História Cakes & Princes - Candy

Os 4 meninos, príncipes, estavam sentados na mesa da cozinha, que na verdade era um lugar para funcionários, esperando os doces que haviam pedido ao cozinheiro novo. Suho, Sehun, Chanyeol e Kyungsoo estavam no local, por sinal muito quietos e aparentemente entediados.

- Vai demorar muito? - Sehun reclamou e debruçou sobre a mesa.

- Pare de reclamar... Xiumin ainda nem chegou!- Suho, oque parecia o mais velho o repreendeu.

Jongdae estava curioso para ver esse princípe. Ele queria conhecer todos os meninos, eles não pareciam pessoas ruins.

Não pareciam...

Até Kyungsoo revirar os olhos e ir até ele com uma expressão de raiva.

- Eu ordeno que termine isso logo! Não sou obrigado a ficar olhando a cara de um mero servo enquanto espero minha comida, então termine que eu quero comer.

Era impossível acelerar um processo daquele, a massa poderia ficar crua ou queimada se o fizesse, então ele tentou humildemente explicar para seu superior que não havia como fazer o pedido dele tão depressa.

Oque foi um erro.

Do Kyungsoo segurou o menino pelo pescoço e o levantou seu punho.

E então Minseok entrou e...

Não.

Kyung deu um soco na cara de Jongdae antes que qualquer um pudesse perceber. O menino não soltou um "ai" e apenas voltou ao trabalho. Ele já estava acostumado e não choraria apenas por isso. Nenhum de seus irmãos o repreendeu.

Foi então que Jongdae viu que eles ainda eram nobres arrogantes e egoístas.

Terminou os bolinhos e entregou para Suho fazendo uma reverência em seguida. Os rapazes pegaram a comida e saíram do recinto.

O confeiteiro estava cansado e com dor em seu maxilar, o baixinho, apesar não aparentar, possuía uma força relevante. Ele se sentou na cadeira de madeira e debruçou-se sobre a mesa de mesmo material.

Não demorou muito para que ele levantasse assustado.

O motivo?

A porta da cozinha fez um "clique" e ele se levantou rapidamente e limpou um pouco seu avental e tentou sorrir.

Um menino aparentemente tímido entrou na sala e o olhou como um gato arrisco, e por incrível que pareça, seus olhos eram realmente semelhantes a olhos de tais animais.

- Meus Irmãos falaram que estariam aqui... - Ele olhou para os lados e suspirou triste ao não ver nenhum deles ali.

Seria o mais novo?

- Você sabe onde eles foram? - Ele dirigiu as palavras à Jongdae.

O Rapaz negou e abaixou a cabeça.

- Sinton cheiro de pão... - O menino ignorou Chen e foi até o forno, dando pulinhos de alegria ao ver que la havia pães assando.

- Majestade você não deveria ficar tão próximo ... Pode se queimar e...

Ignorando Jongdae Minseok foi até a pia.

- Quer café...

Quando o Dae ia se prontificar a fazer o café para o príncipe o mesmo moeu os grãos e passou o café com tamanha maestria que deixou o confeiteiro desacreditado.

Um príncipe não aprendia isso em aulas de etiqueta.

- Você quer café? - Ele estendeu a mão e automaticamente o outro se encolheu.

O príncipe largou sua xícara de café e foi até o confeiteiro assustado.

- Eu não vou machucar você ... - Ele colocou a mão gordinha na bochecha avermelhada que tinha sido agredida e balançou a cabeça. - Aish... essas crianças ...

Crianças?

Ele pegou um pano e limpou o rosto de Jongdae com delicadeza e fez ele se sentar na cadeira de novo.

- Eu vejo que você deve ser novo aqui... Eu sou Kim Minseok, o príncipe mais velho. - Ele sorriu e dae o olhou surpreso.

Ele o mais velho?

- Você não parece o mais velho... - Tapou a boca ao se dirigir dessa forma ao princípe.

- Ah! Obrigado... - Ele sorriu. - Você não parece um cozinheiro...

- Não? - Ele ficou confuso

- Parece um dinossauro!

O menor bateu palminhas deixando dae totalmente confuso.

- Como eu posso te chamar mesmo?

- Sou o Jongdae...

- Apelido?

- Ah... Me chamavam de Chen...

- CHENSSAURO!

- Príncipe eu...

Ele colocou o dedo indicador na frente da boca do outro e balançou anormal cabeça negativamente.

- Xiumin. Não me chame de príncipe... Tão chato... - Ele sorriu e foi até a porta. - Bom... vou atrás de meus irmãos, volto mais tarde pegar alguns pães, bom café Chen.

Ele saiu do local.

Chen ficou petrificado olhando pra porta e sentindo o cheiro do café , que Xiumin havia preparado, se mesclar com o do pão e logo um sorriso bobo surgiu em seus lábios fazendo ele negar com a cabeça e voltar para o trabalho.

Não era alguém pra gostar. No fim ele seria ferido, ele era de outro patamar, um bem maior, um príncipe.