dei de ombros. – S/n, eu sei que você vê um cara extremamente fútil aqui, mas me permita ser claro com você... Eu quero fazer de mim o homem mais feliz desse mundo, mas eu só irei ser extremamente feliz quando eu tê-la como a minha amada noiva. 

— Jungkook, isso é um pedido de casamento? – S/n disse incrédula fazendo-me dar de ombros segurando as duas mãos. – Estamos indo muito rápido e eu não estou entendendo nada... – S/n bateu em sua testa por alguns minutos fazendo-me rir tomando sua mão na minha. – Eu tenho a minha clínica, tenho a minha casa, as minhas afilhadas e a minha secretária, tenho a minha vida inteira em Easton Town e você está pedindo para se casar comigo? – S/n piscou algumas vezes fazendo-me afirmar óbvio. – Eu estou prestes à pirar. 

— Então, não vai ser fácil. Eu sei. Vai ser muito difícil. Nós vamos ter que pensar nisso direito mas eu quero fazer isso porque eu quero você. Eu quero tudo de você, pra sempre, todos os dias. Eu e você, pra sempre. Todos os dias. – Olhei-a de perto vendo-a umedecer os lábios extremamente nervosa. – Eu não vou deixar você escapar novamente, S/n. Eu não sou burro.

— E eu não sei o que dizer. Assim... Eu quero muito casar com você porque eu te amo para caralho. – S/n arregalou seus olhos fazendo-me rir. – E eu não irei negar que eu gostei de nossos beijos e que eu queria fazer muito mais que apenas ter dormido com você. – Riu. – Mas algo em mim me lembra que eu tenho uma vida e muitas outras coisas para fazer. 

— Eu deixo tudo aqui para ficar com você. Vou acompanhando a máfia e tudo que está acontecendo por video-conferência, meu avô está muito saudável e com tudo em cima para cuidar do que eu não conseguirei... Eu devolvo o meu apartamento para o dono do bloco para ir morar com você, e nós podemos...

— Tá... – Disse calma. – Mas não precisa fazer isso tudo porque eu que nunca deveria ter saído daqui. Mas eu saí. E eu acho que essa saída foi util para eu aprender mil e uma coisas. – Sorriu. – Mas eu quero muito ser sua namorada. Quero dizer... Sua noiva. 

— Sério? Sem dúvidas, com confiança...  – Franzi o cenho vendo-a sorrir colocando seus braços em meu pescoço. – Você não está fazendo isso para depois acabar comigo, né? 

— Ai, você fala demais... – S/n revirou os olhos impaciente puxando-me para um beijo. 

S/n beijou-me como se fosse a primeira vez que fazemos isso. Foi um beijo calmo, apaixonante e que dizimou a saudade de nove anos. Mesmo que nós havíamos nos beijado ontem, dessa vez foi sem medo ou insegurança. Nunca vi ela tão segura dessa forma. Segurei em sua nuca com delicadeza enquanto transformava aquele beijo em algo mais intenso, como éramos. Intensos demais. Com intensidade começamos e com intensidade terminamos. E é com essa intensidade que iniciamos um novo capítulo em nossas vidas. Nessas vidas atordoada mas agora felizes por termos novamente. 

Afinal, eu pedi o amor da minha vida em casamento. E ela, meio cabreira e nervosa, disse sim...









Notas Finais


O que vocês acharam? Não se esqueçam de compartilhar comigo seus surtos e teorias.

Se tiver alguma coisa errada, corrigem na cabeça de vocês KKKKKKKKKKK. Estou meio ocupada para revisar novamente, tô postando na pressa aaaaa.

Sem o que dizer, apenas agradecer.
Viu gente? Teve gente que surtou e ficou falando merda atoa... Consciência tranquilona pq eu sempre disse que as peças se encaixariam no final. E deu no que deu.

Muitas emoções boas e ruins nesse capítulo, mas no final deu tudo certo.
Invés de pedido de namoro veio um de casamento. Não tem nada segurando os dois nesse momento. E como eu disse lá atrás, nessa temporada, as únicas pessoas que iriam atrapalhar a relação deles eram eles mesmos.
Eles poderiam se ajudarem ou piorarem suas situações, mas eles foram sábios de usar a maduridade e o entendimento adquirido nesses anos.
Quem gostou, bate palma.

Achei lindo a parte em que vimos que Frederic Murder acordou com um momento tão lindo quanto esse. De rendimento e arrependimento. E ele, usou de sua bondade aparente, para devolver tudo o que o Jungkook falou. Foi lindo isso, mds...

Ainda não estão casados oficialmente, mas o pedido foi feito e ela disse “tá” KKKKKKKKKKKKKK. Engraçado, né?

E gostaram? A filha de Suho foi nomeada com o nome da S/n pelo carinho e pela gratidão imensa que ele sente por ela. E que bom que a esposa de Suho é mente aberta. Eu achei uma graça a pequena S/n. Ela é bem parecida com a S/n mesmo, em vários aspectos. Não poderia colocar nome melhor que o dela para essa criança, o Suho é realmente um amor. Nunca duvidei dele um segundo, sempre senti uma paixão pelo personagem dele.

Capítulo terminou em um clima romântico para compensar os capítulos de derrota&depressão&desgraça&injúria.

Vejo vocês no próximo capítulo, beijosss ❤️.


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