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História But I Always Will Remember - Season 2 - Capítulo 60 - Sonhos.


Escrita por: NiallEncantado

Capítulo 60 - Capítulo 60 - Sonhos.


Capítulo 60 – Sonhos

 

Acordei com o barulho do despertador tão alto que por dois segundos achei que estava despertando dentro da minha cabeça. Pior ainda foi abrir os olhos e sentir que fiquei cega. O sol queimou a terra toda enquanto eu dormia?

_Mas que merda – reclamei tentando de novo, sem sucesso, abrir os olhos.

_Bom dia! – ouvi aquela voz risonha.

Então era a segunda noite seguida que o Niall dormia na minha cama.Como foi que isso aconteceu?

_Acho que eu vou morrer – suspirei sentindo minha cabeça latejar.

_Não vai – ele riu – O que você está sentindo?

_Bom, primeiro eu nem consigo abrir os olhos...

_Ok – senti seus dedos passando suavemente pela minha bochecha – Tenta olhar para mim, devagar.

Fiz como ele pediu, abri os olhos devagar e tudo estava completamente embaçado. Tive que piscar umas cinco vezes até conseguir focar o rosto dele.

_Desculpa, eu esqueci as cortinas abertas.

_Ah, Niall...

_Eu sei que você odeia, me desculpe. Mas... Nós caímos direto na cama ontem depois de...

_O que? – perguntei enrugando a testa. Ele apenas continuou me encarando e sorriu. E então, eu lembrei – Oh... Ai meu Deus.

Arregalei os olhos e depois escondi o rosto com as mãos. Ele gargalhou.

_Você está fazendo muito barulho – fiz uma careta.

_Está com dor de cabeça né? – ele passou a mão pelos meus cabelos. Eu confirmei com a cabeça. – Mais alguma coisa? O estômago esta ok?

_Tudo bem, só a cabeça doendo – falei baixo.

_Você só precisa de um analgésico e fica tudo bem – ele me deu um beijo na testa e foi saindo da cama – Eu pego pra você.        

Logo depois ele voltou com o remédio, eu tomei e me levantei também. Já estava atrasada. Tomei um banho e me arrumei rápido. Quando eu cheguei na cozinha, Niall já estava pronto e comendo.

_Melhorou? – ele perguntou, me abraçando. O carinho e a preocupação em seu olhar.

_Um pouco, eu vou ficar bem... Eu acho.

_Eu fiz café, também ajuda.

_Muito obrigada – dei um beijo nele – Você é a melhor pessoa do mundo.

_Eu sei – ele se afastou e foi pegar café – Ontem você me disse que eu mereço um prêmio Nobel.

_Não acredito! Eu não lembro de nada disso.

_Você estava muito engraçada – ele me passou a xícara com café.

_Nunca mais me deixe beber – gemi, encarando minha xícara.

_Beber? – ele riu e se sentou ao meu lado – Você tomou praticamente nada, já eu, bebi uma garrafa e meia de vinho.

_Não sei porque isso não me surpreende – olhei para ele.

_Eu te avisei que você não podia me acompanhar – ele beijou a ponta do meu nariz e voltou a comer.

_Parece que não mesmo – concordei antes de tomar meu café – Só preciso achar uma maneira de sobreviver hoje.

_Você vai ficar bem – ele riu.

Nós comemos e depois cada um seguiu o seu caminho. Já dentro do metrô, me lembrei que tinha coisas importantes para resolver.

 

“Harry, eu sei que vocês estão ocupados, mas tem alguma chance de você me encontrar para o almoço? Preciso da sua ajuda”

 

Em certos casos não é bom ficar conversando ao telefone quando se está cercada de gente. Além do que, eu nunca gostei muito de conversar ao telefone em publico, sempre vai ter alguém para ouvir sua conversa. Quando eu saí do metrô, recebi a resposta.

 

“Sem chances. Mas se você precisa mesmo falar comigo, pode passar aqui mais tarde.”

“Ok, pode ser”

 

Ele me mandou o endereço depois. Eu teria que ir até onde a banda ensaia, e dava para entender porque o Harry não podia me encontrar. Da faculdade ate lá, demora um bom tempo.  Só não sei como eu iria falar sobre o Niall, em um ambiente em que ele estariam, sem ele saber. Minha cabeça voltou a doer só de pensar sobre isso. Suspirei e fui procurar minha sala de aula. Com sorte eu não chegaria atrasada.

_Ei!

Gritei quando vi uma garota morena, uma cabeça mais baixa que eu, andando mais à frente. Ela se virou para mim.

_Desculpa – me aproximei dela – Acho que nós estamos na mesma turma.

_Estamos – ela concordou. Não sorriu mas também não pareceu incomodada.

_Você já está indo para a aula? Posso ir com você? Eu acabo me perdendo as vezes – admiti meio sem graça.

_Tudo bem – dessa vez ela sorriu – Meu nome é Rachel.

_Gabriela – sorri de volta.

_Então... Você veio transferida de onde?

_Do Brasil para o Canadá e depois, de lá para cá - falei com zero entusiasmo.

_Nossa! Por que?

_Ah, longa história. Fica pra depois – eu não gostava de ficar falando sobre isso com estranhos.

Na verdade eu não gostava de falar sobre assunto com ninguém, nem com o Niall. Quanto mais eu repassava a historia, mas eu percebia certos furos. Pequenas coisas, detalhes, que pareciam não fazer sentido. Então, por hora era melhor não falar sobre.

Por questão de minutos consegui não chegar atrasada dessa vez. A sala era outra, claro. E nós andamos por tantos corredores, e todos pareciam tão iguais, que eu não estava certa de que conseguiria achar o caminho de volta sozinha tão facilmente.  Quando eu entrei, percebi que na verdade estávamos em um auditório. A aula daquele dia era “Linguagem de vídeo” e teria uma palestra com um documentarista.

Caminhei para o fundo da sala e a Rachel veio comigo, fiquei contente por isso. Alguns alunos já tinham chegado, mas não a sala inteira. Eu estava bastante empolgada com aquela palestra, eu achava que seria legal. Peguei meu caderno para o caso de achar alguma coisa importante o bastante para anotar, e quando olhei em volta de novo, tinham duas pessoas sentadas junto comigo e a Rachel. Eu não vi eles chegarem.

_Essa é a Gabriela – Rachel disse para eles, apontando seu dedo para mim.

_Vicky – a garota sorriu.

_Peter – o menino sorriu e apontou para a minha toca – Garota, adorei sua toca!

_Ah – fiquei sem jeito – Ganhei de um amigo.

_Ficou ótima com a cor do seu cabelo, arrasou!

_Obrigada – sorri.

Era apenas a velha toca cinza que Harry tinha me dado há muito tempo. O professor começou a falar, colocando fim na nossa conversa. Ele fez uma breve introdução à palestra e logo depois o documentarista começou a falar. Dez minutos depois eu estava quase escorregando para fora da cadeira de tanto tédio. O cara, que ao que parecia estava na casa dos 40 anos, começou a falar sobre a história do cinema, assunto que eu já sei. Meus olhos começaram a pesar, e eu sem sentir culpa alguma, me deixei cair no sono. Durante o que pareceram ser apenas breves minutos, meus sonhos vagaram por ruas cobertas de poças d’água, grandes pingos de chuva caindo de um céu negro, uma esquina, eu sentindo raiva e ao mesmo tempo sem chão, gritos, uma luz forte, uma buzina alta e dor. Muita dor.

Acordei assustada e olhando para todos os lados. Apenas alunos por todos os lados, eu estava de volta á realidade. Massageei as têmporas e respirei fundo, já era a quarta vez que eu sonhava aquilo. E a pior parte, é que quando eu sonho, eu sinto todas as coisas como se fosse real, como se eu estivesse acordada. Ou seja, eu vinha sendo atropelada algumas vezes durante a noite.

_Intervalo, finalmente!

Rachel me despertou de meus pensamentos. Realmente, o cara tinha parado de falar e todos saíam da sala meio apressados. Pelo menos eu não era a única morrendo de tédio ali. Fui junto com Vicky, Rachel e Peter comprar um café. Nós conversamos, eles me contaram um pouco sobre eles e eu contei o pouco que eu poderia falar sobre mim, excluindo totalmente qualquer parte que tinha relação com o Niall e os outros. Disse que eu morava com os Cooper e me transferi de Toronto porque surgiu uma oportunidade melhor em Londres.

Quando voltamos para o auditório e o palestrante seguiu falando como se ele não fosse um completo chato, eu peguei meu celular para dar uma olhada nas mensagens. Como sempre, tinha do Niall.

“Tudo certo até agora? Qualquer coisa me avisa”

Sorri. Sempre atencioso.

“Estou bem. Obrigada por cuidar de mim”

Depois de responder todo mundo, lembrei que eu precisava falar com a Helena.

“Você pode falar agora?

Ela não demorou nem um minuto para responder.

”Posso. Aula vaga”

“Ok... É que o aniversário do Niall é semana que vem, aliás, você está convidada. Vai ser surpresa, vou começar a organizar hoje, com o Harry”

“OBRIGADA!            Meio em cima da hora para organizar, não?”

“Sim, espero que dê tempo. Tenho grandes planos para esse dia. Mas eu quero te pedir uma coisa”

“Sabia... Nenhum convite assim vem de graça”

“Claro kkk O tanto de gente que você vai conhecer lá... Preciso de algo em troca. Niall adoraria se você pudesse desenhar ele no palco”

“Eu odeio que as pessoas me peçam desenhos, você sabe.”

“Não é pra mim. É pro Niall! Porfavorzinho... Fica como seu presente de aniversario. Com certeza ele vai querer colocar na parede da sala”

“Taaa! Ok, eu faço”

“Faz o maior que você puder, por favor. Fico te devendo essa”

“Fica mesmo. E eu vou cobrar”

Menos um problema para resolver. Agora só faltava um montão de outros problemas.

Aquela palestra insuportável não terminava nunca, e enquato os outros alunos dormiam, conversavam ou jogavam em seus celulares eu comecei a rascunhar um artigo no final do caderno. Com certeza não sou normal.

Finalmente, depois de intermináveis horas, nós fomos liberados. Assim que passei pela porta da sala, meu celular tocou.

_Oi – atendi.

_Olá! Tudo bem? – era o Harry.

_Sim, acabei de sair de aula. E você?

_Tudo bem, até agora. Daqui a pouco nós temos a primeira prova de roupa.

_Ah, sinto muito por vocês – nós rimos.

_Obrigada... Mas então, você ainda precisa que eu vá até aí?

_Você vai poder? – me animei.

_Não, eu já te disse.

_Ah Harry! – revirei os olhos – Por que você pergunta então?

_Porque sim – ele disse num tom totalmente debochado. Idiota – Do que você precisa?

 _Preciso da sua ajuda, quero fazer uma festa surpresa pro Niall.

_Bem em cima da hora, você não acha?

_Você vai ajudar ou não? – bufei.

_Vou, claro que vou.

_Então no fim do dia eu passo aí, pode ser? Aproveito e vou embora com o Niall.

_Aqui? Você quer conversar sobre o aniversario surpresa dele junto com ele? Não pode ser outro dia? Amanha?

_Não foi você quem disse que esta em cima da hora? Tem que ser hoje!

_Mas o Niall está aqui!– ele soltou um sussurro esganiçado

_Se vira, Harry! Vocês são quatro, eu sou só uma. Isso já faz parte da “ajuda”.

_Ok! A gente dá um jeito...

_Eu sei que sim – sorri – obrigada.

Nos despedimos e eu fui procurar um almoço. Como eu teria que sair da faculdade naquele dia mais cedo do que o planejado, comprei um sanduíche e me enfiei na biblioteca. Livros e mais livros de teoria depois, meu celular vibrou sobre a mesa avisando que já era quatro da tarde. Hora de ir. Fazia um dia muito bonito, nenhuma nuvem no céu. E de manhã parecia que ia chover até inundar o mundo todo.

De volta ao metrô, precisei consultar o mapa para saber onde ir. Não tinha nenhuma linha direta até lá, eu teria que descer em uma estação no meio do caminho, trocar de linha e mesmo assim ainda teria que andar um pedaço a pé. Maldito lugar longe que eles escolheram para ensaiar.

Peguei a primeira linha, haviam poucas pessoas para se observar. Um pequeno grupo de turistas animados estavam mais a frente. Turistas são fáceis de identificar, sempre muito eufóricos, com mapas e guias nas mãos, tirando foto até as paredes. Duas amigas sentadas próximas a mim, reclamando do chefe e do trabalho. E perto das portas, um casal. Eles pareciam ter a minha idade, falavam baixinho um com o outro, sempre dando sorrisinhos e risadinhas, focando em nada além do rosto um do outro, nada mais no mundo importava, totalmente alheios ao mundo em volta. Senti inveja deles. Por mais que Niall fosse incrível, nós não seríamos como aquele casal. Não teríamos condições de ser assim. Fiquei bem agradecida quando paramos na próxima estação e eles desceram. Estava começando a me sentir mal.

Eu ainda tive que esperar por mais oito estações, só então desci e peguei a outra linha. Seriam mais oito estações. Eu estava com fome, e também um pouco cansada. Sentei e encostei a cabeça no banco e sem querer acabei cochilando. Dessa vez meus sonhos me levaram até um hospital, uma janela enorme exibia a cidade do lado de fora. De alguma forma eu sabia que era Toronto. Meu corpo todo doía, e Niall andava de um lado para o outro no canto do quarto, parecendo acabado. Tudo ficou escuro e eu acordei com barulho de pessoas falando. Eu abri os olhos, tinha chegado na estação onde tinha que descer. Levantei rápido e saí correndo. Por pouco, consegui sair a tempo. Segundo meu GPS, o endereço que o Harry me passou ficava a cinco quarteirões da estação. O Sol já estava bem baixo, deixando a rua e todas as casas com um tom alaranjado. Demorou menos do que eu esperava para chegar onde precisava ir. Assim que eu virei a esquina, pude enxergar um enorme galpão cinza de aparência industrial, com grades altas e uma guarita. Me aproximei e bati no vidro. Uma janelinha se abriu, revelando um cara novo mas com uma aparência muito rabugenta.

_Sim?– ele me perguntou como se eu estivesse incomodando ele.

_Oi, meu nome é Gabriela, eu vim falar com o Harry. Na verdade ele já está me esperando – disse, forçando simpatia.

_Que Harry? – ele me encarou.

_Você sabe!– disse sem paciência. Ele continuou me encarando – Harry Styles.

_Não tem ninguém com esse nome aqui mocinha – ele fez menção de fechar a janela.

_Para com isso!– coloquei a mão pelo vão, o impedindo de fechar – Você vai me deixar entrar ou não? Liga lá dentro e avisa que eu estou aqui. Você não me conhece, óbvio, mas eles sim.

_Moça, já te disse que não tem nenhum Harry aqui – ele empurrou minha mão para fora – E não me enche mais o saco.

Ele fechou a janela. Claro que ele pensou que eu fosse uma fã, e estava fazendo o trabalho dele. Irritantemente bem, tenho que admitir.

_Harry, libera minha entrada, pelo amor de Deus – falei quando ele atendeu o celular.

_Só um minuto.

Ele desligou, segundos depois ouvi um telefone tocar na guarita, e depois disso, o portão magicamente se abriu.

_Obrigada viu! – gritei antes de entrar.

O que o galpão tinha de industrial e sem graça do lado de fora, tinha de incrível do lado de dentro. O palco novo era enorme, com painéis de led enormes, uma passarela que quase atravessava o lugar inteiro e estava saindo fogo de alguns lugares.

_Bem legal né? Estamos testando os novos efeitos.

Falou uma voz atrás de mim. Liam.

_Oi! – esmaguei ele no meu abraço.

_Estava com saudades também – ele riu.

_Cade aquele irlandês ridículo? – perguntei.

_Ali! – Liam apontou para o palco.

Naquele exato momento Niall surgia na ponta da passarela por um elevador, que subiu rápido demais porque ele caiu para trás, de bunda.

_Ali está ele, sendo ridículo – Liam falou em meio a risadas.

Eu nem conseguia falar de tanto que eu ria, e ri muito alto, porque o Niall ouviu e veio correndo na minha direção. Meio torto, meio mancando, mas veio.

_Oi! – ele me deu um selinho – O que você está fazendo aqui?

_Vim te ver – sorri – E pensei em irmos embora juntos.

_Eu fiquei de combinar umas coisas com o Dan agora no fim do ensaio, você vai ter que esperar um pouquinho – ele sorriu torto.

_Sem problemas! Não se preocupa.

Era tudo o que eu precisava. Ele então me deu um beijo na bochecha e voltou correndo para o palco.

_Cadê o Harry? – perguntei pro Liam – Era pra ele estar me esperando.

_Ele foi no banheiro. Tem uma sala, la no fundo, vamos conversar lá – Liam começou a andar.

_Vocês todos já estão sabendo? – perguntei, seguindo ele.

_Sim. Harry e eu vamos ajudar.

_E depois ainda perguntam porque vocês dois são meus preferidos – falei.

Liam olhou rápido para trás, me encarou por um segundo e depois sorriu. Continuei seguindo ele, encontramos Harry no meio do caminho. A tal sala parecia um camarim improvisado. Sentei em um dos sofás com o Liam e o Harry se sentou de frente.

_Vai, começa a falar – Harry disse.

_Ok... Primeiro de tudo, tem que ser lá em casa. Pensei em ser em outro lugar, mas ele desconfiaria no caminho, então tem que ser lá em casa, el..

_Você ouviu isso? – Harry me interrompeu.

_”Lá em casa” – repetiu Liam – Vocês parecem casados.

_Ai, sério isso? – olhei brava pra eles.

_Continua – Harry disse, rindo.

_O que vocês acham? – perguntei.

_Acho bom – o Liam falou – Tem bastante espaço, ele não vai desconfiar mesmo.

_Mas o que exatamente você está pensando em fazer? – Harry perguntou, dessa vez sério.

_Várias coisas! Preciso de um DJ, uma tenda grande, um buffet, preciso pensar em um bolo que seja fantástico, quero um mini golf, e...

_Um mini golf? – Liam me olhou, meio querendo rir, meio achando que eu fiquei louca.

_Niall adora golf – dei de ombros.

_E como é que você pretende conseguir isso? – Harry perguntou.

_Eu, não! Vocês!

_O que? – Liam perguntou – Claro que não!

_Claro que sim! Eu não sei onde conseguir isso.

_E muito menos nós – Harry disse.

_Ah mas vocês podem pedir ajuda. Pede pra Wendy, sei lá.

_Ela é assistente da banda, não promoter do Niall – Liam falou sério.

_Eu quero um mini golf e vocês vão arrumar sim – falei.

_Você é um pesadelo, você sabia disso? – Harry me encarou.

_Tanto faz... Preciso também de algumas luzes negras e tinta neon. Isso eu vou pedir pro Zayn.

_No que diabos você está pensando? – Liam enrugou a testa.

_Relaxa – sorri de canto – Tenho grandes planos para essa festa. Niall nunca mais vai esquecer desse dia.

 


Notas Finais


Mas uma vez, eu estou aqui me desculpando por ser uma escritora horrível pra vocês. Deixo aqui o meu MUITO OBRIGADA a você que depois desse tempo todo ainda não desistiu de mim. Se eu fosse vocês, acho que teria deixado a fic de lado e mandando a escritora ir se foder, Obrigado por não serem como eu.
Quero adiantar que acho que em mais 5 capitulos eu finalizo a história.
Uma leitora me cobrou um vídeo, disse que faz tempo que não faço. Nós podemos fazer um Q&A se vocês quiserem, só deixarem perguntas nos comentários.
Aproveitando, vocês ja tem meu Twitter e meu Facebook, mas se quiserem agora tenho Snap, só adicionar : delimagabriela.
E, também tem o grupo no whatsapp. Quem quiser entrar, só deixar o número. As meninas são bem legais e todas são amigas agora.
E TAMBÉM, tem a tag da fic no Twitter agora! a tag é #BIAWR , que é a abreviação do nome da fic. Sempre que vocês forem postar algo sobre a fic, coloquem a tag, please. E eu to postando spoilers tambem da historia com a tag.
Acho que é isso. Obrigada por ainda estarem aqui, eu amo vocês, de verdade.

<3


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