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História Bring Me the Mermaids - Warned By Divinity


Escrita por: Blonder

Notas do Autor


Oi Genteney ♥
Agradeço a todos vocês que favoritaram e comentaram até este capítulo novo maravilhoso. Como já devem saber, estou fazendo uma reescrita aqui e tanto que perceberão a diferença dos capítulos posteriores a esse (:
Juro que vou responder a todos que aparecerem, mesmo com um SUPER atraso >
Beeeeijoss!
Boa leitura ♥

Capítulo 3 - Warned By Divinity


~Avisados pela Divindade

Fazia poucos dias que a tripulação havia saído do Japão e haviam se aventurado novamente no mar. Ninguém sabia para onde estavam indo, apenas tinham o conhecimento que precisavam ir para o pacífico, sequer o capitão demonstrava saber, porém essa era uma opinião que preferiam guardar. Durante o dia, trabalhavam incansavelmente para que pudessem ir o mais rápido possível, por sorte, as rajadas do vento auxiliava na tarefa.

E embora estivessem animados para seja lá qual for a missão importante, achavam estranho os acontecimentos que se originaram no momento em que deram partida. O primeiro evento: para alcançar o objetivo era preciso observar atentamente a sereia, que tinha em suas mãos uma estranha taça dourada. O segundo: era o fato do próprio capitão estar fora de sua cabine, quando normalmente Natsu saía apenas em eventos festivos, fora isso, ficava trancafiado fazendo sabe-se lá o que. O terceiro, e mais importante, era ver que Natsu tentava trabalhar junto a sereia, e a cada movimento ou fala da loira, o rosado expressava ordens para Erza, que segurava o leme.

O comportamento calmo do capitão era estranho aos tripulantes, visto que dificilmente conseguia ver o rosado tranquilo, ainda mais em relação a sereia. Chegaram a imaginar que o Dragneel estaria apaixonado, o que rendeu bons momentos de gargalhadas entre os líderes do navio. Se houvesse o dia que Natsu Dragneel dissesse que estava atraído pela Heartfilia, este dia se tornaria agourento. O único motivo de estar tão próximo da sereia, era a necessidade de achar o tesouro, além disso, o próprio capitão a ignorava.

Os movimentos da loira também eram estranho aos olhos dos tripulantes. Usualmente, a sereia ficava imersa no tanque de água, observando os demais e, a noite, olhava o céu estrelado. De um dia para o outro, a loira tinha metade de seu corpo para fora do tanque, variava o olhar entre o oceano e a taça em suas mãos. O corpo esbelto era muito bem apreciado pelos homens, já as mulheres apreciavam a cauda de cores coloridas. E para completar os fatos estranhos, quando a sereia passava o dedo na borda da taça, frases confusas e de origem desconhecidas eram proferidas de sua boca.

O que ela falava ou para onde apontava, significava o caminho que o navio deveria seguir, consequentemente fazia com que o capitão recebesse ordens e acatasse a elas. E aos olhos dos tripulantes normais, era incomum, para não falarem outra palavra. Estavam acostumados com Natsu esbravejando ordens e não com alguém lhe dizendo o que fazer. Os líderes não demostravam saber o motivo de tais comportamentos, mas a opinião de todos era unânime: havia uma ligação profunda do sobrenome da sereia com o tesouro que estavam procurando.

Heartfilia.

Era um sobrenome simples, mas que tinha origem nobre. As lendas diziam que somente os seres com sobrenome Heartfilia, eram capazes de realizar feitios magníficos. O que não dava ânimo para nenhum tripulante da Fairy Tail, em razão de não saberem se as ações seriam boas ou ruins, ainda mais por serem eles a aprisionarem uma criatura com, aparentemente, poderes absurdos. Se era seguro tê-la com eles, ninguém sabia. Mas, havia uma semente de dúvida entre os homens e mulheres: havia diferença entre uma sereia qualquer e um ser como ela?

Tudo que sabiam era que ela é uma sereia importante, sua parte humana era esbelta e sua cauda exalava encanto. O tesouro estava interligado a ela e precisavam de seu entendimento para que o alcançassem. Apenas o básico para efetuarem as ordens. Queriam que os líderes compartilhassem seus conhecimentos, mas sabiam que era impossível, ainda mais por dois dos três líderes serem impiedosos apenas com seus olhares.

Contudo, embora os líderes tivessem conhecimento da realidade atual, estavam confusos tamanha informação dada. As dúvidas que a tripulação tinha, os líderes compartilhavam entre eles. E se havia uma coisa que não gostavam, era não ter o conhecimento total do assunto, ainda mais quando envolvia o risco de perderem suas vidas. Não que não tivessem arriscado suas vidas anteriormente, porém o fenômeno que estavam atualmente envolvidos mexia com lendas e o fato de terem uma existência mítica dentro do navio, apenas comprovava que a possibilidade de morte, é maior.

Antes de começarem a viagem, a sereia avisou de perigos que enfrentariam e que morrer, era uma consequência mínima do que poderiam sofrer. Suas palavras foram jogadas ao vento, pois logo quando falou, o capitão e os líderes riram e sorriram presunçosos. Na mente da sereia, os humanos eram estúpidos quando se tratava de ganância, ainda mais por acreditarem que conseguiriam passar pelos desafios propostos. Diversos acontecimentos poderiam acontecer a tripulação, e era além da imaginação que poderiam ter.

— Humano. – A voz serena da sereia atraiu a atenção do rosado. – O que lhe motiva a ir em busca do tesouro?

— Por que a pergunta?

— Gostaria de compreender quais motivos prendem sua mente rudimentar a algo que está longe de seu entendimento. – A sereia suspirou. – Tu me intrigas.

A primeira resposta da sereia não foi satisfatória, havia ouvido como um insulto e Natsu desejava poder responder no mesmo nível, porém a confirmação de proporcionar certa curiosidade a um ser misterioso, lhe dava um sentimento diferente. Não saberia dizer se era positivou ou negativo, mas que foi o necessário para que atiçasse seu interesse. Natsu virou-se para ela, não havendo contato ótico entre eles.

— O que quer dizer com isso?

— Existem histórias fantásticas sobre os homens da terra, no entanto, apenas os humanos que são desde local são os mais falados. – A sereia olhou para o rosado, e diferente do que ele imaginou, os olhos castanhos mostravam estar angustiantes. – Houve eventos que comprovavam a autenticidade desses pensamentos, todavia precisei ser capturada para compreender a dimensão dessas lendas. – Moveu sua mão para Natsu e tocou o dedo indicador em sua testa. – É espantoso o quão famoso tu és, Dragneel. Minhas irmãs, que se aventuram por diferentes mundos, tem o conhecimento de quem és tu e desejas observá-lo a todo momento.

O discurso da Heartfilia surpreendeu o capitão, imaginar que poderia ser conhecido por outros seres além dos humanos. Era interessante imaginar o que essas criaturas pensavam de alguém como ele, posto que entre os humanos, ele era uma pessoa poderosa, astuta e influente.

— Como sou conhecido por seres como vocês? – Questionou admirado.

— Como um tolo. – Novamente, a resposta fez com que Dragneel ficasse irritado. Não existia ninguém no mundo capaz de falar consigo dessa forma. – Mesmo após ter sido mostrado o perigo de ir atrás do tesouro e falado das consequências, ainda desejas seguir com planos delirantes. – Retirou o dedo da testa e voltou a segurar o objeto devidamente em suas mãos. – Sua vida vale tão pouco para se sacrificar por algo frívolo?

— O quanto minha vida vale não te interessa, Heartfilia. – Respondeu grosseiramente. – Assim como meus comportamentos para desejar alcançar o tesouro.

— É um tolo, Dragneel. – Negou suavemente com a cabeça. Tornou a virar para ele, desta vez preocupada. Deixou o objeto na água, porém este não afundou, surpreendendo Natsu. Com as mãos livres, tocou a face do rosado. Seu movimento fez com que os piratas olhassem chocados para ambos. – Escute meu conselho: não vá atrás do tesouro. Humanos mortais não conseguem suportar o perigo do caminho que escolheu. Viva o máximo que pode como humano.

A sereia não esperou por muito pela resposta, logo que finalizou Natsu retirou rispidamente as mãos de seu rosto e as jogou para longe de si. Seus olhos demonstravam raiva pelo que ouviu, sua mente formulava uma pergunta simples, porém que abrangia e se adequava aos seus pensamentos: quem era ela para lhe dizer coisas sobre a vida? Sendo mais específico, sobre sua vida. Consequências e caminhos difíceis, isso era algo que ele convivia todos os dias. Dizia ela que Natsu era alguém incapaz de suportar o perigo, mas ele não se importava com efeitos colaterais, pelo contrário, faria o impossível para alcançar o tesouro e sofreria o necessário para atingir seu propósito.

Sabia que poderia realizar feitios impressionantes, afinal Fairy Tail era conhecida por isso. Desde sua entrada na frota e sua ascensão a líder principal, foi capaz de visualizar eventos medonhos e excêntricos. Sua própria vida já esteve em situações emergenciais que a sereia não poderia saber. Para além, sua cabeça era procurada pela guarda real, um passo em falso e poderia facilmente perder sua vida. Ela não tinha conhecimento de como sua existência tornou-se um marco em diferentes locais além de ter lhe proporcionado mudanças significativas em seus comportamentos. E isso o irritava profundamente.

Novamente, quem era ela para lhe dizer coisas sobre a vida?

— Não cabe a você decidir isso, Heartfilia. Pare de falar bobagens e volte a fazer o que mandei.

Não esperou por respostas e não deu espaço para tal, virou-se para frente observando o caminho que estavam navegando. A sereia o olhava com pesar, o capitão é, de fato, uma pessoa muito tola por estar preso em sentimentos tão vazios. Decidiu não aconselhar novamente, imaginou que de nada adiantaria para alguém incapaz de ouvir os outros. Imergiu no tanque com a taça em suas mãos, olhou para fora e percebeu que havia outros olhares sobre si, imaginou que se voltasse a superfície receberia, provavelmente, olhares nada amistosos. Optou, portanto, a continuar abaixo.

Depositou a taça em pé no fundo, observava as pérolas carmesim com certo fascínio. Acreditou que fazia anos que a taça existe, porém tanto o metal quanto as pedras não demonstravam estar afetadas pelo tempo. Suas mãos tateavam a taça cuidadosamente, sabia que existia uma parte do objeto que a ligaria com a frase dita antes. A sereia tinha um certo conhecimento para onde deveriam ir, mas não sentia certeza em suas palavras, pelo contrário, imaginava guiá-los para uma armadilha. Se errasse, supôs que o capitão ficaria revoltado e provavelmente a machucaria, e isso era algo que a Heartfilia gostaria de evitar. Emergiu, porém não completamente. Apenas seu rosto e parte de sua barriga apareciam, o resto de seu corpo se encontrava abaixo d'água.

— Frigus, mare nigrum… – Sua voz não passava de um murmúrio. Natsu chegou a observá-la, mas pensou que ela poderia apenas conversar consigo mesma, o que não era mentira. – Avertan oculos meos. – Pousou suas mãos em sua barriga, permitindo o corpo balançar levemente. – Omnium… Ora in me. – Por fim, decidira fechar os olhos.

Repetia a frase continuadamente, até sentir-se satisfeita. Havia sentido no que dizia, sua interpretação a fazia entender que o local que precisavam chegar não estava distante como imaginava. Mas, não lhe agradava a conclusão de seus pensamentos. O local para onde iriam era proibido para humanos, e ela estava os levando justamente para o lugar que a morte viria de forma cruel, pelo menos, aos seus olhos. Suspirou, independente do que achasse, não poderia decidir pelos humanos.

Ficou ereta, dirigiu seu olhar para frente, avistando uma ilha longe. Imergiu novamente e pegou a taça, emergindo e defronte ao arquipélago desconhecido. A sereia passava suas mãos pela taça suavemente, murmurava a frase devagar, sentindo seu corpo tornar-se leve. Sua cabeça cambaleava, seus olhos haviam sido fechados, parecia que estava sendo controlada por algo ou alguém, mas estava fora de seus conhecimentos. A mudança de sua atitude havia sido notada por Natsu, que percebeu a diferença no corpo da sereia. Pensou em chamar sua atenção, mas talvez fosse quebrar a concentração, portanto não o fez.

Quando a Heartfilia abriu seus olhos, estes se encontravam em tons diferentes, não o castanho usual ou a fraca mudança de cor que presenciou uma vez, mas em uma coloração acinzentada. Parecia estar em transe. Desta vez, pôde ouvir a sereia proferir a frase completa, contudo parecia haver um conjunto de vozes, tanto que era impossível identificar a voz fina e clara da sereia. Para além, a taça parecia entrar em colapso, em razão de produzir luz e as pedras que decoravam, começaram a cair e desaparecer antes de chegarem a água. Em transe, a Heartfilia começou a falar.

— Os humanos impuros que jazem em um local desconhecido, não tem permissão para entrar no solo sagrado. Somente os que carregam a alma cristalina recebem o direito de obter a glória eterna. – Os tripulantes cessaram seus movimentos, ouvindo com atenção as palavras proferidas. – O caminho profetizado receberá em chamas aqueles com intenções perversas. Os que ousarem pisar neste solo sagrado será carregado de maldições. – A taça nas mãos da Heartfilia se dissipava no ar, sumindo gradativamente enquanto falava. – A essência do anjo virtuoso tornar-se-á daquele que sustenta a alma cristalina.

O discurso finalizou deixando o local em silêncio, os tripulantes observavam a sereia chocados, sem conseguirem acreditar no que haviam escutado. Observaram a taça desaparecer por completo das mãos da sereia e seu corpo cair desmaiado na água. Tentaram compreender o que havia acontecido, chegando a fitarem o capitão confusos e desesperados por respostas, mas Natsu se equiparava a eles.

Sem conseguir digerir o que havia ocorrido, voltou para sua cabine, deixando os demais sem entender o que poderia vir a suceder.

[…]

Já era noite quando a Heartfilia despertou. Sua mente estava confusa, pelo que se lembrava, o sol ainda aparecia no céu e a taça em suas mãos, para além disso era uma situação um pouco difusa. Aos poucos, virou para o lado querendo saber o que os tripulantes estavam fazendo, e ficou surpresa por ver que eles a observavam intensamente. Ficou assustada pela força dos olhares, e decidida a entender o motivo, emergiu cuidadosamente, deixando apenas a parte superior do corpo exposta.

Percebeu que os olhares transitavam entre raiva e medo, e ela simplesmente não compreendia a situação. Quis buscar explicação com o capitão, mas ao olhar para o lado percebeu estar sozinha. Diante todos os momentos possíveis, esse era um na qual ela gostaria de ter a presença dele. Bem verdade que, depois de dias com o rosado ao seu lado, a Heartfilia gostaria de um tempo para descansar, mas mediante a situação, realmente preferia ter Natsu-capitão-sem-paciência junto a ela.

Pensou que alguém poderia ser capaz de falar com ela, mas, pelo visto, apenas demonstrariam seus sentimentos pelo olhar. Bem, ela poderia ver isso como um jogo. Deu de ombros e passou a analisar cada marujo que a olhava, se eles poderiam fazer isso, por que não ela? Ficaram em silêncio por tempo indeterminado, até um marujo se voluntariar para falar.

— O que você quis dizer com aquilo? – A voz era alta, todos os tripulantes eram capazes de ouvir, porém a pergunta deixo a sereia confusa. – Não se faça de idiota. Com certeza rogou uma praga em nós.

A confirmação a deixou ainda mais confusa, ainda mais por não ter memórias sobre suas ações. Suas últimas lembranças são de ter avistado uma ilha, ter pego a taça e ficado ereta, apenas. Além não passava memórias obscuras. Incentivados pelo marujo, os outros começaram a gritar com ela exigindo explicações e proferindo palavras de baixo calão. Estava começando a ficar perigoso, a sereia imaginou que, agitados como estavam, poderiam jogar algum objeto nela.

— O que está acontecendo aqui?

A voz severa de Erza atraiu os demais, deixando a Heartfilia aliviada por saber que os tripulantes seriam controlados. A feição severa da ruiva não era das melhores, estava nervosa, e todo tripulante que se preze sabe que essa mistura de sentimentos não era boa quando pertencia a vice capitã. Erza passou pelos demais, abrindo caminho e ficando próxima ao tanque. Suas mãos pousavam na espada embainhada na cintura, ameaçando qualquer humano que possa tentar provocá-la.

Algo impossível de acontecer. Todos os tripulantes sabiam que morreriam se ousassem tentar ir contra a ira de Erza Scarllet. O silêncio era absoluto, se alguém fosse responder, era certeza que seriam punidos por terem agido contra a sereia. Esse tipo de comportamento era inaceitável, ainda mais quando a conversa entre a sereia e os tripulantes estava proibida.

— Oh, decidirão então ficar em silêncio. – A ruiva cruzou os braços. – Vejo que são leais aos seus companheiros, mas burros quando se trata de obedecer uma ordem. Logo os punirei por suas atitudes idiotas, voltem ao trabalho. – O olhar frio e a voz cortante já dava a sensação de medo nos marujos, que voltaram aos seus afazeres ressentidos por terem falado com a sereia. Erza virou-se para a Heartfilia. – O que aconteceu aqui?

— … Não sei dizer. Uma hora estavam me acusando de rogar praga, na outra estavam gritando. – A loira ficou em silêncio olhando para baixo, para depois fitar o rosto de Erza. – Por acaso, eu disse algo ontem que fez os humanos agirem dessa forma?

— Ontem? – Erza a olhou suspeita. – Ontem você estava dormindo, ficou três dias em silêncio dentro do tanque. – A afirmação assustou a Heartfilia, tanto que não conseguiu esconder a emoção. – Antes de desmaiar, você disse umas frases estranhas, não se lembra?

— Finalmente acordou. – Antes que pudesse responder, a Heartfilia fora interrompida por Natsu. – Achei que precisaria quebrar o tanque para te acordar.

A sereia se absteve de comentários, achava não ser necessário toda essa grosseria, para além de já ter ouvido pela manhã. Explicou para ambos que não tinha memória sobre o que disse, assim como seu comportamento. Suas únicas lembranças eram anteriores a ter falado tanto a frase misteriosa, quanto ter dito o que motivou o medo nos marujos. Essa afirmação deixou Natsu desconfiado, pois não acreditava em suas palavras, mas decidiu não confrontar, precisava entender o que eram as sentenças para assim decidir o que fazer em seguida.

Explicou resumidamente o que ela disse e fez, assim como a taça sumiu misteriosamente de suas mãos. O fato ainda passava pela cabeça dos líderes, que não conseguiam acreditar que uma taça aparentemente de metal, conseguia ser desmanchada com tanta simplicidade. Além das joias terem sumido antes de alcançar a água. Era algo estranho e difícil de aceitar. Contudo, não impossibilitou deles perceberem a mudança de feição na Heartfilia, que antes curiosa pelo que ouviu, apresentava estar surpresa.

— O quê? – Questionou Natsu após esperar por um tempo. A sereia o olhou incerta, mas transmitia saber o significado de suas palavras. – Diga o que está pensando, não cabe a você decidir o que fazer.

Suspirou cansada, pelo visto o rosado não desistiria do tesouro.

— Espero que esteja certo de suas convicções. – A loira respondeu. – Terá muito o que preparar para adentrar na morada do amigo dos Anjos.


Notas Finais


H E L L O O O O O U A G A I N !
Então minha people bonita e maravilhosa!
Que coisa foi essa que a divina eterna sereia decidiu falar? Gente, e esse aviso absurdo aí?! Vou confessar, não entraria na ilha nem se me pagassem ou dissessem que vou ser a rainha das trevas! ~claro! UAHSDIUAHSDIUH
E esse mistério do sobrenome Heartfilia, hein? É tanta treta em volta que nem eu sei como explicar pra vocês isso, ou melhor, eu nem faço ideia que treta esse nome tem. O.O kkkkkkkkk Cada K uma lágrima (:
E aí, pessoas lindas, gostaram desse capítulo? Fico muito feliz por todxs olharem, lerem, comentarem e tudo mais. Muito obrigada mesmo!
Beeeeeijosss! Até o próximo!


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