1. Spirit Fanfics >
  2. Café Com Leite >
  3. Vamos esquecer isso.

História Café Com Leite - Vamos esquecer isso.


Escrita por: lrdschats

Notas do Autor


Tonzinhoooo nasceu! 😍🙏👼👶

Capítulo 60 - Vamos esquecer isso.


Fanfic / Fanfiction Café Com Leite - Vamos esquecer isso.

— Ta vendo o que você está fazendo? - Pergunto enquanto apoio uma mão no capo do carro.

A porta traseira está aberta, e ela está em frente me fitando com o olhar caído. 

— É, eu to sim. A minha amiga vai ganhar neném, você acha errado eu querer ficar do lado dela nesse momento? - Ela joga uma mala no carro, e cruza os braços, sua voz está carregada de ironia. 

Rio passando a mão pela barba e dando uns passos pra trás, solto todo ar que há em meu pulmão, e volto a olhá-la. 

— Tudo bem. Não é errado, mas eu não queria que fosse assim. - Eu nem sei mais o que digo. A verdade é que eu não queria mesmo que ela fosse embora agora. 

— Eu também não, mas a culpa não é minha. - Ela diz como se fosse óbvio, mesmo que seja. 

Sem mais uma palavra, retiro o celular do meu bolso e mando uma mensagem para Rober, que a propósito está online. 

~ Pede pro Léo vir me buscar agora no mesmo lugar que me deixou, vou voltar para São Paulo. Mas agora, por favor. Valeuuu! 

~ O que pegou? 

~ Depois te ligo, fala com ele. 

~ Ok!

— Você não vai querer mesmo que eu te leve? - Ela quebra o silêncio que se instalou. 

— Não, só me deixa o endereço das coisas e o número de um taxi que eu dou o meu jeito. - Viro as costas para entrar de volta para a casa. 

— Luan. - Ela chama mas finjo não ouvir e não paro meus passos. Até sentir seus finos dedos tocarem meu braço, me impulsionando a virar. — Qual seu problema? - Pergunta por fim quando a olho.

Ela está com a sobrancelha franzida, realmente confusa, o que não me faz diferente, porque diabos estou irritado dessa forma? 

— Problema nenhum. - Ela continua parada, espera com que continue. — Ta tudo bem. Não se preocupe. - Me inclino um pouco e deixo um selinho em seus lábios ressecados, fazendo assim ela umedece-los. 

Eu saio, e sei que seus olhos ainda me observam, porém entretanto, ela não questionou mais. O que foi um alívio, afinal eu não consigo explicar para mim o porque dessa tempestade em copo d'água, não iria nem se quisesse, fazê-la entender alguma coisa. 

Alguns minutos depois. • 

— E aí, se acalmou? - Ela tira a minha atenção, visto que bloqueio o celular e ergo a cabeça, avistando a loira parada no batente da porta. Seu olhar está inseguro. 

— Do que? 

— Eu que te pergunto, você ficou nervoso do nada. Só porque disse que vou voltar pro Rio. 

— Não foi do nada. - Respondo ainda a olhando. 

— Talvez um pouco exagerado. - Ri delicada, e sua voz sai num tom perfeito pra mim. Ela da alguns passos e se aproxima de mim, sentando na beira da cama. — Me desculpa. 

— Relaxa, o Léo já ta vindo me buscar. Pode ir, se quiser. - Não uso mais a grosseria para me comunicar com ela. E ela percebe.

— Quando disse que se arrependeu de ter vindo ficar comigo, você fa... 

— Impulso. - A interrompo. — Foi mal, eu só fiquei nervoso. - Me sento, uma vez que meu rosto se encontra muito perto do dela agora, posso sentir a quentura da sua respiração. 

— Jura? 

— Juro. - Rio, e envolvo uma mecha de cabelo que cai sobre seu rosto. Coloco atrás da orelha, e ela fica sem graça já que meus olhos não desvia dos seus. Abaixa a cabeça, e com as pontas dos meus dedos puxo seu queixo, fazendo a loira voltar seu olhar para mim novamente. 

Antes de beija-lá, ouço meu celular vibrar em cima da cama, viro a cabeça e olho a ligação do meu piloto.

Fala Léo. - Atento, enquanto ela observa todos meus atos. 

Já cheguei, você ta por aqui? - Ele pergunta. 

Chego em alguns minutos. 
 

— Certo. 

Desligo, e me coloco de pé. Seu olhar sobe, já que fico mais alto. 

— O Léo chegou. - Explico minha pequena pressa. 

— Tudo bem, eu te ajudo com as coisas. - Ela diz, e pega as bagagens mais leves. 

Desço as escadas logo atrás. Coloco as coisas no porta a mala, e isso não demora dez minutos. Queria fazer o orgulho falar mais alto, e ir de taxi, ou qualquer coisa menos com ela, mas seria perigoso demais, não posso ser inconseqüente assim. 

— Vamos então. - Ela diz, e se senta em frente o volante, faço o mesmo sentando no banco ao lado.

E sinto o carro tremer, uma vez que a garota da a partida. 

No tempo em que se passou o silêncio prevaleceu. No rádio tocava uma música qualquer da qual não prendia minha atenção. Meus olhos olhavam os verdes que passavam como um borrão da janela do carro. Mas meu pensamento vagava, e mesmo que ela esteja prestando na estrada, alguma coisa se passa por sua mente. Eu não queria que terminasse assim, estava tudo perfeito, e por mais que esteja arrependido pela forma como reagi a isso, eu sou orgulhoso demais para me render, e pelo que me parece, Isadora é igual, porém de qualquer forma ela não tem o porque querer justificar alguma coisa, sendo que a olho nu não tem nada demais ela querer ficar ao lado da amiga nesse momento, mesmo que, isso fruste nossos planos para o fim de semana. 

Não me arrependo de ter trocado o feriado com a minha família para ficar com ela, as vezes machuco as pessoas com as palavras que meu impulso me faz soltar. Foi tudo muito bom, nunca havia vivido momentos assim ao lado de ninguém. A forma como ela me faz sentir me da a plena certeza de que poderemos levar isso por um bom tempo, e se caso enjoarmos de nossos toques, levaríamos uma amizade numa boa. Eu gosto de pessoas confiáveis, que me passa segura e estabilidade, e ela sabe bem como me fazer sentir dessa forma. 

Ela é uma pessoa incrível, e apesar do carinho recíproco que sinto por ela ser admiradora do meu trabalho, eu criei algo a mais. Algo como um carinho por alguém que me faz sair da rotina, e mesmo assim ainda fazer com que me sinta seguro. Talvez um dia explique o que sinto por ela, nunca senti por ninguém, é um sentimento diferente, um misto de combinações, e sua amizade hoje se tornou algo importante para mim. Eu sei que estamos tendo algo bom. 

{Isadora.}

Paro o carro assim que vejo seu jatinho pousado sobre o gramado verde. O sol clareia todo o dia, e faz com que o calor apossa a camada de nossas peles, uma vez que estávamos dentro do carro com o ar condicionado ligado. 

Ouço ele assobiar e fazer o senhor sair do avião com a boa vontade em ajudá-lo com a bagagem. 

E assim que feito, vejo que na há mais dele no carro, e que ele está pronto para partir. Ele para em minha frente, ainda que minhas costas estejam apoiada na lataria do veículo. Ele suspira pesado e pega minhas mãos. 

— Bom, vou nessa então. - Ele diz por fim. E pela primeira vez, sinto meu coração apertar. 

— Desculpa por isso. - É o que eu falo, pois de certa forma todos nossos planos saiu do giro. — Nos veremos de novo? - Forço a garganta para que a pergunta seja feita, uma vez que tenho medo da sua resposta, e do quanto sua frustração está presente. 

— É claro. - Ele ri ao me responder, e com isso abre os braços me convidando para um abraço, o qual não perco tempo em desencostar do carro, e me acolher nos seus braços. Sinto seus lábios tocarem o topo da minha cabeça, e sei que ele deixou um beijo ali. 

— Semana que vem é aniversário do meu pai, lembra? - Engato a falar antes que o silêncio aposse mais uma vez. — Eu vou para São Paulo, eu te mando mensagem, tudo bem? 

— Como quiser. - O tom agressivo desapareceu do seu timbre, e isso me faz ficar confortável, de certa forma. — A gente vai se falando. - Ele diz posando ambas as mãos no meu pescoço, segurando minha cabeça por meio delas, sinto seus dois polegares massajarem minha bochecha e, isso me faz sorrir e tombar a cabeça pro lado, prensando uma das suas mãos. 

— Boa viagem, e boa semana. - Digo, e forço a ponta dos meus pés para ficar um pouco maior, maior o suficiente para deixar um selinho em seus lábios. 

— Pra você também, se cuida. - Ele sela nossos lábios, e isso me faz puxar para um beijo calmo, me dando a oportunidade de sentir com perfeição a sua língua se esfregar na minha, me dando mais vontade. — Desculpa pela grosseria, eu realmente me alterei. - Ele diz assim que da um último selinho. 

— Não tem o porque se desculpar, vamos esquecer isso. - Tento finalizar e apagar esse assunto, sendo que foi constrangedor e incomodante para ambos. Ele ri, e vejo suas mãos saírem do meu pescoço, e o moreno dar um passo para trás já pisando no gramado, e seguindo para o avião que está a sua espera. 

2 horas depois 
           Rio de Janeiro.
         Hospital. •

— E aí, cade ela? - Pergunto com falta de ar, já que corri desde o estacionamento do hospital, até a sala de espera. 

Vejo as meninas sentadas em um canto, elas conversam, mesmo que a feição esteja ansiosa para o garotinho que está por vir. Há vários parentes aqui, dos quais estão a espera de alguma notícia, conheço todos, inclusive uma prima que nunca foi com a minha cara, o que não me faz pensar diferente, pois a mesma só falta ter um aviso na testa escrito o quão falsa é. 

— Meus pais estão lá dentro com ela, o médico disse que tudo vai ocorrer bem. - Arthur respondia. Ele estava de braços cruzados, e no momento não me parecia uma boa hora para observar o quão lindo estava com uma regata preta, e de chinelo, uma vez que Maysa pegou todos desprevenidos. 

— Ninguém falou nada sobre a dilatação? - Pergunto, e ele me olha com uma cara de dúvida, suspiro e prevejo que o garoto mal sabe do que falo. — Tudo bem, vou sentar ali com as meninas. 

— Ei, - Ele diz com um tom mais alto, uma vez que apressei meus passos para sair, giro meu pescoço, e o olho esperando com que diga mais alguma coisa. — Tudo bem? 

— Eu to bem, sim. E você? - Ele apenas assente com a cabeça fazendo um gesto com a boca indecifrável para mim. Sendo assim, me viro e sento com as meninas em uma das cadeiras. 

— E aí amiga. - Bia diz animada, ela sabe que estava com o Luan. — Que bad em? O final de semana perfeito foi interrompido. 

— Shhhhi. - Sibilo. — Cala a boca, aqui não é hora de falar sobre isso. - A garota gargalha. 

Ao mesmo tempo que estávamos apreensivos, com medo de que algo possa dar errado, estávamos também ansiosos e empolgados com a vinda do médico. 

— Eu não vejo a hora de passar por isso. - Luciana, uma amiga em comum que Bia tem com Maysa se pronunciava, sua voz era um pouco irritante, seu sorriso estava aberto, demonstrando o quanto ela sonha com esse momento. 

— Você é doida, não desejo ter filhos. - Bia dava de ombros cruzando suas pernas. Continuo queta, mas meus pensamentos estão no cantor que deixei em Angra. Eu vi o quanto ele ficou chateado. 

— Isadora, fiquei sabendo que seu irmão vai ser pai. - Luciana puxava papo pro meu lado, fazendo então meus pensamentos evaporarem. 

— É, ele vai ser sim. - Respondo, encosto minhas costas no encosto da cadeira relaxando. Sei que em algum tempo ela havia falado mal de mim, o porque não sei, sendo que poucas foram as palavras que trocamos na vida. Ela trabalhava com a Bia, porém nunca soube como conheceu Maysa. 

— Você quase o matou né? Imagino seu susto. - Ela ri, mas ainda não acho ofensivo seu tom. 

— Foi um susto, mas agora está tudo bem. - Sorrio, não pretendo continuar falando com ela. Não que seja egoísta, eu sou na minha com quem não tenho intimidade. 

— A menina tem catorze anos mesmo? - Balanço positivamente com a cabeça, e ela abre a boca. — Bem novinha né? Isso que da dó. 

— Ela está bem, tudo caminhando corretamente bem. - Mais uma vez abro meus dentes para que ela veja que mesmo sua intromissão desnecessária, não deixo a simpatia de lado. 

Será que ela sabe, o quanto eu sei, que ela sempre quis se aproximar de Arthur, mesmo quando namorávamos?

Vejo um homem alto com os cabelos alinhados perfeitamente, um jaleco branco, e uma pasta na mão anotando algumas coisas. Automaticamente, todos se levantam, Arthur é o primeiro a se aproximar, estamos atento com a notícia que dele dará. 

— E aí doutor. - Arthur quebra a aflição que por segundos se instalou, uma vez que o médico está com um rosto indecifrável. 

— Tudo certo. - Ele diz, e é como se uma tonelada fosse tirada das costas de todos ali presente. — Ela terá que ficar de repouso, mas já está no quarto. 

— E o bebe? - Pergunto, e mesmo que metade da sua família esteja presente, sei que tenho liberdade para tal coisa. 

— Está bem. Vocês poderão entrar para vê-la mais tarde. No momento, só duas pessoas poderá visita-lá. - Ele diz, e vejo Arthur se contrair. 

— Isadora, você vem comigo? - Ele diz tais palavras que me deixam um tanto estática, sendo que esperava com que chamasse alguma de suas tias. Porém, nenhuma se manifestou, pelo contrário, sorriram assentindo quando passei meu olhar por todas, eu sabia que apesar dos pesares, ainda era muito querida por aquela família, uma vez que não tinha porque não ser. 

— Claro. - Digo e sigo para a porta que da acesso ao corredor dos quartos. 

A placa de maternidade indicava para virar a esquerda, e conforme nossos passos se intensificaram mais, não trocamos uma só palavra. O médico nos seguia, e antes que possamos virar mais um corredor, ele quebra o silêncio. 

— Quarto 252, logo a frente. - Ele sorri, me parece bastante simpático. Assentimos e continuamos andando a procura do número, uma vez que o médico não nos segue mais. Doutor Francisco para ser mais clara, já que li seu crachá. 

— É aqui. - Arthur diz pegando na maçaneta da porta, me olha e por um momento meu coração dispara, logo abaixo a cabeça pois não tenho a intenção de sentir certas coisas por ele, não quando acabo de viver um dos melhores finais de semana da minha vida.

Então ele abre a porta e consigo ver minha amiga deitada sob a maca, vestindo um macacão azul. Aparentemente seu rosto está rosado, e tudo está sob controle. Meus ex sogros estão sentados no sofá preto que tem em frente a maca, eles se levantam assim que nos vêem. 

— Isa. - A voz de Maysa preenche o ambiente, ela está desgastada, porém bem audível. 

— Parabéns. - Meu sorriso se abre, e com cuidado abraço-a mesmo que esteja sentada. — Como você está? 

— Só com um pouco de dor nas costas devido a força, mas foi tranquilo viu, achei que seria pior. - Não consigo esconder meus dentes, a alegria é visível em mim. Dou um beijo em sua testa. 

— Conseguiu ter normal mesmo? - Pergunto. 

— Graças a Deus sim. - Ela está aliviada por seus planos terem dado certo. — Tive bastante dilatação, então foi tranquilo. 

— Ah, sim. Agora sei o que é dilatação. - Arthur atravessa nossa conversa rindo, e isso faz com que vire meu rosto e o encare. Ele está se aproximado, então me levanto da maca e dou espaço para que ele possa abraçar a irmã. 

Dou uns passos para trás e me sento no sofá junto com meus ex sogros, Maysa se senta na cama, ela se sente bem com seus movimentos. 

— Agüentou firme? - Pergunto para dona Silvia, lembro-me de ouvi-la comentar sobre sua dúvida se agüentaria assistir o parto da filha sem desmaiar. 

— Firme e forte. - Ela responde pegando minha mão. Ela solta um sorriso tranquilo, está evidente o quanto está feliz pelo nascimento do seu primeiro neto. 

— Amiga achei que você não fosse vir por estar em Angra. - Maysa diz e vejo os olhares voltados a mim. 

— É. - Dou uma engasgada. — Que bobagem, lógico que eu viria. - Rio, mesmo que sem graça, suponho que ninguém saiba de nada, além dela. 

— De qualquer forma se você não viesse eu iria entender. - Queria muito que ela não completasse a frase, e nem que perguntas pudessem surgir. Então me levanto, e a olho de maneira com que ela perceba meu desejo. 

— Daniel esta stá viajando mesmo? - Pergunto já que não o vi, ainda esperava encontrá-lo aqui. A sua família está em peso lá fora. 

— Não deu tempo dele voltar. - Ela lamenta. — Mas ele ta vindo, pedi para que não corresse. 

Daniel é vendedor de alguns produtos de beleza, portanto viaja, mesmo que cidades próximas, e calhou nesse final de semana ser a folga do companheiro, o qual não pode substitui-lo. Lembro que ela estava com medo de que isso pudesse acontecer. 

— Ele acompanhou tudo pelo celular. - É a primeira coisa que meu ex sogro fala desde o momento em que entramos. — Quando o bebe chorou eu ouvi ele chorando do outro lado da linha. 

— Ah que fofo. - Rio, pois consigo imaginar ele daquele tamanho, chorando pelo nascimento do primeiro filho. 

Mais algum tempo passado, e nossa atenção foi voltada para a porta que se abriu novamente, mas dessa vez a enfermeira carregava uma jóia em seus braços. Maysa num impulso pulou da maca, e isso me assustou, já que ela pode fazer movimentos bruscos assim, porém não a repreendi, uma vez que entendo. 

— Oh, meu Deus. - É o que ela diz quando pega seu filho nos braços pela primeira vez. Percebo que ela queira falar mais alguma coisa, mas as palavras lhe faltam. Ela está emocionada, e faz com que todos fiquem iguais. 

Chego mais perto e o vejo. Inevitável, meus olhos se enchem de lágrima. Seu rosto ainda inchado, e amassado, e instantaneamente meu peito se enche ainda mais de amor. 

— É lindo. - Digo e permito que uma lágrima caia dos meus olhos.

Arthur está suando, percebo pelos seus movimentos exagerados. Não sabe o que faz, uma vez que esse é seu primeiro sobrinho. 

— É sua cara. - Minha ex sogra diz, e passa suas mãos sobre a cabecinha mole do recém nascido. Maysa segura firmemente seu filho, mesmo que não tenha toda essa força consigo mesmo, já que a mesma se engatou a chorar. Ela está muito emocionada, pelo brilho dos seus olhos consigo ver o quanto sua vida já não significa nada perto da vida do bebe. Ela agora era mãe, e mataria e morreria pelo seu fruto. 
 

"Eu te desafio a me deixar ser única, juro que valho a pena você me abraçar em seus braços. Então venha, e me dê a chance pra te provar que sou a única que pode trilhar esse caminho até o final começar."  - (One and Only - Adele)


Notas Finais


Amores desculpa a demora! Prometo que isso não irá mais acontecer, foi meio tédio esse capitulo, mas como sempre, a gente supera hahahaha 😻 saudade de vcs!!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...