- Eu não vou brigar com você por causa de uma acusação sem fundamento. A culpa não é minha se você é chifruda e agora desconfia de tudo e de todos. Eu disse e repito, não tive e nem tenho intenção de ter algo com ele, entendeu?
Soltei-a e ela recuou com olhos arregalados. Foi tempo o suficiente para ela sacar uma pistola e apontar para mim.
- Não se garante na mão e tem que apelar, não é? – Desafiei.
- É claro que eu me garanto, querida, eu apenas não perderia meu tempo batendo em você, sendo que se eu te enfiar uma bala, eu terei você aos meus pés em 1 segundo. É mais eficaz.
- Vá em frente, atira!
Aviso: Quem não gosta de hot, pule a narração do Cameron.
- Que porra é essa Madson? – Thiago gritou descendo as escadarias a fim de impedir o que estava prestes a acontecer.
Aproveitei o momento de distração dela, para avançar e tomar-lhe a arma.
Joguei-a por cima das casas e ela caiu ao pé do morro. Madson nunca teria tempo o suficiente para ir buscá-lo antes que eu pudesse debilitá-la.
- Vadia. – Madson gritou cega de ira, partindo para cima de mim em seguida, mas Thiago a segurou.
- ME SOLTA
- Me solta é o caralho, tu vai comigo até a tua casa, vai tomar um copo de água e vai sossegar.
Ela foi praticamente carregada pelo homem, que então, deu espaço para que eu pudesse passar. Subi as escadarias e assim que abri a porta da casa, Kendall veio ao meu encontro.
- Ei, você está bem?
- A gente não brigou. Mas eu quase levei um tiro... de novo.
- Deus! Como?
- Um homem que aparentava ter a minha idade apartou a briga.
- Thiago? Ah, ele sempre salvando o dia.
- Ele a distraiu e deu tempo o suficiente para que eu pudesse desarmá-la e jogar a pistolinha de puta dela do alto do morro.
- Mentira?! Cara, por isso eu te amo. – Ela abraçou-me. – Agora, vem. Vamos entrar, porque eu vou fazer pipoca e botar um filme pra gente.
...
Cameron Narrando:
Subi com minha range rover até a boca e a estacionei. O sol já estava se pondo e boca estava cheia.
- E ai Thiago. – Cumprimentei sentando em minha cadeira.
- Fala patrão.
- Tá vendendo?
- Muito. Sábado a noite, tá chovendo playboy ai na favela.
- Maravilha. E o Vidigal?
- Tô esperando só o TC chegar pra decidir quando a gente entra lá e pega aquele filho da puta.
- Os olheiros já chegaram lá?
- Já. Todo dia tão passando informação.
Em nossa direção, vinha 2 mulheres que eu conhecia bem. Grazielle e Renata. Ambas sentaram no meu colo.
- Boa noite, patrão. – Grazi falou safada.
Passei a mão em sua bunda enquanto levantava a saia da Renata.
- Nos daria o prazer de sua companhia? – Renata disse enquanto beijava-me. Ao mesmo tempo passou a mão no meu pau, acariciando-o.
- É claro que sim.
Tomei-as pela mão e as leve até a sala da boca. Lá tinha uma ótima cama de casal e eu tenho certeza que elas não se importariam com a informalidade.
Sentei-me sobre a cama enquanto elas se beijavam despindo-se. Deus, como eram gostosas. Eu tinha uma loira e uma morena aos meus pés, o que mais eu poderia querer da vida? Grazi deitou a Renata e deslizou seus dedos por dentro de sua buceta, movendo-se rapidamente e provocando gritos e urros na amiga. Logo após, substituiu sua mão pela boca, chupando-a. Eu estava ereto a essa altura com campeonato e precisava entrar em ação.
Renata pôs-se de quatro para mim. Cuspi a fim de lubrifica-la e então, penetrei-a. Eu não tive nenhum cuidado e nem comecei devagar. Eu já conhecia a fama das duas e eu duvido que sentissem dor no sexo anal. Minhas investidas eram fortes e firmes. Renata era muito apertado. Conforme eu ia aumentando o ritmo, seus gemidos iam tornando-se gritos.
Retirei meu pau de dentro dela e em seu lugar, entrou a Grazi. Ela posicionou-se de frente e eu puxei suas pernas para que se acomodasse a mim e penetrei-a. Ela olhava-me provocantemente enquanto metia o dedo em sua buceta. Eu ia cada vez mais fundo e mais rápido. Grazi chegava a contorcer-se em meu entorno. O prazer era indescritível. Sexo com a Grazi era bom, com a Renatinha de acompanhante, era maravilhoso. Então, senti que ia gozar.
Sentei-me na beirada da cama e ambas ajoelharam-se a minha frente e começaram a chupar-me juntas. Suas línguas brigavam para chupar meu pau. Elas olhavam-me sedentas e punhetavam até que eu gozasse na boca das duas. Ambas engoliram tudo e deitaram-se ao meu lado na cama. Caímos em exaustão.
...
Levantei-me sem saber que horas eram e comecei a me vestir novamente.
- Poxa, já vai? Nem rola 2° round? – Renata perguntou acordando, a mina é muito puta mesmo.
- Rola sim, mas outro dia, agora tenho assuntos importantes a tratar.
Sai sem ao menos despedir-me. Procurei pela boca, mas apenas Thiago estava lá.
- Taylor ainda não chegou? – Perguntou
- Chegou e já ralou. Acho que está na casa da Kendall.
-Vou lá buscar ele. – Disse entrando em meu carro.
Subi a rua voando. Como ele dá uma bola fora dessa? Ele teria que me explicar isso direitinho. Eu estava tão irritado que nem me dei o trabalho de ser cordial, pulei o portão e abri a porta.
Para minha surpresa, Gigi estava na sala assistindo a televisão com lágrimas nos olhos. Ela estava chorando?
- Ei... – Chamei sua atenção.
Gigi narrando:
Taylor e Kendall subiram aos beijos para o quarto dela. Eu preferia não imaginar o que eles estariam planejando. Sentei-me no sofá e liguei a TV. Fui passando os canais até que um chamou a atenção. Meus pais estavam lá, chegando em um importante evento que ocorrera hoje de manhã. Eles estavam incrivelmente elegantes. Meu pai em um de seus ternos italianos e minha mãe em um vestido branco que ia até os calcanhares e seus cabelos loiros preso em um coque desfiado. Linda... O entrevistador foi até meu pai e eles começaram um dialogo.
XXX: Sr. Mohamed, alguma novidade na Hadid Inc.?
- Há sim, um novo produto que virá ao mercado no inicio do ano que vem.
XXX: Ouvimos rumores sobre sua vida pessoal. Problemas com seus filhos.
- Eu não tenho filhos. Eu tenho um filho e ele se chama Nash.
XXX: E quanto a Gigi?
- Desculpe, não sei a quem se refere. – Disse encerrando a entrevista.
Nada havia me doido mais que o desprezo de meu pai. Ele se esquecera de minha existência. Me tratando como se eu fosse um simples objeto que não merecia ao menos ter o trabalho de ser jogado fora. Tão insignificante que poderia simplesmente ser esquecido. Senti as lágrimas brotando em meus olhos.
A porta, então, é aberta com violência e lá está Cameron. O que ele fazia aqui?
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