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História California dreamin' - A Bela e a Fera


Escrita por: silentsky

Notas do Autor


annyeong minhas leitoras preferidas!!! ~ ♡
como vao voces?? eu estou muito melhor agora que minhas provas acabaram ♡♡
miane pela demora em postar o capitulo (já sao quase onze da noite), nas notas finais eu explico o porque, feito?! ♡
gente, vou falar uma coisa sobre o capitulo!! em um dado ponto do cap, a haru vai contar uma historia. nessa hora, voces podem ir até as notas finais que eu deixei o link de uma musica maravilhosa para voces escutarem enquanto leem!! é surpresa, ok?! mas eu garanto que voces nao vao se decepcionar ♡
recado dado!! espero que todas possam ouvir a musica ♡
boa leitura e ate as notas finais!!
PS.: cap ta emocionante TuT estejam preparadas!! ♡

Capítulo 42 - A Bela e a Fera


Fanfic / Fanfiction California dreamin' - A Bela e a Fera

Eu já falei como eu odeio hospitais?

Pois é. Eu odeio.

Eu odeio como tudo parece um limbo, e ao mesmo tempo é tão fúnebre que chega a assustar. Eu odeio a cor branca das paredes, que não transmite nenhuma emoção. Eu odeio o fato de ter que tomar soro pelo braço quando se está lá. Eu odeio tirar sangue, e odeio quando me dão injeção. Eu odeio quando uma cirurgia não dá certo, e eu odeio a indiferença dos médicos ao assinar o laudo de óbito. Eu odeio aquelas enfermeiras chatas, que ao invés de melhorar o astral do paciente, só o pioram ainda mais.

Eu odeio como é tudo quieto e silencioso, e eu odeio não poder falar alto, ou gritar, ou espernear, ou chorar. Eu odeio não poder correr pelos corredores, ou sapatear nas escadas, ou me jogar no chão e rolar.

Eu odeio estar fazendo tudo isso ao mesmo tempo, enquanto eu não posso fazer nada.

Eu odeio como todos estão me olhando agora.

Eu odeio essa dor insuportável no meu peito.

Eu odeio minha visão estar embaçando.

A única coisa naquele hospital que eu não odiava no momento estava em coma.

E eu estava prestes a desmaiar mais uma vez.

***

Abri os olhos lentamente, com dificuldade para focar em alguma coisa. Quando minha visão finalmente parou de embaralhar, pude distinguir minha omma e meu appa me fitando de pé, com uma expressão preocupada no rosto.

- Omma... Appa... – murmurei, me sentindo terrivelmente fraca.

- Haru – os dois falaram em uníssono, parecendo emocionados com o fato de eu estar acordada. Minha omma estava com lágrimas nos olhos, enquanto meu appa exibia um sorriso gigantesco no rosto.

Olhei para o lado, desejando por tudo que eu mais amava nesse mundo que aquele terrível suporte metálico não estivesse ali.

Mas ele estava.

Eu estava tomando soro outra vez.

Bufei com esse pensamento, me sentindo extremamente frustrada. A julgar pelos elementos do ambiente, que já eram conhecidos por mim, deduzi que estava em um quarto do hospital.

Corri os olhos pelo lugar, buscando conhecê-lo um pouco melhor, talvez, mas estava muito difícil prestar atenção em qualquer coisa que fosse. Minha cabeça e minha barriga doíam demais.

- Como eu vim parar aqui? – perguntei, me sentindo totalmente confusa e desnorteada.

- Os médicos disseram... – minha omma falou, com a voz trêmula. – Que você teve uma crise nervosa. – ela falou com calma, acariciando minha bochecha levemente. – É claro que ser sequestrada e não comer nada o dia todo não ajudou – minha omma completou, com um tom repreensivo, mas sua expressão era gentil.

- Meu amor, soubemos do seu... Namorado. – meu appa disse, vindo até mim e me envolvendo com seus braços. – Eu sinto muito – ele completou, enquanto eu sentia as lágrimas escorrerem novamente com a lembrança. – Mesmo eu não sendo seu appa de verdade, quero que saiba que eu a amo como se você fosse minha filha. – ele disse por fim, fazendo minha barriga doer ainda mais.

Ah, ne, agora eu lembrava porque minha barriga estava doendo tanto.

Era de tanto eu contraí-la, chorando por saber que Sugar estava em coma.

- Tudo bem, appa – eu disse, fitando o homem com gentileza. – Você me deu todo o carinho que meu appa verdadeiro, que foi embora para o Japão, não me deu. – falei, sentindo as lágrimas voltarem com toda a intensidade. Decidi que dessa vez iria segurá-las. – Sabe – comecei, consciente de que seria extremamente difícil continuar – Eu sinto falta dele, e eu ainda o amo, apesar dele ter abandonado nossa família. – confessei, enquanto o meu appa prestava atenção em cada palavra. – Você preencheu o buraco que ele deixou no meu coração e no coração da minha omma. E, por cuidar de nós duas com tanto amor e carinho, eu sou extremamente grata. – falei, com um breve aceno de cabeça, já que eu ainda estava deitada.

- Saranghae, minha filha. – meu appa falou, inclinando-se sobre mim para me abraçar. – Saranghae, Chaeyoung – ele disse, desvencilhando-se de mim e puxando minha omma para um abraço, o qual foi retribuído pela mulher. – Omo, como eu amo as duas mulheres da minha vida! – meu appa exclamou, chorando de felicidade. Eu e minha omma rimos da reação exagerada do homem.

- É tão bom te ver sorrir, querida – minha omma falou, de forma dócil. – Eu senti tanto a sua falta durante esse tempo que você passou fora, você não imagina o quanto – ela disse, acariciando meus cabelos suavemente. – Nunca mais faça isso, ne? – ela pediu, lacrimejando, e agora foi sua vez de me abraçar.

- Ne – assenti, enquanto aproveitava o máximo que eu conseguia daquele calor que só ela podia transmitir.

Assim que nos desvencilhamos, olhei pela janela do quarto, me assustando com o fato de já estar escuro.

- Já anoiteceu? – perguntei, surpresa. – Que horas são? – indaguei, virando-me na direção dos meus pais.

- São oito horas. – meu appa falou, depois de olhar em seu relógio. – De domingo. – ele completou, me fazendo arregalar os olhos.

- Omo! – exclamei, espantada. – Eu passei um dia inteiro dormindo? – perguntei, e os dois assentiram.

- Ne – minha omma falou, um tanto preocupada. – Você estava muito fraca, e os médicos deram várias vitaminas para que você ficasse bem. – ela explicou, passando a mão delicadamente pelo lugar em que a sonda entrava em meu braço, fazendo eu me dar conta de que havia sido por ali que eu tinha recebido as vitaminas. Eu assenti, demonstrando que havia entendido.

- Cadê... – comecei, meio hesitante, sentindo meu coração acelerar – Onde está o Yoongi? – perguntei, estranhando o fato de eu estar me referindo a ele pelo seu nome verdadeiro, e não pelo apelido que eu havia criado.

- Por que não dá uma olhada melhor no seu companheiro de quarto? – meu appa sugeriu, e eu assenti, virando o rosto para o lado direito e forçando os olhos para enxergar seu rosto com mais nitidez. Eu arregalei os olhos quando finalmente percebi quem era.

- Sugar – murmurei, baixinho, sentindo uma felicidade imensa dentro do peito ao ver o garoto.

- Seus amigos insistiram muito para que o médico rabugento permitisse que vocês ficassem no mesmo quarto. – minha omma falou, cruzando os braços e revirando os olhos pela menção do médico. – Fico feliz por eles terem conseguido. – ela disse por fim, sorrindo de forma travessa. Omo, essa era das minhas!

- Eles estavam aqui até agora a pouco, mas nós insistimos para que todos fossem embora, incluindo Jungkook. – meu appa falou, com a expressão mais séria. – Afinal, eles tinham que descansar. Passaram o dia inteiro cuidando de vocês dois – meu appa disse, referindo-se a mim e a Sugar. Meu coração se aqueceu ao saber da preocupação dos meus amigos.

- Se com “cuidando de vocês dois” você quis dizer “fazendo bagunça e deixando as enfermeiras furiosas” – minha omma falou, olhando para meu appa com os olhos cerrados – então você está certinho, querido! – ela disse por fim, fazendo nós três rirmos. – Agora está na hora de deixarmos nossa Haru descansar, ne?! – ela falou, se aproximando de mim e beijando minha testa carinhosamente.

- Omo, mas eu acabei de acordar! – protestei, triste.

- Não discuta com sua omma, ne? – minha omma falou, de forma doce, puxando minhas bochechas. Eu assenti, um tanto contrariada. – Viremos visitar quando pudermos. – ela disse, acariciando meus cabelos uma última vez antes de se afastar. – Vamos, querido? – ela chamou meu pai, o qual assentiu com a cabeça.

- Annyeong, querida. – ele disse, carinhoso, me dando um beijo no topo da cabeça. – Aqui está o controle da televisão, ne? Caso queira se distrair um pouco. – meu appa falou ao me entregar o objeto. Eu assenti, murmurando um “obrigada” logo em seguida. – Boa noite, filha. – ele disse, antes de sair pela porta do quarto, me deixando sozinha com Sugar.

- Boa noite, appa – falei, sorrindo, mesmo que ele não pudesse mais me escutar.

***

- Senhorita Harumi! – a enfermeira Momo chamava, tentando fazer com que eu ficasse quieta, sem sucesso. – Senhorita Harumi! – ela repetiu, aumentando o tom de voz.

- Senhorita Harumi? – eu perguntei, fazendo uma cara de desentendida. – Quem é essa? – completei, e a enfermeira me lançou um olhar irritado. – Eu só conheço a grande pirata Park Princesa Dragão, que sou eu! – eu disse, apontando para mim mesma enquanto dava voltas pelo quarto em cima do suporte metálico do soro, como se fosse um patinete.

- Desça daí, senhorita, senão vai se machucar! – a enfermeira disse, em tom repreensivo, mas parecia preocupada.

Momo era jovem e bonita, não muito mais velha que eu. Ela aparentava ter uns vinte anos, embora eu nunca tenha lhe perguntado. Seu cabelo era castanho claro e ela tinha uma franja muito fofa! Acho que em outras circunstâncias, talvez pudéssemos ser amigas...

Mas ela era minha enfermeira, o que significava também que ela era minha inimiga mortal!

- Omo! – eu exclamei, colocando a mão sobre a testa como se avistasse algo – Alto lá, Jurisvaldo! – eu falei, pousando a mão sobre a centopeia que estava apoiada em meu ombro. Cookie tinha finalmente trazido ele para ficar comigo no hospital, depois de muita insistência minha, é claro. – Tem uma baleia em alto-mar! – bradei, apontando para Momo. Ela revirou os olhos. – Será que ela quer roubar o nosso precioso tesouro feito de açúcar? – perguntei, me referindo a Sugar, enquanto lançava um rápido olhar à minha mascote.

- Não vai descer daí? – ela perguntou, desta vez com um tom de voz impaciente.

- Jurisvaldo, a baleia quer que nós abandonemos o navio! – falei, irônica. – Essa é boa! – eu disse em seguida, abrindo um sorriso divertido. – Vou até dar minha risada maquiavélica de pirata! – falei, tomando fôlego logo em seguida. – Yarr, Yarr, Yarr! – eu ri, de forma dramática.

- Omo, é a pior risada de pirata que já vi em minha vida – ela resmungou, negando a cabeça em desaprovação. – Eu desisto! – Momo falou, suspirando. – Mandaram isso pra você, Park Princesa Dragão – ela disse, estendendo algo na minha direção que parecia papel e lápis de cor.

- O que é isso? – perguntei, cessando a brincadeira. – Quem mandou? – indaguei, curiosa, com o tom de voz sério.

- Um amigo do seu irmão – ela disse, esboçando um sorriso. Parecia satisfeita por eu finalmente ter descido do meu navio para pegar aquilo que haviam me mandado, mas eu ainda tinha que carregar aquele negócio para lá e para cá para onde quer que eu fosse, já que eu ainda estava tomando soro. – Para você se distrair, ne? – Momo falou, piscando um olho antes de sair do quarto.

Fiz uma careta quando a enfermeira virou de costas, só para não perder o costume. Momo era muito legal e fofa, mas meu instinto travesso estava a mil naquele dia.

Fui correndo até a mesa que tinha por ali, tropeçando no tubo do soro de vez em quando. Era uma mesa simples e branca, assim como quase tudo no quarto meu e de Sugar. Assim que observei o maço de folhas brancas com mais atenção, percebi que havia um recado fixado na primeira delas. Eu o descolei do resto e o li.

“Para a garota que ama desenhar dragões não se sentir entediada.
Espero que melhore logo.
Byun Baekhyun”

Eu sorri ao ler o recado. Não é que o amigo do meu irmão podia ser legal quando queria?

Quer dizer, ele havia sido legal me salvando, mas não é desse legal que eu estou falando. Yah, vocês entenderam!

Eu sentei na cadeira e fitei a parede à minha frente por alguns instantes, pensando no que eu poderia desenhar.

- Ah! – exclamei, empolgada. – Já sei – murmurei comigo mesma, feliz por ter tido a ideia, e comecei a correr o lápis pelo papel.

***

- Caham – limpei a garganta, me sentando em uma poltrona que havia logo ao lado da cama de Sugar. Estávamos fora do horário de visitas por enquanto, então só havíamos nós dois no quarto. – Eu quero contar uma história, Sugar – eu falei, passando as costas da mão de forma delicada pelo rosto do garoto.

Nós estávamos no hospital havia duas semanas. Eu já estava boa o suficiente, é claro, mas sempre acabava arranjando um motivo para que não me dessem alta. E, por algum motivo, eles sempre permitiam que eu ficasse. Talvez fosse por pena ou por compaixão, já que o garoto que eu amava estava em coma e era meu companheiro de quarto, mas eu não ligava. A única coisa que eu queria era ficar perto dele.

Sana unnie estava encarregada de pegar as atividades para mim na escola e me passar, mas era óbvio que eu não fazia nenhuma delas. Aigoo, como uma pessoa vai fazer tarefas no hospital? Será que eles não pensavam no quanto eu podia estar debilitada?

Tudo bem que isso não condizia com a realidade, mas nenhum dos meus professores sabia desse pequeno detalhe. Aish, bando de insensíveis! Aposto que foi minha professora de Matemática, a Sohyun, quem teve essa ideia ridícula. Ou talvez meu professor de Geografia, o Terrível Monstro das Profundezas Marinhas!

Só sei que a Diretora Hye não foi. Ela era boa demais para isso.

- Era uma vez – comecei, interpretando maravilhosamente bem meus desenhos – uma princesa! – falei, mostrando o desenho para Sugar como se ele pudesse ver. – Aish, não precisa rir tanto, eu sei que não sou o Michelangelo – brinquei, esboçando um sorriso. Continuei contando a história para o garoto desacordado ao meu lado.

“Essa princesa vivia feliz no castelo, e era apaixonada por um príncipe muito bonito. O único problema era que o príncipe não dava a menor bola para ela, vê se pode! Ela tinha que dar um jeito de resolver essa situação.”

“No dia do aniversário do seu irmão mais velho, um dragão bateu na janela da princesa. Ele não sabia mais como amar, já que havia sofrido muito no passado. Os dois, então, resolveram fazer um trato. Que trato era esse? Simples! O dragão ia ficar com a princesa por um tempo, causando ciúmes no príncipe, que iria salvá-la.”

“A gentil camponesa pela qual o dragão tinha sido um dia apaixonado também perceberia a bondade com que ele era tratado pela princesa, e voltaria a falar com o dragão. Desse modo, o amor despertaria novamente em seu coração.”

“O dragão levou a princesa para sua caverna, um lugar muito aconchegante e agradável. Eles começaram a ficar cada vez mais próximos, já que agora passavam muito tempo juntos. O dragão ficou doente, e a princesa cuidou dele com todo seu amor. Sem que ela percebesse, já havia se apaixonado.”

“O príncipe bem que tentou reivindicar o coração da princesa, mas já era tarde demais. Ele pertencia totalmente ao dragão, e a princesa se recusou a voltar para o castelo com o príncipe. Depois, no entanto, ela descobriu que o príncipe tinha virado seu irmão. O mundo é engraçado!”

“Certo dia, a princesa viu o dragão e a camponesa conversando, e pensou que o dragão ainda pudesse estar apaixonado por ela. De coração partido, ela foi embora da caverna, se refugiando na casa de um príncipe que era amigo de sua família.”

“O príncipe era bondoso e gentil, e talvez pudesse conquistar o coração da princesa se ela já não fosse apaixonada. Mesmo longe, ela não conseguia esquecer o seu dragão de pele branca como a neve e sorriso tão doce.”

“O príncipe, seu amigo, estava furioso com uma bruxa que estava deixando seu pai muito triste e empobrecido. Os dois bolaram um plano para acabar com a bruxa, mas ele deu terrivelmente errado. A bruxa fez os dois de prisioneiros em seu covil, e a princesa clamou desesperada para que seu dragão fosse salvá-la.”

“O dragão ouviu o pedido da princesa e foi ao seu resgate, salvando a vida da sua amada e do seu amigo. Antes que a bruxa fosse presa, no entanto, ela jogou um feitiço no dragão, fazendo ele cair em um sono profundo. A princesa chorou por muito tempo, sem saber o que fazer.”

As lágrimas escorriam livres pelo meu rosto, manchando o papel, embora eu não emitisse nenhum som pelo choro. Reviver toda minha história com Sugar era tão bonito e tocante que eu simplesmente não soube como reagir além de chorar.

- E agora – falei, fungando – É como eu quero que termine. – eu disse, pegando a última folha na qual eu havia desenhado.

“A princesa ouviu falar que um beijo apaixonado poderia despertar o amado, mas ela não sabia se isso funcionava em dragões. Sem outra opção, ela resolveu tentar, torcendo para que desse certo. Para sua surpresa, o dragão que ela tanto amava não só acordou, como também se transformou em um jovem muito bonito! Os dois então casaram e foram passar a lua-de-mel na California.”

- Tá, eu sei que você vai dizer que na Idade Média não existia California – eu disse, revirando os olhos, deduzindo o que o garoto diria se ele estivesse acordado. – Mas isso é um detalhe, Sugar – eu argumentei, esboçando um sorriso e repousando minha cabeça no travesseiro, junto do garoto.

Suspirei profundamente, encarando o teto por alguns segundos antes de virar meu rosto para Sugar.

- Não acha que a nossa história parece a Bela e a Fera? – perguntei, fitando o garoto com doçura. – Porque eu tenho certeza que estou completamente apaixonada pela Fera. – murmurei, aproximando lentamente meu rosto do seu, sentindo sua respiração fraquinha sobre minhas bochechas, e selei seus lábios com carinho.

Eu amava a minha Fera. Com cada pedacinho do meu coração.


Notas Finais


link da musica: https://www.youtube.com/watch?v=sa_mhT_HeFw (por favor, ouçam) ♡
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primeiramente queria dizer que: park princesa dragao >>>>>>>> resto dos piratas
kkkkkkkkkkkkkkkkk
segundamente:
gente, eu chorei nesse final!!! acho que foi um dos melhores capitulos que eu ja escrevi na fic toda ♡
a haru contando tudo o que ja aconteceu com ela e o suga em forma de historinha me emocionou muito!! de verdade ♡♡
haru falando do pai dela que foi pro japao tambem foi de cortar o coraçao TuT ainda bem que agora ela tem um pai que irá cuidar dela com amor e carinho ♡
JURISVALDO VOLTOU!! vamos glorificar de pé gente ♡ graças ao cookie, irmao mais lindo do universo ♡
enfim, é isso!! espero que tenham gostado ♡
gente, vou falar o porque da demora pra sair o cap!! hoje à tarde, depois da escola, eu sai com minhas tias e minha prima comer torta, e dai voltei pra casa e capotei de tanto sono!! e depois eu fiquei jogando mystic messenger!! é MUITO legal!! eu amo o zen ♡♡♡
nao esqueçam de comentar o que voces acharam do cap, ok?! infelizmente falta 3 capitulos pra fic acabar TuT
espero que estejam gostando tanto quanto eu ♡
kissusssss e ate o proximo cap ~ ♡


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