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História Burning Desire - But I don't wanna be nowhere but here


Escrita por: Clair-Bak

Notas do Autor


Sabe, era para esse capítulo ter sido postado antes, mas eu acabei demorando mais do que o planejado para conclui-lo. '-'
Fiz o melhor que pude, acredite em mim. Eu gostei bastante do resultado, então espero que vocês também gostem.
Bem, é isso. Segundo e último capítulo. Boa leitura *q*

Capítulo 2 - But I don't wanna be nowhere but here


"Your hands are on my hips."

"Suas mãos estão no meu quadril."

"Your name is on my lips."

"Seu nome está nos meus lábios."

"But I don't wanna be nowhere but here."

"Mas eu não quero estar em outro lugar além daqui."

{..}

 

Assim que a porta do quarto foi fechada, senti os braços daquele rapaz me envolvendo em um abraço. E ali mesmo, encostados a primeira parede em nosso caminho, começamos a nos beijar. Seus lábios deslizavam sobre os meus de maneira desesperada, quase me sufocando em um beijo cheio de desejo.

Levei uma de minhas mãos até sua nuca, emaranhando os dedos nas mechas de cabelo que cobriam a região e puxei com certa força, forçando-o a arquear a cabeça para trás e fazendo com que gemesse discretamente, pondo fim ao beijo.

Colei meu corpo ao seu, empurrando-o contra a parede e sem mais demora aproximei os lábios de sua pele, depositando alguns beijos rápidos em seu queixo. Desci em direção ao pescoço, mordendo e arranhando a pele com certa violência, enquanto seus dedos se agarravam ao tecido de minha camisa, quase a arrancando.

Dediquei algum tempo a me deliciar com sua pele, chupando seu pescoço e deixando marcas avermelhadas bastante visíveis, tendo o ouvido preenchido pelo som de seus gemidos. Afastei-me dele por alguns instantes, sorrindo de um jeito sacana, e então puxei sua camiseta, tirando-a rapidamente.

A peça de roupa foi parar no chão, enquanto eu o puxava para outro beijo. Encostei minha língua em sua boca, lambendo seu lábio inferior e aos poucos deixei que o beijo se aprofundasse.

Continuamos a nos beijar durante alguns segundos, aproveitando o momento prazeroso com certa lentidão. Aquela altura, eu já estava completamente excitado, louco para jogá-lo naquela cama.

Ainda decidido a manter a calma, e também a levá-lo a loucura, voltei a separar nossos lábios. Beijei novamente seu queixo, dessa vez deixando uma trilha de beijos por seu pescoço e peito e rapidamente alcancei um de seus mamilos.

Circulei a região com a língua, notando a rigidez que se fazia presente durante a caricia. Afundei a ponta de meus dedos em sua cintura e então tomei a carne rosada entre os dentes, sugando a região de maneira apressada.

Os dedos, que até então permaneciam em sua cintura, começaram a se mover, seguindo as curvas discretas de seu corpo. Passei pelo botão de sua calça, esbarrando em seu zíper e então apertei seu membro por cima do jeans azul, enchendo a mão com o volume que se formava ali.

— Ah, Levi... – sussurrou em meio a um gemido quase estridente.

Continuei a sugar seu mamilo, circulando a região com a língua, ao mesmo tempo em que descia e subia a mão, alisando e apertando sua ereção.

Assim que me afastei de seu peito, notei, com extrema satisfação, as marcas que havia deixado em sua pele. Como eu adorava saber que aquelas manchas avermelhadas demorariam a sumir e que eu era o causador delas.

Me ajoelhei a sua frente, vendo o rapaz fechar os olhos por alguns instantes, tentando respirar adequadamente. Lá fora, certamente ainda fazia frio, mas ali dentro estava abafado, o que fazia com que algumas gotículas de suor se acumulassem em sua testa.

Parei o rosto perigosamente próximo a sua ereção, fitando-a com desejo. Eu queria chupá-lo; queria sentir o seu gosto. Aliás, era quase como uma necessidade.

— Você está completamente duro. – provoquei, fazendo com que voltasse a prestar atenção em mim.

Assim que seus olhos encontraram os meus, comecei a abrir sua calça. Primeiro o botão e em seguida o zíper, deixando a mostra a boxer azul escuro que ele usava. Apressadamente, invadi o tecido de sua roupa, trazendo para fora o membro completamente duro.

Fechei minha mão direita em torno de seu pênis, pressionando-o entre meus dedos e lentamente comecei a masturbá-lo, mantendo o contato visual. Eu gostava de ver a expressão de prazer em seu rosto e o modo como entreabria os lábios, deixando gemidos e suspiros escaparem.

Deixei que a intensidade da masturbação se intensificasse, sentindo seu pênis pulsar em minha mão. Aos poucos, o guiei até minha boca, tocando a glande rosada com a ponta da língua. Lambi a região por várias vezes, realizando movimentos circulares. Seu gosto agora tomava conta de meu paladar, me deixando ainda mais excitado.

Passeei com a língua pela extensão de seu membro, umedecendo-o com minha saliva, e sem mais delongas o encaixei em minha boca. Ouvi um gemido alto ecoar pelo quarto, acompanhado por um leve tremor em suas pernas.

Suas mãos foram parar no topo de minha cabeça, agarrando meus cabelos, e com certo desespero fui empurrado contra seu pau, sendo forçado a engoli-lo. Engasguei um pouco, assustando-me com a atitude repentina, mas rapidamente me acostumei com o volume que invadia minha boca.

Eren passou a mover os quadris para frente e para trás, penetrando minha boca e naquele momento eu tentava me concentrava em tentar respirar adequadamente.

Enquanto seu pau me fodia a boca, levei uma de minhas mãos até minha própria ereção, finalmente libertando-a do jeans apertado. Passei então a me masturbar, escorregando os dedos pelo membro úmido de pré-gozo.

As pernas do jovem rapaz começaram a tremer, obrigando-o a se apoiar cada vez mais em mim e na parede. E durante uma última investida contra minha boca, ele gozou, preenchendo-me com seu liquido.

Arfando de maneira intensa, o vi escorregar em direção ao chão, sentando-se. Engoli todo o sêmen que havia restado, lambendo os lábios em seguida e então me aproximei, sentando ao seu lado.

Durante os próximos segundos, permanecemos em silencio, tentando voltar a raciocinar direito. Quando finalmente conseguiu se recompor, ele me olhou nos olhos, sorrindo largamente, enquanto passava as mãos pelo cabelo, ajeitando-os.

Sem pronunciar sequer uma palavra, ele se levantou e estendeu uma de suas mãos para mim, fazendo com que eu também ficasse de pé.  Segui-o com os olhos, enquanto ele apoiava a mão em meu peito e me guiava em direção à cama, me empurrando em cima do colchão macio.

Cai confortável, ficando de barriga para cima. Naquele momento, meu cabelo já estava todo bagunçado, a camisa toda amarrotada e a cueca um tanto abaixada, deixava a mostra minha ereção.

Eren passou a andar pelo quarto, indo rumo à mesa de cabeceira, onde um abajur branco repousava. Após vasculhar uma gaveta, tirou de lá um pequeno vidro de lubrificante e o jogou em cima da cama.

Em seguida, ele terminou de tirar suas roupas, abaixando rapidamente a calça e a boxer, arremessando as peças no chão. E eu apenas o olhava fixamente, admirando seu corpo levemente definido e um tanto delicado.

De um jeito extremamente sensual, ele se inclinou sobre mim, olhando em meus olhos de maneira profunda. E sem se preocupar em tirar minha roupa, ele se sentou sobre meu colo, com as pernas bem abertas, encaixando minha ereção entre suas nádegas.

Com as mãos apoiadas em meu peito, ele simplesmente começou a rebolar, fazendo com que meu pau deslizasse lentamente por entre a carne macia. Concentrei-me então na sensação prazerosa que tomava conta de meu corpo, enquanto acompanhava os movimentos de seu quadril, deixando minhas mãos apoiadas em sua cintura.

Eu poderia gozar apenas com aquele contato e a visão privilegiada que tinha de seu corpo e rosto. Mas, por mais que a sensação fosse gostosa, não era exatamente o que eu queria. Tudo que eu queria era estar dentro de seu corpo; tê-lo gemendo passivamente, em baixo de mim.

Sem conseguir mais esperar, agarrei-o pela cintura, jogando o no colchão e invertendo nossas posições. Eu precisava possuí-lo imediatamente.

Arrastei as mãos pelo lençol branco, alcançando o lubrificante e após despejar o liquido viscoso em meus dedos, voltei a beijar seu peito. Lambi sua pele aos poucos, chupando-a de leve, enquanto o via erguer as costas, tornando a fechar os olhos.

Encaixei meu corpo entre suas pernas, abrindo-as um pouco e então o atrai para outro beijo. Beijei-o de um jeito apressado, com a intensidade digna de alguém cheio de desejo, ao mesmo tempo em que levava os dedos até suas nádegas.

Deslizei os dedos lubrificados por sua entrada, acariciando-a de maneira delicada e sem muita demora, inseri um dedo ali, iniciando uma penetração lenta. O beijo naturalmente chegou ao fim e então eu escondi o rosto na curva de seu pescoço, respirando com força contra sua pele.

Enquanto seus gemidos inundavam o quarto, um segundo dedo foi inserido, sendo rapidamente sugado por seu interior apertado e quente. Aquela altura seu pênis já estava completamente duro outra vez.

— Eu quero você. – murmurou próximo a minha orelha, fazendo meu corpo inteiro arrepiar.

Afastei os dedos de seu ânus e os levei em direção ao meu membro. Esfreguei a glande em sua entrada, provocando-o, e então finalmente o penetrei. Com certa dificuldade, forcei-me contra seu corpo, sendo intensamente pressionado pelo canal apertado.

Suas mãos pousaram em minhas costas, as pontas de suas unhas se afundaram em minha pele, marcando-a violentamente. 

Ergui um pouco o corpo, ficando quase de joelhos na cama e então comecei a me mover, indo para frente e para trás. Comecei invadindo seu corpo lentamente, entrando e saindo de seu interior, penetrando seu corpo o mais fundo que conseguia.

Em baixo de mim, Eren gemia e rebolava luxuriosamente, arranhando minhas nádegas. Aumentei a velocidade com que o penetrava, atingindo sua próstata por vezes seguidas, o que fez com que seu corpo tremesse nitidamente. Como ele era lindo e completamente excitante.

 Seus gemidos escandalosos e minha respiração descontrolada se misturavam ao ranger da madeira da cama, funcionando como música para os meus ouvidos.

— Mais... Rápido... – ele implorou, entre um suspiro e outro.

Afastei suas mãos de meu corpo, erguendo-as acima de sua cabeça e então continuei a investir contra seu corpo. Suas pernas agora rodeavam minha cintura, me atraindo para cada vez mais perto. Seu interior me esquentava, sugava e apertava, forçando-me cada vez mais fundo.

Comecei então a me mover com dificuldade. As pernas tremiam e meus quadris quase se recusavam a me obedecer. E a situação de Eren não era muito diferente, meu nome escapava por seus lábios constantemente e ele se empurrava em minha direção, rebolando habilmente.

Com as pernas tremendo descontroladamente e me apertando de um jeito enlouquecedor, ele finalmente gozou, pela segunda vez, soltando um jato intenso de esperma, que sujou seu abdômen.

Fechei os olhos e então me concentrei apenas no meu próprio prazer. Durante os próximos segundos, o invadi desesperadamente, girando e movendo os quadris com dificuldade. Um arrepio intenso percorreu minha espinha, minhas pernas tremeram violentamente e eu cai por cima de seu corpo, enchendo seu interior com meu sêmen.

Durante um longo tempo, eu continuei em cima dele, ouvindo sua respiração se misturar a minha, sem nem ao menos conseguir me concentrar em algum pensamento. Minha mente estava quase em branco e quando fechava os olhos, apenas conseguia reviver os momentos pelos quais havia passado dentro daquele quarto pequeno.

Aquele foi sem dúvida alguma o sexo mais excitante e satisfatório da minha vida. Onde aquele garoto delicioso estava escondido que eu não o encontrei antes? Em raríssimas ocasiões eu sorria do jeito que estava sorrindo agora.

Após certo tempo, fomos forçados a tomar um banho, já que uma mistura úmida de suor e esperma se misturava em nossos corpos. Durante o banho trocamos mais alguns beijos, mas estávamos com sono e cansados demais para ir além daquilo.

Terminamos então, deitados em sua cama, envolvidos por um grosso cobertor de lã. Sua cabeça repousava em meu peito, enquanto eu o envolvia em um abraço aconchegante. Ah, eu estava tão satisfeito e calmo.

O ato de transar com quase desconhecidos era frequente em minha vida. E após satisfazer e ser satisfeito, eu costumava partir antes mesmo que o dia amanhecesse, mas dessa vez eu não tive vontade alguma de ir embora. Muito pelo contrário, eu realmente queria ficar.

Se eu faria questão de encontrá-lo novamente? Sem dúvida alguma que sim. Por muitas e muitas vezes mais.


Notas Finais


Estou aqui esperando ansiosamente para saber a opinião de vocês. Tipo, muito mesmo. Tomara que o lemon tenha agradado e que vocês não tenham se decepcionado.
Nos vemos em um futuro próximo (?)
Bjo bjo, até logo :*


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