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História Burns like hell - Fuck you all the time.


Escrita por: Swagonbizzle

Notas do Autor


Volteiii!!!! Pelo nome acho que vocês já sabem o que esperar desse capítulo kkkk não vou enrolar muito aqui, boa leitura amores!! *-*

Capítulo 13 - Fuck you all the time.


 

Quando eu te fizer gemer, você saberá que é real.

Você pode sentir a pressão entre seus quadris?

Farei você sentir como se fosse a primeira vez.

 

O salão era gigante, várias crianças corriam de um lado para o outro, os brinquedos estavam espalhados pelo espaço assim como as mesas, os garçons perambulavam fazendo seu trabalho. Os olhos de Emma brilharam assim que entramos.

— Tia Sienna! — a pequena soltou da mão de Noah e correu até os braços abertos da minha irmã.

— Nossa, você está crescendo muito rápido Emma. — Sienna deixou vários beijos na bochecha da pequena.

— Cadê o tio Bryan e a Scarly? — a loirinha perguntou.

— BRYAN! — Sienna berrou. Revirei os olhos.

— Por Deus Sienna! Escandalosa como sempre, você não muda. — ri. 

Ela soltou Emma que saiu correndo pelo salão.

— Angeline, nem te vi aí, parece que você também não mudou, invisível como sempre. — ela sorriu e veio me abraçar.

— Ah qual é Sienna pega leve com a sua irmã. — Noah riu.

— Ah, o puxa saco também veio. — ela foi cumprimentá-lo.

— Bom te ver também. — ele retrucou fazendo-a rir.

— Noah! — Bryan, o marido da minha irmã surgiu segurando duas garotinhas, uma em cada braço.

O moreno alto e magricela cumprimentou a mim e Noah.

— Tio Noah. — a menininha loira muito parecida com Emma se esticou até meu noivo.

— Parabéns, princesa! — Noah comentou enquanto beijava a garotinha.

Entreguei o presente para ela que pulou de felicidade.

— Vem Noah, vamos deixar as meninas conversarem.

Noah me deu um selinho e seguiu Bryan. 

As crianças saíram correndo para algum brinquedo.

— Então, irmãzinha, como vai o noivado? — Sienna caminhou, ao que parecia, em direção ao bar e eu a segui.

— Bem. — dei de ombros.

— Só isso? Eu esperava mais. — ela revirou os olhos rindo. 

Minha irmã podia ter um jeito arrogante e antipático mas no fundo ela era boa e todos sabiam disso. Nossa mãe nos criou para sermos as melhores em tudo, se não fosse para conseguir o que queríamos então era melhor nem tentar, não é de se espantar que nós duas tenhamos nos dado bem em nossas carreiras, Sienna era a melhor advogada do estado e era uma mulher muito orgulhosa por isso.

— Está tudo bem com o nosso noivado, só que Noah veio com essa história de se casar...

— Vocês estão noivos, é de se esperar que se casem. — alguns convidados passaram cumprimentando-a, e a mim por educação.

— Eu sei, mas combinamos que esperaríamos até o ano que vem.

— Meu Deus, você não quer se casar. — ela concluiu. Arregalei os olhos.

— Shiiiu! Sienna, claro que quero. — olhei em volta pra ver se Noah estava por perto, mas nada dele, suspirei. — Só não sei se estou preparada agora.

Minha irmã se aproximou de mim para falar mais baixo.

— Eu vejo as notícias Angie, sei que ele voltou. 

Olhei para baixo, sem saber o que dizer.

— Você tem se encontrado com ele? 

— Ele já sabe, que Emma é filha dele. — respondi.

— Não foi isso que eu perguntei. 

Ela soube a resposta assim que me calei. 

— Angie, escuta, eu não sei o que Justin fez pra você anos atrás, mas alguma coisa te mudou a partir do momento em que vocês foram morar juntos, eu lembro muito bem do seu desespero quando me ligou naquele dia, eu nunca vi você tão transtornada daquele jeito, você vai deixar ele destruir sua vida de novo? 

Calafrios tomaram conta de mim.

" O telefone chamou quatro vezes antes da minha irmã atender, minha vista estava embaçada pelo choro e meu coração acelerado.

— Angie? 

— Sienna... Aconteceu uma coisa... Eu preciso de ajuda. — minha voz falhou. 

Encarei minha mão cheia de sangue e o desespero tomou conta de mim, o ar faltou, um ruído saiu da minha garganta.

— O que aconteceu? Alguém te machucou?

— Não, é o Justin... Eu estou com muito medo Sienna. — sussurrei. 

— Eu vou ligar pra ele espera. — eu podia sentir um tom de preocupação na sua voz.

— Não! Por favor... Eu não sei mais se consigo confiar nele, eu vi o que ele pode fazer, eu vi Sienna! — meu corpo inteiro tremia, eu engasgava com o choro. — Preciso sair daqui, agora, antes que ele volte! 

Eu sabia que minha irmã estava em outra cidade e não podia me socorrer, e isso me deixava ainda mais desesperada, eu não tinha saída. Tremi, essa era para ser a noite mais feliz de nossas vidas, a noite em que eu contaria para ele que eu estava grávida. Mas as coisas saíram de controle e agora não tinha mais volta.

— Angie, presta atenção, sai agora de casa e procura um hotel pra passar a noite, amanhã eu vou sair do país e você vai comigo entendeu? Me espera no aeroporto de manhã, eu estou voltando agora mesmo!"

— Eu sei o que ele fez Sienna, mas eu era uma criança, tudo me assustava, muito tempo se passou, agora eu vejo que ele faz tudo para me proteger, Justin se tornou um bom homem. — confessei. — Ele ama a mim e Emma de uma forma que eu nunca vi nenhum outro homem amar.

Ela fez uma careta e suspirou derrotada.

— Eu me preocupo com você Angie, com a sua segurança, e a cima de qualquer coisa quero que seja feliz com alguém que você ama, agora se você o ama e se sente segura com ele então nada do que eu diga para separar vocês vai adiantar, mas se você ainda tem alguma dúvida, um pingo que seja, então é melhor tomar muito cuidado com o próximo passo, porque tudo pode ser bem divertido, até alguém se machucar, e eu não suportaria que fosse você.

— Então você está me dando uma bronca ou me encorajando? — perguntei confusa.

— Estou dizendo para seguir seu coração, viver à base de um arrependimento não é viver, daqui a alguns anos não quero que pense como as coisas poderiam ter sido se tivesse optado por outra escolha. Pense nisso. — ela rodeou meus ombros com os braços e me abraçou forte.

Assim que Sienna saiu do meu ponto de vista Noah me encontrou, ele estava mais feliz que o normal. Ri.

— Você bebeu? — perguntei. Ele negou.

— Claro que não, só estou feliz, Bieber, ele comprou as ações da empresa, nós conseguimos Line! — ele me pegou pela cintura e me levantou alguns centímetros do chão. 

Fiquei estática, Eu sabia que ele tinha feito aquilo por mim, ele tinha provado que me amava além de qualquer coisa, qualquer ambição, qualquer desejo, a cima da própria carreira. Eu entendia os riscos que Drew corria por comprar as ações da empresa de Noah mas mesmo assim ele fez.

Noah me abraçou e eu não pude conter o sorriso, mas não pelo motivo certo.

— A gente tem que comemorar! — Noah me beijou repetidamente.

Meu celular vibrou, uma mensagem de Justin, me afastei um pouco para ler.

 

"Movi algumas peças do jogo, fiz algumas escolhas, agora é sua vez. Eu falei que te provaria que eu sou a pessoa certa. Se ainda estiver disposta a ficar comigo então estou bem aqui, do lado de fora."

 

Sorri discretamente, meu coração bateu forte. Eu sabia que esse era o momento em que eu teria que escolher.

— Noah, amor, eu estou tão feliz por você e queria muito comemorar mas você sabe que quando o trabalho chama...

Vi ele murchar mas sem perder o semblante de felicidade.

— Tudo bem, entendo, Emma vai dormir aqui e eu vou sair para beber com Bryan mais tarde, quer pegar o carro? 

— Não, relaxa, pego um táxi, sinto muito. — fiz um carinho breve em seu braço.

— Não tem problema. — ele me beijou. — Eu te amo.

O beijei novamente mas não respondi.

Saí do salão com as pernas bambas e olhei em volta seu carro estava na esquina um pouco longe. Dei uma corridinha até lá.

— Graças a Deus, pensei que você não viria. — Drew disse aliviado assim que me viu.

Sorri, me sentando no banco do carona e fechando a porta do carro.

— Como sabia onde eu estava? — indaguei.

— Aquela sua amiga, Chloe, me falou.

— Drew, você comprou as ações...

— Claro Angel, se é importante para você é importante para mim. — ele segurou minha mão e levou-a aos lábios beijando delicadamente. 

— Eu te amo. — me inclinei para beijá-lo e ele sorriu segurando minha nuca, beijar Justin era maravilhoso, indescritível.

— Ryan brigou feio com a Sophie, fiquei de levar ele pra sair hoje, mas ele desmarcou, então a noite é só nossa. — ele ligou o carro e piscou para mim. — Quero fazer uma coisa com você.

O trajeto foi rápido, Drew fazia carinho na minha perna e me beijava a cada sinal vermelho. 

Chegamos em um restaurante francês muito bem falado na cidade, franzi o cenho.

— O nosso primeiro jantar não saiu como o esperado, achei que podia compensar. 

Ele deixou a chave do carro com o manobrista e segurou minha cintura me guiando para dentro do restaurante, falou algo com a recepcionista e a mesma indicou uma mesa para nós.

Bem diferente do primeiro restaurante em que fomos, esse era muito mais chique e decorado, os panos de mesa eram brancos cintilantes com bordas de renda vermelhas, tudo parecia ter sido posicionado com muita delicadeza. Fiquei encantada. 

— Senhor Bieber! Sua presença no meu restaurante me lisonjeia. — o próprio chef de cozinha veio nos atender. — Sou o chef Jean e vou servi-los essa noite.

— Seu restaurante é encantador. — falei.

— Ah, muito agradecido Senhorita. — ele tinha um sotaque forte e já era um pouco velho, mas seus cabelos brancos tinham certo charme. — O senhor é um homem de sorte, senhor Bieber, está muito bem acompanhado.

Justin agradeceu e eu abaixei a cabeça sorrindo envergonhada.

— Então, posso sugerir o prato da casa hoje? — o senhor pegou o cardápio para nos mostrar.

Deixei Drew escolher o prato e não demorou para nos servirem o vinho e a entrada. Beberiquei o vinho e provei a comida, já era de se esperar que fosse maravilhosa. 

— Drew, me sinto culpada, foi por minha causa que você comprou as ações da empresa de Noah, e se isso te causar algum problema?

— Angel, eu já te disse e vou repetir. — ele segurou minha mão por cima da mesa. — Eu faria qualquer coisa por você, perder alguns investidores não é nada pra mim.

— Eu sei Drew, mas você deixou eu me meter nos seus negócios e isso pode trazer prejuízo à empresa do seu pai pela qual você lutou tanto.

— Posso lidar com isso, a única coisa com a qual eu não posso lidar é ficar sem você.

Ele passou o dedo pelo meu pulso, sorri.

— Me desculpa, fui muito criança, achei que tudo girasse ao meu redor...

— Para mim gira.

— ...E que sua negação pudesse ter a ver com o meu noivado com Noah.

— E tinha, por partes, eu já estava decidido que não compraria as ações, o cara já tem tudo que um homem pode desejar, queria ver ele sofrer um pouquinho, os investidores se tornaram apenas uma desculpa.

— Fico feliz que tenha reconsiderado a decisão então.

Ele deu de ombros.

A conversa entre nós fluía com facilidade, e no fim do jantar eu já tinha bebido vinho de mais e já estava começando a rir de tudo. 

Nas últimas duas vezes que Jean veio nos servir eu fiquei fazendo piadas com seu sotaque e o mesmo ria alto e fazia uma imitação de algum filme como o poderoso chefão.

Depois de pagar a conta Drew me conduziu até o carro e a partir daí as coisas começaram a borrar. Era como se meu cérebro desligasse e ligasse como uma lâmpada.

(...)

Alguma música tocava no rádio do carro e eu cantarolava baixinho, bebi um grande gole da garrafa de Jose Cuervo fazendo uma careta em seguida e encarei o homem que eu amava, Drew fez o mesmo que eu mas sua careta foi quase imperceptível. 

— Você é tão linda. — ele enrolou a língua, ri.

Drew pousou a mão na minha coxa desnuda e puxou o ar pelos dentes, em seguida apertou com força. Senti meu corpo se arrepiar.

Eu não conseguia mais controlar meu fogo, ele me observou morder meu lábio inferior para provocá-lo

— Você nem imagina as coisas que passam pela minha mente quando você faz isso. — sussurrou.

— Então me mostra.

Nem precisei dizer mais nada, ele já sabia o que eu queria.

Ele se inclinou e tirou meu vestido rapidamente o jogando no banco de trás, assim fez com a própria calça e blusa, em seguida ele me ajudou a subir em seu colo, uma perna de cada lado de sua cintura.

Nos beijamos calorosamente, ambos totalmente embriagados, mordisquei o lóbulo de sua orelha.

Meu sangue corria rápido nas veias e eu tinha certeza de que estava muito vermelha.

Ele chupou meu pescoço murmurando o quão sexy eu era, desceu a mão até a parte de dentro da minha calcinha e apertou minha bunda com força.

Passei a mão em seu cabelo e ele fechou os olhos jogando a cabeça para trás acompanhando meu movimento.

Desabotoou meu sutiã jogando-o ao seu lado no banco e observou meus seios por um momento antes de apertar, lamber e chupar com vontade.

— Gostosa. — sussurrou.

Me inclinei para o lado e apertei o botão para abrir a janela do carro, Drew segurou minha mão e riu.

— O que você está fazendo? — ele estava vermelho, os cabelos bagunçados e os olhos semicerrados.

— Eu quero que todos vejam que eu sou só sua. — sussurrei. 

Ele gargalhou extremamente sexy.

— Então vem mostrar pra eles como se faz. — ele segurou o pau duro por cima da cueca e mordeu o lábio.

Me inclinei novamente e abri pouco mais que a metade da janela do carro. 

A rua estava deserta mas se alguém passasse com certeza nos veria. Eu estava bêbada de mais para me importar.

Joguei os cabelos para o lado e rebolei lentamente em cima dele.

— Faz de novo. — sibilou e eu sorri rebolando mais uma vez.

Tirei a calcinha e enquanto ele abaixava a cueca me virei em seu colo, ficando agora de costas para ele. 

Ele segurou minha cintura e eu sentei devagar em seu membro duro, minha intimidade pulsava.

Fiz o mesmo movimento novamente ouvindo seu gemido, enquanto eu subia e descia em seu membro ele se inclinou e beijou, mordiscou e chupou minhas costas, uma mão na minha cintura e a outra massageando meu seio. Os dois ofegantes. Murmurando palavras sujas e excitantes. 

Parei de me movimentar deixando ele meter com força, me apoiei no painel de controle, ele enroscou a mão no meu cabelo e puxou para trás. Gemi alto.

Eu sentia meu coração bater forte, minhas pernas estavam fracas, ele metia com mais intensidade, arranhava minhas costas, apertava minhas coxas, beijava meu ombro.

No último minuto, no nosso ápice, olhei para trás e vi sua expressão enquanto ele gozava, era a coisa mais sexy do mundo.

— Caralho, você é maravilhosa! — ele me beijou.

(...)

— É, temos um extenso histórico de nadar pelados. — Drew me puxou pela cintura.

Eu mal conseguia enxerga-lo na escuridão, apenas senti-lo.

— Eu amo fazer isso, me sinto livre. — levantei os braços sentindo o vento lamber a ponta dos meus dedos e congela-los, fiz careta e enfiei os braços para debaixo da água novamente.

O mar estava calmo e a praia totalmente vazia, eu não fazia ideia de horas mas ainda estava muito escuro e nós parecíamos estar mais bêbados do que nunca.

Drew segurava minhas pernas envolta de sua cintura já que estávamos muito no fundo e apenas ele encostava os pés no chão.

Beijei seu pescoço repetidamente enquanto ele falava algo que eu não entendia.

— Drew, eu não quero me arrepender. — confessei, ele franziu o cenho. — Não quero me casar com alguém de quem eu me arrependa. 

— E esse alguém seria...

— O Noah, claro.

— Ah Angel, que pecado falar dele agora. — ele fez uma careta. Ri

— Não, Drew, presta atenção o que eu tenho pra falar é importante. — segurei seu rosto e olhei nos seus olhos. — Eu quero ficar com você Justin Drew Bieber.

Ele ficou sem reação por um minuto.

— Não brinca com isso, Angel.

— Você quer ficar comigo? — perguntei.

— Mais do que tudo.

— Então Drew, eu largo Noah e a gente vai morar juntos, como nos velhos tempos.

— Você só está falando isso porque está muito bêbada. — ele riu.

— É sério Justin. — pensei por um minuto. — Eu posso te provar. 

— Então prova. — ele ergueu a cabeça autoritário.

Tirei o anel de noivado que eu nem sabia que ainda estava no meu dedo e mostrei para ele.

— Está vendo esse anel? 

Ele balançou a cabeça rindo.

— É o símbolo do meu casamento com Noah, e lá vai ele! — arremessei o anel com toda força para bem longe, ouvimos o anel bater na água e provavelmente afundar.

Quando voltei a encarar Drew ele tinha os olhos arregalados.

— Você é louca! 

— Louca por você! — o beijei e o senti me abraçar mais forte.

(...)

Minha cabeça doía e eu não conseguia lembrar nem meu nome, parece que eu tinha caído de um prédio de vinte andares.

Pisquei os olhos tentando abri-los, a claridade batia na minha cara.

Analisei a situação, eu estava em cima de Justin na cama mas estávamos deitado do lado ao contrário com os pés virados para a cabeceira, eu vestia apenas uma blusa dele no corpo. Me levantei com cuidado e vi que ele estava todo jogado, vestia a calça em apenas uma das pernas.

O sacudi para acordá-lo mas ele apenas resmungou. 

— Drew... Acorda... Onde estamos? 

— Motel — murmurou ainda de olhos fechados.

— Vou pedir alguma coisa pra você comer. — ele não respondeu então peguei o telefone do quarto e liguei para a recepção pedindo para trazerem o café da manhã, me joguei na cama novamente ao lado de Justin e voltei a dormir como pedra.

— Pode entrar. — acordei novamente com a voz baixa de Drew, ele estava abrindo a porta do quarto para um funcionário do motel que entrava com um carrinho de comida.

O funcionário deixou o carrinho no pé da cama e ficou me encarando, puxei o cobertor para cobrir meu corpo semi-nu.

— Já terminou?! — Justin cruzou os braços quando percebeu que ele estava enrolando para me observar. — Então vaza.

— Claro senhor, desculpe. — o funcionário abaixou a cabeça e saiu do quarto.

— Fala sério. — resmungou fechando a porta com força. Ri.

— Não sei se consigo comer. — falei me sentando na cama.

— Come pelo menos uma fruta, pra não passar mal. — ele me entregou uma maça e beijou meu cabelo.

— Drew, eu não faço ideia de como a gente veio parar aqui. — dei uma mordida fazendo careta. Meu estômago estava embrulhado.

— Nem me pergunte. — ele riu e logo depois pareceu lembrar de algo. — Pode levar Emma lá em casa hoje? 

— Claro. — Desisti da maçã e a coloquei novamente na bandeja. 

Quando soltei a fruta encarei minha mão e vi a marca do anel no dedo, arregalei os olhos.

— Puta merda! Eu joguei meu anel no mar! — lembrei.

Drew tomou um gole do suco de laranja e gargalhou alto.

— Para de rir! — bati nas suas costas.

Ele estava vermelho de rir, não me aguentei e soltei uma risada também.

Ele respirou fundo tomando fôlego.

Segurei sua mão e subi em seu colo.

— Eu lembro do que eu falei ontem. — sussurrei.

— E... — ele me encarou esperando que eu continuasse. 

— Eu não quero voltar atrás, eu falei a verdade, quero ficar com você.

 

P.O.V Justin.

Depois de deixar Angel na esquina da casa dela voltei para casa para me trocar. Minha cabeça ainda girava mas eu sentia como se a felicidade não coubesse em mim, finalmente eu ia ter minha garota de volta, eu ia poder tocar e beijar ela em público sem medo de alguém ver ou fotografar. Eu ia poder ter ela a qualquer momento do dia e acordar com ela todas as manhãs. 

Subi as escadas de casa com um sorriso enorme no rosto. 

Não tinha nenhum carro na garagem portanto Ryan não estava em casa, então estranhei as luzes acesas no andar de cima. Caminhei até o fim do corredor e arregalei os olhos quando vi que a porta do escritório estava aberta.

— Olivia? Como entrou aqui?!

Ela estava sentada na poltrona com as pernas cruzadas. 

— Achei a chave no outro escritório. — deu de ombros.

— Você mexeu no meu escritório? — semicerrei os olhos.

— Eu estava procurando uma coisa, algo que eu pudesse usar contra você. — riu — Você não pode me julgar por isso, sou uma mulher com poucas heranças, você é uma forma de dinheiro muito fácil. 

Senti meu corpo queimar de raiva. Ela descobriu.

— O que você quer Olivia?

— Ah calma Justin, não estraga o momento. — a loira se levantou e caminhou até mim, fechei o punho. — Imagina o estrago que eu posso fazer na sua vida, começando pela Angeline, ela com certeza nunca mais confiaria em você, ouso até dizer que ela tiraria sua, recém descoberta, filinha de você.

— Juro que se você falar delas de novo...— segurei seu braço.

— Opa! — ela se soltou. — Se quer mesmo que eu fique quieta  então eis minhas condições...

 

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


Viiiiish!!! Eai oq acharam??? Espero que tenham gostado, comentem e preparem os coraçõezinhos para o próximo capítulo kkkk


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