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História Bring Me the Mermaids - Face Your Nightmares


Escrita por: Blonder

Notas do Autor


Ler notas finais!!!

Capítulo 13 - Face Your Nightmares


Natsu Dragneel ouvia atentamente o que a Heartfilia falava. A cada palavra ele duvidava, afinal, se as almas apareceram, Mirajane não deveria sentir a presença deles e avisar para a tripulação? E por que eles escolheram falar diretamente com a sereia? Se as pessoas já foram escolhidas, o certo deveria eles falaram com o casal.

Dentro da cabine do capitão, Mira e Erza consolavam a mulher, que junto de seu companheiro, choravam ao se lembrar do fatídico dia. Para eles, nada no mundo era pior do que ver sua filha já nascer morta. Já tinha se passado anos desde a perda de sua filha, e eles tentam seguir com suas vidas, mas são lembranças que não conseguem esquecer.

O sangue saindo da mulher, o silêncio dentro do quarto deles, o físico* falando que o bebê já nasceu morto. Tudo sendo relembrado quando a Heartfilia pediu para chamá-los e comunicou que eles seriam os escolhidos para falarem com Anne e John.

– Heartfilia, esses dois nem morreram aqui. – Natsu exclamou levantando da poltrona. – O que a gente está fazendo nessa ilha?

– Eu não sei. – Suspirou. – Olha Natsu, Anne e John falaram que são eles que devem ir na ilha, porque eles são os únicos que entendem a dor deles. – Disse enquanto apontava para o casal sentado. – Eu não sei como é sentir esse tipo de sentimento, e duvido seriamente que você sabe. Por isso, eles são perfeitos para ir.

– Capitão… – A mulher de cabelos verdes murmurou. – Me desculpe… mas eu não consigo.

– Tudo bem Bisca, a gente dá um jeito. – Suspirou. – Podem sair vocês dois. – Os dois se levantaram e saíram da sala em passos rápidos.

– Natsu!

– Não Heartfilia, quem manda nesse navio sou eu. Não me interessa o que você acha, eles não vão. Não percebe que está sendo difícil para eles? – Gritou apontando a mão para a porta.

– Mas você também não vê que é o melhor para eles? – Passou a mão na cabeça. – Eles sequer conseguem viver. Você já pode se encontrar na escuridão Dragneel, mas do jeito em que eles estão, logo vão encontrar.

Em questão de segundos, Erza e Mira se posicionaram em frente a sereia preparadas para protegê-la de seu capitão. Natsu andava em passos calmos e perigosos em direção a sereia, esta, percebendo a gravidade da situação, imergiu para o fundo do tanque, ficando parcialmente imune do rosado enfurecido.

Natsu, que tentava avançar, viu que as duas à sua frente não abririam brechas para continuar e cumprir o que queria fazer, e percebeu que Erza movia a mão cuidadosamente para o cabo da espada. Se ela puxasse a espada, a cabine se tornaria um local de guerra, e ele sabia que a possibilidade de vencer Erza Scallet em uma luta de espadas, era mínimas.

– Natsu, sai da cabine e deixe que eu e Mira conversemos com ela. – Erza falava enquanto olhava para o capitão. – Quando a gente acabar, a Heartfilia vai sair daqui e você entra. Sem contatos. Agora some daqui.

O rosado, ainda irritado, passou pelas duas em passos rápidos, e antes de sair, lançou um olhar frio e ameaçador para a Heartfilia. Assim que ele saiu, as duas mulheres suspiraram e relaxaram a postura. Mira passou a mão no rosto tentando se acalmar, ela tinha ouvido o que Natsu tinha pensando e estava ouvindo, quando decidiu que não queria passar raiva com o que ele pensava. Erza andou para a cadeira em que Bisca estava sentada antes, e praticamente caiu nela. Esse tipo de assunto era um na qual ela não gostava de tocar. Todos os marujos da Fairy Tail tem segredos que não devem ser mexidos, e quando envolvia o emocional de um marujo, se tornava um assunto intocável.

A Heartfilia emergiu percebendo que o perigo tinha se passado. Pelo menos para ela. Emergiu abraçando seu corpo enquanto olhava para baixo, sentia as gotas de água passarem pelo seu rosto e caírem uma por uma de volta para a água do tanque. Ela não conseguia entender o quão longe ia o afeto que as pessoas do navio tinham uma com a outra, o que era mais importante afinal? O inestimável tesouro ou o bem-estar dos marujos? Ela não sabia.

Viu Mira colocar suas mãos no tanque pegar um pouco de água para jogar no rosto, depois sentiu a mão molhada sobre seu rosto. Devagar, a Heartfilia foi levantando o rosto, encarando as feições sorrindo de forma carinhosa para ela.

– Heartfilia, nós entendemos que você quer nos ajudar a encontrar o tesouro, mas Bisca e Alzack não podem ir nessa missão.

– Mas… Por quê? Erza… – A ruiva negou e levantou da cadeira. – Me explique por favor.

– Bisca e Alzack estão na Fairy Tail tem muito tempo, fui eu que recrutei a Bisca falando nisso. – Se encostou na estante. – Nós não temos essa coisa bonita de casamento como os nobres e as pessoas da cidade, então quando dois piratas se amam, a companhia é o suficiente. Quando eles descobriram que iam ganhar um bebê, ficaram com a gente tempo o suficiente para perceber que não queriam esse tipo de vida para seu filho.

– Então eles foram viver em uma pequena aldeia. – Continuou Mirajane, sabendo que esse assunto era complicado para Erza também. – Deixamos eles em uma cidade, e como presente, demos bastante dinheiro para que os dois pudessem sobreviver. Quando podíamos, visitávamos eles, vimos o crescimento da barriga de Bisca. E por mais que eu conhecesse ela por anos, jamais a vi tão feliz. – Dirigiu seu olhar para a Heartfilia. – E então, quando o físico falou para eles que o bebê nasceu morto, o mundo dela foi quebrado. Imagina Heartfilia, como Bisca e Alzack ficaram ao descobrir que, a filha que eles tanto amaram e esperavam para nascer, já veio morta ao mundo? – A sereia arregalou os olhos.

– E já tinha um nome, se fosse homem teria o nome de nosso antigo capitão, se fosse uma menina, o nome seria Asuka. Uma graça não é? – Erza limpou a lágrima que caiu em seu rosto. – É por isso Heartfilia que nós não podemos mandar eles para fazerem esse tipo de missão. Reviver todas as memórias ruins daquele dia, seria uma crueldade com eles.

– Mas, não acha que eles revivem isso todos os dias? Eu vi nos olhos deles, ainda dói. Eu senti. Por isso… – Sentiu uma mão em seu rosto e viu que pertencia a Erza, que chorava por se relembrar da história. Aceitou o carinho fechando os olhos. – Por que chora Erza?

– Porque eu fui escolhida para ser a patrona quando o filho deles nascesse. Claro que foi mais triste para eles, mas eu me apeguei a criança também. Entende agora? Eles não podem ir, daremos um jeito com as almas depois.

A Heartfilia assentiu fracamente, satisfeitas com a resposta, as duas saíram pedindo para que os marujos tirassem a sereia da cabine e deixasse no lugar habitual. Natsu entrou logo depois, sendo seguido pelos líderes para planejarem o próximo passo. Se as almas falaram sobre um casal específico, eles teriam que dar um jeito de enganar os dois sem que pudesse haver consequências desastrosas.

A noite, a sereia pouco prestou atenção no que acontecia a sua volta, tanto que não percebeu olhares curiosos em sua direção. Kana, que observava de longe, deduziu que alguma coisa aconteceu com sua amiga, mas por ver que ela parecia tão reflexiva, não foi até ela para perguntar o motivo do que tinha acontecido. Os marujo em volta da morena, pediam para que ela fosse perguntar e assim compartilhar o que descobriu, mas a Alberona se recusava a ir, porque sabia que a loira estava precisando daquele momento para ela, e se fosse para lá, atrapalharia.

O que não era mentira. A Heartfilia pensava sobre o que ela ouviu antes e refletia sobre o que tinha falado antes. É bem verdade que não levou em consideração os sentimentos do casal, e chegou a achar que as pessoas do navio também eram assim, mas a breve conversa que teve com Mirajane e Erza fez com que compreendesse a dor daqueles que estavam em sua volta.

Chegou a conclusão de que estava sendo egoísta e tão cruel quanto Natsu com ela em seus primeiros dias, queria de fato ajudar a frota, mas não prestou atenção aos sentimentos do casal escolhido. Para além, apenas pensava em finalizar logo essa missão para que pudesse encontrar seu amigo de longa data. Ao se dar conta do que pensou, a Heartfilia chorou.

[…]

Tinha se passado dois dias em que a frota Fairy Tail chegou à ilha, dois dias que os líderes e o capitão não saíram da cabine, tentavam encontrar soluções que pudessem ajudá-los. Foram perguntar para a Heartfilia se era possível enganar as almas, mas a sereia foi bem direta na resposta, dizendo que eles sabiam quem eram, logo, não importava o quanto eles planejassem, nada poderia enganar Anne e John.

De madrugada, a Heartfilia olhava as estrelas tão longe de si quando percebeu uma presença no cais. Moveu seu rosto para frente, deparando-se com Bisca, que ao notar que estava sendo observada, olhou para os lados apavorada tentando encontrar uma forma de se esconder. A sereia, achando engraçado a reação da mulher de cabelos verdes, deu uma pequena risada e a chamou para perto de si.

Bisca, estranhando o chamado repentino, andou receosa para próximo do tanque. Vendo que a mulher não iria se aproximar mais, a sereia colocou suas mãos nas bordas do tanque, e se curvou perante a humana. Não entendendo o motivo da sereia ter se curvado, a Connell encarava estupefata* a sereia a sua frente.

– Eu… Eu peço desculpas por não levar em consideração seus sentimentos e de seu companheiro. Apenas pensei em mim e de forma bastante egoísta. – Levantou o rosto e viu a Connell que encarava tão surpresa quanto antes.

– Heartfilia, por que eu e Alzack fomos escolhidos? – Perguntando olhando diretamente para a sereia. Andou mais próximo do tanque para ouvir a resposta.

– Me diga, por acaso alguma palavra que os marujos desse navio disseram a vocês, diminuiu a dor de ter perdido seu filho? – A mulher de cabelos verdes negou. – Anne e John perderam seu filho também, se eles escolheram vocês, então talvez queiram ensinar uma importante lição para os dois. Algo que… Apenas vocês sentiram. – Passou carinhosamente a mão no rosto de Bisca. – Por isso vocês são os escolhidos, vocês compartilham uma dor que não foi sentida por ninguém daqui.

– Eu lembro todos os dias. – Colocou as mãos na barriga. – A gente não sabia se a criança que iria vim era menino ou menina, mas já amávamos ela. E quando nasceu, foi maravilhoso ver que era uma menina. Uma linda menina. – Lágrimas começaram a cair. – Mas ver ela morta…

Envolvida pela história e sentindo compaixão, se aproximou mais de Bisca e a abraçou. Sentia as lágrimas caírem em seu ombro, o aperto do abraço desesperado da humana, a angústia, o sofrimento aguentado por tantos anos. Naquele momento, a sereia entendeu como os humanos eram criatura frágeis, mas incrivelmente fortes, e talvez por sentir o emocional da humana em seus braços, chorou junto com ela.

Ficaram dessa forma até Bisca se sentir aliviada. Ela sentia como se o sofrimento sofrido por anos, tivesse recebido um peso menor do que tinha. Abraçou a sereia mais forte, dizendo repetidas vezes “obrigada”, feliz por perceber que não era tão dolorido mais. Se soltaram depois, ambas limpando os rostos molhados, e quando se viram, sorriram uma para outra.

– Bisca, posso fazer uma pergunta? – A mulher assentiu. – Há quanto tempo você não ama seu companheiro? – O rosto da mulher ficou vermelho, e entendendo a forma como ela compreendeu, a Heartfilia ficou tão rubra quanto ela. – Mas vocês só pensam dessa forma por acaso? – Bisca negou rindo.

– Desde que perdemos Asuka não somos capazes de nos amar, foi uma perda muito grande para nós dois. – Dirigiu seu olhar para o caminho do deck inferior. – Eu não sinto que sou capaz de corresponder ele da forma como quer.

– Mas não acha que está sendo cruel com ele Bisca? – Voltou a olhar a Heartfilia. – Sabe… Amar não significa apenas a forma física como imagina. – A sereia fechou os olhos se abraçando. – Eu gostaria de me sentir amada. Mas não amada como sou pelas minhas irmãs e amigas, mas sim de uma forma que quando eu olhasse para o meu especial, eu percebesse que com ele é o meu lugar. – Abriu os olhos encarando a Connell, que a olhava surpresa. – Que é a ele a quem devo entregar meu corpo e alma. Você não se sente assim quando Alzack te olha?

A Heartfilia não pôde ouvir a resposta de Bisca, pois um barulho foi ouvido pelas duas e como uma desculpa, a humana se retirou do deck, voltando para a rede que compartilhava com seu companheiro. Antes de dormir, Bisca olhava para Alzack com um brilho diferente, e antes de fechar seus olhos, sussurrou para ele:

– Eu te amo tanto Alzack, ninguém me faz tão feliz como você.

Sentiu um abraço na cintura, e colocando a cabeça no peito do moreno, dormiu com um sorriso no rosto.

[…]

 – Vocês tem certeza disso? – Natsu olhava pasmo para o casal a sua frente. – Há dois dias vocês me falaram que não iam conseguir. Me explica, como de repente, vocês resolveram ir na ilha? Por acaso isso tem dedo da Heartfilia? – Os dois negaram. – Então façam o favor de me explicar o motivo de quererem ir.

– Capitão, nós entendemos que não importa quanto tempo passe, nunca vamos superar a dor de ver nossa filha morrer. – Respondeu Alzack.

– E é exatamente por isso que precisamos ir na ilha. – Continuou Bisca. – Nós entendemos como Anne e John se sentiram, e nós sabemos que diferente de nós, eles não tiveram um ao outro.

– Erza, manda colocarem a Heartfilia aqui. – A ruiva saiu e em menos de dez minutos a sereia se encontrava dentro da sala. – Qual o tempo limite que eles tem para ficar na ilha? Me responda logo, não estou com paciência, ainda acho que você influenciou eles para irem.

– Não sei quanto tempo, quem decide são Anne e John, não eu. – Natsu moveu as mãos em círculo pedindo para que ela completasse a resposta. – Antes eram criaturas diferentes, que de fato existem, que eu posso tocar, os dois são almas presas ao mundo. Vocês sabem a história deles, eu não. A ilha, o motivo de terem escolhido ela, apenas Bisca e Alzack vão saber.

– Que saco. E alguém pode ir com eles? – A sereia negou. – Por quê?

– Porque vai ser um processo de suma importância para eles, não pode ter ninguém apressando eles. Os dois precisam pensar juntos e sozinhos. – Colocou a mão no queixo. – Acho que, pelo que eu sei de Anne e John, vão dar um tempo ilimitado para os dois, mas eu aconselho a não passar de três dias.

– E se passar de três dias? – Perguntou Laxus. – O que pode acontecer?

– Eles podem se sentir frustrados por não conseguir, um sentimento pior também. A cada dia, eles podem se sentir pior por não conseguir achar o que eles precisam e podem desistir. – Ouviu a risada das pessoas dentro da sala e não entendendo, olhou para Erza.

 – Ah sim, Heartfilia, diferente de outros piratas, a Fairy Tail não desiste. Podemos estipular um prazo para eles, porque eu sei que eles vão conseguir antes do prazo acabar. Nós confiamos em nossos companheiros. – Terminou sorrindo.

Agraciada por ter ouvido esse tipo de confissão, sorriu de volta para a ruiva e assentiu, entendendo o que ela disse. O laço que a frota tem é, de todas as coisas que já viu, uma das coisas mais lindas no mundo humano.

– Então apenas desejo boa sorte para vocês dois. Aconselho a prestarem bastante atenção no que Anne e John falarão, pois pode ser uma valiosa orientação.

Os dois assentiram e voltaram o olhar para o capitão. Dentro da cabine, foi combinado um prazo para eles, e logo quando o sol nascer, eles deveriam pegar um barco do navio e irem em direção à ilha. Sendo assim, no momento em que os primeiros raios de sol surgiram, o casal já se encontrava pegando um barco e remando para a ilha. Assim que pisaram na ilha, amarraram o barco em uma árvore e andaram em volta da praia, para saberem o limite do arquipélago.

Pararam no meio do caminho para prestar atenção em uma visão de uma mulher um pouco sangrenta, que andava em direção para a floresta. Preocupados com o que poderia ser, entrelaçaram suas mãos e foram atrás da mulher. Antes que pudessem entrar em contato com o verde da floresta, duas pessoas apareceram em frente a eles.

– Finalmente vocês chegaram! Estávamos achando que tinham desistido!

– Não seja grossa Anne. – Repreendeu o homem olhando para a mulher e depois dirigiu seu olhar junto com um sorriso para o casal a frente. – Venham com a gente, nós vamos falar o que devem fazer.


Notas Finais


*Físico: gente, eu fiquei em dúvida sobre essa denominação também, por isso perguntei para uma professora de história minha. E na época dos piratas, a denominação de médico não existia, eles eram chamados de físicos, não me pergunte o motivo, porque nem eu e nem minha professora sabemos, mas se alguém descobrir ou saber, vou ficar muito feliz se puder compartilhar o conhecimento. (:
*Estupefata: não, isso não é um feitiço de Harry Potter, tem até uma diferença. EstupefaÇa é a magia de Harry Potter, estupefaTa significa estar surpresa, abismada, espantada. Sacaram? (: Não julgo porque eu fiquei confusa também :D
QUEM ACHOU QUE ERA BISCA E ALZACK ACERTARAAAAAAAAM!!! UHUUUUUUUUUL!! E POISÉ! Os dois perderam a Asuka, uma ideia BEM cruel, mas na história original, são os únicos que tiveram uma filha, então sei lá... Resolvi ser malvada mesmo. Mwahahaha. KKKKKKK O que acharam sobre a Heartfilia nesse episódio? E sobre a mulher sangrenta, o que vocês acham que é? Estou relativamente curiosa sobre isso. Bem, acho que sobre o capítulo, apenas isso. É... Gente, não se esqueça de que existe um grupo no whats sobre a fanfic e que se quiserem participar é só me mandar o número por mensagem PRIVADA, ok? É só ir no meu perfil e mandar a mensagem com seu número, se caso quiser participar. Tudo bem? Bem lindos, obrigada por lerem o capítulo, e peço amorosamente para comentarem. Beeeeeeeijos <3


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