História Brothers Conflict... ( Incesto. ) - "Simplesmente acontece."

                                                                                 ***MIKE.***






            Saio do banho e me enrolo em uma toalha, encaro o espelho lembrando da cara de espanto quando a policial loira recebeu um telefonema e teve que me soltar. Foi hilário ver o medo na face daqueles merdas de policiais. Ainda vejo marcas roxas em meu corpo. Tanto faz, minha dor de cabeça que esta me matando. Sigo de toalha em direção da cozinha, descer as escadas assim me mata. Abro a geladeira e pego a jará de água. Levanto a tampa e bebo. Começo a rir quando uma vaga lembrança de minha mãe me repreendendo por isso vem em minha mente. Já esta de noite, a casa escura, e eu me sinto rodeado pela escuridão. Onde foi parar todas as pessoas com as quais eu vivi? O Tempo os afastou, ou foi eu? A campainha toca. Um suor frio escore pelo meu rosto. Seguro a maçaneta com força, a giro. Pelo meu corpo percorre um arrepio e um gélido enorme ao vela. Mais magra e alta do que me lembro, ela também deixou seu cabelo crescer e o pintou.



_ Michael? ( Seus olhos brilham e ela me abraça forte, sinto suas unhas sendo cravadas em minhas costas. ) Eu, eu sei que é você, porque quando você chega perto, meu coração dispara. E tudo no mundo some, porque só consigo pensar em você, no meu amor. ( Pâmela sussurra em meio as lágrimas. ) Você mudou. ( Ela fala colocando as mãos em meu rosto e o analisando. )
_ Só se passou um ano... ( Sussurro. )
_ Um longo ano. ( Concordo com a cabeça. )
_ Ficou lindo o cabelo. ( Falo o acariciando. )
_ Pintei para uma seção de fotos. Minha carreira de modelo decolou desde que eu parti.
_ Sempre achei que lilás combinava com você. ( Ela sorrir e encosta seu rosto na minha clavícula. )
_ Seu corpo, esta machucado.
_ Eu estou bem... De verdade, agora eu estou bem. ( Envolvo meus braços pelo seu corpo magro e frágil. Pâmela chuta a porta, á fechando, e ficamos ali parados, abraçados, como se o tempo tivesse congelado. )







                                                                             ***ALICE.***






              Termino meu almoço, uma barra de cereal, pois já estávamos no avião á caminho de outro show. Decidi que ignoraria o Dymi pelo resto do mês, não olho para ele, finjo que ele nem existe.


          Mas tarde depois do show, vou em direção ao meu quarto, esse hotel não é tão bom quanto o outro, mas mesmo assim ele é confortável. Chegando no corredor vejo Dymi espancando a porta de seu próprio quarto. Ele á chuta e soca. Tento o máximo ignorar a cena, mas quando tento colocar a chave na porta do meu quarto, ela quase quebra. Me passa pela cabeça as fãs histéricas de Dymi, o barulho dos shows, o barulho de Dymi batendo repetidas vezes na porta.


_ CHEGA! ( Grito chutando a merda da minha porta. ) Tem como você parar de bater nessa porra? ( Falo me virando já irritada. )
_ Não. O mundo não gira ao seu redor, ao seu favor, por você ou só para você. Entendeu ou quer que eu desenhe?
_ Vai se foder.
_ Vai você, garota chata e mimada. Por quê não corre de novo para os braços dos seus pais e me deixa em paz? ( Mordo meu lábio inferior e vacilo no olhar, ao desviá-lo para baixo. )
_ V-você é um grande idiota. ( Me viro e respiro fundo. Por que a droga do meu passado costuma vim na minha cabeça constantemente? Meu pai, minha mãe e... Mike. Tanto sofrimento, e para quê?)
_ Desculpa. Eu só estou sobre pressão, eu não devia...
_ Mas fez, você esta me instigando desde quando vim me tornar uma cantora de verdade, você esta sendo um verdadeiro porre!
_ Cada um tem sua mascara, as vezes é necessário se esconder atrás dela, para não nos machucarmos mais. ( O olho sem reação, o que ele quis dizer com isso? ) Ha ha ha, não me olhe assim fedelha, não preciso da sua "pena".
_ E pode ter certeza de que não ha terás. ( Falo me virando e abrindo a porta do meu quarto. )
_ Ei, espera ai, eu ainda estou trancado do lado de fora. ( Me viro sorrindo. )
_ Verdade, tadinho. ( Me apoio de braços cruzados na porta e faço um biquinho. Ele sorrir de lado e se aproxima. ) Mas cada um tem a sua mascara, não é mesmo? Faz uma cabana com a sua. ( Dou um sorriso e bato a porta á fechando na sua cara. )




           
            "Continuo correndo pela casa escura, os gritos da minha mãe ecoavam na minha cabeça, não vejo nada, mas sinto, sinto medo, frio, me sinto só. Eu corro, corro em círculos, pois sinto que não chego a lugar algum. Mas continuo ouvindo os berros de socorro, os horrendos sons que a minha mãe soltava. De repente vejo uma pequena luz ao longe. Corro, tropeço e começo a me rastejar. Cada vez que chego mais perto da luz, mais pequena eu fico, sinto-me como se tivesse 5 anos novamente. Pisco, então tudo fica claro, os gritos somem, e não a ha mais nada do que a luz. Pisco novamente, e quando minhas pálpebras se desgrudam, vejo Mike sentado com as pernas cruzadas que nem um monge. Ele trajava uma calça branca e não vestia nenhuma camisa. Ele sorria pra mim. Corro em sua direção, não quero piscar, tenho medo que ele suma. Tenho medo de voltar para o escuro. O abraço e o olho nos olhos. Meu reflexo mostrava uma garotinha de 5 anos machucada, ha cortes em meu corpo, ele sangrava. Assustada me distancio um pouco de meu irmão. Ele continua sorrindo, meu medo vai se esvaindo. Mike estica sua mão e toca meu rosto. Em um movimento involuntário eu pisco, quando abro os olhos o vejo vermelho, sua calça branca agora era rubra, seu corpo escorria sangue, e seus olhos refletiam meu corpo, intacto. Mike permanecia sorrindo, mas seus olhos começaram a fechar aos poucos. Me desespero e tento gritar por socorro, mais não saia som da minha boca, minha voz havia sumido. Começo a sacudir ele, pois ele já estava deitado no chão."


_ Haaaaaaaaaa! ( Acordo suada e eufórica na cama. Meu cobertor fino, já estava encharcado de suor. Olho para o lado e pego meu celular. Olho a hora, duas e meia da madrugada. Tento estabilizar minha respiração. Me levanto e levo a coberta para um cesto de roupas sujas que estava no banheiro. Retiro minha blusa, ficando só de calcinha e entro debaixo do chuveiro gelado. Deixo a água percorrer meu corpo, como se ela estivesse limpando a minha alma. Desligo o chuveiro e me enrolo na toalha. Vou em direção da sala, acho que vou assistir um pouco de televisão. Me sento e ligo a televisão, coloco em um canal que passasse algum desenho. Fico encarando meu celular, o pego e vou na lista de contatos. "Mike", lá estava o dele. Por quê não nos falamos desde que eu parti? O botão de chamar me atentava , mordo meu lábio inferior. Por quê não ligar? Quando estava prestes a apertar o botão escuto um barulho vindo do corredor. Ando até a porta e a abro. Dymi estava encostado na porta, então ele cai com o tronco para á  parte de dentro do meu apartamento. Ele abre os olhos assustado.

_ O que houve? ( Ele pergunta se levantando desajeitadamente. )
_ Ha ha ha. Você ronca alto, isso que houve.
_ Você me deixou do lado de fora, já me lembrei. ( Ele fala e me olha de cima a baixo. ) Hum. ( Dymi sorrir cínico. Seguro a toalha com força. )
_ Pensei que só queria me irritar com o lance da porta.
_ Claro, eu ia realmente dormir no corredor desse hotel ridículo que nem tem uma chave reserva, só para perturbar você.
_ Por quê não ligou para o Alex? A chave reserva está com ele.
_ Por quê a merda do meu telefone esta na porra do meu quarto. Vai me deixar entrar ou vou ter que invadir? ( Seguro a maçaneta da porta e faço uma careta, como se eu estivesse pensando na hipótese de o deixar trancado no corredor novamente. )
_ Tá legal, entra. ( Dymi entra e se senta no sofá. )
_ Quer uma blusa emprestada? Essa sua tá fedendo a suor.
_ Acho que seus sutiãs não combinariam comigo.
_ Eu tenho uma social de uma pessoa... Se quiser. ( Mike, a blusa do Mike. Dymi parece perceber o meu desconforto e sorrir. )
_ Posso tomar um banho?
_ Claro. ( Dymi se levanta e vai em direção ao banheiro. Sigo até meu quarto e na minha mala, pego a blusa do Mike, sinto sua maciez e me lembro de seu corpo, sinto o seu cheiro e é como se ele se materializasse na minha frente. Fico no chão, ajoelhada sentindo aquele cheiro, o seu cheiro. )
_ Cof, cof. ( Dymi aparece meio sem jeito. ) Não precisa me emprestar se não quiser... ( Me viro com os olhos marejados e sorrio. )
_ Tudo bem. Tá tudo bem mesmo. ( Dymi sorrir. Por quê a droga do seu sorriso é lindo? )
_ Obrigado. ( Dymi fala pegando a blusa, sua mão toca na minha e ficamos nos encarando por alguns segundos, ou será que foi minutos? Ele bota a blusa e fica me encarando, como se eu fosse a única coisa no quarto. Me levanto e acabo tropeçando na ponta da toalha, estou indo de encontro ao chão, fecho os olhos com medo do tombo, mas quando o abro, percebo que estou nos braços de Dymitre. Ele estava envergado para frente, visto que é muito alto, e seu rosto estava muito perto do meu. Sua respiração fica ofegante. Minha mão esta apoiada no seu peitoral. Nossos olhos penetrando um no outro. Ele se aproxima lentamente do meu rosto, dou um passo para trás e pego a toalha do chão. Ele me olha e eu cubro meu corpo. Ficamos ali, parados, e quietos, completamente sem reações.) Eu vou sair para você se trocar. ( Eu concordo com a cabeça. )



           [ ... ] Quando chego na sala, vejo Dyme sentado comendo as fatias de pizza que eu havia deixado na geladeira e vendo um filme estilo musical. Sorrio e corro em direção ao sofá, pego uma fatia de pizza sabor pepperoni e jogo contra o sofá. Dymi ri e faz que "não" com a cabeça. Os personagens do filme começam a dançar e cantar animados.


_ Nunca entendi a felicidade desses personagens. Você tá no canto chorando e do nada começam a dançar e cantar, ai depois você sai sorrindo. ( Falo pasma e deixo um pedaço de pepperone cair no chão. Dymi rir e me olha. )
_ Sabe quais são as cinco mentiras mais contadas a si mesmo? ( Balanço a cabeça em negativo. Ele ergue a sobrancelha e sorrir. ) "Eu nunca vou te abandonar", "eu te amo", "seremos sempre amigos", "eu estou bem", "você é importante para mim". Essas mentiras não acabam só com a pessoa para qual é direcionada, mas com você também.
_ Eles sempre acabam falando que estão bem. ( Ele concorda com a cabeça. Dymi com cuidado limpa o canto da minha boca e sorrir. Deixo a pizza de lado e coloco a mão em seu rosto. Ele passa seu braço pela minha cintura e eu agarro seus cabelos. Dymi me coloca sentada em seu colo e nós nos beijamos. Seu gosto era salgado, mordo seu lábio inferior e o puxo com cuidado. Abro meus olhos lentamente e fico encarando seus olhos azuis, seus lindos e misteriosos olhos azuis. )







      
                                                                                      ***MIKE.***





"Eu achei que tinha sido machucado antes
Mas ninguém jamais me deixou tão dolorido
Suas palavras fizeram um corte mais fundo do que uma faca
Agora, preciso de alguém que me sopre a vida novamente"



       Mesmo com as luzes apagadas é fácil ver ela na foto, sorrindo com os óculos novos que havia ganhado. Alice deveria ter uns 13 anos na época. Foi difícil conseguir essa foto, paguei muito caro por ela. Me lembro de não me importa das consequências, pois o sorriso dela, no fim das contas, foi a melhor coisa que eu poderia ter ganhado.



"Sinto que estou afundando
Mas eu sei que sairei desta vivo
Se eu parar de te chamar de amor
E superar
Você observa enquanto eu sangro até parar de respirar
Estou tremendo, caindo de joelhos
E agora que estou sem seus beijos
Eu precisarei de pontos
Estou tropeçando pelos cantos
Estou dolorido, preciso da sua ajuda
E agora que estou sem seus beijos
Eu precisarei de pontos"



      Involuntariamente minhas mãos se fecham e amassam a foto. Fecho meus olhos e a vejo sorrindo, com os óculos novos. Ela era tão... Gordinha, inocente e frágil. Como alguém assim consegue destruir outra pessoa por dentro?



"Como a traça atraída pela chama
Você me atraiu, não conseguia perceber a dor
Seu coração amargo, frio ao toque
Agora, vou colher o que plantei
Estou aqui sozinho revivendo meus problemas
Sinto que estou afundando
Mas eu sei que sairei desta vivo
Se eu parar de te chamar de amor
E superar
Você observa enquanto eu sangro até parar de respirar
Estou tremendo, caindo de joelhos
E agora que estou sem seus beijos
Eu precisarei de pontos
Estou tropeçando pelos cantos
Estou dolorido, preciso da sua ajuda
E agora que estou sem seus beijos
Eu precisarei de pontos"



      A jogo na lareira e a vejo queimar. A foto se contorce e derrete, não resta nem as suas cinzas. Deveria eu me sentir assim? Escuto um barulho vindo da escada. Olho para o lado e vejo Pâmela de camisola.



"Agulha e linha
Tenho que te tirar de minha cabeça
Agulha e linha
Vou acabar morto
Agulha e linha
Tenho que te tirar de minha cabeça, tirar da minha cabeça
Você observa enquanto eu sangro até parar de respirar
Estou tremendo, caindo de joelhos
(Caindo de joelhos)
E agora que estou sem seus beijos
Eu precisarei de pontos
(E eu precisarei de pontos)
Estou tropeçando pelos cantos
Estou dolorido, preciso da sua ajuda
(Implorando, querida, por favor)
E agora que estou sem seus beijos
Eu precisarei de pontos’’



_ Michael, meu querido, o que houve? ( Pâmela fala se ajoelhando a minha frente e segurando em minhas mãos. ) Amor, esta tudo bem, eu estou aqui, nunca irei te abandonar.
_ Eu sei. ( Falo tocando-lhe o rosto. )
_ Por quê choras?
_ Não de importância a algo tão banal. Eu estou bem, de verdade.
_ Então me prove. ( Pâmela diz com um sorriso malicioso e jogando as alças da camisola para o lado, á tirando de seu corpo escultural. Pâmela tem o corpo da Deusa Afrodite. Seus seios fartos e seus mamilos rosados, os mordo e retiro minha blusa. Pâmela puxa minha cueca com agressividade para baixo e morde meu pescoço. Coloco dois dedos meus na minha boca e depois os direciono para sua vagina. Pâmela geme e arranha as minhas costas. Faço movimentos circulares e Pâmela delira de prazer. Ela segura meus cabelos e pressiona minha cabeça para baixo. A olho e sorrio. Ela morde seu lábio inferior enquanto passo minha língua lentamente envolta do seu clitóris. Seus gemidos me motivavam a ser mais feroz. Subo meu rosto até seu seio e o mordo com força. Pâmela grita e tenta me afastar, porém dou um tapa em sua cara, e seguro seu queixo. Com força enfio meu pênis nela. Pâmela grita e crava suas unhas em mim. Mordo seu seio esquerdo enquanto estocava ela, cada vez mais rápido e forte. Ainda segurando seu roto com força dou-lhe outro tapa. Ela geme e fala meu nome. Para de morder seu seio quando sinto o gosto familiar de sangue. A beijo ferozmente, Pâmela morde minha língua e vejo meu sangue em sua boca. sorrio e puxo o cabelo dela, deixando seu lindo e fino pescoço a mostra para que eu o morda. Dominada por completo a coloco de quatro. Ela chora quando enfio meu pênis brutalmente no seu anus. Puxo o seu cabelo e começo a estocá-la forte. Dou um tapa forte em sua bunda redonda e grande. Pâmela arfa e cai no chão. A viro de frente e a faço ajoelhar. Dou outro tapa na sua cara, que já estava completamente vermelha. )
_ Implora por ele, implora pelo meu gozo!
_ Por favor, mestre, eu lhe imploro, me encha de porra. ( Seguro o seu cabelo e ela coloca a boca no meu pau. Suas mãos mexiam nas minhas bolas. Puxo cada vez mais forte o seu cabelo. Ela faz movimentos circulares com a língua, me levando a loucura. )
_ Isso, assim, vai Ali... ( Pâmela olha para cima e para de me chupar. )
_ O que você disse? ( Me ajoelho e a beijo com calma. )
_ Você me da tanto prazer que é impossível não gemer. ( Ela sorrir e senta no meu colo, fazendo movimentos de sobe e desce, ela bota a minha mão em seu seio esquerdo. O aperto com força. Pâmela grita e chega ao orgasmo, ela morde minha clavícula enquanto deixo meu esperma penetrar o seu útero. )



"E agora que
Estou sem seus beijos
Eu precisarei de pontos
E agora que
Estou sem seus beijos
Eu precisarei de pontos
Agulha e linha
Tenho que te tirar de minha cabeça, tirar da minha cabeça"







                                                                                           CONTINUA>>>