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História Caminho das vinhas - Honestidade e raiva



Notas do Autor


Capítulo novo!!!
E lá vamos nós!!!

Capítulo 31 - Honestidade e raiva


Fanfic / Fanfiction Caminho das vinhas - Honestidade e raiva

- Aqui realmente é um lugar excelente senhorita Dulce.- tentava não olhar o corpo da pequena,mas era impossível estava ao lado do pianista.

- Nas vinhas do tio Thomas, há pertinho um rio parecido com esse, quando nós terminávamos de pisar as uvas sempre nos refrescávamos assim... – sorriu com a lembrança. – É realmente um bom lugar... – começou a sentir um pouco de frio. – Vocês elfos não gostam de se banhar no rio?

- Gostamos sim, gostamos de muitas coisas... - falou modo em sentido duplo, o elfo olhava o corpo da humana pequena, Ariel deu sorriso malicioso, vendo a inocência da pequena, jamais avançaria nela para nada, era pura e delicada demais, somente um dia se ela desse brecha. - Estou ao lado de uma senhorita que faz vinho isso é excelente... - sorriu o pianista.

- Por que diz isso? – Dulce pegou uma cereja e a borrou em chantilly. – Quer?! – perguntou oferecendo. – Quando nós íamos pisar alguns dos coletores diziam que sabor de vinho pisado por moça era melhor que de rapazes, nunca entendi isso, é apenas vinho...

- Elfos são adeptos a muitas coisas boas da vida! - sorriu Ariel gentil. – Com certeza são os melhores vinhos, sendo pisado por moças, ainda mais se forem bonitas... - sorriu para a pequena de modo estava admirando Dulce.

- Ah... – a humana não disse nada, tinha ficado um tanto envergonhada, talvez estivesse entendido errado, mas aquilo parecia um elogio, realmente parecia, comeu a cereja sem olhar diretamente o elfo.

Ariel viu Dulce comer a cereja de modo sedutor, mesmo sem intenção, engoliu seco o pianista.

A humana se afastou do bruxo rápido colocou seu vestido e saiu de perto dele disfarçando, saiu do mato, foi para junto da irmã.

- Vamos embora Dulce... - falou seria a viúva para a pequena.

- Tudo bem?! – estranhou o quanto sua irmã parecia esbaforida. – Vamos... – vestiu-se a combinação molhava seu vestido seco e limpo, olhou para a bagunça do piquenique. – Podem fazer piquenique vocês dois, está bem?

- Vamos logo, Dulce... - Julia queria sumir de perto do elfo bruxo, porque se não com certeza ela se entregaria para ele, o bruxo era muito tentador, mas a viúva não tinha enlouquecido.

A musicista seguiu a viúva, estava achando tão estranha postura dela, assim que estava longe o bastante para não escutarem ambas perguntou.

- Juh, o que foi? Está fugindo do elfo? – Dulce ficou preocupada.

- Não, nada a ver, é que Laniel é um insuportável, não gosto desse bruxo... - mentiu Juh descaradamente para a irmã, o beijo mexeu com a viúva.

As duas irmãs sumiram das vistas dos elfos, Ariel se levantou.

- Perdi alguma coisa!? - perguntou o pianista depois ter analisado a atitude da viúva, depois a de Laniel.

- A chance de ficar um tempo a mais sozinho com a pequena... – disse Laniel. – Sei que queria... – suspirou um tanto frustrado, queria ter continuado, ela  o desejava, isso ele tinha certeza, tentaria outras vezes, com ela sóbria.

O pianista sorriu para o alquimista e foram tranquilamente conversando até o castelo.

O sol já estava baixo Julia se despediu da irmã e entrou no quarto, foi tomar um banho quente sozinha, não quis ajuda da serva, ficou pensando, agora totalmente sóbria,"Que merda! Eu beijei Laniel!" pensou a viúva. Não queria nem admitir para si mesma, mas ficou louca nos braços do bruxo, imaginou se Astariel soubesse, mas logo afastou o pensamento, o general não valia nada também, apesar de ser um elfo gostoso também. Terminou o banho, se trocou e logo jantou, já era noite. A viúva desceu para o jardim para tomar um ar sozinha.

Dulce estava mais que satisfeita com o piquenique e não queria ter voltado tão rápido, tomou um longo banho de banheira, com bastante espuma e essência de flor de lótus, sua pele ficando macia e perfumada, adorava aquela sensação de limpeza e frescor. Vestiu-se de modo simples e arrumou seus cabelos, olhou-se no espelho gostando do resultado, foi a sacada e viu sua irmã sozinha, decidiu descer e fazer companhia.

- Juh, está tão distraída... – disse Dulce sentando a seu lado.

A viúva deu sorriso para a pequena.

- Estou cansada, só isso... - mentiu novamente, era óbvio que pensava no beijo ainda.

- Senhorita... - era a serva de Júlia. - Senhorita eu vi e ouvi seu tio chegou, parece que está furioso, ouvi conversar disse que porá, vocês duas na linha... - o coração da viúva disparou, o tio podia ser carrasco, se lembrou que foi trancada alguns dias no quarto, não queria isso novamente.

- Céus... – Dulce estremeceu, o que tio Thomas faria dessa vez? Poria uma cinta de castidade nelas? Bem, não é como se fizesse diferença, mas seria humilhante demais.

- Obrigada e onde ele está agora?- perguntou aflita Juh.

- Ele está no castelo procurando as senhoritas... - falou a serva.

- No castelo, eu não quero ser vista por ele tão cedo... – Dulce ficou em pé pensando em onde ir.

A serva foi embora e Julia entrou em desespero,pegou a mão da pequena puxando para o castelo.

- Me segue Dulce, não tô afim de levar sermão hoje...

As duas foram andando olhando para todos os lados disfarçando, havia um ou outro no castelo, eram mais os soldados de guarda. As duas já estavam nos corredores, ouviram passos e se esconderam atrás de uma estátua de cavalo enorme, era o tio Thomas, procurando as irmãs.

A viúva fez um sinal com a boca para Dulce ficar em silêncio, tio Thomas passou e não viu ambas irmãs escondidas.

- Vai indo Dulce, que vou ver se tio já foi... - falou baixinho para a musicista, ela foi indo a menor, já Juh voltou para ver o tio, o velhote mudou a direção, a viúva entrou em desespero, fez um sinal com a mão para Dulce, balbuciou para ela "Corre o tio tá voltando", a pequena disparou em correr sem rumo, já Juh não tinha para onde ir, abriu bruscamente um quarto e fechou rápido, para se esconder do tio avó.

Laniel havia acabado de sair do banho, estava completamente nu quando viu uma fêmea entrando em seu quarto, com uma toalha branca secava seu cabelo, parou alguns segundos o movimento, era a humana gostosa.

- Tudo isso é vontade de me ver? – disse provocativo, começava a se excitar, mas era apenas o começo de sua empolgação.

Julia bateu o olhou era o quarto de Laniel, pensou "Só pode ser brincadeira", mas perdeu o raciocínio ao ver o bruxo completamente nu, o corpo dele era perfeito, a pele lisa, com músculos definidos, os cabelos compridos loiros molhados, olhou para baixo ficou em choque, o membro dele era gigante, era fora do comum, parecia dois pênis emendado um no outro, muito cumprido e grosso,a viúva falou sem pensar na hora.

- Nossa não cabe... - colocou rápido a mão na boca e corou na hora,  rápido se virou de costas, para não olhar mais a bela visão.

- Não cabe onde?! – sorriu malicioso tinha ficado completamente ereto ao ouvir ela dizendo aquilo. – Com jeito e carinho... – aproximou-se da humana e beijou seu ombro, pegou uma de suas mãos e dirigiu a seu membro duro e grosso. – Pode entrar aonde você quiser!

Julia ficou ofegante, o bruxo tinha pegado sua mão e colocado no membro gigante dele, a viúva arregalou os olhos, sem pensar segurou firme e olhou Laniel nos olhos, voltou a olhar seu membro já ereto e duro em sua mão, tinha crescido mais ainda como um ser com vida própria.

- Pare, com isso... - Juh tirou a mão do membro gigante de Laniel, respirava com dificuldade, imaginou por breve momento, ele introduzindo nela, provavelmente não caberia.

- Não quer segurar?! – o elfo se sentou. – Então venha para o meu colo! Pode sentar à vontade!

- Não... - engoliu seco. - Não quero. - virou de costas novamente fechou os olhos, pensando Laniel era gostoso pra cacete, respirou fundo, mas Julia estava excitada e não podia sair do quarto, pois tio Thomas estava lá fora. - Por favor, me deixe ficar um tempo, logo irei embora, estou fugindo de meu tio. - a mortal estava de costas para o elfo dotado.

- Tudo bem, me use como quiser... – disse sarcástico, tinha que colocar alguma roupa ou acabaria avançando nela. – Venha, não precisamos fazer nada do tipo ainda... – deixando claro que depois tentaria algo mais. – Deixe eu mostrar a você que pode ser bom, mesmo sem ser invasivo!

O elfo foi até a mortal e a abraçou, beijando seu pescoço de modo lento, sabia que ela o queria, era possível sentir no ar sua excitação, beijou-a, deitou sobre a cama e continuou a correr a mão por seu corpo, ergueu seu vestido e removeu sua calcinha, foi com verdadeira gula diretamente a seu sexo, beijando e sugando com gosto a região, enquanto acariciava seus seios sobre seu vestido, ela tinha o cheiro de Astariel, mas não se importou com isso, adorava dar prazer e era o que fazia no momento, ela era deliciosa.

Julia se perdeu completamente, Laniel era diferente do general, sua boca seu toque tudo perfeito, ambos bons, mas um diferente do outro, Juh gemia abertamente, o bruxo estava sugando seu clitóris com vontade, a mortal gozou três vezes, estava louca olhou pra baixou, viu o elfo no meio de sua penas, olhou para ele e viu cara de malícia, ele se levantou e tirou o roupão ficando novamente nu, com seu membro enorme gigante, o bruxo segurou nele querendo penetrá-la, mas a viúva se levantou rápido do cama, com medo e excitada, isso era tão errado, pensava a humana, nem lembrou de pegar sua calcinha, saiu do quarto correndo. Laniel ficou sorrindo maliciosamente, teria que dar um jeito nele mesmo, pegou a calcinha de Júlia cheirando começou a se masturbar.

A humana foi direto para o quarto do general, estava super excitada abriu a porta do quarto dele, fechou foi rápida em beijá-lo não disse nada, simplesmente beijava com vontade e desejo, acariciado seu membro, rápido tirou ele das calças já ereto, Julia nem pensou se abaixou colocando na boca, chupando com vontade, mamando no general como se dependesse disso, Laniel tinha deixado a viúva louca.

- Juh... – Astariel gemeu, ela estava tão afoita, ele nem mesmo notou seus motivos de imediato, logo tinha gozado na boca da humana, mas ainda estava excitado, tirou-a do chão e jogou em sua cama, descobriu seu decote e mamou em seus seios, enquanto a masturbava a preparando para si mesmo. – Já está molhada, pronta... – dizendo isso enterrou-se em sua carne de maneira firme e forte, estava com muita vontade, gozou em seu interior mais de uma vez, a mudou de posição a deixando de quatro e a penetrou assim. Quando finalmente estava satisfeito sentiu o cheiro do bruxo. – Você beijou outro...

- Sim... - disse ofegante e sincera e com medo do general não quer mais ela.

Astariel olhou o corpo dela, tinha certeza que ela não tinha dormido com outro, mas ela chegou excitada por ter recebido oral.

- Ele a chupou... Não foi apenas um beijo... – sua voz era um tanto fria e vazia. – Mas mesmo excitada você não consumou... – sorriu malicioso. – Ele não presta, minha querida... Sei que não sou o modelo de pureza, mas sou mais honesto que a maioria seria...

- Eu também não presto... - falou modo sincera, já que falavam de quem prestava, Julia não era modelo de exemplo.

- E por que não prestaria? – afastou o cabelo escuro grudado a face suada e corada da mortal.

- Eu durmo com um elfo sem estar casada e beijo outro, que exemplo eu sou? Fora o que eu fiz e você sabe o que... - falou seria com vontade de chorar,se sentia depravada a viúva, agora com os hormônios calmos.

- Nada disso a faz não prestar, tenho certeza que seu marido mereceu o destino que teve... Sobre dormir comigo sem sermos casados, que diferença isso faz, do mesmo modo que não sou seu esposo, também não é minha esposa... É algo bilateral... – disse calmo. – Sobre beijar outro? Está tudo bem... Não pese sobre você valores humanos, não em um reino élfico... – pausou o que dizia, tinha realmente detestado o cheiro de outro nela, mas como não havia feito sexo e eles não tinham nada. – Ei, agora que você disse se sentir culpada por dormir comigo, está me cobrando casamento mocinha? – ele debochou. – Isso é um pedido de casamento? Uma intimação? – ele obviamente brincava e não queria que ela pensasse besteiras sobre si mesma. – Marque o dia e resolvemos isso...

Julia balançou a cabeça em negativo rindo.

- Seu bobo, já disse se for pra me casar vai ser com Marcos... - a humana mordeu o queixo do elfo, em seguida deu algumas mordidas no pescoço do elfo. - Não me sinto culpada de nada nessa vida... - olhou o general seria e deu um sorriso malicioso.

- Mas acha que não presta, mesmo assim? Você é muito incoerente... – disse condescendente.

A viúva deu com os ombros para general, ficou por cima dele e beijou com vontade, depois que Julia beijou Laniel parecia que seu libido tinha aumentado mais, era essa impressão. Voltou a se fundir com o general várias vezes como uma viciada, até altas horas da noite, logo depois ambos adormeceram agarrados.

A musicista estava quase em pânico, tudo que seu tio disse e fez a deixava pouco disposta a vê-lo. Entrou em um corredor qualquer, mas ao ouvir passos abriu uma porta aleatória e a trancou atrás de si mesma, deslizou com as costas apoiadas a porta, até estar sentada no chão.

Mitrel estava lendo uns pergaminhos em seu escritório, assinando algumas coisas para o conselho, viu a porta sendo aberta rapidamente, para a surpresa do elfo, era a pequena humana, sorriu malicioso vendo-a, parecia estar fugindo de alguém, a pequena nem tinha percebido a presença do conselheiro, ele estava sentado na cadeira.

- ora, ora o que o vento trouxe até mim!- sorriu e se levantou o  conselheiro,tirou a capa colocou na cadeira,escorou na mesa e cruzou os braços, Mitrel era um puta elfo gostoso,um olhar sedutor,e sorriso sexy em seu rosto,ficou analisando a pequena,e o elfo deu uma apertada em seu membro e mordeu os lábios.

- Está fugindo pequena?- olhou a musicista com cobiça.

- Oi?! – Dulce viu o conselheiro e olhou a sua volta, estava em um escritório. – Desculpe, mas sim! – levantou-se do chão, era constrangedora demais sua postura.

O conselheiro sorriu vendo a pequena humana,adorava a mortal.

- Venha tome um copo d'água, parece cansada... - puxou a mão de Dulce para perto da mesa, o elfo colocou água no copo e entregou para ela. - Me diga de quem está fugindo? - sorriu malicioso.

- Obrigada! – ela não confiava em nada no conselheiro, mas se ele a botasse para fora naquele momento, então decidiu ser polida. – Meu tio avô Thomas... – bebeu apenas um pouco da água.

- Coitadinha... - riu Mitrel com sorriso lindo e malicioso, o conselheiro sabia ser lindo e sexy. - Terá que ficar aqui um tempo comigo... - caminhou devagar, tirou o copo da mão de Dulce, rápido beijou a pequena nos lábios, agarrou firme o corpo dela, pressionou contra o corpo dele, mesmo ela se debatendo, insistiu no beijo forçado, apertou a bunda da musicista, cariciando o corpo dela com vontade.

Dulce tentou se soltar, mas o elfo era enorme e forte, parou de fazer força um momento, ele poderia desviar se soubesse e fingiu que o beijava, passou a mão pelos cabelos loiros e sedosos, praticamente uma carícia, ela queria mesmo puxar o cabelo dele. Foi arisca como queria ser mordeu o lábio inferior do elfo, o chutou em seu tornozelo e o empurrou.

- Por que faz isso? – questionou indignada.

O conselheiro riu, sentiu a mordia doeu um pouco assim como o chute, mas amou a reação selvagem isso deixava o elfo mais louco ainda. Virou-se rápido e agarrou prendendo Dulce na parede, segurando suas mãos para cima de sua cabeça, o corpo do elfo prendia o dela, suas bocas pertos.

- É uma gatinha selvagem, adoro isso... - riu o elfo doentio.

Dulce não fez mais força, apenas o olhou diretamente, o elfo era lindo, mas não gostava do modo que ele agia com ela.

- Você estraga seu belo rosto com suas ações, sabia?! – sorriu sarcástica, deixou de tocá-lo, mas sustentava o olhar.

Mitrel segurando a pequena com força, mas sem machucá-la, cheirava o pescoço dela e deu alguns beijos no pescoço dela.

- Minhas ações criança, fazem a diferença, poderia estar com Lúcio agora se eu não estivesse com você, aquele dia, ou poderia ser pega pelo seu tio hoje se não estivesse ajudando... - beijou a testa da musicista. - Seu cheiro me deixa louco... - roçava a boca na pele da humana, Mitrel chegava ser doente de tão louco e safado o elfo era.

Dulce levou as mãos ao rosto do elfo, praticamente emoldurando e trouxe o olhar dele para si mesma.

- Muito obrigada... – disse sincera. – Mas não foi apenas você a me ajudar com Lucio... – encarou diretamente. – Está me ajudando em troca de favores, é isso? Então não é uma ajuda...

- Ajudo porque gosto de você... - deu um selinho rápido nos lábios da pequena com vontade,o conselheiro loiro era safo.

A mortal empurrou o elfo com a força que tinha, mas isso não resolvia muito, o mordeu outra vez.

- Isso não é ajuda... Prefiro encarar o tio Thomas... – disse realmente desanimada, seu corpo ainda preso a parede.

- Me dá um beijo e eu te solto... - os olhos do conselheiro brilhavam, não se importou em ficar mordido e nem apanhar da pequena, queria sentir ela.

- Não está falando sério... – Dulce praticamente choramingou, inquieta tentando se soltar.

O conselheiro já com pau duro, porque a humana estava colado em seu corpo, roçou os lábios nos dela, falando baixinho sobre os lábios dela.

- Só um beijo... - deu um pequeno selinho nos lábios seduzindo Dulce.

“Não acredito que vou fazer isso...” Dulce beijou o conselheiro, deixou que aprofundasse, dessa vez foi estranho, pois não estava resistindo, das outras havia apenas  o desejo de parar, agora a estranheza, acabou tocando e seu rosto e cabelo, não havia carinho em si mesma, era mais instintivo, sentia o gosto do elfo, o jeito que ele a beijava era diferente de Thranduil, preferia o jeito carinhoso do monarca, cessou o beijo, estava irritada consigo mesma por ter feito o que ele queria.

Mitrel amou o beijo, estava mais que excitado, estava louco, mas cumpriria a palavra, mas antes falou umas palavras em élficas no ouvido de Dulce, era um encantamento que tirava o cheiro, tocou no ombro dela depositando magia, poucos elfos sabiam disso, Mitrel sabia porque era antigo e safo, faria isso apenas para não ser morto essa noite, pois o soberano literalmente mataria. O conselheiro beijou a testa da pequena e a soltou.

- Não se preocupe, não deixei cheiro em você... - sorriu malicioso e vitorioso.

Dulce não agradeceu, não tendo sido praticamente obrigada a beijar com ele, estava com raiva, seus olhos lacrimejaram de raiva, mais raiva que qualquer outra coisa, ele viu isso em seu olhar, mas pouco se importou, correu daquele escritório e chegou a seu quarto, tirou toda sua roupa e foi para o banho, mas não sem antes fazer sua higiene oral. Sentia-se mal consigo mesma. Tinha verdadeiro nojo do que tinha feito.

Continua...


Notas Finais


O que acharam???


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