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História Bruxas e Caçadores II - Abandone a Esperança


Escrita por: ackleholicbr

Capítulo 28 - Abandone a Esperança


Um mês depois...

Sioux Falls – Dakota do Sul.

Sam e Bobby estavam na sala rastreando o Colt, quando escutaram uma forte discussão entre Dean e Prue que vinha da biblioteca.

— O que está acontecendo com esses dois? – Bobby pergunta.

— Também gostaria de entender. Mas eles são assim. – Sam deu de ombros.

Na biblioteca

— Você é inacreditável! – Prue bufou.

— Estou tentando poupar você e suas irmãs do Lúcifer. – Dean gritou.

— Não. Não está. Você está querendo me mandar pra fora da sua vida! É sempre assim quando algo muito perigoso está pra acontecer.

— Eu não sei o que vai sair desse encontro com Lúcifer.

— Justamente por isso, eu sei que posso ajudar. Meus poderes evoluíram e...

— Ok, você pode usar as mãos agora. Mas isso não é suficiente. – Dean gritou. – Não sabemos se seus poderes vão funcionar contra o Lúcifer.

— Sabia! – Prue gritou. – Bastou um demônio ser imune aos poderes das bruxas, para você ficar assim.

— E se o Lúcifer também for?!

— Agora vai pensar que vou agir daquela forma? – Prue perguntou incrédula. – Eu realmente acreditei que aquele cara era um inocente que precisava de ajuda. E...

— Eu sei foi o Baltazar. – Dean a olhou.

— Se você sabe disso porque quer me afastar de você?! Ótimo! Me afasta de Lúcifer, e tem o Baltazar doidinho por uma Halliwell. Sabe do que mais, o Lúcifer, nós sabemos como pode agir, e o que quer! Agora o Baltazar? Não. Ele usa disfarce, nem mesmo sabemos como ele é quando não está na forma humana.

— Por isso mesmo. Ele quer o Sam, mas...

Dean parou de falar, ele não queria contar o que tinha visto quando Zachariah o mandou para o futuro. Sabia que tinha que impedir aquilo de qualquer maneira. Mas era difícil pra ele afastá-la, se ela por perto era uma preocupação constante, ela longe seria infernal. Mas não podia arriscar vivenciar o que tinha visto no futuro. Prue cansou de esperar Dean continuar, e saiu a passos pesados da biblioteca. Ela não iria se afastar, não era feita de vidro, e já tinha provado isso há muito tempo a ele. Claro que Prue se sentia protegida por esse gesto do Dean. Mas essa insistente vontade de afastá-la quando as coisas poderiam piorar, era como se não confiasse nela.

Na sala...

Bobby e Sam ficaram calados ao ver que Prue pegou um dos livros e se jogou no sofá. Logo em seguida, Dean passou direto para a cozinha. Voltou com uma cerveja na mão, pegou um livro e sentou-se do outro lado da sala. Um de frente para o outro sem dizer uma única palavra.  Foi quando escutaram batidas na porta. Prue fechou o livro, e quando abriu a porta. Surpresa!

— O que fazem aqui?

— Estávamos em um caso aqui perto, e resolvemos passar pra dar um oi. – Ellen sorriu.

— Ainda caçando, Jo? – Prue perguntou.

— Claro. – Ela sorriu e sentou-se ao lado de Dean.

Prue fechou a porta e foi para a cozinha. Ela pegou uma garrafa de cerveja, e se virou. E lá estava o Dean todo animadinho com Jo.

— A Jo está querendo te provocar. – Sam olhou para a garota lendo o mesmo livro que Dean.

— Seu irmão sabe o que faz. Afinal de contas ele sabe de tudo! – ela voltou para a sala.

Prue sentou-se no sofá. E quando Dean a olhou, ela voltou sua atenção para o livro. Alguns minutos se passaram, e Castiel ligou para Dean dizendo que tinha achado Crowley. Mas que ele não conseguiria passar pelos símbolos enoquianos desenhados no muro da casa.

Eu não posso entrar.

Tudo bem, você mandou bem. Nós assumimos daqui. – Dean desligou a ligação.

Dean, Sam já estavam de saída da casa de Bobby, quando viram que Prue estava na mesa lendo um livro e alguns papéis com anotações de seu tio.

Não vai vir com a gente? – Sam perguntou.

Aparentemente seu irmão acha que agora todos os demônios são imunes aos meus poderes. – Prue deu de ombros.

Eu posso ir. – Jo se ofereceu.

E antes que Dean pudesse responder, Sam respondeu que não. Era melhor não provocar uma terceira guerra por conta da briga daqueles dois.

***

Na estrada...

Porque não deixou que a Jo viesse? – Dean perguntou.

A Prue já estava furiosa com você. E sabia que você ia permitir que a Jo viesse só pra deixá-la mais irritada.

Aquela Halliwell me tira do sério. Às vezes tenho...

Irmão, eu sei que você gosta dela. Afinal estão sérios, mas ela está certa. – Sam o olhou. – Quanto mais você tentar afastá-la, mas vulnerável você dois vão ficar. E você sabe disso.

 ***

Sioux Falls – Dakota do Sul.

Dean e Sam já estavam de volta, junto com a Colt. Prue estava no ferro velho, enquanto todos estavam dentro da casa. Os Winchesters conversavam sobre o plano para pegar Lúcifer, enquanto Ellen e Castiel bebiam e Jo ria tomando sua cerveja.

Isso tem que ser uma armadilha, certo? – Sam olhou para o irmão que estava sentado do outro lado da mesa.

Sam Winchester, tendo problemas de confiança com um demônio. Bem... antes tarde do que nunca.

E obrigada de novo pelo seu continuo apoio. – Sam riu.

Você sabe, armadilha ou não. Temos apenas uma chance, temos que pegá-la. – Dean colocou sua garrafa de cerveja em cima da mesa. – Por isso acho que não devemos te levar. E muito menos a Prue. Eu vou e acabo com o Lúcifer. Se perdemos, ok. É apenas uma peça a menos no jogo. Mas se você estiver, vamos entregar o receptáculo para o demônio. E a Prue vai ser alvo fácil dele.

A Halliwell quase meteu uma bala no seu traseiro por tentar afastá-la. Ela não vai aceitar Dean. E quanto a mim? Quando foi que fizemos algo que não fosse estúpido.

Falando na ruiva, Prue passou por eles e foi direto para a geladeira. Ela ainda estava com raiva do Dean. E o fato de que ele estava a provocando ficando perto da Jo, não estava ajudando muito.   

— Ok. – Dean olhou para Prue. E então voltou sua atenção para o irmão. – Essa é uma ideia estúpida pra cacete. – se levantou da mesa.

Quando Prue se virou, deu de cara com o Dean a poucos centímetros de seu corpo.

— Posso falar com você?

— Porque não vai conversar com a Jo. – Prue se afastou dele.  Droga! Ela estava chateada e com ciúmes. E detestava essa versão dela.

Dean não queria passar àquela noite, brigado. Ele tinha duvidas do que poderia acontecer na missão do dia seguinte. E se não sobrevivesse, queria levar o sorriso dela com ele.

— Me solte! – Prue deu um passo atrás.

— Vai me escutar? – Dean a olhou.

— Não!

— Você é irritante! – Dean gritou.

— É você é um idiota!

— Eu te odeio! – Prue bufou.

— Não, não odeia não. – Dean perdeu a paciência, e a puxou de encontro a seu corpo, e a beijou

O beijo beirava o violento, sedento e selvagem. Ele sabia que Prue era cabeça dura. Merda! Ela era a maior cabeça dura que ele conhecia. Mas se tinha uma coisa que o Dean não ia desistir era de se certificar para que nada acontecesse aquela garota. Antes ele só se preocupava com seu irmão mais novo, mas desde que encontrou a Halliwell naquele caso anos atrás... Ela era toda a outra parte de seu mundo. E às vezes perdia a noção querendo controlá-la, mas ele sentia orgulho daquela mulher que sempre o desafiava. Era isso que o deixava mais louco. O fato da Prue sempre desafiar seu limite. Quando Dean percebeu que Prue estava entregue as suas caricias. Ele passou as mãos por baixo das pernas a levantando, fazendo com que ela cruzasse as pernas em seus quadris. Dean sussurrou algo e ela apenas confirmou com a cabeça. Em seguida ele foi em direção a porta dos fundos da casa, que dava direto para o quarto do pânico.  Uma hora depois, eles entraram na casa pela porta da frente. Estavam agindo como se nada tivesse acontecido no quarto do pânico. Se Bobby desconfiasse que aquele quarto foi usado para certas coisas, iriam provocar uma briga e tanto.

— Onde estavam? – Bobby olhou para sobrinha.

— Eu fui andar e o Dean veio atrás de mim. – Prue passou pela Jo, e pegou uma garrafa de cerveja.

— Então se acertaram? – Sam perguntou rindo. Ele já desconfiava o que tinha realmente acontecido entre os dois.

— Ótimo. Então não vamos ter distrações. – Jo disse olhando para a Halliwell.

— Pode apostar que não. – Prue esforçou um sorriso e se aproximou de Dean.

Bobby estava se movimentando com agilidade pela sala, apesar de ainda estar em uma cadeira de rodas. E então pediu para que todos se juntassem a ele na sala.

— Todo mundo aqui. Os suspeitos habituais no canto.

— Sério Bobby? Ninguém quer tirar foto.  – Ellen riu.

— Cala a boca. Você está tomando minha cerveja. – Bobby riu.

Todos foram para trás do Bobby que ainda ajustava a câmera em um tripé. Sam estava ao lado de seu irmão. Dean puxou Prue pela cintura para que ela ficasse ao seu lado. Castiel ficou ao lado de Jo, e Ellen bem atrás do Bobby.

— De qualquer forma... – o velho caçador se ajeitou na cadeira de rodas. – Eu vou precisar de algo para me lembrar de seus traseiros. – riu.

Então a câmera piscou tirando uma foto daquela parte da família. Faltava Piper, Prue e Leo. Mas nem mesmo por isso deixar de ser uma foto de família e seus amigos. Naquela foto era possível ver como Dean segurava a cintura de Prue, como se dissesse que ele sempre a protegeria. No dia seguinte, muita coisa mudaria. Eles estariam frente a frente ao diabo, e não sabiam o que poderia acontecer.

***

Springfield – Missouri

Quando eles chegaram à cidade, ela estava completamente vazia. E no mundo no qual Prue vivia, aquilo não podia ser coisa boa.

— A cidade não está vazia. – Castiel disse olhando para todos os lados.

— Então acho que estou cego, porque não tem ninguém aqui. – Dean se aproximou do anjo.

— Ceifeiros. – Castiel disse.

— Mais de um? – Dean perguntou confuso.

— Eles só se reuniram assim em momentos de grande catástrofe. Chicago Fire, San Francisco Quake, Pompéia. Desculpe, preciso descobrir porque eles tão aqui. – Castiel sumiu.

— Acho que isso, mas o fato de não ter absolutamente ninguém nessa cidade, não é uma coisa muito boa. – Prue disse olhando em volta.

Os Winchesters, Ellen e Jo andavam pelas ruas da cidade, com suas espingardas nas mãos. E Prue seguia bem atrás de Dean, pronta para usar seus poderes caso precisasse. 

— Isso é ótimo! Não estamos nem há vinte minutos na cidade e já perdemos um anjo.

— Eu posso pedir para o Leo tentar achá-lo. Mas acho que quanto mais gente vier pra cá, menos elemento surpresa, teremos.

— Você acha que o Lúcifer conseguiu pegá-lo? – Sam perguntou a amiga.

— Não tenho ideia. Só acho estranho o Cass ter saído e até agora não ter voltado.

— Isso aqui está mais do que estranho. – Dean bufou.

Eles continuaram andando pelas ruas, quando escutaram uma voz familiar.

— Meg? – Sam disse surpreso.

— Não deveriam ter vindo aqui, rapazes e bruxa. – Meg disse cruzando os braços.

— Inferno, eu poderia dizer a mesma coisa para você. – Dean apontou a Colt na direção do demônio.

— Não estou sozinha, Deano. – Meg riu. E então sons de cães rosnando e latindo ecoam pela rua.

Prue dá um passo pra trás. Não tinha boas recordações de cães do inferno. Da última vez, vários dele levaram Dean para o inferno.

— Cães do inferno. – Dean travou o maxilar.

— Seus favoritos. – ela ri.

Dean olha pra trás e Prue assente com a cabeça. Eles já estavam juntos por tempo bastante para saber o que os Winchesters falam apenas ao se olharem. Dean disparou em direção a Meg, e começou a correr sendo seguido por todos.  Um dos cachorros quase conseguira pegar a perna do Dean, se Prue não tivesse usando sua magia para jogá-lo para longe. Ela não tinha ideia de quantos cães do inferno a vadia da Meg tinha levado. Mas de uma coisa ela tinha certeza, ela sozinha não seria capaz de acabar com todos eles de uma só vez.

— Sei que não é à hora de dizer isso, mas... Essa seria uma ótima hora para o poder das três. – Prue gritou para o Dean.

— Também acho. – Dean gritou em resposta.

Durante a fuga, Jo acabou sendo atacada por um dos cães do inferno. Mais uma vez, Prue foi mais rápida usando seus poderes, mas parecia que isso só estava deixando os cães e Meg mais furiosos.  Dean pega Jo, e vai em direção a uma loja de ferragem que era a mais próxima deles. Assim que todos estavam em segurança dentro da loja, Prue lançou um feitiço por onde nenhum cão do inferno conseguiria passar.

— Isso é novo. – Dean a olhou.

— Eu achei logo depois que você foi para o inferno. – Prue o olhou. – Mas temos que ser rápidos,o feitiço não vai durar muito tempo.

— Por tempo suficiente? – Sam a olhou.

— Espero que sim. – Prue olhou para Ellen e Jo no canto da loja.

Enquanto Ellen tentava cuidar dos ferimentos de Jo, Sam e Prue jogam sal nas portas e nas janelas da loja. E Dean tentava usar um velho rádio que tinha na loja, e conseguir falar com Bobby.

— Como está indo? – Prue se aproximou.

— Não muito bem – Dean a olhou. – Esse rádio é muito velho.

Dean mexeu mais um pouco naquele velho rádio, e finalmente conseguiu chamar Bobby.

Bobby, é o Dean. Temos problemas. – olhou para Prue.

Está tudo bem rapaz, é pra isso que estou aqui. Estão todos bem?

Tio... – Prue para de falar por um segundo, então olha para o Dean. – É a Jo. É muito ruim.

Ok. Entendido. Dean, o que vamos fazer a seguir? – Bobby perguntou.

Não acho que a Jo...

Eu disse o vamos fazer a seguir, Dean? – Bobby elevou um pouco seu tom de voz.

Dean olha para Prue, e então inclina a cabeça em sua mão por um momento. Então ele conta sobre as dezenas de ceifeiros que o Castiel disse que estava espalhado pela cidade.

Eu não gosto de como isso soa. – Bobby suspirou.

Ninguém gosta, Bobby. Mas que isso parece? – Dean perguntou.

Parece à morte, filho. Acho que o Satanás está na cidade para fazer um ritual. Eu acho que ele está planejando desencadear a morte. O cavaleiro.

Como é? Mas eu mesmo já vi. Inferno, eu morri algumas vezes e...

Não esse cara. Este é o anjo da morte. O ceifeiro pai. Eles mantêm o cara acorrentando em uma caixa de 600 metros abaixo. Dá última vez que o levaram, Noé estava construindo um barco. É por isso que o lugar está rastejando com ceifeiros. Eles estão esperando o chefe.

Você tem alguma outra boa notícia? – Dean foi irônico.

Percebendo que os esforços de Sam e de Ellen eram inúteis. Jo sugere que construam uma bomba para explodir os cães do inferno, usando-a como isca. No primeiro momento ninguém aceitou a ideia de Jo. Até mesmo Prue que tinha certas diferenças com a garota. Não queria que Jo desistisse de tudo. Mas aos poucos Jo conseguiu convencer a todos que essa era a única saída. Mas Ellen só aceitou se ficasse pra trás com a filha. Não iria escapar e deixar sua filha morrer.

Temos tudo que precisamos. Propano, fiação, sal. Pregos de ferro e uma Bruxa Halliwell. – Jo sorriu em direção à garota.

Jo, não podemos...

Você a ouviu. – Ellen interrompeu Prue. – Ao trabalho.

Os três pegaram todo material e foram montar as bombas. Depois juntaram tudo e Dean fez um fio com um botão e entregou a Jo.

Ok, te vejo em breve. – tentou sorrir.

Que seja o mais tarde. – Jo sorriu olhando para ele e em seguida para Prue. – Cuide dela.

Dean assente com a cabeça, e em seguida a beija na testa, e então dá um leve beijo nos lábios de Jo. Naquele momento, Prue só queria poder ajudar aquela garota. Ela era muito nova pra morrer, e quando Dean a olhou como se perguntasse se ele podia dar a Jo a despedida que ela queria, a Halliwell apenas disse sim, limpando suas lagrimas. Aquele momento não era pra brigas por ciúmes, aquela garota apesar de ferida também gostava do Dean, e estava dando sua vida para que os outros pudessem viver e acabar com Lúcifer.

Prue, Dean e Sam já estavam fora da loja, a duas ruas de distancia, quando escutaram a explosão.

Vem... – Dean se aproximou da ruiva que ficou parada, vendo todo o fogo que vinha da loja.

O que... – Prue se perdeu por um momento.

Temos que ir. – Dean a segurou pelo braço. – Não vou te deixar pra trás.

Cerca de duas horas depois, Os Winchesters e a Halliwell encontram Lúcifer. Ele estava em um campo aberto jogando corpo de todas as mulheres, homens e crianças da cidade, como parte do ritual para invocar a Morte. Dean não pensa duas vezes e atira em Lúcifer usando o Colt. No entanto, Lúcifer parece não ter sofrido nada com aquela bala.  Prue puxa Dean pelo braço, dando um passo pra trás.

Há apenas cinco coisas em toda a criação que essa arma que sua ancestral Miranda ajudou ao Colt criar. E eu sou uma delas. – Lúcifer olhou para Prue e então jogou Dean contra uma árvore.  – Não querida. – ele riu. – Você sozinha contra mim? Não vai dar certo. O poder das três teria que está em ação. Mas sei que você nunca colocaria suas irmãs na minha frente. Ia ser muito divertido acabar com todas as Halliwell juntas.

Prue viu que Dean estava recobrando os sentidos e se aproximou dele. Enquanto o abraçava escutava a calorosa discussão entre Sam e Lúcifer.  O chão começava a estremecer quando Castiel surgiu do lado de Dean e Prue.  Sam se aproxima de Castiel enquanto Lúcifer estava mais interessado em apreciar seu próprio show. Quando Lúcifer volta sua atenção para os visitantes, eles já tinham desaparecido. 



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