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História Calm Envy - Epílogo: O Campo de Rosas


Escrita por: Alexiel_LaRoux

Notas do Autor


Bom chegamos ao fim. Obrigada mesmo a cada um que me acompanhou até aqui. Estou extremamente feliz com cada comentário, ajuda, opinião. Vocês são uns amores! Boa leitura, e espero que me acompanhem na próxima temporada e principalmente nos projetos futuros. Obrigada.

Bjos.

Capítulo 22 - Epílogo: O Campo de Rosas


Fanfic / Fanfiction Calm Envy - Epílogo: O Campo de Rosas

 

- Aí Shun, eu to nervoso! – Dite dizia isso segurando firme a mão e Naomi na sua enquanto caminhavam devagar, resolveram seguir aquele caminho a pé, para aliviar a ansiedade do pisciano – Se quando ela souber, ela não me aceitar. Eu te disse que nunca tive coragem de contar para ela nas cartas, nos tínhamos combinado de fazer isso pessoalmente, mas eu to nervoso. Ela sempre foi tão séria.

- Dite, deixa de bobeira. Ela te ama, vai ter orgulho do homem lindo e bom que você é. E aposto que ela vai se derreter quando ver certa pequena. – Ele dizia paciente.

- Papais, já está chegando, eu to cansada. –Naomi fez uma vozinha de manha típica de criança e Shun a pegou no colo.

- Nós já chegamos minha pequena. Vai lá Dite, eu vou estar aqui te dando força.

Afrodite mordeu o lábio tenso. Recebeu um carinhoso beijo de seu amado e ganhou algumas pessoas a frente indo em direção ao tão conhecido jardim daquela casa que a muito não via. Ela estava lá, de costas para ele, abaixada replantando algumas mudinhas de suas tão famosas roseiras. Dite foi se aproximando devagar segurando as lagrimas que vinham aos seus olhos.

- Mama... – ele falou, em sueco, com a voz embargada quando viu a senhora, tão linda e elegante se virar em sua direção, se levantando, e aqueles seus lindos olhos, exatamente como ele se lembrava, se arregalarem de tamanha surpresa. Ela continuava linda, mais velha, madura, mas igualmente linda aos olhos dele.

- Dimitri. – Ela sorriu e ambos começaram a chorar naquele exato momento – É você mesmo, o meu filhinho? – Eles não aguentaram e correram um para os braços do outro. Dite, bem maior que ela, a pegou no colo abraçando forte girando. Agnes ao ser colocada no chão tomou o rosto do filho entre as mãos o olhando como se ainda não conseguisse acreditar no que via. – Eu não acredito que você finalmente veio me ver, eu achei que morreria sem nunca mais ver o rosto do meu menininho.

- Ah mãe, eu já não sou mais tão menininho assim ne.- ele dizia sorrindo e acariciando os cabelos dela -  A senhora continua linda! Seu cabelo ficou branquinho. – Ambos riram.

- E você cresceu muito, passou de mim como sempre dizia que ia fazer. Você se tornou um homem lindo, mas seus olhos continuam os mesmos. – Ela acariciava o rosto do filho ainda sem acreditar que era mesmo ele ali. Seu menininho que não via desde que partiu fugido dali aos sete anos de idade.

- Mãe, eu tenho que te apresentar alguém. – Ele chamou Shun e Naomi que viam a cena a certa distância. – O Shun a senhora já conhece – ela sorriu cumprimentando o rapaz que se aproximou colocando a filha no chão. – E essa pequena, é a Naomi.

- Papai. – A pequena se virou para Dite e Agnes arregalou os olhos surpresa e feliz ao ouvir a menina chamar seu filho de pai. – Essa é a vovó Agnes que o senhor falou?

- Ela é sua filha Dimitri? – Ela dizia surpresa e sorriu para a menina – Porque não me contou isso nas? Cartas, filho. Eu estou tão feliz em te ter aqui com essa surpresa. – Sorria alegre acariciando a menina– onde está sua mamãe minha minha pequena, estou curiosa para conhecer a mulher que deu uma filha para o meu pequeno.

- A mamãe não vive mais comigo, vovó. – Naomi disse e ficou tristinha -  quando eu nasci ela me deu de presente para os meus dois papais, para o Dite e para o Shun. Ela disse que era para me proteger e que mesmo eu não sendo do mesmo sangue deles, eles sempre estariam meus pais de verdade.

- Naomi, - Shun falou sorrindo de leve, a língua terrível da filha acabou falando mais do que devia e tirando de Dite a chance de contar sobre eles- vamos tomar uma agua. Senhora Agnes, tudo bem eu entrar e limpar minha sapequinha aqui enquanto vocês conversam?

- Você já conhece a casa, pode ir Shun. – Ela falou ainda meio atordoada. Ao saírem Naomi se soltou da mão do pai correu e abraçou as pernas da avó sorrindo e depois de receber um afago da mesma foi para dentro. Agnes voltou-se meio atordoada para o filho. – Filho, explica... é muita informação para minha cabeça velha. Você e o Shun...

- Mae- Dite suspirou.- eu queria ter contado com mais calma, mas sua neta é terrível! Naomi, é filha de uma amiga minha que nos doou ela assim que nasceu. Ela é minha filha adotiva, minha e do Shun. Lembra que eu disse que estava em um relacionamento e como eu estava feliz em ter encontrado o grande amor da minha vida? – Ele pegou as mãos dela apertando com aquele olhar de menino que estava com medo de contar algo a mãe. Todas as defesas do Cavaleiro forte e honrado caiam diante dela e ele voltava a ser seu menininho que aprontava naqueles enormes campos de flores – O meu grande amor é o Shun! Ele é meu companheiro a alguns anos e com ele e Naomi eu formei nossa família.- ele abaixou os olhos e mordeu o lábio.- Se a senhora não me aceitar, eu vou entender.- disse com medo da reação dela.

- Filho.- ela suspirou e pensou um pouco nas palavras que irai dizer.- Eu não posso negar que eu ache isso muito estranho. Seu pai teria tido um troço e seria totalmente contra, mas eu não sou seu pai e você não teria tido metade dos problemas que teve durante sua infância se não fosse pela cabeça dura dele. Eu não gosto da ideia, e preferia que tivesse sido diferente, isso é fato. Eu nem quero imaginar o que você deve ter passado longe de mim e sem meu apoio ao se descobrir. – Dite já engolia em seco angustiado, ele achava que ela não o aceitaria. - Mas como você mesmo disse, ele é o amor da sua vida, e nós não escolhemos a quem amamos, simplesmente sentimos isso. Eu conheci o Shun a alguns anos, quando ele procurava por algo seu. Não conheci e não conheço homem mais doce, gentil e honrado do que ele. Você não poderia ter feito escolha melhor como companheiro, meu filho. Se é para ser assim, fico feliz que seja um homem como ele ao seu lado. Minha felicidade é a sua, meu menino.

Dite suspirou aliviado e abraçou forte a mãe. Fez-lhe carinho nos longos cabelos e a beijou docemente na testa.

- Eu não podia ter tido mãe melhor nesse mundo do que a senhora.

- E eu ter filho melhor.

 

 

 

Estava uma manhã tranquila. A mão de Shun tateou a lateral de sua cama procurando por seu loiro e ergueu a cabeça preocupado por não sentir Dite ali. O lugar dele estava frio e o virginiano se levantou estranhando muito aquilo. Dite nunca se levantava sem ao menos o dar um beijo e dizer o que estava indo fazer para não o preocupa-lo de manhã. Se levantou e já ia colocar o roupão e buscar pelo amado, quando viu uma caixa grande sobre a poltrona e um envelope sobre a mesma.  Ao abrir a carta ele sorriu, Dite estava aprontando.

 

“Confie em mim, meu amor, e não questione nada! Tome um delicioso banho e vista a roupa que está na caixa. Fique estupidamente lindo e perfumado só para mim. Logo nossa princesinha vai te buscar, tenho uma surpresa para você, por favor, não me esgane depois! Eu te amo. – Dite.”

 

 Shun leu aquilo com uma expressão de curiosidade. Abriu a caixa vendo uma roupa de tonalidade clara, estilo social. Era algo de extremo bom gosto e elegância, claramente escolha de Dite. Balançou a cabeça tentando imaginar o que o seu louco amante estava aprontando. Tomou o banho como indicado, não tinha a menor pressa, cuidava-se com zelo, já que era uma surpresa, a trataria com carinho e se prepararia igualmente para isso. Secou e penteou os longos cabelos os prendendo frouxos com uma liga e vestiu a roupa que Dite havia lhe preparado. Perfumou-se e saiu do quarto.

Na sala, ele encontrou uma pequena que parecia saída de um conto de fadas. Naomi usava um vestido rodado de organza branca e seus cabelos, naturalmente lisos, estavam cacheados e com pequenas flores o enfeitando. Ela se levantou de um salto quando viu o pai e ajeitou as muitas camadas da saia do vestido indo à direção do mesmo.

- Pai, o senhor está lindo! Papai Dite vai babar! – Ela ria pegou a mão dele – Vem, eles estão esperando.

- Eles? O que seu pai está aprontando filha?

- Se eu contar perde a graça papai.

Ela riu puxando o pai pela mão para o lado de fora, lá um carro esperava por eles e Naomi entrou antes do pai e esse se surpreendeu com quem encontrou o esperando no carro.

- Nii-san! – Ele disse surpreso com o carro começando a se mover. – Ai, ai o que vocês estão aprontando? Como o Dite te arrancou do Japão para vir para cá.

- Eu não deixaria de vir por nada nesse mundo, mas eu não posso abrir minha boca, ou o Baiacu me mata!

- Tio, não chama o papai de baiacu! – Ela cruzava os braços emburrada – Daqui a pouco você vai acabar contando a surpresa para o otousan também!

- De quem essa menina puxou esse jeitinho turrão e esse bico enorme que ela faz, hein Shun?

- Não me diga que você não sabe Ikki? Sério mesmo!

Eles seguiram por mais alguns minutos e logo paravam próximo a um dos campos de rosas das propriedades de Agnes. Shun quase teve um troço ao ver tudo o que estava preparado do lado de fora. Olhou para Ikki com aqueles olhos enormes e brilhantes.

- Ah não! O Dite não aprontou isso, eu não acredito!

- Ainda dá tempo de fugir irmão, se quiser te ajudo. Eu não faria isso nem amarrado! Mas você sempre foi o romântico da família!

- Tio! – Naomi bronqueou e Ikki a olhou de canto – o papai não vai fugir.

Ikki riu descendo do carro e abrindo a porta, segurando firme a mão do irmão. Várias pessoas estavam reunidas ali nas cadeiras arrumadas, estrategicamente e muito bem decoradas, para a ocasião. O cheio do campo de rosas tomava conta do local, com aquele aroma que Shun adorava. Deram alguns passos até onde toda a estrutura estava montada. Não conseguia acreditar que Afrodite havia montado tudo aquilo, estava em choque, era tudo lindo. Naomi correu em direção ao pequeno ruivo, que também havia vindo da Grécia com seus pais, e segurou sua mão com força ao receber o pequeno ramalhete com rosas vermelhas, preparado para a cerimônia.  Foi então que o momento magico aconteceu.

Ikki e Shun pararam diante do grande corredor, as pessoas olharam para eles e Dite veio a direção dos dois. A Fênix soltou a mão do irmão o entregando a Dite, que olhou para Shun parando a sua frente sorrindo para a expressão surpresa e confusa do namorado. O pisciano estava lindo em uma roupa social clara e com os lindos cabelos longos soltos.

- Dite, que brincadeira é essa, você armou isso tudo, é o que eu to pensando mesmo?

- Shun – ele tomou as mãos dele sorrindo e o olhando nos olhos – Nos não poderíamos fazer isso, nem na Grécia e muito menos no Japão, mas como eu sou sueco, podemos fazer isso aqui e eu pedi para minha mãe preparar tudo escondido de você. Shun, meu pequeno anjo e grande amor da minha vida, nós já estamos a tantos anos juntos, mas quer tornar isso oficial, agora, aqui em meio a alguns de nossos amigos e as roseiras onde eu cresci? Casa comigo Shun?

- Caso meu amor! – Shun sorriu choroso e feliz quando a filha e seu amiguinho francês se juntaram a eles – Você não precisa nem pedir duas vezes!

Ambos sorriram um para o outro não resistindo e se beijando ali mesmo. Seguiram pelo grande corredor, oficializando ali o amor gigantesco que sentiam um pelo outro e que depois de muita luta se tornava oficial diante da lei e de todos.

 

 

A cerimonia havia sido linda e de extremo bom gosto. Nem todos os amigos poderiam vir para a cerimônia, por motivos óbvios, mas Camus e Milo estavam ali representando a cada um deles e trazendo o recado que a comemoração, quando voltassem para o Santuário, continuaria afinal, os amigos queriam participar daquele momento a qualquer custo. Todos dançavam e se divertiam. A festa corria com a mais completa alegria. Shun sentia que o seu coração ia explodir de tanta alegria e nunca se imaginou vivendo um momento tão lindo quanto aquele.  Naquele momento uma cena antiga pareceu se repetir na frente dos olhos de Shun e fizeram seu coração falhar uma batida.

A pista de dança montada ali se agitou em uma música mais energética, a mesma do passado, e os olhos de Shun pararam no belo sueco que começava a dançar ali. O japonês riu com a cena e ficou olhando tão encantado por ela como da primeira vez. Dite dançava ainda mais lindo e sensual que antes. Os olhos fechados, o bailar das mechas loiras e a sensualidade que tomava aquele corpo. Shun sentia seu coração bater da mesma forma que da primeira vez, quando ele agora sabia, que havia sido o momento em que se apaixonou por Afrodite. Só que dessa vez, ele sabia que era diferente, dessa vez, ele era dele. Dessa vez, Afrodite de Peixes era ao seu esposo.

Sorrindo, diferente da outra vez, Shun se levantou e foi a direção daquele homem que era a razão de seu existir. Parou diante de Dite e tomou a cintura dele em suas mãos dançando junto ao amado. Dite abriu os olhos e deu o mais largo e lindo sorriso. Estava extremamente feliz aquele dia.

- Sabe Dite, naquele dia eu quase enfartei te vendo dançar.

- E eu dancei extremamente provocante porque eu sabia que você estava me olhando, eu dancei para você meu pequeno anjo, para roubar seu coração para mim.

- E você roubou, minha Rosa! Só que naquele dia eu tive vontade de fazer uma coisa.

- O que Shun?

O Virginiano surpreendeu seu agora esposo, o puxando forte pela cintura e tomando seus lábios num beijo cheio de amor e paixão. A música mudou de ritmo e passou a uma suave melodia lenta. Eles se beijavam dançando agarradinhos e selando aquele amor da melhor maneira possível.

 

 

-Camus... – Milo, a contra gosto, havia arrastado o francês para a pista de dança sobre protesto, facilmente vencido pois ruivo já havia tomado algumas taças de vinho e estarva mais animadinho.

- Oui Milo – dizia com a cabeça recostada no ombro do loiro.

- Casa comigo também?

- Que ideia repentina é essa Escorpião? Não era você que dizia que independente de qualquer coisa, ou papel nos sempre seriamos um do outro? Porque querer assinar um papel agora?

- Não é por um papel somente, picolé! – Camus torceu o nariz com aquele apelido – Nós temos uma família, um filho lindo. Poderíamos voltar uns dias mais cedo, parar na França e oficializarmos tudo o que construímos juntos. – Ele dizia ansioso.- eu sei que tenho esse jeito doidivanas, mas eu sou um pouco romântico também, o casamento do Dite e do Shun me inspirou.

- Eu aceito Milo, vamos nos casar!

- O que? – Milo se afastou um pouco com os olhos arregalados encarrando Camus sem acreditar naquilo. – Sério mesmo, vai aceitar assim, sem nenhum protesto?

- Oui, porque eu negaria? – Ele disse em um raríssimo sorriso que fez Milo quase saltar de alegria -  você mesmo disse, nós temos uma família linda, uma relação estável, porque non tornar tudo oficial. Eu quero me casar com você Escorpião, se isso te deixar feliz, eu também vou ser feliz. Depois que passamos aquele tempo separados, que eu morri e te deixei, eu aprendi uma coisa. Nunca mais eu quero perder um segundo que não seja ao seu lado Escorpião! Por isso eu vou me casar com você, mon amour!

-  Repete?

- O que, que eu vou me casar com você?

- Não – Milo sorria igual criança – as últimas palavras, com esse biquinho francês lindo.

- Mon amou – ele sorriu e se aproximou falando bem no ouvido dele - Je t'aime, mon petit scorpion. (Eu te amo, meu pequeno escorpião).

Milo sorriu sacana e saiu dali arrastando Camus para um canto afastado.

- Onde você está me levando Milo? – O loiro parou e falou no ouvido do namorado.

- Querido, com você falando assim, que me ama em francês, no meu ouvido e depois de aceitar meu pedido de casamento! Eu só quero uma coisa – ele sorriu sacana- Ah, mas agora mesmo eu vou ter de arranjar um lugar bem escondido e te amar ainda mais que aqueles dois vão se amar na lua de mel deles. O Ikki cuida do Louis!

- Seu tarado! – E Camus era arrastado para longe dali. O Aquário teria de abaixar o fogo do Escorpião.

 

 

- Louis, eu nunca vi meus pais tão felizes como hoje. – Naomi tinha sido puxada pelo amigo e os dois, desajeitados, dançavam de um lado para o outro naquilo que mais parecia uma brincadeira de crianças, enquanto ela via seus pais juntos e os de Louis saindo apressados. – Eles já vivem juntos desde sempre, não sei porque toda essa festa para dizer que vão ficar juntos mais tempo ainda.

- Sabe Naomi – ele dizia olhando para ela – Meu pai Milo me explicou, que duas pessoas quando se amam querem que todo mundo saiba que eles estão juntos. Aí elas assinam um documento igual o que seus pais assinaram, para todo mundo saber que eles se amam.

- Papai diz que amar é querer ficar junto direto, não se separar nunca mais e que é o maior sentimento que duas pessoas podem sentir uma pela outra. – Ela parou e pensou – Louis, se amar é querer ficar junto, nunca mais se separar e fazer uma festa igual essa para contar para todo mundo... – ela mordeu o lábio e olhou o amigo nos olhos- Se isso é amar, eu amo você Louis! Eu vou querer uma festa igual essa para contar para todo mundo que eu te amo!

- Se amor é isso – Louis falou abraçando ela forte -  eu também te amo Naomi Casa comigo quando crescermos?

- Claro que caso Louis. – Ela colocou o lábio fechados juntos dos dele ficando na pontinha dos pês e imitando os pais. eles sempre faziam aquilo quando diziam que se amavam. – E todo mundo vai ficar sabendo disso. Nosso amor vai ser ainda maior que o do nossos pais! Eu prometo.

 



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