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História Burning Skies - XXXIX - Profecia


Escrita por: KevinHenri

Notas do Autor


Haha, e aí, devem estar muito felizes né ? Imagino a cara de vocês...

É isso, a história avança, e gente, m relação a esse capítulo, Jonh Wick manda lembranças, caso não percebam a referência XD

Boa leitura a todos

Capítulo 39 - XXXIX - Profecia


Fanfic / Fanfiction Burning Skies - XXXIX - Profecia

- Olá senhor, seja bem vindo ao estabelecimento - O homem, de aparência mais do que respeitável, careca, de barba bem feita, e óculos finos e quadrados, vestindo um traje elegante, de gravata verde, combinando com seus olhos e pele claros, lhe cumprimentava do balcão, Yogore estava fascinada, não sabia que existia um lugar assim, um lugar onde os assassinos mais eficientes se reuniam para... Relaxar.

- Lembre-se do que eu disse, respeito e cordialidade são a moeda aqui - Sussurrou para a sua companhia, que estava extasiada, nunca viu um local com aquele tom de requinte, robustez e, de certa forma, nobreza, um lugar que a própria morte criou para homenagear seus arautos mais célebres, os seus melhores artistas, os maiores mestres em matar, Naruto pode nunca ter matado, mas somando isso ao seu altíssimo grau de progresso, o fazia alguém muito, muito respeitado nas fileiras de assassinos, mesmo os mais brutais, todos o respeitavam pelo que ele representava, a certeza de que nada o salvaria quando ele cravasse seus olhos em você, nenhum escudo o protegeria, nenhum deus o salvaria, e que nada, nada iria sarisfazê-lo, a não ser sua alma.

A "coisa" que caça o bicho papão.

Aquele cujos piores demônios temem.

A raposa do purgatório era um nome muito conhecido na alta cúpula de assassinos.

- Saudações, quarto para dois, duas noites - De dentro de suas roupas, finas e elefantes, ele retirou duas moedas douradas, adornadas com detalhes em prata, essa era a moeda dali, chamada de Trakta, e com ela, era possível fazer compras de serviços, armas, vestimentas e certos... Luxos, geralmente, as Traktas foram pegas pelo homem, que logo depois, sempre de maneira elefante, retirou uma chave de baixo do balcão.

- Quarto duzentos e sete cavalheiro e senhorita - Naruto pegou a chave, guardando-a dentro de um bolso interno de sua roupa, a rosada se sentiu levemente tímida, isso porque aquele lugar era especial, repleto de selamentos que impediam o uso do chakra para coisas maiores do que um sushin, uma técnica de movimentação rápida, isso ajudava a controlar o lugar em caso de... Desentendimentos.

- É sempre bom recebê-lo, senhor morte - Naruto parou de andar, olhando para trás e retirando sua máscara, deixando seus cabelos negros livres, e, quando seus olhos azuis se tornaram vermelhos, ele sorriu, um sorriso leve e gentil.

- É sempre bom estar de volta em casa - Dito isso a máscara desapareceu em sua mão, enquanto que a rosada continuou ao seu lado, passando por outra pessoa, ali, alguém quase esbarrou nela, mas por pouco a evitou, foi quando eles se encontraram, Naruto encarou os olhos amarelos dele, e ele ficou a frente do jovem, de feição séria, e até mesmo morta, pele clara, cabelos brancos, usando um branco completo, camisa de mangas longas, calças e sandálias.

Ele apoiou sua cabeça no peito de Naruto, que acariciou seus cabelos e abraçou-o devagar, logo em seguida ele soltou o moreno e foi andando, virando na primeira porta que viu.

- A propósito... O gerente está ? - Perguntou como se não quisesse nada, mas era óbvio que eram negócios, e Naruto sabia ser um homem de negócios quando era necessário, o recepcionista o respondeu com um leve sorriso no rosto.

- O gerente SEMPRE está, senhor - Sorrindo, ele acenou, e voltou a andar, em seu rosto não haviam suas habituais marcas de raposa, afinal, todos sabiam que os Jinchuurikis as vezes berravam traços do Bijuu incidentalmente, como os irmãos prata e ouro da vila do trovão, que foram devorados pela Kyuubi e ficaram vivos em seu estômago, comendo sua carne, conseguindo assim certa parte minúscula de seu chakra, se tornando pseudo-jinchuurikis.

- Venha, vou te apresentar formalmente -

[...]

Se encontrar com ele era... enigmatico, tal figura é um homem alto, de aproximadamente 63 anos, magro que normalmente usa uma calça preta, uma camisa branca com gravata roxa e um colete roxo, também usa luvas de várias cores (geralmente preto, marrom ou branco) e tende a manter os cabelos compridos presos a um rabo de cavalo, seus olhos são vermelhos, e ele usava um monóculo que fica na ponta do nariz, tinha uma aparência mais do que equintada, era óbvio que aquele senhor era poderoso, e olhava tudo com tanta leveza nos olhos, como se ele mesmo houvesse construído aquele lugar com suas mãos.

E de certa forma foi.

Naquela região, um exército inteiro havia sido massacrado por apenas um único homem, Guretsva Monrone Akashia, de outra região dos países elementais, ninguém sabe como ele matou, mutilou todos, e nos anos que viriam, ele fundou aquela associação, para os artistas da morte serem celebrados e terem uma ocupação, mas aquele lugar só aceitava os melhores.

- Interessante, manipulação de ambos chakra e Youki, originalmente humana, mas vencedora da batalha de um mal espírito por seu corpo, não é todo o dia que vemos alguém assim, com um talento tão... Intenso... - Sua voz aveludada escondia bem seu talento para matar, fazia de tudo para enganar a todos por sua aparência, ele gostava de surpreender, e isso sempre era bom para ele.

- Manipulação de Youki à nível da pele, especialização em combate corpo a corpo, curta e média distância, flexibilidade, velocidade e força acima do normal, adora causar medo, torturas físicas e psicológicas, mas acima de tudo, mortes brutais, excelentes para mandar um recado... Bem minha jovem, sejamos profissionais... - Ele se levantou, ajeitando seu monóculo em seu nariz enquanto olhava para frente, rodeando a garota à passos lentos e leves.

- Você faz mais o tipo carniceira, deselegante aos olhos, selvagem, inflexível, uma barderneira que acha que sabe matar... Mas foi um extremamente renomado caçador de cabeças, que nunca matou uma vítima, o que é raro nesse ramo de trabalho, apenas evidenciando ainda mais sua competência, que lhe apresentou à mim, portanto, eu irei lhe explicar a regras de minha sociedade - Ele parou em frente à uma caixa, bem lustrada e feita, de madeira cara, ele a pegou, trouxe até sua mesa e se sentou, enquanto ambos estavam de pé, ouvindo-o falar lentamente.

- Cada um de nossos associados recebe um desses, são moedas especiais, irrastreável na economia atual, que podem ser gastas com vestimentas ou instrumentos de sua escolha dentro de nosso mercado privado - Dentro da moeda, haviam algumas moedas, alinhadas em filas, milimétricamente ajustadas, com máxima ordem e controle, o senhor Akashia colocava as regras acima de tudo, foi ele quem transformou a morte em um negócio daquele nível, e deu muito certo pra ele.

- Ah sim, ia me esquecendo, como nossa nova política implica que um "presente de merecimento" deva ser dado aos novos associados, já que apenas os melhores se tornam um, considere isso como um presente de boas vindas - Ele colocou mais uma caixa na mesa, está era levemente mais simples, mas no mesmo nível de requinte, ao abrir a caixa, ela viu uma máscara, com diversos adornos prateados, era a máscara de uma tartaruga, feita de um material semelhante à dos ANBU's, porém mais resistentes, tendo marcas como os bigodes de Naruto em suas laterais, no formado de uma tartaruga, semelhante à quando ela se transformava.

Era óbvio pra ela quem havia dado a ideia.

- Aqui, se alguém for indicado por um "tutor", o presente leva as características, para que nunca se esqueça que lhe fez ser quem é - Olhou para Naruto, que sorria levemente para ela, Yogore havia conquistado aquela máscara, o homem lhe sorriu levemente, podia não gostar do estilo da garota, mas ela tinha recebido ótimos ensinamentos, era alguém rara nesse mundo de assassinos, e pessoa raras sempre eram muito estimadas, logo uma mão surgir do chão, carregando uma caixa, era Rachi, lhe trazendo sua encomenda para seu chefe, que pegou a caixa, e, em seguida, deixou um pequeno isso na mão da raposa negra, que desapareceu enquanto ronronava, um ronronar que lembrava gritos de crianças e mulheres.

- Sua encomenda senhor Akashia - Lhe entregou em mãos, o homem alargou o sorriso, sem mostrar dente algum, sinal claro de que estava feliz, o mesmo a colocou na mesa, abrindo-a devagar, aproveitando o toque fino do material de porcelana que revestia a caixa, ao abrí-la completamente, seus olhos brilharam ao encontrar seu conteúdo.

Charutos.

"Tá de sacanagem comigo né Naruto?"

Foi o que a rosada pensou, porém se surpreendeu ao ver os dedos do homem percorrer toda a extensão da encomenda, como osefosse algo completamente fora daquele mundo.

- O tabaco cresceu em um local a qual havia ocorrido uma sangrenta batalha décadas atrás, com o solo encharcado de sangue, as plantas foram cortadas com uma lâmina quente, o Rapé foi ralado a partir de um rubi que conseguiu sua cor ao ficar décadas mergulhado em sangue de criminosos e mal feitores, que eram decapitados em tal rocha em tempos antigos, as folhas que fazem o fichário foram arrancadas do cadáver de um urso, já nos ossos - Yogore estava... Arrepiada, nunca atinja visto um trabalho tão dedicado à morte, mais ainda do que os dela, agora que perde ia, na parte e dentro, aveludada da caixa de tecido fino, macio e negro, havia um emblema branco de um urso, assim como do lado de fora, que era preto, sabia que Naruto era fino, mas não tanto, não a áquele nível, e isso a deixava mais do que surpresa, afinal de contas, não sabia que o moreno era tanto assim um homem de negócios.

- As folhas foram torcidas lentamente por mim mesmo, ao longo de trinta e seis horas, dentro de um local minimamente fechado e sem cheiro para manter o aroma e o sabor, a fumaça será mais fluida, o sabor concentrado e o aroma leve e adorado, como se fosse a própria natureza falando - Ela havia ficado interessada agora, olhando os charutos, os viu completamente negros, tendo linhas vermelhas ao seu redor, de forma circular, como um redemoinho, na metade dele, havia um papel enrolando cada um, com o desenho minúsculo de um urso pardo, realmente um trabalho que poderia ser digno de um rei, era o nível de um presente que qualquer um gostaria de ganhar.

- Cada folha foi curada sendo mantida por doze horas em água que foi misturada com pó de osso raspado e fervura por fogo espiritual de raposa, o que acelera o processo de alteração química que varia de seis a cinco anos, para apenas vinte e cinco horas -

Os olhos do homem velho pareciam brilhar, quase um brilho infantil... Quase, parecia quase emocionado, prestes a perder o fôlego, porém, quando ia falar, foi interrompido por Naruto, que, com um sorriso elegante em seu rosto, foi até seu lado, instigando o homem a pegar o charuto e sentir seu tato ele mesmo.

- E, por fim, um toque pessoal meu, senhor Akashia - Sorriu maritalmente, como um mordomo, mas parecia mais um guia, um sommelier de armas para um assassino que pretendia ir para uma festa a qual não foi convidado, os olhos do senhor viajaram por toda a extensão do objeto, sob o olhar atento da rosada.

- O material absorveu certas propriedades do meu fogo espiritual, então, a cada tragada, seu corpo se sentirá como se estivesse dez anos mais jovem, com a disposição de um adolescente junto a uma mente madura e desenvolvida, algo para sempre lhe lembrar de seus bons antigos momentos senhor, agora, depois de toda essa faladeira - Com um rápido movimento de seu dedo, envolvido em youki e conferido em uma fina e curta lâmina negra, cortou a parte da frente do charuto, a qual teria contato direto com a boca, o pedaço desapareceu até antes de cair no chão, não deixando vestígios, feito isso, a mesma mão que o cortou, o ascendeu, fazendo uso de um fogo azulado que surgia da ponta de seus dedos, queimando lentamente o material.

Houve um tempo entre a primeira e a segunda tragada, essa era a primeira experiência daquele homem com esse tipo de charuto, sua pupilas se dilatarsm e se compremiram rapidamente, depois ele olhou pra o charuto, irradiando uma fumaça avermelhada, queimando de um jeito que levaria uma dezena de horas para se consumido, era excepcional, estupendo.

Magnífico.

Yogore se sentia levemente enjoada com aquilo, o cheiro mexia com ela, seus sentidos, seu corpo, sentia o odor daquela fumaça adentrar em suas narinas e nublar seis sentidos, deixando seu corpo levemente dormente e formigante.

Aquele era o cheiro da morte.

- Você se superou dessa vez, jovem, acho que foi o melhor presente que já recebi -

- Como meu professor aqui dentro, o senhor merece o melhor que eu tenho a oferecer, senhor Akashia - O sorrisos e Naruto foi sombria, mais sombrio do que ela estava acostumava a ver, o sorriso do homem mais velho se alargou, dando mais um trago no charuto, tocando o ombro do garoto levemente, que era mais baixo que o mesmo.

- Soberbo, como agradecimento, em seu quarto haverá um presente... Caramba... Isso é bom demais - Gargalhou, o moreno sorriu também, mas Yogore estava tensa, um sentimento semelhante com o que sentiu enquanto enfrentava Madara, aquele senhor não a enganava, era uma ameaça terrível para ela, não sabia por quê, nem como, só sentia grande ameaça ao cruzar olhar com ele.

Agora venha, temo algo a discutir... - Comentou olhando para Yoge, que gelou completamente sob o olhar dele, um olhar que beirava o sério, o tom deve dava a entender que era particular, porém, o moreno interrompeu.

- Se não se importa senhor, gostaria que Yoge ficasse, confio nela - Ele sorriu para ela, não como uma aprendiz, não como uma aluna, mas como uma amiga, uma parceira, e como era o famoso Rengoku no Kitsune, alguém muito influente naquele lugar por conta de sua competência, confiaria em sua decisão, a permitiria participar de seus "assuntos".

- Entendo, então vamos começar - De baixo da sola de seus pés, surgiram sombras negras, e isso envolveu toda a sala, deixando-a completamente negra, a rosada reconhecia essa sensação, conhecia-a bem demais para poder esquecer, já que usava muitas vezes.

- Youki... -

- Ora, não seja boba Yoge, ele não é um usuário de Youki, o senhor Akashia é um Ex-usuário de Youki -

Isso a deixou atônita e surpresa de forma que nunca havia ficado antes.

[...]

- Está melhorando, logo vai ser capaz de fazer muito mais - Foi dito das sombras enquanto que o jovem se levantava devagar e ofegante, enquanto que sangue se esvaía de sua boca e narina, a dor era intensa demais e seus olhos insistiam em durarem marejados, mas não chorou, nenhuma lágrima seria derramada, naquela caverna, escura, seus olhos brilhavam em vermelho, tentou se levantar porém suas pernas o traíram e o fizeram voltar ao chão, adoro era tão forte que ele grunhiu, sentindo a dor perfurar seu corpo, porém, tentou se levantar mais uma vez, usando toda a sua raiva, usando todo o seu ódio, ele se levantou, ignorando a dor como se não fosse nada, sentia seus ossos prestes a se quebrar, seus músculos a se rasgarem e seus olhos quase explodirem, mas não pararia, não podia parar, precisava daquilo.

Precisava de sua vingança.

- Aposto que ele dominou tal coisa em menos de duas semanas, já você, está aqui a quinze dias, levanta e luta moleque -

Ele estava certo, ainda não podia desafiá-lo, seu último encontro foi desfavorável, estava fraco, caído, com todos ao seu redor cansado, e então ele aparece, aquele maldito bastardo, o humilha de novo, na frente de todos, e ainda salva seu alvo, que estava na palma de sua mão.

- Isso, use seu ódio, use sua raiva, ela te deixará forte - Com um urro, sua pele começou a se tornara morena, duas asas de águia surgiram em suas costas, seis olhos com esclerose negras ganharam pupilas amareladas, suas unhas garras, e, seus antebraços lâminas longas e afiadas, e, na base de suas costas, uma cauda, longa, peluda, com uma lâmina em sua ponta, a dor era imensa, afinal ele não estava atingindo aquele nível por meios convencionais, ele o fazia forçadamente, arriscando destruir o próprio corpo, seu espírito a essa altura já não existia mais, mesclado ao seu corpo físico e á sua alma, era mais parte de si do que jamais foi.

Ao final da metamorfose, ele alongou suas longas asas, expelindo pelas que foram expelidas delas, que se fincaram nas paredes da caverna, criado pequenas explosões arroxeadas, enquanto o mesmo se mantinha de pé.

- Agora vamos ao próximo passo, Sasuke Uchiha -

- Sim, Madara -

[...]

Era noite, Menna caía no chão, exausto, seu corpo, repleto de feridas e faixas sujas de sangue demonstravam seu esforço, seus olhos estavam fechados, ele fazia força até mesmo para abri-los, Fukasaku o olhava, o garoto tinha muita força de espírito, tanta que seu corpo o conseguia acompanhar, relaxou sua postura, vendo o moreno tentar se levantar, sem sucesso, caindo de novo no chão.

- Não se esforce tanto Menma-chan, respeite seu ritmo... -

- O quebrou sofrendo agora ele deve ter sofrido milhares de vezes mais forte... E ele era menos do que eu... - Colocou os braços no chão, se apoiando eles enquanto lentamente se levantava, cuspindo sangue no processo enquanto que, por pura força de vontade, se colocava de pé, arfando enquanto erguia seu corpo, completamente machucado, não conseguia dar um passo sequer sem que seu corpo doesse ao ponto de parecer que simplesmente desmontaria.

- Agora que vi o que viu enfrentar, tenho certeza de que não posso perder Fukasaku-sama - Cuspiu mais sangue, enquanto que um filete do mesmo descia por sua cabeça, se sentiu tonto, sua visão ficou turva, deu um passo cambaleante antes de seu corpo pender a se ajoelhar, mas revidou isso com força, se mantendo de pé enquanto recobrava seus sentidos a um fio de desaparecerem por completo devido a exaustão.

- E-Eu não vou deixar esses merdas... Matarem tudo o que amo - Tossiu, enquanto seus braços se levantavam, recomeçando a fazer uso do senjutsu, se colocando no modo sábio novamente, se colocando em posição de luta, o estilo tradicional dos sapos, enquanto mantinha em mente que tinha mais clones acumulando energia natural ao seu redor, precisava ficar mais forte rápido, sentia que as coisas estavam rumando para grandes (e terríveis) acontecimentos.

- Muito bem Menma-chan, de novo - O velho sábio se coloco em posição de luta, avançando rapidamente contra o jovem, apesar de velho, não era nada lento, sua aptidão física, sendo banhada por toda a vida pela energia natural, o fazia um oponente físico admirável e respeitável, em um piscar de olhos estava a frente do jovem Namikaze lhe desferindo um soco, porém, com a habilidade sensorial de senjutsu de prever os perigos ao seu redor, desviou com relativa facilidade, isso porque seu corpo estava exausto.

Um corte se abriu em sua bochecha, e logo ele contra atacou seu professor, Gure, em si interior, o ajudava como podia, enquanto que a luta física se desenrolava, foi quando algo inesperado aconteceu, uma cauda cinza surgiu da base das costas de Menma, que defendeu um golpe do velho ancião, o surpreendendo.

- Isso é... Inesperado - Comentou, baixando sua guarda, com um largo sorriso em seu rosto, o garoto não entendia, só via a cauda se mover livremente ao redor de si olhou para suas mãos, onde haviam garra longas e fins como agulhas, logo um ruído surgiu em sua cabeça, e, mesmo tampando os ouvidos, ele não parou, foi quando levou suas mãos até sua cabeça, sentindo longas orelhas negras nela, e, percorrendo de sua mão até seu antebraço, haviam pelagens cinzas.

- Parece que seu parceiro aprendeu a usar Senjutsu e mesclá-lo ao seu, interessante - Não durou muito tempo, as características que surgiram logo desapareceram e Menma foi ao chão, cuspido sangue e tossindo, seu corpo estava fraco demais para aguentar tal pressão sobre si mesmo, e, nos próximos instantes, ele desmaiou, o velho sapo não estava surpreso, mas ficou realmente curioso de tal coisa acontecer em tal tenra idade, acontecimentos assim ocorrem apenas quando se tem mais de vinte anos, ou seja, quando se tem pleno convívio com seu parceiro espiritual, isso demonstrava que o garoto tinha um tremendo potencial, só precisava saber em quais pontos focar.

- Bem Menma-chan, acho que amanhã vai ser um dia grande pra você, Gamma sennin vai gostar de conhecer você -

Enquanto isso, Natsuki observava os sinais de não da velha sapa, esposa de Fukasaku, chamada por ele de "mãe", sabia do monte dos sapos, que ensinava novas técnicas para a pequena, técnicas que tinham como uso o Senjutsu, seus dedos tinham calos e seus olhos olheiras, parecia que estavam a dias fazendo aquilo, e, dentro dela, Akaru-sa fazia o possível para ajudar sua mestra, seis dedos tremiam e os braços quase não estavam mais erguidos, com apenas as mãos se movimentando, decorando os sinais de não, era exaustivo, estavam nisso faziam três dias, sem comer ou dormir.

A força de vontade deles era impressionantemente.

- Ei mãe, chega por hoje, a garota precisa descansar - Comentou o velho sapo ao lado dela, enquanto que a pequena ruiva, que arfava enquanto que seus dedos, vermelhos, estavam levemente inchados por tantos sinais de mão, sua garganta estava seca, seis olhos vermelhos, parecia que iria desmaiar de exaustão a qualquer momento, porém, o brilho em seus olhos não desaparecia, demonstrando que, apesar de seu cansaço e exaustão, ainda estava ali.

- Tenho que continuar Fusakau-sama,eu vivo que está por vir, por isso tenho que aproveitar esse tempo de agora, não posso... -

- Mas criança, seus dedos estão a ponto de sangrar, pelo menos descanse tempo o suficiente para se virar adequadamente, seu desempenho só irá cair se insistir em continuar nessas condições - Rebateu o velho sábio, a garota parou o que fazia, encarando o baixinho verde, ele estava certo no final das contas, separou seus dedos, levantando-se devagar, suspirando lentamente.

Olhou para baixo, vendo o irmão, completamente desmaiado, sendo acolhido por Jiraya, que supervisionava o treinamento deles enquanto estavam no monte dos sapos, mãos o viam com frequência ali, mas sempre estava de olho, e somando e aprendendo, o velho sábio sabia que eles, depois do seu último relatório, precisariam e toda ajuda possível, e ele sentia que grandes (e terríveis) coisa estavam vindo.

- Mestre, tem certeza de que eles estão prontos para conhecerem o grande sábio ? - Jiraya já o havia encontrado, e, de acordo com suas palavras, ele conheceria ambos os escolhidos para trazerem paz para aquele tempo, haviam certas pistas era verdade, mas o destino era nebuloso e os rastros escassos, que raça teria se não fosse assim não é ?

- Sim Jiraya-chan, eles estão prontos, não aprenderam tudo, mas estão prontos, pelo menos o mais importante já veio com eles antes de tudo - Comentou rindo, o velho albino de longos cabelos já fazia ideia do que ele estava falando, sequer tinha noção, ele podia ser muita coisas, mas não era desnaturado, afinal era mestre de uma rede de espionagem ao redor do mundo, ele só não pegou essa parte da conversa.

- Quando chegaram aqui, eu lhes perguntei o que queriam, a resposta não foi simplesmente "aprender senjutsu a pedido de Jiraya", eles me responderam "Se entendermos o mundo, ele nos entende de volta, se a natureza precisa de proteção, a protegeremos com a força que ela nos der", e disseram que alguém importante lhes havia ensinado, não foi você né? Afinal, você não seria capa de dizer algo tão bonito -

- Ei!-

[...]

- Por favor crianças, tenham respeito, uma vírgula fora do lugar e o próprio Gama-chan corta suas línguas fora - Ambos sentiram sei corpo geral, era final da tarde do dia seguinte, ambos estavam descansados, tirando Menma que tinha seu torso e braços completamente enfaixados, além alguns curativos em seu rosto.

Gama Dai Sennin é possivelmente o sapo mais velho da Montanha Myoboku, é o mais respeitado entre a comunidade dos sapos, sendo chamado de Gama Dai Sennin (O Grande Sapo Eremita), adentraram dentro de uma caverna que havia no monte, esse que os levou até um salão, onde o sábio se encontrava, o mesmo é muito grande, sendo menor somente que Gama Bunta, ele possui um colar de esferas, semelhante a um colar de pérolas, sendo que a esfera central é maior e possui uma inscrição em Katakana (forma de grafia nipônica), esse sapo possui o dom da clarividência, sendo assim um profeta da comunidade Myoboku, ele deu uma profecia à Jiraiya: disse-lhe que encontraria dias crianças, uma de olhos diferentes, e outra com uma grande luz interna, que, no tempo certo, enfraqueceria para ficar ainda mais mais forte, essas crianças seriam responsáveis por mudar o curso do mundo, no tempo certo, junto de uma sombra negra que os acompanhava,ambas as crianças teriam parte dela dentro de si, e a carregaram para se lembrarem de seus votos e responsabilidades.

Estavam tensos, o velho Fukasaku estava sério, e, logo mais, adentraram ao local, logo as lanternas ao redor se intensificaram com a redenção deles, e, logo viam o velho sapo, era velho, quase esquelético, e, com um sinal de mão, os chamou para se aproximassem, tal ato foi respondido imediatamente, Natsuki segurou a mão do irmão mais velho, que a segurou com firmeza de forma protetora, queria que soubesse que estava com ela, e que jamais a abandonaria.

- Jovens crianças, vocês vieram até este monte pois sabem do perigo que vem a frente, pois o viram com seus próprios olhos, catástrofes virão, não somente para vocês - Falava calmamente ente um respirar e outro, como gente muito, muito velha geralmente fazia, sem sequer abrir os olhos, possivelmente ele era cego, talvez fosse o preço por tal dom incomum, se sabiam de algo era que sempre haveria um preço, uma vida, uma morte, iam jura de amor, de ódio, de vingança, um desejo por dinheiro, por poder ou por vingança.

Era assim que o mundo funcionava.

Era assim que tudo corria.

- Vocês entendem, sabem o que vem, e existe algo mais, algo sobre a sombra, um pouco de branco no preto, ele tem sido uma peça chave nas minhas visões, um fantasma que achou luz nas trevas, ele precisará de ajuda pra continuar a desempenhar seu papel no mundo, e vocês também - Deu uma leve fumada em um grande cachimbo, liberando uma fumaça levemente acinzentada, e, apesar da idade, sua respiração e fôlego estavam muito bem, Fukasaku estava em silêncio, enquanto ouvia a voz do sábio, deu mais umas baforadas em seu cachimbo, e logo depois tomou certo fôlego, como e estivesse prestes a falar algo importante, como se todo o resto não tivesse sido ...

- As raposas se unem ao tigre para enfrentar a águia, as cobras e o ancestral, a luz da lua brilhará sobre o vencedor, e o espírito negro, preso, deverá continuar preso para todo o sempre, são quatro os pilares que sustentarão a chance de paz, e de um futuro frutífero, deve haver harmonia entre eles, pois a pirâmide só se sustenta se os lados tiverem a mesma força - Essa era a profecia mais longa que o velho Fukasaku já havia escutado, em compensação não era das mais precisas, mas as crianças pareciam ter entendido, pelo menos, a primeira parte, por se entreolharam com uma cara de espanto, compreendiam trechos.

"As raposas se unem ao tigre"

Significava que Yahari seria incluída no que estava por vir, fosse bom, fosse ruim, só não sabiam se Naruto estava incluído nesse plural,

"A águia, as cobras e o ancestral"

Tinham certeza de que, pelo menos uma das cobras, era Orochimaru, então aquela víbora traiçoeira iria influenciar tudo de alguma forma, e quanto ao ancestral, não haviam dúvidas, era Madara, o início do tempo de Hashirama que ainda estava vivo, já que ancestral também significava um "Antepassado", e como ele era antecessor dos Uchihas, clã de Yahari, era com certeza dele que se tratava, agora, o resto era um mistério, mas tinham a ligeira impressão de quem ele se referia como "sombra".

Alguém que encontrou luz na escuridão, poderia ser Naruto, pois foi graças a tudo o que ele enfrentou (e venceu) que ele mergulhou naquele mundo sujo e imundo de assassinos e caçadores de recompensas, e sua luz ? Obviamente que era Kaji.

- Ainda há tempo crianças, todo o mal pode ser impedido, seu irmão já fez o suficiente para quase garantir isso, ele está quase lá, ajudem-no, o mundo depende da tarefa que ele está realizado - Alertou-o, foi quando se lembraram sobre sua conversa sobre os bijuus, sobre eles estarem em um lugar seguro, longe da ambição humana, foi quando perceberam, ele esteve juntando os Bijuus e os escondendo de todos, justamente porque sabia que estavam atrás deles para usá-los, era o que Madara pretendia esse tempo todo, ele queria as Bijuus, e se Naruto ainda estava vivo, então a Kyuubi ainda estava com ele, já que, de acordo com mesmo, a extração da Bijuu causa a morte de seu portador inevitavelmente.

- Jiraya-chan, sua profecia está completa - Ele falou uma última frase para com o velho sábio de Konoha antes de dormir, logo todos se retiraram, Menma e Natsuki estavam energéticos, havia eletricidade em seus olhos, era urgente, uma emergência, eles precisavam conversar com Naruto, mas não sabiam colo achá-lo, nem como contactá-lo, ele não havia deixado nada como um endereço ou código ou pergaminho de invocação para conseguir falar com ele, a menos que...

- Akaru-sa, vocês tem uma ligação mental com sua irmã ? - Comentou com a sua rápida interior, que saltou de dentro da rapidamente, pousando graciosamente no chão, ela agora tinha quase a altura de sua mestra, o pelo dourado brilhava ao sol, e seus olhos azuis brilhavam e encaravam sua mestra.

- Sim, temos, mas não sei se ela poderá ouvir, depende muito de onde ela está... -

- Precisamos tentar, ele PRECISA saber, você também nii-chan, faça, temos mais chances de ambos tentarmos - Dito e feito, Gure saiu e,.assim como sua irmã, fechou os olhos, parecendo se concentrar, os irmãos, Fukasaku e Jiraya torciam para que funcionasse, ambos estavam tentando com toda a força que tinham, ficando alguns segundos assim, logo uma mancha, negra como piche, surgiu a frente deles, de um jeito que Jiraya e Fukasaku ficaram arrepiados de ver, logo eles viram uma grande mancha crescer a frente dele, tendo mais de dois metros, e logo tomou a forma daquela raposa que Menma vez ou outra encontra, e que o desafiou da última vez.

Aquele era Rachi.

E, de dentro dele, uma figura surgiu, era aquele mesmo mascarado, dono da infame reputação de ser o caçador de cabeças mais competente que existia, a raposa do purgatório, saído diretamente do inferno para caçar os criminosos mais terríveis queno mundo tinha.

- Estou aqui -

[...]

- Entendo, Gama Daí Sennin tem um elo muito forte com o mundo espiritual, mesmo estando no mundo físico, lamento não poder conversar com ele, adoraria a conversa - Ele estava pensativo, tinha a mesma conclusão de seus irmãos, Yahari precisava saber disso, e ele sabia muito bem quem era a águia, principalmente olhando para o seu passado, desde que cada um criou seu elo espiritual com seu parceiro no tempo da academia.

- Sasuke é a águia, tenho certeza, ele se juntou a Akatsuki, e quando o vi pela última vez estava atrás do Hachibi, preciso encontrá-lo, rápido, mas ele está na companhia de seu irmão, o Raikage Kira A, cabeça quente e emotivo, não vai deixar o irmão se separar do companheiro, ainda mais agora que as outras aldeias não tem maior poder belico do que ele, mesmo jutlntas, ele não abandonaria essa chance facilmente.

- Entendo, sinto pena de Fugaku-sama e Mikoto-sama, mas o Itachi... -

- Itachi sempre teve grande estima pelo irmãozinho, imagino como esteja sendo para ele, ter que caçar Sasuke enquanto está fora da vila, mas foram as escolhas dele que fizeram tal coisa, além do mais... Cobras... - Comentava Naruto, pensativo, sabia que Kabuto era a outra, mas não conseguiu quase nada dele, o mesmo conseguiu, de algum jeito, havia conseguido fazer uso de senjutsu, particularmente falando o senjutsu das cobras, e isso era problemático, já que, sobre.o Youki, tinha quase os mesmos efeitos, muito mais fracos, mas ainda dificultavam.

Não pôde predê-lo em sua "prisão particular" junto de seu mestre por medo de ele iniciar uma fuga em massa, seria foda conseguir pegar todos de volta, então foi obrigado a deixá-lo ir depois de algumas pistas sondando a mente dele, claro, não o deixou ir sem que tivesse um jeito de localizá-lo, o loiro havia colocado um selo nele, na verdade Yoge o havia feito, usando puramente chakra, mesclado com o senjutsu de Kaji, o que o tornaria imperceptível em sua pele, falando na raposinha, ela brincava com seus irmãos, atualizando-se, enquanto era bombardeada por comentários levemente coumentos sobre a relação dela com Naruto, a deixando incrivelmente vermelha e envergonhada.

Enquanto isso Jiraya ficava longe de Yogore, que estava parada, escutando a conversa dos irmãos sobre a profecia, tentando ajudá-los caso pudesse, o velho sannin de Konoha simplesmente tinha pavor da rosada, uma atitude inteligente, só de ficar perto dela seus ossos gelavam.

- Entendo, bem, Sasuke com certeza tem uma marca da maldição, já que Usui também tinha, então precisamos capturá-lonvivo para extrair essa marca, assim Orochimaru não pode voltar, pelo menos não a partir dele - Menma tinha um olhar seio em seu rosto, Naruto olhava o quanto ele havia mudado, havia ficado mais maduro e sério, mas sem perder aquele lado meio bobo dele, já Natsuki tinha um ar mais maduro em si, não era mais tão pirralha, não havia mais tanta inocência em seus olhos, mas sei sorriso ainda continuava radiante, ele se perdeu um pouco pensando nisso, logo percebendo que estavam o chamando.

- Presta atenção ! -

Gritava Menma para chamá-lo, logo ele riu baixinho, quase gargalhando, levantando as mãos em sinal de rendição, logo coçando sua cabeça, envergonhado, sorrindo levemente enquanto olhava para ambos, Mena tinha uma expressão indignada no rosto, com as bochechas infladas, fazendo bico, já Natsuki estava curiosa.

- Eu estou orgulhoso em ver o quanto vocês dois cresceram - Ambos os dois coraram com sua frase, Menma desviou o olhar, assim como Natsuki, mas ao contrário dela, que tinha um sorriso bobo na face, ele estava irritado, não gostava de demonstrações públicas de afeto, quase nenhum homem de sua idade gostava, achava meloso demais, Logo Gure e Akaru-sa pularam nele, o arrastando, lambendo-lhe a face, o fazendo rir enquanto o bagunçavam completamente.

- T-tá bom, você também - Rendeu-se enquanto ria, fazendo carinho em ambas as raposas, logo Kaji se aproximou de ambos, sentando se, observando seus dois irmãos menores brincarem com seu mestre, tudo isso enquanto Jiraya e Fukasaku observavam, era incomum ver algo assim, ainda mais para Jiraya, que sabia muito bem do passado de Naruto.

- Ver ele sorrindo agora me faz pesar se tudo pudesse ter sido diferente se eu tivesse voltado para vê-lo - Comentou de maneira triste, ele se culpava por ter ficado fora tempo demais investigando a Akatsuki, deveria ter voltado, tirado os três de Konoha, principalmente Naruto, e os levado para treinar, as coisas teriam sido miito, muito diferentes.

- As coisas são como deveriam ter sido Jiraya-chan, ele é mais forte agora do que você jamais conseguiria tê-lo deixado, e, no final das contas, não é ruim, veja só, ele e os irmãos agora são como bons amigos, eles se dão bem, tanto dentro como fora de uma luta, aprenderam a entender um ao outro, é assim que deveria ter sido - Comentou o velho sapo, vendo Naruto e Natsuki atacarem Menma com um ataque de cócegas, o obrigando a chorar de rir, ficando completamente vermelho, Jiraya melhorou seu sorriso, mas ele morreu ao olhar em direção a Yogore, que estava apoiada em uma árvore de braços cruzados.

- Por favor Fukasaku-sama, não chegue perto dela -

- Eu senti também Jiraya-chan, não quero detalhes -

- Pessoal ! O almoço está pronto ! -

Gritou a esposa de Fukasaku com alegria enquanto chamava todos para almoçar, Menma sentiu seu estômago embrulhar só de lembrar da comida da anciã, mas não podia fazer nada, e séria bom para seu corpo, já Natsuki tinha um truque, era só clicar uma ilusão na comida e fazer parecer que era ramen, algo que seu irmão do meio não podia fazer.

- Naruto-chan, está convidado para... -

- Obrigado Fukasaku-sama, mas tenho negócios a tratar, Kaji, vamo indo, foi bom vê-los de novo, vamos nos encontrar com mais frequência agora - Despediu-se de seus irmãos, enquanto Kaji fazia o mesmo, pedindo para ambos se comportarem e serem bonzinhos, logo Yogore os seguiu, ainda pensativa, nada havia dito ali, ficado completamente em silêncio enquanto conversavam, não queria que sua identidade fosse revelada, já que sua voz era muito conhecida na academia.

- A propósito Shima-sama, Menma falou que vai comer o dobro da sua comida hoje ! - Ele sorriu enquanto via olhos da velha anciã brilharem, finalmente havia conquistado o apetite do humano que tão ferrenhamente vinha rejeitando seus dotes culinários ?

- Naruto...! - Ao se virar, ele tinha desaparecido, enquanto isso Shima o esperava, Jiraya e Fukasaku riam da cara do moreno mais jovem, Natsuki então chorava de rir, enquanto o mesmo ficava vermelho de raiva, quase espumando pela boca, prestes a ter um ataque de raiva ali mesmo.

- Filho da puta... -

- Ei olha a boca! Eu não ensinei isso! - Gritou Jiraya estapeando sua cabeça com força.



Notas Finais


É isso, comentem, opinem, critiquem e compartilhem, isso sempre motiva.

Até a próxima o/


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