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História Caminhada dos Mortos, a Hey Arnold - Multidão


Escrita por: Ramonagem

Capítulo 7 - Multidão


A cidade que eles viam estava lotada, pessoas pra todo lado, sem ter pra onde ir, havia alguns caminhões, barracas, carros, abrigando parte daquele povo sobrevivente. Alguns caminhões trouxeram água e alimento, mas parecia ser pouco pra todos que lá estavam.

-acho melhor nos separar-mos para procurar nossas famílias. Arnold diz

-se já não estiverem mortos... Curly falou baixo, mas auto o suficiente para a loira escutar.

-JÁ CHEGA, EU MESMA VOU TE MATAR...

-EI EI EI, GAROTA, não acha que já temos problemas demais? Geral disse um tanto autoritário.

-problemas? Claro que temos, e um deles é o Curly. A loira dirige-se ao Gerald

-então, vamos procurar por eles ou não?

-certo, vamos nos dividir, será mais rápido, enquanto andamos, vamos tentar ligar pra eles. Lorenzo decide novamente. Curly o olha com arrogância

Eles se dividem, Arnold segue a garota loira.

-hey, Helga.

-que é, cabeção?

-eu- eu posso ir com você?

-he, esta com medo, Arnoldo?

-eu queria ir conversando

-sobre...?

-sobre como iremos ficar...

-iremos ficar presos nesse lugar cheio até acharem à cura, ora.

-não, estou falando de nós dois.

-como assim nós dois? Não tem nenhum “nós dois”.

-claro que tem....

-Arnold, escuta, foi só uma noite, e não ira se repetir... foi um erro.

-eu sei que não esta falando sério.

-olha, garoto, vamos nos concentrar em procurar nossos velhos, ok.

Os dois ficam em silencio em meio ao barulho da multidão, por todo o lado ecoava.

-não tem sinal aqui, como vamos achá-los? Helga indaga

-não sei, não podemos andar pela cidade toda

-vamos procurar por algum sinal pro celular.

Eles andaram, às vezes apontando o aparelho para o alto, mas nada aparecia.

-ei vocês dois. Procurando sinal de celular? Não vao achar.

-o que? Helga pergunta, sem entender

-as autoridades desligaram as antenas de rede para poupar energia para a CDCB da cidade, (centro de controle de doenças biológicas).

-merda.

-e você, quem é? Arnold pergunta.

-eu? Ele aponta uma espingarda para eles. –sou um sobrevivente. Ele atira próximo ao loiro. –que nem vocês.

-ahhh. Eles não conseguem ter reação.

-olhem para traz.

Eles contemplam um errante com o crânio estourado pelo tiro.

-se eu fosse vocês não ficava tão perto da grade de segurança. Hm, eu vou indo.

O homem alto, maltrapilho, parecia ter habilidade com armas.

-espera. Arnold exclama. –você atira bem, pode nos ensinar?

-eu? Tsc, tenho coisas a fazer, como cuidar de uma família.

-Podemos te dar mais munição.

-do que estão falando?

-estamos falando de um rifle, uma metralhadora. Se estiver interessado, estaremos no carro grande e preto, perto da entrada. Helga oferece o suborno.


Notas Finais


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