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História Brotheragem (Romance gay, Yaoi) - Essa Batalha Está Perdida...


Escrita por: Equipe_Nerds

Notas do Autor


Fico grande?!
Sim... Muito!
A gente pensou em pegar leve?
Sim... Mas não deu!
Poderiamos dividir em duas partes?
Sim... Mas ficaria estranho!

❌Advertência❌
Capítulo com alto teor de lemon, se sofre de sangramento nasal precoce aconselhamos lencinhos de papel ou algodão. Caso houver hemorrágica procure o hospital mais próximo para tomar uma bolsinha de sangue... Portador de doenças cardíacas consulte seu médico primeiramente, não queremos que ninguém morra... Psicológico fraco, não leia, não é recomendado para iniciantes na ramo rsrsrssrsrs... Recomendasse ser maior de dezoito, mas como aqui é Brasil, então pode ligar o Fod****.
Agradecemos sua compreensão e boa leitura...

Capítulo 34 - Essa Batalha Está Perdida...


Olliver finalmente estaciona o carro numa rua vazia, após dar voltas na cidade em alta velocidade, Thalles ficou mudo durante toda a viagem. O menor sabe que seu amigo não está agindo normalmente, sabe que ele não está são, mas mesmo assim quer conversar com ele.


Olliver tenta se acalmar prendendo suas mãos no volante o segurando com o máximo de força, ainda não consegue entender o que se passa na cabeça da pessoa ao seu lado para querer desistir de seu relacionamento. Seus sentimentos são claros como água, é tão nítido o amor em seus olhos, que agora ele realmente não entende o que aconteceu para nesse momento o mais novo estar tão disposto a terminar com ele.


Thalles vê os olhos perdidos e confusos do motorista, sente seu coração prender no peito, tem que ser sincero, isso não pode ir mais longe. Contar a verdade ele não pode, pois isso não amenizaria o sofrimento de seu amigo, a única coisa que ele pode fazer é terminar esse relacionamento. Desistir, talvez, seja o melhor caminho para voltarem a serem oque eles sempre foram, primos. Vai lutar por isso, mesmo sabendo que não são primos de sangue, vai deixar seu amigo pensar que são, pois é isso que Dulce quer, todos juntos como uma família. Afinal, todos pensam que eles são da mesma família. Nesse momento ele já se acha incapaz de desistir de Olliver, mas precisa fazer isso, se não será impossível deixar ele.


— Olliver... – seus olhos marejam perante a pronuncia do nome de seu amigo, as palavras que pretende dizer vão o machucar, mas mesmo assim respirar fundo e toma coragem. – Não podemos mais fazer isso... Ficar se divertindo um com outro... Nos não podemos arriscar nossa aliança de família por isso... Nem sabemos se isso vai dar certo_


— Depois de tudo, isso é sua desculpa... – Olliver aberta mais e mais o volante, olha para a vazia e quieta rua a sua frente. Sua voz está rouca, a raiva e medo de perder Thalles o afetam, não pode olhar para o mais novo, não quer nem ouvi-lo falar essas palavras cruéis. – Então depois de tudo você vai desistir por causa da nossa família?


— Sim. – uma lágrima escorre e logo outra vem, sabe que não é verdade, sente suas palavras irem em direção ao maior e o ferir, ele quer desistir, mas não sabe se realmente está pronto para esquecer esses sentimentos e momentos que teve nesses últimos meses. – A gente precisa voltar a ser uma família, irmãos, lembra_


— Não dá mais... – ele o interrompe, não quer ouvir, ele sabe que o que atormenta Thalles é medo de assumir que a relação dos dois não é mais uma simples atração ou um simples sentimento de afeição, é amor, forte, ardente, e ele sabe disso. – Eu não consigo te ver como irmão mais... Porque mesmo separados eu ainda vou lembrar de como você me beija, das suas palavras doces, das coisas que você já fez por mim... De como você me toca... – uma lágrima desce em seu rosto, ele se apavora ao pensar que o medo do menor veio após perceber, na festa, que prefere sua família unida do que lutar por ele.


O menor não sabe como retrucar, nunca ouvira algo assim, Olliver não vai desistir tão fácil, seu coração súplica e transborda, foi o que deu coragem aos seus lábios de pronunciarem.


— Não posso desistir de você, e não vou deixar você ir tão fácil, porque na verdade eu já não sei viver sem você. Não ligo pra nossa família, não ligo pro que vão achar e o quanto vão querer a gente separados... Se eu estiver segurando sua mão, eu vou até o fim... Thalles, eu te amo.


Os dois finalmente se olham, juntos viram o rosto, para si encontrarem um no olhar do outro. Thalles sente medo dentro de si, se sente culpado por ter feito o envolvimento ir tão fundo dessa maneira, ele joga o ar de seus pulmões para fora junto com todas as suas lágrimas que insistem em sair.


Não! Não diga isso! Porque você dificulta tanto...” – sua boca nunca o deixaria pronunciar tal coisa.


— Eu amo você como homem, eu te desejo, eu te quero... Meu coração só quer você... Proteger você, cuidar, amar... Não me deixe agora... – solta o volante sentindo suas mãos soarem, olha para seu amado paralisado por sua confissão, ele vai repetir quanta vezes for necessário, pois já notara a negação nos olhos de seu amante. – Eu amo você e sei que você me ama também. Não minta pra mim.


O maior tira o cinto que o prende com uma das mãos e se aproxima do menor que tenta se afasta encostando suas costas na porta do passageiro. Olliver não desiste, se estica até ficar cara a cara, olhar com olhar, da pra sentir a respiração de ambos correndo.


— Diz pra mim que você sente o mesmo. – seu coração súplica por medo de ser rejeitado, suas lágrimas são de puro medo de perder a pessoa amada.


Os olhos de Olliver penetram a alma de Thalles, essa batalha está perdida, não existe mais pra onde ir, é como que se aqueles olhos criassem o lugar perfeito aonde não houvesse nenhuma culpa ou erro. Ele deixa seu coração tomar todo o controle de seus lábios.


— Eu amo você, sou louco por você... Não sei mais como lidar com isso... Eu quero você... – todas as palavras que escondera dentro de si se revelam falhadas, pausadas e cheias de medo. Tentou resistir a esse sentimento, se segurou ao máximo, mas depois de ouvir a confissão de seu amigo ele não vai mais.


Olliver escuta isso, seus olhos abrem e se fecham tentando achar um ponto de ilusão nisso... Não, ele ouviu bem. As lagrimas dos dois já não fazem sentido, nem cabem mais nessa cena. O maior beija seu amado calorosamente sem aviso prévio, o beijo fica pesado, quente e romântico a medida que ambos se entregam. As lágrimas derramadas anteriormente escorrem e secam, os dois sentem seus rostos esquentarem quando se separam e fixam os olhos um no outro.


O maior desce o banco do passageiro de uma vez, assustando Thalles que murmura algo incompreensível ao bater o ombro esquerdo no banco com a queda. Olliver rapidamente, se coloca sobre ele com suas pernas prendendo suas colchas no assento. Ele para e olha terno para a pessoa abaixo dele, aquele rosto que ele sabe que vai adverti-lo.


— O que você tá fazendo?! – ele questiona seu amante que está o olhando com um sorriso iluminado e travesso.


Ele não o responde, aproveita que o menor esta totalmente imóvel e tira sua própria camisa deixando seu abdômen e peitoral a mostra. Thalles apenas observa seus movimentos, já prevendo o que vem depois. Seu coração salta dentro do peito, eles não podem fazer isso ali, mas seu corpo já corresponde aos preceitos do acima, ele quer o prazer de ter as mãos do maior sobre si de novo.


— Olliver, o que você vai fazer?! – pergunta mesmo sabendo a resposta, seu corpo esquenta ao ver o acima dele sorrir perversamente.


O coração de Olliver bate acelerado, ele passa seu dedo indicador pelo lábio inferior do mais novo, que continua paralisado tentando não ser afetado por todo esse clima de luxúria. O maior está encantado, loucamente apaixonado por seu melhor amigo e assume isso para si mesmo.


Quando Thalles ia questiona-lo novamente, o maior se adianta, se inclina e posiciona sua boca ao lado da orelha dele deixando pequenas correntes de ar atingir o local sensível atrás da orelha. O menor se arrepia.


Consumar o nosso amor. – Olliver, devagar, se afasta e olha para o rosto do menor que está vermelho por ouvir tal frase sedutora.


Sem mais palavras adversas ou questionamentos, beija seu amado com carinho e intensidade. Aqueles lábios o correspondendo com tanta fome e excitação, ele deixa Thalles vasculhar sua boca com sua língua sedenta, ele tem certeza agora.


“Ele me ama... Ele me quer... Eu quero cada pedaço dele...”


Suas mãos passam silenciosamente pela cintura de Thalles durante o beijo que se tornou lento, deixa uma delas caminhar por debaixo da camisa acariciando toda a extensão do abdômen do menor que treme e se arrepia ao sentir as pontas frias dos dedos de Olliver o tocando com maciez e leveza.


Thalles quer mais, ele anseia por isso, ele quer aquele corpo. Não liga mais, dentro daquele carro, sob aquele corpo, não existe ninguém que possa separa-los, nem ele mesmo. Com rapidez levanta seus braços até agora paralisados, indo até a beira da calça do maior. Mas quando ele tenta descer o zíper suas mãos param ao serem agarradas por Olliver, que o segura com apenas uma mão enquanto a outra apoia seu peso na lateral do banco, separa seus lábios devagar e olha o abaixo dele com ternura. Ele quer que isso seja diferente dessa vez.


— Thalles... vamos fazer amor... bem devagar... com carinho... – seus olhos brilham enquanto sua boca pronuncia seu desejo.


Thalles se perde nessas palavras, seu êxtase aumenta com o calor da paixão, tira suas mãos gentilmente das garras do maior e as posicionas na nuca dele. Focado em seus olhos, começa a acariciar, fazendo voltas com as pontas dos dedos, bagunçando os pequenos fios ali, dando uma sensação fraca de cócegas em seu amante que suspira profundamente, pois isso o atiça.


Se beijam novamente com o amor correndo em suas veias, Olliver desabotoa a camisa de Thalles lentamente deixando seus dedos roçarem a pele que acabara de ser exposta, afasta as duas partes, deixando o peitoral de seu amado inteiro amostra. Se levanta, deixando as mãos do menor sair de sua nuca e deslizar devagar por todo seu peitoral lhe causando arrepios. Olha para o corpo deitado abaixo, escorrega lentamente as duas mãos por toda a área exposta e observa as expressões que o menor faz, ele já não tem controle de sua respiração. Essa cena o provoca, já quer ver aquela boca salivando enquanto geme e chama seu nome.


Se abaixa novamente, mas quando Thalles achou que ia ser beijado, na verdade sente a boca de Olliver começar a percorrer seu pescoço e descer até o seu peitoral, ele se contorce um pouco ao sentir aqueles lábios molhados chupando sua pele – “Isso vai deixar marcas!” – apesar de não estar sendo agressivo a pressão e tensão de seus lábios, que estrelam, deixam visíveis marcas por onde passa.


Para no mamilo do abaixo com sua língua, lambe devagar a bolinha e logo depois fica dando voltas nela. Thalles ri a princípio, mas quando sente ele chupar, sugar e mordiscar o local, ele se vê obrigado a reprimir seus gemidos, isso lhe traz prazer. O dominante sorri quando escuta o barulho reprimido da boca de seu amante. Ele sabe como pode libertar aqueles sons... sons que ele tanto ama.


Uma de suas mãos, bem devagar, traça seu caminho até a intimidade de Thalles. Começa a acariciar seu membro sob o pano da calça, o estimulando enquanto sua boca ainda continua seus movimentos lascivos no mamilo dele.


O menor não consegue resistir, Olliver está dando toda a atenção a ele, sua ereção pulsando contra o pano da calça o apertando. Ele quer ser mais rápido, mas quer acatar as vontades do dominante, afinal, ele também quer que isso seja devagar, o suficiente para durar a noite toda.


Olliver segue em frente, abre a calça de Thalles e logo a desce, com dificuldade pois o espaço que tem é pequeno. Quando consegue a tirar por completo volta a sua posição anterior, olha para ereção do menor sob a cueca, mas quando ia toca-la seu amado o parou, levantando suas costas do banco e o beijando intensamente.


Olliver... deixa eu retribuir... – ele sussurra eroticamente depois de se separarem, sua voz melosa e tensa nesse momento.


Apenas essa frase, foi capaz de paralisar Olliver, fazer ele se arrepiar. Eles viram seus corpos, a dificuldade de locomoção os afetam na hora da troca, foi quando Thalles empurro seu amante para o banco de trás do carro, deixando ele sentando lá, ofegante e ansioso. Ele afasta os bancos do motorista e do passageiro para frente, não foi bem uma solução para o problema de espaço, mas ajudou.


Ele se ajoelha com dificuldade no chão do carro, Olliver prevê o que o menor vai fazer, e apenas com essa imagem de seu amante ajoelhado o olhando, pedindo permissão, foi o suficiente para deixar seu pênis ereto. Thalles, após perceber a ereção se formar já tem sua resposta, tira a calça do maior devagar, depositando beijos e mordidas leves por onde passa. Após tirar a calça, volta a olhar nos olhos do acima, provocativamente afasta a perna direita do maior por completo e faz caminho com a sua língua lentamente, na parte de dentro de sua colcha, desde o joelho até a borda da cueca.


Olliver arfa, suspira e rosna alto, o menor está brincando com ele, olhando aqueles olhos sedutores enquanto lambe a lateral de sua virilha. Isso faz seu corpo queimar, tremer e suar. Mesmo vendo isso, Thalles continua a brincar, passa as pontas dos seus dedos na outra colcha, enquanto lambe o membro de seu amante sob a pano, vendo a cintura dele se mover involuntariamente e o sentir molhar, pouco a pouco, o pano da cueca.


Ele finalmente tira o que lhe atrapalhava para ter contado direto com a ereção de Olliver, que quando sente aqueles lábios e língua o tocarem não consegue pensar em mais nada, olhando para essa cena lascívia de Thalles o chupando com tanto cuidado e atenção. Ele fecha suas mãos em punhos, ele quer fud** essa boca que está babando com seu membro escorregando devagar dentro dela, mas ele se segura, não quer que isso termine agora.


Ele agarra o cabelo de seu amante e o puxa com cuidado, o afastando dos movimentos que fazia, segura naquele rosto e o puxa para cima, fazendo o menor se levantar meio desajeitado. Olha para esses olhos iluminados e esses lábios melados, suspira de tesão. O beija devagar e com amor, enquanto suas mãos descem para a bunda de Thalles, a agarrando sob o pano com força e a puxando para frente fazendo o menor se sentar em seu colo de pernas abertas.


Após ser surpreendido pelas mãos sedentas de Olliver que ainda continuam posicionadas em suas nádegas, só que agora as acariciando, Thalles sente vergonha e cora. Tenta esconder seu rosto, pois essa posição é tão... tão lascívia. Ele tenta se afastar, mas o abaixo dele se adianta colocando suas mãos por debaixo do pano da cueca, e logo depois agarrando a bunda do menor com força, o puxando pra frente com mais agressividade que da primeira vez.


Thalles com o impulso para com seu rosto colado com de Olliver, aqueles olhos o penetram.


Thalles... Thalles... – o chama melódico se aproximando de seu ouvido – Thalles... – suspira seu nome, tão erótico.


Ele agarra a ereção do menor por debaixo do pano, acaricia ela devagar e com intensidade, aperta sua mão envolta do membro, o menor não segura mais seus suspiros altos que se convertem devagar a gemidos. Ele abaixa seu rosto e morde seus lábios, se amaldiçoa por estar fazendo isso num local como esse, ele não pode fazer barulho. Olliver não para sua mão, o masturba com tanto carinho, enquanto beija seu pescoço ouvindo seus gemidos reprimidos cada vez mais em sua garganta, a outra mão continua em suas nádegas as apertando e as puxando para ele.


— Geme... Não segura, deixa eu te ouvir... – ele pede, mas seu amante continua os segurando dentro de si.


Thalles acha o pedido tentador, afinal, quer liberar sons, mas não ali, e se alguém passasse por ali e o ouvisse. Não, não quer que o escutem, isso é um privilégio para uma pessoa só – Olliver. Sente a mão do maior ficar mais ágil e tensa, ele se sente ao ponto de explodir, o calor do ambiente os consomem, esta começando a ficar abafado, mas os dois não ligam pra isso.


Ele afasta sua cintura bruscamente quando sente que está a ponto de gozar, por causa disso Olliver para suas investidas e olha para seu amado. Thalles tenta se acalmar, para ele a noite só esta começando. O maior observa seu amado a sua frente ofegante tentando diminuir sua excitação. Ele quer pedir, mas não sabe se isso vai ser aceito pelo mais novo.


Quer ver esse corpo se mexer em busca de seu próprio prazer, enquanto cavalga em seu colo. Só de imaginar isso o enlouquece, ele toma coragem e no impulso, agarra a cueca de Thalles e a puxa para baixo rapidamente, o menor teve que ajuda-lo, mesmo que Olliver se apresentasse ansioso para tirar essa peça de roupa dele.


Thalles se acomoda no colo de seu amante novamente, ele sabe o que vem a seguir. Olliver da um pequeno selinho nele, se inclina para o lado para pegar sua calça e retirar do bolso lateral dela uma camisinha. O menor o olha surpreso, o maior percebe essa expressão e sorri.


— Você anda com meu remédio no bolso e eu com uma camisinha, qual é a diferença!? – ele tem um sorriso travesso no rosto.


— Então você já pretendia fazer isso comigo?! Seu... – ele fica bravo, bate nos ombros e braços de amante agressivamente, varias vezes.


— Ai, Thalles! – Olliver resmunga enquanto apanha, mas logo puxa a cintura do revoltado para si e o abraça com força, prende o quadril do menor em seus braços fortes.


Thalles para seu movimentos por causa dessa aproximação, sente arrepio quando Olliver coloca sua boca ao lado de seu ouvido e começa sussurrar palavras eróticas e luxuriantes, o provocando.


Eu estou louco pra fazer isso de novo com você... Desde da nossa primeira vez eu desejo isso... Thalles eu sonhei com a gente dentro desse carro... Você gemendo e chamando meu nome... Eu te penetrando com força... Você rebolando, sentando... Nós fazendo amor... Eu quero você... aqui... agora!


Ele se afasta e olha o menor que está suspirando com o seu coração acelerado, aqueles olhos dizem tudo que ele quer ouvir, aqueles olhos lhe dão permissão. Thalles, por causa do calor que sente finalmente tira sua última peça de roupa, a camisa já desabotoada pelo maior anteriormente.


Após isso, Oliver coloca seus dedos indicador e médio nos lábios de Thalles, o menor entende o que seu amado quer, abre a boca e sente aqueles dedos entrar procurando espaço. Fica envergonhado a ter que babar nesses dedos. Após tira-los da boca do menor leva eles até a entrada do mesmo, que quando sente os dedos frios o tacarem levanta sua cintura e roça seu membro na barriga do abaixo.


Olliver coloca o primeiro dedo de uma vez, o menor estremece ao senti-lo entrar, isso ainda dói e é incomodo. O maior mexe seu dedo com carinho, admirando o rosto do passivo que sente vergonha e o abraça só para não ser mais observado. O segundo entra, Thalles morde os lábios e segura seus sons novamente dentro de sua boca. O maior escuta os gemidos reprimidos novamente, só que agora tão perto de seu ouvido, isso o hesita tanto. Começa a mexer seus dedos com intensidade, os escorregando, os tirando e colocando novamente, sentindo o menor relaxar pouco a pouco e escutando cada vez mais seus múrmuros.


Olliver... Eu quero você... – Thalles suspira essa frase no ouvido do maior após sentir que está pronto.


Olliver escuta isso, estremece com tal frase, o solta, olha nos olhos de seu amado. Esses olhos, eles mostram o amor, o desejo, o fogo. Abre a camisinha e Thalles pega o pacote depois de aperto. Ele quer fazer isso, ele coloca a camisinha no membro do abaixo dele e olha novamente para o mesmo.


Thalles, para tomar coragem, envolve o maior em um beijo carinhoso e lento. Olliver escorrega sua cintura para frente, cospe em sua mão, passa em seu membro e o posiciona na entrada de seu amado. O menor respira fundo, se segura nas costas do banco do carro e deixa sua cintura cair devagar, sente cada centímetro entrar, a uma pontada de dor ainda e o incômodo não foi embora. Ele desce devagar, as vezes voltando sua cintura para cima, é desconfortável fazer isso sozinho. Ele arranha o banco com vontade e morde seus lábios, abaixa a cabeça, pois não quer ser observado, sente vergonha. Ele toma fôlego e desce sua cintura de uma vez.


— Ah... hum – ele abre a boca involuntariamente, um gemido alto sai ao sentir Olliver dentro dele.


Seu interior pulsa e queima, Olliver sente como é estar dentro de Thalles, acha que se esqueceu como é incrível sentir sendo apertado pelo corpo do menor, mas a frustração bate ao ver o rosto de seu amado tão franzido.


— Thalles, quer trocar de posição? – o maior pergunta, colocando sua mão carinhosamente no rosto de seu amado, o levantando e o olhando.


— Não... – ele pega nas mãos do maior e as posiciona em suas cintura. – Só me ajuda...


Olliver entende o pedido, e começa a conduzir a cintura do mais novo, que sobe e a desce pausadamente e lentamente. No começo o menor sente o incômodo misturado com prazer, ele sabe que vai passar, e quando passa olha para o maior e ri.


— Tá gostoso agora? – Olliver pergunta, tão vulgar, tão erótico... Thalles apenas consente com a cabeça, tímido com suas bochechas rosadas. – Você é tão fofo... isso me excita...


Suspiros saem da boca dos dois, o menor agiliza seus movimentos propositadamente junto com a condução do mais velho. O maior não consegue acreditar, os sons dos movimentos de Thalles, a visão dele cavalgando, a sensação de estar dentro dele, sua expressão de prazer, sua boca suspirando quase gemendo... Não, ele nunca sentiu isso antes, tesão e desejo misturado com paixão e amor, é totalmente diferente de tudo que já fez, isso não é só novo, é maravilhoso.


Olliver olha aquele rosto ainda tímido, o beija fervorosamente. Segura com força a cintura de Thalles e começa a mexer sua própria cintura contra a dele. Ele penetra seu amado com força em um ritmo pausado. O menor sente grandes choques de prazer passar por ser corpo em cada estocada, não consegue segurar mais, tira seus lábios do controle do maior e libera seus gemidos de propósito, quer que isso continue.


Agora você geme... Traidor... – o maior sussurra no seu ouvido.


A resposta do menor foi se segurar novamente, Olliver para as estocadas e o olha – “Isso é provocação?!” – Ele joga seu peso pro lado, empurrando Thalles, coloca ele rapidamente deitado de barriga para baixo e se posiciona em cima do mesmo. Agarra uma das nádegas e a afasta, o penetra novamente, se controlando, escuta mais um gemido, ele sai e entra forte, indo até o fundo, mais um som sai da boca do menor, mas dessa vez o corpo do abaixo se contorce e estreme.


Thalles sente algo indescritível, o maior entra de novo da mesma forma, o passivo empina a cintura e geme novamente. Mas uma estocada, ele geme alto, esse prazer é algo que ele nunca havia sentido antes. Olliver se vê surpreso quando seu amante coloca a mão em sua nádega, a puxando e o arranhando com força.


Olliver, por favor... Não para... por favor... – esse pedido choramingado, nem pensara no que disse, mas foi tão sincero.


Olliver se descontrola, se movimenta com força, rapidez e intensidade... Aquele carro não tinha espaço para mais nada, os sons dos dois corpos batendo e os gemidos de ambos... Olliver não pode suportar mais, em uma tentativa de se acalmar, fica parado dentro de Thalles, ele sente o interior de seu amado quente, o apertando. O menor começa a mexer sua cintura com dificuldade, pois estar em baixo não lhe dá movimentação. O dominante fica admirado ao ver aquela cintura rebolar, os dois querem que isso acabe nunca. O calor aumenta, o espaço e ar abafado não o ajuda, os vidros pretos embasados.


Olliver não quer mais se segurar, deita e vira os corpos dos dois de lado, fica entre o banco e o corpo de Thalles, que está de costas para ele. Ele levanta sua postura, e olha para seu amado que vira apenas o rosto para lhe ver. Se beijam intensamente, o maior entra de novo com carinho e com sua mão direita começa a masturbar o menor... Tão quente, tão apaixonante, tão lascivo, tanta luxúria... Tanto amor... Thalles chegou a seu orgasmo pensando nessas palavras, nesses sentimentos, nessas verdades... Olliver admira as expressão de puro prazer do menor, enquanto sente o gozo morno dele preencher sua mão fechada na glande. Após isso se descontrola novamente, agora para ter seu próprio prazer, levanta a perna do menor e o estoca freneticamente, aqueles gemidos continuam vindo aos seus ouvidos, aquela expressão... Fecha os olhos e se entrega...


Ofegantes, cansados e realizados... Thalles, após se recuperar vira o corpo para seu amor... Ah, seu amor... Confessa isso para si mesmo e sorri.


— Se isso é fazer amor eu só quero fazer assim a partir de agora. – ele morde os lábios e ri, o maior da risada ao escutar tal confissão, aliviado e satisfeito por ainda ter Thalles em seus braços.


— Se depender de mim nos iremos fazer isso sempre, pro resto da vida. – após esse frase melosa, vê os olhos do menor marejarem.


Thalles não consegue esquecer a culpa e o erro.


— Olliver... Eu estou com medo... – ele confessa e fecha os olhos ao sentir os lábios de seu amado beijarem sua testa.


— Você me ama, né? – ele espera e o menor concorda com a cabeça. – Eu te amo... E isso já meio caminho andado, o resto é o resto...


— Mas o que a gente vai fazer agora? – ele pergunta ainda com o receio em seus olhos.


— Agora... Eu vou abraçar você... – ele faz conforme suas palavras. – vou sussurrar no seu ouvido: Eu amo você... Você vai sorrir... – Thalles faz conforme ele diz. – Vamos sentir o calor um do outro... Fechar os olhos e dormir... Juntos...


Thalles podia até contestar, falar que é desconfortável dormir em um lugar tão apertado, ou que eles tem que voltar para casa, ou que eles deveriam colocar suas roupas e abrir o carro para sair todo esse cheiro lascivo e sexual do automóvel, ou simplesmente resmungar algo... Mas não, ele queria esse momento, um no qual ele sabe que é único... Essa segurança e conforto que Olliver lhe passa... ele sabe... ele nunca terá alguém igual... nunca...


Notas Finais


Como estão?! Nos estamos ótimos...
Parece que não é hoje que nossa casal se separa, não é mesmo?! Rsrsrsrssrsrs
Ficou grande msm... Batemos recorde, de novo... "Mas inspiração não trabalha com limites." - (Feh um dia me mata com essas frases)...
Então é isso pessoal, espero que tenham gostado, e comentem pra gente saber... Adcionem a lista de leitura de vocês...
Um beijo enorme da Equipe_Nerds 😙😍🙈🙊🙉


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