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História Brooklyn Baby - Noite De Um Dia Difícil


Escrita por: KordeisForte

Notas do Autor


BBMAs BITCH*S!! Espero que vocês tenham votado e pedido bastante por Worth It nas rádios nacionais e internacionais enquanto eu não atualizava. Sem mais delongas, boa leitura!

Capítulo 7 - Noite De Um Dia Difícil


Fanfic / Fanfiction Brooklyn Baby - Noite De Um Dia Difícil

— Eu concordo em partes com ela.
— Explique, senhorita Jauregui.
São dez horas da manhã e estou na minha segunda aula do dia. O Zangado — apelido que eu dei ao meu professor de Teoria da Comunicação pois nunca consigo decorar seu nome — está, de fato, zangado, porque a turma entrou num debate bem acalorado sobre a influência da mídia sobre as pessoas quando sua aula era sobre teoria da persuasão. Como faltam apenas alguns minutos para terminar seu tempo, ele desiste de voltar a explicar sobre a matéria e segue o fluxo da discussão, sendo o "juiz" e mediando os argumentos dos alunos.
Eu decidi não participar do debate e só acompanhar, assim como eu fazia com a maioria, porque minha turma é meio... Inadequada. Eles são como um bando de peixes tentando discutir sobre como voar: falando sobre assuntos que ele não não conhecem e não experienciaram.
Bem, eu tinha decidido manter minha boca fechada, até eles chegarem a um ponto que realmente atingiu o meu limite.
— Eu concordo que, sim, a indústria da moda contribui para grande parte dos padrões impostos as pessoas, principalmente adolescentes do sexo feminino, mas eu discordo que as modelos são a causa disso de maneira proposital, como meu colega ali disse — eu digo, olhando para um garoto ruivo sentado a duas fileiras a frente de mim na sala, cujo nome eu também esqueci.
— Você só está dizendo isso porque é uma modelo e precisa defender sua "profissão" — o ruivo responde, revirando os olhos e, literalmente, usando aspas para categorizar meu trabalho de maneira bem inferior.
Quero cortar seu pescoço por debochar de mim, mas decido ignorar sua presença e continuar com meu argumento.
— Sim, espertalhão, eu só estou dizendo isso exatamente porque sou uma modelo e sei o que acontece — falo — a maioria das garotas chegam lá com a cabeça totalmente lavada. Elas querem o estilo de vida de todas essas grandes modelos, querem o dinheiro e viajar o mundo, e algumas fazem de tudo para se encaixar nesse mundo — explico, assim como vivenciei a maior parte da área — eles não contratam a gente e fazem um vestido do nosso tamanho. Eles fazem o vestido e exigem que você caiba nele.
— O que isso quer dizer? Você falou, falou, e não explicou nada — uma mulher logo atrás de mim fala.
— Seja mais objetiva, por favor, senhorita Jauregui — meu professor pede, com um ar entediado. Ele está encostado na mesa na frente da sala com os braços cruzados, a todo momento bisbilhotando o relógio.
— Uma modelo é apenas mais uma das pessoas que sofreram uma lavagem cerebral da mídia. E é uma profissão como qualquer outra, você trabalha e se esforça, mesmo que não seja justo — nem me incomodo em me virar para responder a mulher — o problema não são as modelos, mas o estereótipo de beleza da indústria, de que o belo é branco, magro, com uma pele lisa e, de preferência com os olhos claros. E essa sou eu falando, porque se eu não tivesse essas características, eu nunca entraria na agência que entrei tendo raízes cubanas. Todo mundo sabe como esse país odeia os latinos...
— Então você quer dizer que o problema é-
— A falta de representatividade das outras raças — corto o professor, porque eu não havia terminado minha explicação e ele interrompeu minha linha de raciocínio — é ridículo como algumas revistas literalmente mandam contratar e maquiar garotas brancas para representar editoriais sobre alguma cultura africana, por exemplo. Por que eles não contratam pessoas negras? É mais fácil, é o certo, e elas definitivamente são mais bonitas. 95% da indústria parece alérgica ao que não é branco.
— Está implicando que pessoas brancas são feias? — a mulher atrás de mim volta a refutar.
— Estou dizendo que elas não são superiores.
— Então, se você é tão orgulhosa e militante pela causa latina, por que se aproveitou da sua aparência "branca" — ela ironiza com o tom da sua voz enfatizando a última palavra — para entrar para o ramo?
— Eu tinha acabado de completar 19. O máximo que eu conhecia do mundo era a casa da minha avó no outro bairro.
— Agora que conhece o mundo, por qual razão ainda continua alimentando a visão deturpada da indústria?
Quando abro a boca para respondê-la, o professor deixa cair sua grande pasta na sua mesa, de propósito, para nos interromper.
— Turma dispensada — Zangado está a beira de um colapso quando nos libera — e já que estão todos tomando o tempo para fazer debates, significa que sabem o suficiente do assunto para fazer um estudo de caso no próximo tempo.
Noto que parte da sala dá um pequeno suspiro em protesto e o restante está virado em minha direção. Deixo minha visão passear por cada face até perceberem que o pequeno show terminou e estão sendo desnecessários. Eles parecem sacar o recado, mas não porque eu estava irritada por estar no centro do circo, e sim porque o professor alerta que a sala precisa ser liberada para a outra turma. Eles levantam e eu espero até que a última parcela esteja perto da saída até levantar e começar a guardar minhas coisas. Não quero esbarrar com ninguém pelo corredor e receber um daqueles olhares chocados.
— Ainda não me respondeu por qual motivo ainda trabalha numa das áreas de trabalho mais opressoras do mercado.
Viro-me para trás e olho para a mesma mulher que tanto argumentou contra mim durante a aula em pé atrás da minha cadeira. Ela não é desconhecida, porém não consigo lembrar de onde a conheço. Preciso começar a trabalhar minha memória para lembrar nomes.
— Tanto faz, a aula já terminou — digo, pegando meu celular no bolso da mochila e deixando-o em cima da mesa para fechá-la — você pode tentar a sorte no próximo round. Bom dia — penduro a alça da minha mochila no ombro e ando por uma fileira de cadeiras até a porta.
— Seu celular — ela diz. A morena pega o celular e anda até a mim.
— Obrigada...
— Orion — ela diz, sorrindo de maneira muito confiante.
— Nome diferente — pego meu celular que ela está estendendo e agradeço mais uma vez. Como não pretendo me apresentar ou saber qualquer coisa sobre a sua vida, volto a andar até a porta.
— Assim como Jauregui — Orion responde — é cubano, certo?
— Também está stalkeando minha vida para usar contra mim? — rio, referindo-me ao ruivo que vi aproximadamente três vezes na vida e sabia da minha profissão.
— Fiquei curiosa, mas não vou usar as informações contra você, relaxe — ela também ri — eu também tenho raízes cubanas.
— Sua defesa contra a realeza branca estava magnífica — falo. Quando percebo, estamos andando e conversando pelos corredores da faculdade.
— Eu só estava te pressionando para chegar ao seu limite.
— Foi divertido pra você? — questiono, até meio irritada por saber que eu só estava sendo usada para saciar sua curiosidade e não para expor um novo ponto de vista. Avisto Ally andando a alguns metros e apresso o passo.
— Muito — algo em seu tom de voz dá um significado maior para o que a morena disse.
Não quero estender a conversa, só chegar logo até Ally, portanto não prolongo o diálogo.
— Legal — indiferente, me despeço: — até mais, Orion.
— Tchau, Lauren — Orion vira para a esquerda e eu continuo meu trajeto até estar ao lado de minha amiga.
— Agora você também é amiga de uma das colaboradoras da rádio? — Ally me surpreende, pois eu podia jurar que ela estava entretida com seu celular e nem notou a morena ao meu lado.
— Nós só estávamos conversando por educação. — viramos para a direita e seguimos até a saída. Temos algum tempo para tomar um café e jogar conversa fora até voltarmos para a aula.
— Ela parecia bem sorridente — Ally bloqueia o celular e joga em sua bolsa. É incrível como ela sempre consegue arranjar um jeito de me irritar, mesmo sem se esforçar — é uma das suas stalkers que comenta nas fotos do seu facebook?
— Pago o café se você ficar calada até a gente voltar.
— Amorzinho, eu compro seu café e pago creme extra se você afastar seu mau humor por cinco minutos — ela aperta minhas bochechas e eu sorrio, involuntariamente.
Ally parece satisfeita com seus esforços.
Ligo para Normani e, enquanto espero ela acordar, faço uma nota mental para trancar todas as minhas redes sociais.

+

Hoje é o aniversário de Camila, então eu passo no meu antigo apartamento para lhe dar um abraço e ver como as coisas estão por lá.
Não é muito distante da faculdade — para minha sorte — portanto ando o caminho de mais ou menos dez minutos até lá. Na entrada do prédio, o senhor Dawson, o porteiro e também melhor amigo de Camila, Alexa e eu, está sentado mexendo num celular, mas aparenta uma expressão muito confusa.
— Bom dia, sr. Dawnson — digo contente, e estou realmente me sentindo assim.
Ele reconhece minha voz e se levanta de trás do pequeno balcão. Eu espero um aperto de mão, mas ele faz questão de me abraçar, e o homem tem quase o mesmo abraço do meu avô. Sinto-me em segurança, como se estivesse em meu lar.
— Finalmente você apareceu por aqui, criança — ele diz, suas bochechas fazendo seus olhos parecerem ainda menores e mais doces — pensei que havia esquecido o caminho. Como você está?
— Eu posso vir pra cá de olhos vendados! Estou ótima, e o senhor? — ele me acompanha até o elevador e eu entro, mas não aperto o botão para o terceiro andar para continuar conversando.
— Estou muito feliz por te ver aqui — o sr. Dawson responde.
Ele me lembra meus dois avôs, de certa maneira, e isso me trazia uma paz maravilhosa quando eu morava aqui.
— E a sua garota... Normani, certo? Como ela está? E como é o novo apartamento?
— Ela está bem — eu nem sabia que ele lembrava o nome dela, mas fico feliz que ele também se preocupe com ela, afinal, ele já me viu trazendo-a aqui algumas vezes e até nos pegou aos beijos no elevador — e o novo apartamento é bem aconchegante. O senhor deveria vir nos visitar na próxima vez que Camila e Alexa passarem lá.
O telefone atrás do seu balcão toca e ele corre para atender depois de me pedir desculpa pela interrupção do aparelho.
— Agora o elevador tem um espelho, Camila até me convenceu a tirar uma foto com ela. Esse foi meu presente de aniversário, uma "selfie" — o porteiro coloca o telefone no ombro para me falar, rindo — e Camila e Alexa ainda não chegaram, talvez você tenha que esperar um pouco.
— Tudo bem, não estou com pressa — respondo, também rindo da história. Aperto o botão para o terceiro andar — e sr. Dawson, não diga a elas que estou aqui. É uma surpresa.
— Deixe comigo, criança.
As portas do elevador se fecham e eu tenho que conter minha vontade de tirar uma foto no espelho do elevador pois, com certeza, o sr. Dawson está olhando a câmera de segurança para ver se eu já caí na tentação. Sorrio para a câmera e saio do elevador. Uso uma caneta minha para pegar a chave extra que elas deixam a alguns centímetros da parte de dentro, logo embaixo da porta, e entro no apartamento.
O cheiro de umas das velas aromatizantes de Camila invade minhas narinas e a primeira coisa que vejo é o desenho que eu fiz da Marilyn Monroe na porta do meu antigo quarto, agora de Alexa.
O apartamento está arrumado, para minha surpresa, e não há roupas espalhadas pelos cômodos.
Não muitas.
Dobro algumas e deixo-as em cima do sofá, onde desabo. Ligo a tv e olho as horas no meu relógio de pulso, esperando alguém aparecer, mas até agora nada.
— Essas velas aromatizantes ainda vão me matar — digo, pois o cheiro é tão bom que começo a me sentir relaxada.
Um minuto depois, eu apago no sofá, de tênis e tudo. Rezo para não ter esquecido a porta aberta.

+

Quando acordo, já está escuro, apesar da luz da sala e da cozinha estarem acesas. A tv ainda está ligada, mas o dvd de O Diário De Uma Paixão está rodando. Camila chegou.
— Camz? — chamo do sofá, sentando e esfregando meus olhos embaçados com as mãos. Pelo menos a almofada não está babada.
— Você finalmente acordou — ela diz da cozinha.
— Eu apaguei, me desculpa — falo, minha voz rouca e seca — faz quanto tempo desde que você chegou?
— Por que está se desculpando, chica? — como se eu tivesse dito uma piada, ela ri, vindo da cozinha com um prato e um copo — não fazem mais que vinte minutos, relaxe.
— Porque é o seu aniversário, idiota. Feliz aniversário, aliás — levanto-me para abraçá-la, tomando cuidado para não esbarrar nos ítens em suas mãos.
— Obrigada, boboca — minha amiga agradece, sorrindo de orelha a orelha.
Tenho certeza que ninguém na face da terra ainda usa a palavra boboca, mas é Camila, e ela tem um jeito diferente com essas coisas.
— O que você está comendo? To morrendo de fome — olho para o seu prato e tem alguma gororoba bem feia — jesus, você vai contrair uma doença disso.
— Alexa fez isso... Não tem um gosto tão ruim quando eu coloco ketchup — Camila responde.
Claro que Alexa fez aquilo. Só ela pode fazer esse tipo de merda.
— Eu cuido disso — pego o prato de sua mão e vou até a cozinha, despejando tudo no lixo bem rápido.
A geladeira só tem algumas garrafas de água e um daqueles sucos loucos que Camila e Alexa tomam, e comidas congeladas como lasanha e hambúrgueres prontos, o que não faz muito sentido para a dieta delas. Fecho a geladeira e pego o meu celular, procurando o número do Papa J's nos contatos, já que não tem nenhum ingrediente para uma receita decente.
— Havaiana ou portuguesa? — pergunto a Camila enquanto o celular ainda está chamando.
— Você está comprando pizza? Yay!
— É claro. É seu aniversário, Camz, você deveria comer o que você gosta — o atendente me cumprimenta na linha e eu faço meu pedido, dando o endereço do prédio e o meu nome.
— Esse foi o melhor presente de todos!
— Pré-presente — corrijo-a, depois de fazer o pedido. Sento-me ao seu lado no sofá e a abraço, beijando a sua bochecha — espere até você ver o que Normani e eu estamos guardando para você.
— Ai meu deus, agora eu estou ansiosa — ela bate os pés no chão e coloca as mãos no rosto, jogando a cabeça para trás e encostando-a nas costas do sofá — você precisa me dizer! — ela ordena.
— Nop, você pode esperar até sábado — sorrio, pegando meu celular para ver se há alguma notificação.
Nenhuma. Estranho, pois a essa altura, minha namorada estaria pirando por não me ver em casa depois das sete.
— Ok, eu confio em vocês — ela desiste de tentar tirar alguma informação de mim.
— Onde raios está Alexa? — pergunto, mesmo sabendo a resposta: paradeiro desconhecido — e o que você estava fazendo no Green Park hoje? Eu vi aquela foto no seu instagram.
A aniversariante começou a falar que não sabia onde Alexa estava — é de se esperar — e como sua tarde foi maravilhosa rodeada por árvores e cachorros, pois ela estava fotografando para alguma campanha de adoção de cães.
Tenho que interromper a conversa para atender a porta. Deve ser o sr. Dawnson com a pizza.
— Ofereça uma fatia para ele. Se ele recusar, ameace-o dizendo que colarei impressões da nossa selfie no elevador em todos os andares.
— Isso não é legal — destranco a porta e, de fato, é o sr. Dawnson, segurando a caixa de pizza.
— Espere, qual sabor você pediu?
A pergunta me ofende, porque eu morei com ela por um ano e sei até o nome que ela deu pro seu violão.
— Camz, se você disser qualquer sabor, eu sempre vou entender Havaiana.
— Melhor presente de todos — ela repete, jogando os braços para o ar numa pequena comemoração.

+

Chego em casa um pouco depois das dez e espero que Normani não fique brava.
Porque talvez alguém tenha se esquecido de avisar por onde esteve.
Estou louca para tomar banho, então destranco a porta e vou direto para o banheiro, jogando minha mochila no canto da sala e deixando meu celular e minhas chaves em cima da bancada da cozinha conforme eu passo.
— Boa noite, amor. Desculpe-me por não avisar que chegaria tarde, eu esqueci — falo um pouco alto do banheiro para ela ouvir — você pode pegar uma toalha pra mim? Eu quero ficar meia hora num banho extra quente.
Ela não responde. Ok, eu não sabia que ela ficaria tão chateada assim.
Tiro meus tênis e minha jaqueta, deixando em cima do sofá. Meus pertences estão todos espalhados e esse não é um bom jeito de fazer seu humor melhorar, então recolho tudo para levar até a cama e arrumar mais tarde.
— Desculpe-me, ok? É o aniversário da Camila e eu passei no apê dela e acabei cochilando porque estava morta de cansaço depois do trabalho na aula de hoje — sigo, andando até o quarto — fiquei com fome e nós pedimos pizza...
Esbarro em uma mala perto de uma das colunas, e tenho certeza que não é uma das nossas malas. Na verdade, tenho certeza que nenhuma daquelas três malas são nossas.
Quando levanto minha cabeça, encontro uma mulher e um garotinho sentados na cama.
Na minha cama.
Com um chihuahua preso numa coleira no pé da. minha. cama.
Nos três ficamos nos encarando, até o cachorro latir. Dou um pulo de susto e logo volto a realidade.
Há dois estranhos na minha casa.
— Boa noite — falo primeiro, preparando o celular na minha mão para ligar para a polícia — quem são vocês?
O barulho da porta batendo tira meu foco dos dois e encontro Normani entrando com uma caixa de pizza.
Todo mundo decidiu comer pizza hoje.
— Oi am-Lauren — ela diz, com um sorriso nada espontâneo no rosto.
Olho para a mulher e o menino sentados na cama novamente, e eles estão desconfortáveis assim como eu. Todos nós voltamos a olhar para Normani, exigindo respostas diferentes para a situação.
— Então, vocês já se conheceram — ela continua a enrolar, colocando a caixa de pizza em cima da bancada junto com as suas chaves.
Levanto as sobrancelhas, ainda confusa com tudo. Principalmente com o pequeno cachorro cheirando meus pés.
— Esses são Daniel e sua mãe, Elena — ela explica, parando ao meu lado — e eles vão passar a noite aqui.

Notas Finais


EU ESTIVE NUM PROCESSO SELETIVO. Essa é a razão pela qual eu demorei pra atualizar. Além de estar dividindo meu tempo pra escrever uma one-shot Norminah e ter um pequeno bloqueio mental. Quem quiser ler quando eu postar, deixarei o link lá nos comentários, portanto é só atualizar o capítulo. Enfim, é isso. comentem se gostaram, e se não gostaram também, vocês decidem. Bjao


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