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História Caminho das vinhas - Amor verdadeiro



Notas do Autor


Capítulo novo no ar!!!

Capítulo 11 - Amor verdadeiro


Fanfic / Fanfiction Caminho das vinhas - Amor verdadeiro

- Não quero que se case. - Beijou  com verdadeira ternura.

Dulce estranhou e muito sua fala, dizer que não queria que ela se casasse depois de a ter beijado.

- Espera... Chegou a seus ouvidos que meu tio quer arranjar-me marido? – disse com desgosto. – Não é como se eu quisesse...

O rei deu um sorriso lindo para a pequena.

- Venha comigo, vou levá-la a um lugar... - Puxou pela mão até o castelo, andaram um pouco, o rei entrou em um cômodo com a pequena, entraram, mais a frente havia várias bandejas de doces diferentes. - São todas para a senhorita... - Deu um sorriso e selou os lábios dela com um selinho.

A humana sorriu com a bela visão, mas logo algo a ocorreu.

- Eu realmente pareço gulosa, não é? – riu pegando um docinho élfico de cor amarela. – Isso é muito bom! – comentou. – Quer?!

Thranduil sorriu vendo ela se esbaldar nos doces, balançou a cabeça que não, colocou vinho na taça para ele, bebeu apreciando a pequena comer, o soberano se sentou na poltrona admirando a pequena.

- Tinha dito que gostava de doces... – comentou estranhando um pouco.

- Muito bem senhorita Dulce, me traga um doce de morango... - Deu um sorrisinho sexy para a dama.

- Vejamos... – olhou a mesa e as opções de doces com morango eram tantas, mas decidiu por uma trufa.

- Ande logo senhorita, não me faça esperar. - Sorriu de modo brincalhão.

Dulce parou e ergueu uma sobrancelha, escolheu outros dois doces também de morango.

- Qual prefere? – disse diante dele. – Está lembrando os clientes que compravam doce de mim... – já tinha terminado seu docinho amarelo.

A pequena trouxe o doce estendeu para o rei pegar ele puxou seu braço, trazendo a pequena sentar de lado em seu colo, pegou o doce de suas mãos e deu uma mordida, ficou olhando a reação dela em seu colo.

A humana se assustou, olhou para o elfo que comia a tortinha de morango, estremeceu por completo, aquilo era inadequado, mas ficou um instante inerte apenas vendo seu rosto, mas logo seu senso falou alto, levantou de seu colo, absurdamente vermelha, não sabia onde enfiar sua cara, estava com vergonha, talvez fosse exagero seu, mas quando pensava que era algo que seu tio reprovaria.

O soberano sorriu vendo a pequena com vergonha, ficava mais linda ainda.

Thranduil achou graça a pequena correr de seu colo, era tímida a esse ponto? Provavelmente pensou, terminou de comer o doce, bebeu um gole de vinho, deixou a taça na mesinha ao lado da poltrona, em seguida se levantou foi até os doces, pegou um diferente e se aproximou de Dulce.

- Experimente esse, esse doce não tem na festa, esses são diferentes. - Sorriu maliciosamente esses doces diferentes eram afrodisíacos, a humana foi pegar o doce da mão do elfo, ele não deixou, colocou na boca da pequena com cuidado, ela ficou com receio, mas mordeu o doce, o elfo deu sorrisinho sedutor, imaginou breve um momento se essa boquinha podia ser mágica, ergueu as sobrancelhas em verdadeiro gosto, ver a pequena comer o doce de sua mão.

O rei a fez comer mais dois docinhos afrodisíacos, depois do primeiro, Dulce sorriu meio assustada, vendo o elfo dar doces na boca dela, depois de um tempinho, o corpo da pequena começou a esquentar, eram os efeitos dos doces, geralmente era feito de amante para amante, pois estimulavam sua excitação, esse doce tinha seu significado importante que somente apaixonados comiam juntos, o soberano comeu alguns, deu sorriso sexy, vendo Dulce com as pupilas dilatadas, ela estava sentindo os efeitos do doce, era uma tradição élfica servir o doce afrodisíaco, para o parceiro em verdadeiro símbolo de comprometimento de ambos, mas a pequena não sabia de nada, pois se soubesse não comeria o doce. Pois ele estimulava bem seus instintos femininos.

Os olhos do rei brilhavam como duas pedras preciosas, ele se aproximou da pequena devagar, tocou em seu rosto com devoção, Dulce respirava com dificuldade, Thranduil também sentia os efeitos do doce, só que para um humano era muito mais significativo, o soberano trouxe ela perto de seu corpo, agarrando sua cintura com cuidado, todo movimento do elfo era cuidadoso, calmo e sempre com ternura, a outra mão no rosto da pequena como se ele estivesse guardando seu rosto sua memória em uma pintura, o rei fechou os olhos e a beijou lentamente seus lábios se chocaram, o elfo já estava com sua excitação iniciada.

 A pequena humana estava vermelhinha em suas bochechas, sem entender muito do que estava acontecendo com seu corpo.

Thranduil deu um beijo profundo e desejoso, agora o elfo mostrava a humana o que era um beijo quente de um elfo, ele a beijou como se fosse possuir a pequena em pé na sala, as mãos do rei grande apertando o corpo dela firmemente.

Dulce estremeceu de desejo nos braços do soberano, ele num impulso pegou-a no colo beijando intensamente, colocou sentada numa mesa, onde havia um vaso de flor, que caiu no chão na hora, se quebrando todo, os dois não pararam estavam ligados, no mais alto amasso, a pequena ficou da altura do elfo sentada na mesa.

O barulho do vaso a cair a assustou um pouco, embora pouca atenção tivesse prestando ao ambiente, estava totalmente focada no elfo, nunca sentiu nada daquilo antes, não desse modo.

Ele começou a subir o vestido da pequena, foi quando ela se apavorou, mesmo excitada, parou de beijar o elfo e disse assustada;

- Não posso... – sua voz foi somente um sussurro, o empurrou sem firmeza de perto de si e desceu da mesa, estava com um leve medo, embora seu corpo gritasse que continuasse, sabia que isso era errado.

O rei ofegante, ele estava muito excitado, fechou por breve momento os olhos e abriu outra vez.

- Está tudo bem... - Se aproximou dela fez um carinho em seu rosto tentando acalmá-la, mas isso foi em vão, o soberano voltou a agarrá-la e a beijar, Thranduil estava praticamente fora de si, Dulce era sua na cabeça do soberano, era difícil lidar com o não da pequena.

Dulce via seu corpo reagir ao dele, mas irritou-se consigo mesma, recuou de imediato, seus olhos marejaram, empurrou o elfo e dessa vez não disse nada, apenas correu dali. Seu coração acelerado e seu corpo ainda excitado, sabia o que poderia acontecer se tivesse ficado perto dele, não queria isso para si, se sentiria usada se permitisse.

A pequena humana correu do elfo, o rei fechou os olhos estava queimando vivo, ficou com uma expressão neutra, não sabia o que pensar, passou a mão no rosto tentando assimilar tudo isso, por ele já estava se fundindo na pequena sem pensar, ela não era qualquer uma, isso era fato, havia decência em seu modo, o soberano voltou a se sentar na poltrona encostando-se de olhos fechados, seu membro estava latejando, a pequena tinha fugido e o rei ficou assimilando tudo isso, de uma coisa Thranduil estava certo, queria ela, tinha que ser ela, não iria deixá-la casar nunca, o rei estava pensando em como fazê-la ficar em seu reino, não deixaria ela ir embora mais, isso era fato.

Astariel viu o rei agir e achou mais que propício o que aconteceu, deu um meio sorriso e se aproximou do casal que estava ali.

- Gostaria de vir comigo? – convidou, mas seu olhar para Marcos era ameaçador, se tentasse impedir o humano teria problemas.

Marcos suspirou, os elfos tinham escutado tudo, tinha certeza disso.

- Claro... - deu a mão para o general, lançou um olhar para Marcos, insinuando "depois conversamos" a humana foi junto com o elfo.

O general queria levar a humana da festividade, mas não para seu quarto, pelo menos não ainda, pegou-a pela mão e guiou por um caminho um tanto escuro, pegou uma lamparina no meio do caminho, andaram um pouco.

- Aqui é mais tranquilo. - colocou a lamparina sobre uma pedra, abraçou-a por trás, estava debaixo de uma enorme árvore, não muito longe havia uma fonte de água natural.

Júlia se virou para o elfo ficando de frente abraçada com ele.

- Não está querendo me matar não? Jogar meu corpo no mato e fugir! - Brincou de modo divertido.

- Já estaria morta, querida... – ele riu do humor ácido da humana. – Que ideia... – beijou-a na sequência, desfrutando um pouco do momento e querendo dissipar o desconforto que estava em si mesmo. – Eu a atrapalhei? – questionou voltando a questão central, queria mesmo saber se ela não queria aquele humano.

- Sim, você sempre atrapalha chega em hora errada! - Sorriu maliciosamente para o elfo e o beijou com verdadeira luxúria, em seguida Júlia mordeu de leve o pescoço do elfo.- Brincadeira não atrapalhou nada, Marcos é só um amigo, por acaso ouviu nossa conversa? -  Reforçou o que tinha dito já uma vez para ele, e mordeu o lábio do general provocando.

Adorava o modo como ela podia ter sim iniciativa, ela estava bem fácil de lidar do que na véspera, poderia se acostumar com esse seu novo jeito.

- Escutei em parte sim, você não quer se casar e seu tio a está forçando, é mesmo isso? – foi sincero e aberto ao perguntar.

- Sim, não vou me casar, minha cota de desilusão já se excedeu. - Riu com da própria desgraça de vida.

- Que bom que excedeu, significa só coisas boas podem vir... – comentou fazendo graça, puxou-a para si mesmo. – Vou mostrar algo a você... – subiu na árvore a levando consigo, da copa mostrou para a ela a festividade de longe, era como pequenas luzes fizessem um desenho, as luminárias não eram postas de modo aleatório.

- E você nunca casou? Ou prefere sua vida com suas amantes mais excitante! - Deu um sorriso divertido provocando o elfo.

- Sou um elfo, não é tão simples assim... Se eu casar será para sempre e não irei me casar sem amar minha esposa... – disse com simplicidade e sinceridade. – Quando eu finalmente amar alguém não haverá amante, eu não conseguirei olhar para outra que não seja minha amada...

Júlia olhou era lindo de ver as luminárias modo aleatório formando um desenho com certeza tinha seu significado, sorriu com verdadeiro gosto e disse brincando com fundo de verdade;

- Por favor, não me deixe cair.

- Apenas confie em mim...

A humana ouviu isso tudo era lindo um verdadeiro sonho encontrar o amor verdadeiro, mas não com ela, estava fadada a viver amargamente com lembranças terríveis, no momento o elfo, a supria emocionante, mas logo teria que ir embora, pensou nisso um breve momento deu sorriso fraco, iria curtir o momento ao lado de Astariel até sua partida, iria aproveitar se dar um pouco de alegria nem que fosse pouca.

- Eu confio em você. - Olhou o general nos olhos deu um sorriso. - Confio, mas me desce tenho um pouco de medo de altura. - Fez uma careta associando a altura.

- Então feche os olhos! – pediu Astariel, queria levá-la para água consigo.

A humana fechou os olhos, mas com medo, um frio na barriga,Júlia tinha medo de altura.

Astariel desceu da árvore, porém insistiu que mantivesse os olhos fechados e foi apressado a seu destino, desceu a humana e descalçou seus sapatos a deixando descalça, trouxe-a consigo para água.

- Pronto pode abrir... – estavam em um lago, era raso, mas perfeitamente agradável.

Ela abriu os olhos era um lago sorriu dizendo;

- Vamos nadar é isso? - Se separou do general e jogou água nele molhando.

- Nós podemos! Não a levei para fundo por não saber se você nada bem... – comentou vendo a água respingar em si mesmo. – Ah é assim então? – pegou-a no colo e foi para o fundo imergindo junto dela por alguns segundos.

A humana deu pequeno grito,ela estava no colo do elfo, voltaram a superfície e Júlia;

- Aaah você me molhou inteira seu palhaço,olha pra mim. - Riu segurando no general.

- Mais tentadora ainda... – avançou em seu pescoço, o corpo dela molhado junto ao dele quase o levava ao delírio.

Júlia beijou o elfo com vontade, provocando várias vezes com sua suas mãos o tocava de modo que fazia o general ficar excitado, dentro da água de frente para ele a humana acariciando seu membro por cima da roupa, provocou de modo aberto.

O elfo pegou em suas coxas colocando suas pernas ao redor de seu corpo, de modo tinham a proximidade real que ele desejava, ergueu o vestido apreciando a pele exposta.

Elfo e mortal passaram tempo considerável na água e o general mostrou a humana como era bom em dar prazer, mesmo que para isso não a levasse em seu leito, apenas por tocá-la e beijá-la do modo correto, sabia perfeitamente como estimular e adorar o corpo feminino.

- Vamos... – pegou sua mão e conduziu ao caminho que levava a seu quarto. Já dentro de seu aposentos avançou nela outra vez.

O elfo beijava a humana com desejo, por mais que tenha se deitado com ela de manhã ainda seu corpo ardia de vontade de sentir novamente a pele dela, ajudou a tirar o vestido molhado, e se afastou olhando ela apenas de peça íntima, era perfeita, cheia de curvas perfeitas, uma humana deliciosa, Astariel voltou a agarrar beijando, as mãos do general passeando no corpo dela, deixando Júlia fora de si, Juh ajudou o elfo tirar também suas roupas molhada rápido, ficando nu completamente.

Os cabelos de Astariel chegavam quase em suas nádegas, ele era alto,forte tinha o corpo perfeito, o general pegou uma toalha secando o corpo de Júlia lentamente, beijando ao mesmo tempo, seu corpo todo, retirou sua peça íntima por último, a humana pegou a toalha da mão dele e secou o elfo todo, ele estava nu em pé, ao lado de uma mesa em seu quarto, Júlia agachou por último secando lentamente o elfo, chegou perto de seu membro acariciou devagar, o general mordeu os lábios de tesão, a humana deu uma lambida e o elfo gemeu na mesma hora, ela pegou em seu membro masturbou e colocou na boca, chupando.

 Astariel segurando na mesa atrás dele gemendo com os movimentos dela, em seu membro, Júlia chupava olhando pra cima para ver a reação do general, ele mais excitado ainda vendo ela encarar ele, com o membro em sua boca, uma verdadeira tortura gostosa, ele não aguentando precisava se fundir nela de uma vez, puxou para cima, há pegou no colo beijando seus lábios, levou até a cama e a deitou beijando com vontade, o elfo foi por cima dela beijando, desceu para seu pescoço, desceu para seus seios e provou com verdadeira luxúria, se esbaldou neles sugando e mordendo, Júlia gemeu pois Astariel era selvagem, quente,sabia o que fazia.

 Uma mão do elfo ao mesmo tempo masturbando a humana em sua intimidade, o general desceu com a boca em seu clitóris sugando, com fome fez a humana gozar gostoso, ela gemia de prazer, o elfo adorava ouvi lá gemer, Júlia gemia alto, Astariel não se aguentando penetrou-a com vontade.

A humana estava tão úmida e quente, ele gemeu com a penetração, fazia movimentos se fundindo mais fundo em Júlia, que gemia abertamente, o elfo amava ela ser tão expressiva, humanas eram mais expressivas do que elfas, o general beijava Júlia com paixão e tesão, ele via sua boca vermelha de tanto sugá-la e beijar, estava linda, ele aumentou seu movimentos como, seus corpos faziam barulho alto com o atrito, a humana estava quase chegando em seu limite, o general ficou louco vendo o quão expressiva e deliciosa ela era, saiu de cima dela virou rápido Júlia de quatro e voltou a penetrar ela por trás, segurava em suas nádegas dizendo;

- Isso geme pra mim Júlia! Aaaaahhh... - Astariel gemia alto e ela mais ainda fazendo, o general se perder no ato, dava tapas fortes na bunda dela forte, apertando, o general adorava falar besteiras na hora, Astariel era um verdadeiro depravado;

- Aí Júlia olha que delícia te comer. E deu uma investida forte em seguida, mordendo os lábios soltando um gemido alto, socando seu membro nela sem parar, a humana não aguentou e chegou em seu limite praticamente gritando de prazer, os olhos do general brilhavam ao ouvi lá gemer alto, ele não aguentou também e deu um gemido alto e preencheu Júlia com suas sementes;

Astariel sorriu malicioso, ela era uma delícia a humana, ele se deitou na cama, trouxe ela em seus braços, olhou fez um carinho em seu rosto, beijou seus lábios, sorrindo para Júlia, que sorriu de volta, ficaram se acariciando até a humana adormeceu, o elfo deu um beijo em sua testa e se permitiu adormecer também.

Continua...


Notas Finais


O que acharam???


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