Após um almoço caloroso entre todos os envolvidos, o quarteto se juntou na varanda da casa de Regina para conversarem sobre as trivialidades da vida.
- Quem diria que um dia a Jane iria pedir algum pai e mãe a mão da sua filha para namoro. Como as coisas mudam. – Disse Emma debochando da sua amiga.
- Eu concordo com você Emma. Quem diria que a Rizzoli iria se comportar como uma “Cavaleira”. – Regina cutucou mais ainda.
- Como eu sofro com vocês duas. Até parece que a Emma também quase não tremeu na base quando foi pedir a mão de Regina para os senhores Mills. Eu estava até vendo o suor escorrendo pelo seu rosto. – Jane disse olhando para sua amiga.
- Concordo com a Jay. Também pude perceber isso dá Emma. – Maura entrou na brincadeira.
- Maur, você não vale, pois tudo que a Rizzoli disser você irá concordar. – Regina disse e soltou uma bela risada da cara da amiga.
- Vocês duas se merecem. – Jane comentou e todas caíram em uma bela gargalhada.
- Como diz minha Ma: ” Alegria de pobre dura pouco, mas temos que começar a arrumar nossas coisas para partimos”. – Jane disse se levantando da cadeira de balanço que estava sentada.
- Isso e verdade, vamos aproveitar que o tempo está bom, pois de acordo com as notícias, há previsão de mais chuva hoje nessa região. – Regina disse também se levantando e indo em direção ao se quarto juntamente com Emma atrás dela.
Algumas horas depois...
- Papai e Mamãe, sentirei saudades de vocês! – Regina disse abraçando seus pais que tinham lagrimas nos olhos por estarem se despedindo de sua filha.
- Também sentiremos sua falta minha filha. Vê se aparece mais vezes aqui. Eu e sua mãe resolvemos ficar aqui, para melhorarmos mais a nossa fazenda. – Disse Henry.
- Sim minha filha. Decidimos administrar a fazenda pessoalmente e também para ficarmos mais perto de você, sentimos muito a sua falta. – Cora disse olhando para sua filha.
- Oh Mamãe essa notícia me deixa muito feliz em saber que terei você mais perto de mim. – Regina disse abraçando seus pais.
- Coitada de você loira, terá seus sogros bem mais perto! – Disse Jane caçoando de sua amiga que tinha escutado a conversa entre sua namorada e os pais.
- Maur minha filha, fico triste em saber que esse tempo ao seu lado passou tão depressa. – Disse o pai da loira.
- Eu também, papai queria tanto ter vocês mais perto de mim. – A loira respondeu.
- Não se preocupe, se tudo dê certo minha filha, logo estaremos morando todos perto. – Constance disse.
- Como assim mãe? – Maura perguntou sem entende.
- Cora e Henry, nos fizeram uma proposta e estamos analisando, caso de tudo dê certo, logo teremos boas notícias.
- Não sei o que é, mas espero que dê certo. – A loira respondeu abraçando seus pais para se despedir e elas pegassem a estrada.
- Será que eu preciso comentar? – Emma olhou para sua amiga com um sorriso bem sínico nos lábios.
- Não, ajudaria mais se ficasse calada. – Jane resmungou.
Pouco tempo depois o quarteto saiu rumo ao retorno para Boston, deixando seus pais saudosos para trás e alguém escondido entre as arvores as espionando.
Boston um mês depois...
- Agora eu Vi, não tem casa mais não Mills? – Pergunta Jane ao chegar na cozinha e ver que a mulher estava na mesa sentada esperando sua loira a servir com o café da manhã.
- Olha só quem fala, só não está na minha “casa”, por que a Maur está viajando para um seminário, se não, tenho certeza que você estaria lá. – Resmungou a outra.
- E verdade. – Disse Jane triste pois estava sem sua namorada a uma semana. – Aquele departamento e tão triste sem ela. Já não aguento mais. – Disse e encostou sua testa na mesa.
- Não se preocupe amiga, só mais dois dias sua loira está aqui novamente. Pode ter certeza que vocês duas terão muito tempo para matar toda a saúde que sentem uma da outra. – Emma disse sorrindo.
- Como assim? – Perguntou Jane sem entender.
- Vamos lá. – Regina pegou seu celular e começou a ler a mensagem que sua amiga havia enviado. – “ Gina, gostaria de saber se tem algum problema você se ausentar do nosso apartamento por uma semana? “ – A morena leu com uma cara não muito boa. – Fui expulsa do meu próprio apartamento assim do nada. – Resmungou.
- Ou seja, vocês duas ficaram sozinhas por uma semana. – Emma falou.
- Não se queixe de nada, Mills você ficará aqui em casa com sua namorada e tenho certeza que está adorando tudo isso, deixa de ser difícil. – Jane brincou.
- Só não te respondo a altura, por que dessa vez você está certa. Realmente adorei a ideia da Maur. Agora se me deem licença vou para o banho alguém nessa casa tem que trabalhar. – Disse soltando um beijo o ar e deixando as duas mulheres com cara de que não entenderam o que a mulher quis dizer.
Storybrook dias atrás ....
- O que você tem para mim? – Perguntou o mais velho.
- Senhor, sua neta esteve aqui como te disse a quase um mês atrás, e de acordo com meu informante ela está namorando a filha dos Mills, aquele casal que mora na fazenda que tem um haras.
- Sim, mais alguma coisa? – Tornou a perguntar.
- Os “sogros”, da sua neta fazem muito gosto do namoro entre ela e sua filha, pelo que meu informante disse. Pelo que fiquei sabendo a filha do senhor e seu genro trabalhavam na fazenda dos Mills, quando eram mais novos.
- Sim, minha filha conheceu aquele traste do marido lá. Se soubesse que eles iriam casar e ela acabaria se tornando uma empregada em uma fazenda não teria a levado naquele lugar. – Disse Leopoldo se martirizando por ter levado sua filha a fazenda. – Obrigado pelas informações agora ode voltar para Boston e continue sua investigação.
O rapaz assentiu com a cabeça saindo da sala e indo em direção ande sue patrão havia lhe dito.
- Se eles estão achando que mancharão o nome da família estão muito enganados. Já basta ter aceitado muna filha casar com um pé rapado, agora minha neta envolvida com uma mulher? Jamais aceitarei tal coisa. – Disse jogando o copo de bebida que estava em sua mão na parede a sua frente.
Departamento de polícia de Boston.
- Emma preciso falar com você urgente. – Frankie disse ao avistar sua amiga que estava indo em direção a cafeteria.
- Para que tanta pressa homem? – Perguntou aloira sem entender.
- E sobre o acidente do seu pai. – Naquele momento a expressão de calma que tinha se transformou em preocupação.
- Vamos a um lugar seguro. – Os dois foram até o estacionamento do departamento e entraram dentro do carro d aloira.
- Vamos desembucha logo o que você tem para me falar. – Perguntou a loira impaciente.
- Não sei como você irá reagir, mas e que o que descobrir talvez irá te tirar do chão. – O homem disse sem coragem para dizer a verdade.
- Você vai falar logo, ou terei que ficar adivinhando o que passa por sua cabeça.
- Seu avô está por trás do acidente do seu pai.- Disparou o homem sem respirar.
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