1. Spirit Fanfics >
  2. Broken Open >
  3. Laços em caras mortos.

História Broken Open - Laços em caras mortos.


Escrita por: PinkNeonFantasy

Notas do Autor


Música do capítulo: Bow Ties On Dead Guys - Fearless Vampire Killers.
Boa leitura <3

Capítulo 77 - Laços em caras mortos.


Fanfic / Fanfiction Broken Open - Laços em caras mortos.

Broken Open

PinkNeonFantasy

Chapter 77 - Bow Ties On Dead Guys.

Acho que eu deveria ter conhecido melhor do que nunca

Deixar ninguém ver meu rosto verdadeiro

Agora, vamos compartilhar o sangue e ódio

Então chutar e gritar o quanto quiser,

E queimar meus lugares favoritos, sim

Vamos ver quem vai rir no final

Terça feira, as duas últimas aulas da manhã eram de poções. Professor Draco Malfoy passava pelos corredores das mesas observando se cada um estava fazendo sua poção corretamente. Na fila do lado estava Gerard e ao seu lado Taylor. Os dois cochichavam de vez em quando e eu estava curiosa sobre o que poderia ser o assunto, por mais que provavelmente eu não fosse saber. A minha poção estava quase completa quando o sino anunciando o fim da aula de poções. Bufei, colocando contrariada a poção inacabada dentro do vidrinho e levando até o professor.

Coloquei minha mochila sobre os ombros e caminhei até a mesa do professor, mas no meio do caminho uma corvina filha da puta colocou o pé na minha frente, me fazendo tropeçar. Ao tentar me equilibrar minha mão - da qual carregava o vidro com a poção - bateu contra a madeira da mesa da sala. Senti a dor ardente do vidro quebrado atravessando a carne da minha mão e o som do vidro se estilhaçando. Sangue começou a escorrer da minha mão enquanto os cortes ardiam como se alguém tivesse jogado álcool na minha mão e colocado fogo nela.

Meu sangue misturou-se com o líquido azul celeste da poção e grandes bolhas começaram a se formar na minha mão por conta da poção. A garota que a via colocado o pé na minha frente sorria como se estivesse vendo a cena mais engraçada do mundo enquanto eu me controlava para não soltar as lágrimas que queimavam em meus olhos.

- Isso não tem graça vadia. - Escutei a voz fria e conhecida de Taylor Momsen dirigindo-se à corvina. Alguém passou um pano pela minha mão e a dor cessou quase totalmente. Passei meus dedos pelos meus olhos, secando as lágrimas que embaçavam minhas vistas, vendo que alguém estava embolando um pano verde musgo e um cheiro forte tomou conta do meu nariz. Professor Malfoy vinha em nossa direção rapidamente.

- 20 pontos à menos para a corvinal, senhorita Lauderdale.

- Mas professor foi um acidente. - Ela protestou, fazendo uma falsa cara de inocência.

- Então 20 pontos à menos para a corvinal por sua falta de cuidado, senhorita Lauderdale. - Draco ergueu as sobrancelhas e olhou para mim. - E 20 pontos à menos para a grifinória pela falta de atenção em seu próprio caminho e pelo trabalho não entregue.

- Mas...

- E 40 pontos para a sonserina pelo rápido raciocínio do senhor Way mergulhando seu lenço em Hendrómodo do veneno de Apis mellifera, que reduz a dor instantaneamente e estanca o sangue de forma imediata.

- Ela precisa ir para a ala hospi...

- Eu sei como curar o ferimento da senhorita Potter, senhor Way. Você pode ir almoçar com os demais alunos no Grande Salão... E as duas senhoritas, Momsen e Lauderdale podem lhe acompanhar. - Professor Malfoy apontou com sua varinha para a porta e segurou seu pulso da mão machucada.

Lauderdale passou rapidamente por mim me lançando um olhar de deboche, Momsen foi atrás dela sem olhar para trás e Gerard me lançou um olhar preocupado antes de sair da sala fechando a porta. Professor Malfoy soltou meu pulso e foi até sua mesa, pegando vidrinhos e alguns lenços. Me aproximei dele ainda com a mão embolada no lenço de Gerard. Draco desenrolou minha mão e fez uma careta, com a varinha vários cacos de vidro começaram a sair voando da minha mão, ensanguentados e caírem em um pequeno pratinho de porcelana em cima da mesa.

Depois limpou todo o sangue ainda com a varinha e em seguida, quando só restavam os vários cortes e as enormes borbulhas na minha mão - que voltou a arder - ele molhou um lenço branco de algodão num líquido transparente e passou a minha mão. Gemi baixinho. O líquido transparente sobre o local afetado trouxe-me uma sensação deliciosa de terem passado gel gelado sobre minha pele que parecia queimar, trazendo-me alívio instantâneo.

- Ontem pela manhã recebi uma visita inesperada de alguém que tem muito a ver com você, senhorita Potter. - Draco murmurou depois de minutos em puro silêncio. - O aluno da sonserina, senhor Biersack veio me comunicar que a única receita que pode curar sua amiga está em um livro em Atlântida e uma cópia em Montreal. - Draco deu uma pausa, cicatrizando as enormes linhas avermelhas dos cortes da minha mão com magia. - E eu e o professor Dallon comunicamos isso à uma pessoa do ministério, essa pessoa foi até Montreal na noite de ontem e hoje de manhã recebi uma carta... 

Meu coração começou a acelerar e eu engoli a seco. - O livro está envolto de feitiços que a única pessoa que pode pegar esse livro... É alguém que vem da linhagem da antiga dona da casa onde o livro está. Nada dentro daquela casa pode ser tocado por alguém que não tem descendência da dona daquela da casa.

Respirei fundo, sentindo o nervosismo dentro de mim, agitando-me e me fazendo começar a tremer. - E é por isso que sexta feira seu pai estará aqui de manhã, e você, ele e um guarda do ministério estaram saindo de Hogwarts para uma viagem rápida à Montreal.

Lancei um olhar confuso ao loiro à minha frente.

- Em algum momento, entre idas e vindas dentre esses séculos passados, os Potter descenderam da família Bamtrippy, que curiosamente é a família dona da casa onde o livro está guardado. - Pisquei aturdida.

- Espera... Eu sou descendente dessa família que guarda o livro?

- Sim.

- E porque eu tenho que ir junto? Por que meu pai não pode ir até lá?

- Porque você não é uma simples descendente... - Malfoy começou a guardar as coisas e minha mão já estava completamente curada. - Você além de descendente é a reencarnação da matriarca dessa família. Ou seja, os feitiços caíram quando você pegar o livro.

***

- Vai mesmo para Montreal? - Escutei uma voz atrás de mim e pulei assustada. 

- Que susto Gerard! - Arfei. - E sim, eu vou. Como sabe disso? - Franzi a testa.

- Estive aqui esperando você e como tenho uma boa audição acabei ouvindo tudo. - Ele apertou um pouco a alça da mochila sobre seu ombro e começamos a andar lado a lado. 

- Gerard... - Murmurei. Ele me olhou. - Você... Você disse que já viu muito sobre reencarnações e... Você sabe algo sobre essa família? A família Bamtrippy?

Gerard desviou o olhar, parecendo ficar muito mais pálido do que naturalmente é e engoliu a seco. 

- Sim, eu sei. - Desabafou. Ficamos andando em silêncio por alguns segundos.

- Então me diz. - Cobrei, vendo que ele não abriria a boca.

- Bem... A família Bamtrippy foi uma família trouxa, que viveu num povoado em Quebec, Canadá, há alguns séculos. - Gerard suspirou. - Você era a matriarca da família Bamtrippy Lily... - Gerard molhou os lábios. - Você se casou muito nova...

- Casei com você? - Perguntei baixinho, hesitando. Ele deu um sorriso amargo.

- Não.

Meu estômago se contorceu. - Digamos que... Eu fui seu... Seu amante. - Gerard deu um sorrisinho cafajeste. Eu fiz uma careta. - Você casou nova, seu marido era um filho da puta que te maltratava muito e então nós nos conhecemos, acabamos tendo um romance... - Ele voltou a molhar os lábios e me olhou, piscando rapidamente um de seus olhos. - Digamos que um tanto quanto... Quente. - Ele soltou um sorriso malicioso e eu desviei o olhar. - E naquela vida, foi a primeira vez que reencarnei como bruxo.

Sentamos perto de uma janela, em um corredor deserto.

- Eu era um bruxo de 20 anos, você era uma mulher casada, trouxa e tinha um filho de 3 anos. Você se envolveu demais na magia por minha causa naquela época, seguimos por dois anos tendo um caso em segredo e comigo você aprendeu coisas sobre o mundo da magia. Tínhamos planos de esperar seu filho crescer o bastante para que pudéssemos fugir juntos, mas antes disso acontecer seu marido descobriu tudo. - Gerard soltou um suspiro.

- Ficou furioso e ele sempre foi violento, mas um trouxa não tinha capacidade contra um bruxo. - Gerard deu um sorrisinho irônico e prepotente. - Eu era um bruxo formado e ele não teria chances, então depois d'eu tê-lo vencido numa briga, você estava protegida das agressões dele pois eu enfeiticei a casa onde você morava, e ninguém que não tivesse seu sangue poderia tocar em algo ou alguém que estivesse lá dentro. Seu marido não podia machucar você, nem à mim, então ele resolveu se vingar de você de outra forma... Ele queria descontar todas as frustrações dele no filho de vocês, que naquela época já estava com 5 anos. Para proteger o garoto eu infeiticei um crucifixo que era da sua família à gerações. Você deu aquele crucifixo para o garoto e o feitiço daquela joia acabou matando seu marido que num momento de ódio quis estrangular o garoto.

- Após a morte de seu marido nós tivemos que fugir, pois estavam nos procurando e querendo nos matar. - Gerard mordeu o lábio. - Seu filho acabou ficando sobre custódia dos avós maternos. O crucifixo o protegendo desde aquela época. Anos mais tarde voltamos para aquele povoado, com outros nomes e aparências diferentes. Curiosamente seu filho quando tornou-se adulto conheceu uma garota... Uma bruxa e casou-se com ela. Eles tiveram uma filha, e essa filha mestiça conheceu outro bruxo e enfim... Assim se seguiu a linhagem, até que muitos anos depois a garota que descendia dos Bamtrippy casou-se com um Black e mais algumas décadas depois a neta deles se casou com um Potter, que teve seu avô, e então veio seu pai e então... Você.

Eu respirei fundo e soltei o ar lentamente. Deus, que história confusa!

- Então eu sou descendente da minha própria linhagem. - Murmurei.

- Basicamente isso.

- Meu Deus... Não poderíamos ter uma história menos complicada e confusa não? 

Gerard fez uma careta. - Bem, dizem que o que vem fácil vai fácil, não é? Então... Se temos uma história tão complicada isso quer dizer que não vai ser fácil nos separarmos... Certo? - Franziu a testa. - Espera, agora quem está confuso sou eu.

Eu o olhei e ele me olhou de volta... E começamos a rir como dois retardados.

***

Soltei um suspiro de puro tédio e fiz cócegas na pera, que liberou a passagem para as cozinhas de Hogwarts. Já passava da meia noite e eu só conseguia pensar sobre as revelações daquele dia. Assim que adentrei na enorme cozinha segui em direção à um armário e peguei um copo. Quando me virei uma pessoa extremamente pálida, de cabelos negros desgrenhados, trajando um pijama preto estava sentado na mesa mais próxima de mim, com um bolo à sua frente e dois garfos. Mas eu não pude evitar o pulo e a pulsação acelerada por ver aquela pessoa atrás de mim naquele momento.

- O que... Gerard você ainda vai me matar desse jeito. - Ofeguei. Ele riu.

- Desculpe assustar você, mas você anda muito distraída. - Ele ofereceu um garfo pra mim e eu o peguei, sentando-me de frente para ele. - Eu estava na outra mesa quando você entrou e nem me viu. - Ele cortou um pedaço do bolo de chocolate. - Deveria ficar mais atenta meu amor.

- Não consigo tirar aquela história da cabeça. - Murmurei.

- Não se preocupe, você vai entender tudo com mais clareza quando estiver atravessando portais e vendo suas vidas passadas.

- Como assim? - Franzi a testa.

- Bem, eu acho que vão fazer você, a Aline e a Hayley atravessarem portais e descobrirem mais sobre nossas vidas passadas como eu, Jared e Brendon fizemos... Para que vocês possam entender melhor algumas coisas.

- Quando?

- Não sei.

Ficamos em silêncio por alguns minutos, e eu encarava o meu bolo quando senti sua mão quente apertando a minha. Levantei o olhar e encontrei o dele. Sorri de leve, sentindo-me derretida por dentro com aquele olhar.

- Eu sinto sua falta... Queria poder voltar à te tocar como antes... - Ele abaixou o olhar para sua mão sobre a minha. Respirei fundo e puxei minha mão lentamente.

- Não força.

- Não estou querendo forçar - murmurou. - Eu só... Sinto sua falta. - Ele empurrou o bolo para o lado e curvou-se sobre a mesa, até seus lábios ficarem à centímetros de distância dos meus. - Eu realmente sinto sua falta. Eu sei que eu sou um péssimo namorado, que o que eu fiz é algo gravíssimo e que por conta disso você não deveria nem sequer olhar olhar na minha cara de novo, e que se você está aqui agora, conversando comigo é porque... - Mordendo o lábio, Gerard esfregou a palma da mão na nuca e fechou os olhos. - Eu sei que eu não mereço perdão, mas eu estava tão desesperado... - Sua voz se quebrou e ele abaixou o olhar melancólico. Engoli a seco e desviei o olhar. - Eu perdi o controle, creio eu que seja porque eu estava perto demais de você por muito tempo e não tinha me preparado tanto para isso. Eu tenho muito medo de perder o controle como daquela vez, novamente...

- Como eu posso confiar em você depois daquilo? - Gaguejei. - É doloroso não poder confiar em você, e ter medo de você perder o controle, porque eu amo você.

- Eu sei... - Sua voz embargada me fez ter certeza de que ele estava chorando. Eu não estava olhando para ele, eu não aguentaria vê-lo chorar. - E é tão triste saber que quebrei essa confiança, que você não consegue mais confiar em mim como confiava. Eu sinto muito, Lily. - Ele soluçou e meus olhos começaram a arder, enquanto lágrimas começavam a ameaçar cair. - E me dói saber que eu não posso mudar o que eu fiz, nem retirar as mentiras que contei. - Escutei o banco onde ele estava sentado arrastar e em seguida seus dedos tocando meu rosto.

Ergui o olhar para encarar o desastre que era seu rosto. As bochechas vermelhas molhadas por lágrimas, os olhos inchados e vermelhos, o cabelo caindo sobre seus olhos, sem cuidado algum. - Mas eu te amo tanto...

***

- Indo para onde Potter? - Escutei a voz irritante de Lucy atrás de mim e me virei. Lucy tinha cortado o cabelo num chanel de ponta e em volta de seus olhos muita maquiagem pesada, seus lábios coloridos por batom vermelho sangue e um sorriso debochado, enquanto cerca de 10 garotas vinham atrás dela como cachorrinhas.

- Não te interessa. - Grunhi.

- Fiquei sabendo que terminou com o Way... - Me virei e voltei a andar pelo corredor em direção à torre da Grifinória para pegar meus livros da próxima aula.

- Nós não terminamos. - Grunhi. Eu sabia que não era totalmente verdade, que eu e Gerard estávamos... Nós tínhamos terminado, mas aquilo era tão doloroso que eu preferia mentir para Lucy do que precisar ter que aguentá-la me provocando onde mais doía no momento.

- Mas é apenas questão de tempo, pois é só eu piscar para o seu namorado que você ficará solteira. - Escutei uma das "amiguinhas" que acompanhavam Lucy dizer e as outras rirem. Parei de andar no momento em que viraria o corredor, me virei lentamente e encarei a garota com o meu melhor sorriso psicótico, mas eu não aguentei ficar com ele no rosto por muito tempo, fechei os punhos sentindo meu rosto esquentando.

- Querida se você piscar para o meu namorado você vai ficar sem olho. - Aumentei o tom da minha voz querendo socar a cara dela. Seus olhos castanhos escuros arregalaram-se e elas pararam de rir.

- Estressadinha Potter? - Lucy se aproximou sorrindo sarcástica. - Por quê? Por que sabe que seu namorado só está contigo por que não tem outra opção, por que sua amiguinha retardada está nas últimas, por que sua outra amiga te deixou de lado para ficar com o namorado gostoso dela, por que sabe que você não tem chances contra mim no torneio musical por ser uma idiota sem talento ou é por tudo isso junto? - Lucy sorriu mais ainda e eu apertei o maxilar, sentindo minha visão começando a escurecer aos poucos, minha respiração começando a pesar e o ódio começando a ferver no meu corpo.

- Cala a boca Lucy! - Grunhi. - Se eu quiser eu venço você naquela porcaria de torneio piscando.

Ela gargalhou. - Sim, claro. - Ela concordou sarcástica. - Se enxerga, você não é capaz nem de passar do primeiro teste vagabunda.

- Você acha? - Sorri. - Então veremos...

Sai andando pelos corredores em busca de Frank. Eu ainda tinha duas semanas para me inscrever, e com a minha ideia, Frank Iero era a pessoa mais recomendada para me ajudar naquele momento.

***

- FRANKIE! - Gritei-o e ele me olhou com um sorriso, acenando em seguida. - Frank preciso da sua ajuda. - Murmure ofegante me aproximando dele.

- O que foi? - Perguntou desfazendo o sorriso e me olhando preocupado.

- Lembra quando você me disse que estava montando uma banda? - Respirei fundo enquanto ele assentia.

- Sim, até já consegui alguns integrantes. - Ele sorriu novamente. - Tenho Jay na bateria, Ray como guitarra líder, e eu como guitarra base. Mas eu estou à procura de baixista e vocal ainda... 

Sorri.

- Então... Tem lugar pra mim na sua banda?

***

Subi os degraus lentamente, hesitando. O sentimento ruim de nervosismo e apreensão parecia ter se instalado na boca do meu estômago e isso era algo ruim de se sentir. Quando cheguei no topo da torre de astronomia, onde me mandaram estar naquela manhã de sexta-feira para sair de Hogwarts numa viagem rápida para Montreal, professor Malfoy, professor Dallon, Bianca Todt da qual nunca mais tinha aparecido para dar seus "treinamentos", meu pai e um homem alto, negro, de ombros largos, braços musculosos estavam ali.

A primeira coisa que meu pai fez foi me abraçar, me fazendo fechar os olhos e inalar profundamente seu cheiro. Meu coração estava apertado de saudades e aquele abraço quentinho me fazia mais falta do que eu mesma tinha notado.

- Pronta para a viagem Lilian? - Dallon perguntou com um sorriso bonito.

Assenti. - Vamos voltar hoje? - Perguntei.

- Esperamos que sim. - O homem desconhecido respondeu educadamente. Eu suspirei. - Sou Elliot Baker, auror que trabalha com seu pai no ministério. - Apresentou-se. - É um prazer conhecer a senhorita.

- Igualmente. - Forçei um sorriso educado. Meu coração já se apertava de saudades antes mesmo de sairmos da escola, mas eu sabia que aquilo era por Hay, e isso era o mais importante ali. Eu iria trazer a cura para ela.

- Então acho que já podemos ir. - Bianca murmurou.

- Você vai? - Perguntei confusa.

Ela assentiu. - Tenho alguns assuntos para tratar em Montreal.. Resolvi pegar uma carona. - Ela piscou e eu assenti.

- Vamos, Neville desfez os feitiços anti-aparatação daqui para apenas poucos minutos, temos que ir logo. -  Meu pai murmurou segurando-me pelo braço. Todos assentimos. Bianca segurou meu outro braço e Elliot segurou Bianca pelo braço. E um segundo antes de aparatarmos, eu sentia que algo ruim me esperava em Montreal.


Notas Finais


Desculpem a demora... Again. Mas além do teclado ruim eu estou atolada em trabalhos, os planejamentos para a formatura que estamos começando a pensar desde já, no fim do ano tem ENEM e agora minha escola não trabalha mais com 4 bimestres e sim com 3 e é, as coisas estão meio ruins pro meu lado em matemática e química ;-; mas espero poder postar antes do domingo >.<
Amy Lee ganhou com a maioria dos votos no capítulo anterior ^-^ e neste capítulo PRECISO DE AJUDAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA de vocês de novo... mas não se preocupem! é a última pergunta kkkkk
Na opinião de vocês, quem é melhor? Lana Del Rey ou Florence Welch, do Florence and the Machine?
Lana: https://www.youtube.com/watch?v=cE6wxDqdOV0
Florence: https://www.youtube.com/watch?v=WbN0nX61rIs
Eu realmente preciso saber ,-,
Bjoos


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...