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História Capitão - Especial Jeanarmin


Escrita por: bakast

Notas do Autor


Finalmente saiu o especial desses dois , espero que gostem!!

Capítulo 14 - Especial Jeanarmin


As vezes me pego observando a intensidade do olhar de Eren para o Capitão, nunca pensei que veria meu amigo totalmente apaixonado pelo seu oposto, é algo que me faz pensar se serei amado de tal forma.


 Não que eu seja inseguro, mas amar é como um tiro no escuro, você nunca vai saber se é correspondido da mesma forma, mesma medida e intensidade.


 Especialmente se for alguém em específico, por mais que me deixe confuso eu sei que temos um caso à parte, mas ele, por algum motivo, ele acaba demonstrando mais e depois menos.


 – Armin? - por um momento acabei me assustando.


 – Oe, Eren, precisa de alguma coisa? - me levanto do gramado do campo de treinamento na qual estava sentado.


 – Eu te chamei várias vezes, mas você não ouviu. - um pouco envergonhado passo a mão na nuca. – Você está bem? Está todo avoado aí. - o ouvi rir.


 – Esta tudo bem, eu só estava sentindo a brisa desse campo maravilhoso. - respiro fundo vendo que não o convenci nem um pouco. – Tá, eu estava pesando…


 – Sobre aquilo de novo? Ele está te chateando? Pode me dizer que eu quebro aquela cara de cavalo! 


 – Não é nada disso, eu só não consigo entender, é complicado. - pude sentir seus braços ao meu redor, era confortável, era o que eu estava precisando.


 – Chama ele para conversar, com calma, eu sei que vocês vão entrar em um consenso sendo bom ou não, vai ser melhor do que a incerteza loirinho. 


 – Eu vou, prometo. - mas não hoje. – Vamos entrar? - ele assentiu e entramos em silêncio, um silêncio reconfortante.


Não eram menos que nove da noite quando finalmente cheguei em casa, estava tão cansado que joguei minhas botas em qualquer canto e fui direto para o chuveiro.


Hoje eu só queria me deitar e assistir um bom filme até que caísse no sono com a tv ligada, o que já me aconteceu várias e várias vezes. Jean estava me fazendo tão mal a ponto de esquecer o que eram os prazeres da vida. 


 Nada era melhor para o momento do que um combo de batata frita com queijo e variados molhos e mais uma coca cola bem gelada, e era disso que eu precisava, logo peguei meu celular ignorando várias das mensagens do tal alguém e fazendo um delicioso pedido.


 Enquanto isso eu procurava como um louco pelo catálogo da Netflix um filme bom, o qual aparentemente estava difícil por que sempre os que são realmente bons acabam sendo retirados muito rápido.


 Passei tanto tempo naquele ciclo infinito, que optei por os mercenários, na qual já tinha assistido diversas vezes, mas não deixava de ser bom. Ouvi o interfone tocar e felizmente pude sentir o cheiro da minha deliciosa porção.

 

 Enquanto comia, ignorei totalmente o meu celular que tocava de forma frenética, e sinceramente eu estava pouco me importando, eu só queria comer! Mas essa pessoa parecia nunca desistir, até que por fim me irritei e decidi atender, podia ser algo importante afinal.

 

 – Alô? 


 – Alô? Eu te liguei várias vezes, várias! Por que não me atendeu? - rapidamente reconheci aquela voz que me desestabilizava tanto e me permitir tremer.  


 – Ah, Jean, me desculpa, eu estava meio ocupado, o que você quer? 


 – Eu quero saber por que não respondeu nenhuma das minhas mensagens, por que sumiu o dia todo e por que você está assim! - ele estava realmente bravo, até chateado eu diria.

 

 – Perdão, como eu disse eu estava ocupado, hoje o dia foi bastante corrido.


 – Não precisava me ignorar, só bastava dizer… - o interrompi.


 – Olha Jean, eu estou muito cansado agora o meu dia foi péssimo, ok? Amanhã a gente conversa, até. - desliguei sem ao menos escutar, aquilo era difícil para mim e eu não queria brigar logo hoje.


 Voltei a devorar minhas batatas com um pouco de raiva, quem ele pensa que é 'pra querer tanta satisfação assim, ele nunca foi disso.


 Estava me preparando para dormir, perdi totalmente aquela sonolência ao escutar o interfone, eu esperava muito que não fosse quem veio à minha mente, eu esperava mesmo. Mas a minha intuição, ah ela nunca falha.


 – Jean? O que faz aqui? - pode sentir seu olhar de cima a baixo em meu corpo, e o vi sorrir, seria fofo se eu não estivesse querendo o matar por atrapalhar o meu sono e outros motivos.


 – Belo pijaminha de ursinhos loirinho. - ele piscou um de seus olhos e pude sentir todo o meu sangue se concentrando em minhas bochechas, totalmente sem graça, por um momento tinha me esquecido daquele pijama ridiculamente fofo.


 – Ah, o-obrigada? - o dei espaço para entrar e me sentei no sofá, o vendo fazer o mesmo. – E então? 


 – Você tava comendo aquela porção não é? Que cheiro bom. 


 – Jean, será que poderia ir direto ao ponto? - falei um pouco mais exaltado do que queria, eu não estava nem um pouco com paciência para aquilo.


 – O que aconteceu com você Armin? O que eu fiz de tão ruim para que você mude comigo por semanas? - ele falou rapidamente enquanto juntava suas duas mãos sobre os joelhos e olhasse no fundo dos meus olhos. Tão lindo…


 – Não aconteceu nada, eu só estive bem ocupado Jean, não se preocupe você não fez nada. - expressei de uma maneira que passasse confiança, mas ele me conhecia tão bem quanto Eren.


 – Não minta pra mim Armin, seja totalmente sincero comigo eu preciso saber se estou certo ou errado. - não pude entender em sua última fala, mas vi que sua expressão estava tensa, eu diria que até uma ansiedade existia ali.


 – Não é o que aconteceu Jean, é o que vem acontecendo, eu não consigo te entender! Você tem estado estranho ultimamente, e isso me deixou estranho também, muita coisa mudou em questão de dias e eu não faço a menor ideia se só eu estou me sentindo assim, confuso. A nossa "relação" me fez ter certeza de uma coisa que eu não queria, eu não sirvo pra segundo plano, eu sou uma pessoa frágil e infelizmente sinto mais do que deveria. - pude soltar tudo aquilo que estava preso dentro de mim, e não tinha sensação melhor do que aquela, era libertador.

 

  – Armin eu… - o vi claramente engolir a seco e se levantar rapidamente, aquela explosão era novidade para ele, eu entendia, por reflexo me levantei também.


 – O que eu quero dizer é que eu me apaixonei por você Jean, eu não sei se posso ser só um "caso" eu queria mais que isso, mas eu não sei como você se sente em relação a mim por que você sempre diz algo e se contradiz logo depois, você me confunde e eu não quero viver de incertezas então seria melhor a gente terminar o que sejá lá que nós temos! - e lá estava ele, em um total silêncio.


 – Eu sei… Eu vejo como você olha para o Eren e o capitão, mas eu tenho medo, por mais que não pareça eu tenho muito medo de te magoar com as minhas incertezas, e olha que engraçado isso aconteceu antes do esperado. Eu sou apaixonado por você desde que me entendo por gente, mas eu não sei se posso ser o suficiente para você ou ser como o Eren para o capitão Levi, eu amo tanto você mas eu tenho medo de não ser aquilo que você tanto merece. 


A cada palavra que saia da sua boca eu pude ter certeza que não era o único confuso, não era o único a sofrer e não era o único a estar em um impasse, quando o vi chorar meu coração doeu de uma força inexplicável, e eu pude ter certeza do que eu queria, eu queria ele, e ele seria mais do que o suficiente para mim.


  – Jean olha para mim, esqueça o "mas" esqueça o Eren e o Levi, vamos ser a gente, nenhum relacionamento é perfeito, ninguém é perfeito, mas o nosso amor eu tenho certeza que é, para mim você sempre será o suficiente se estiver do meu lado, a gente pode fazer dar certo, confia em mim certo? - Peguei em suas mãos e ele logo as entrelaçou.


 – Confio, mas que tudo, então… Você aceita namorar comigo loirinho? - o que senti naquele momento foi tamanha felicidade e emoção. Me permiti sorrir sinceramente hoje.

 

 – Sim, eu aceito. - nós nos abraçamos, e ficamos ali em um silêncio reconfortante, só aproveitando um do outro e trocando carícias.


 Já era madrugada, e estávamos deitados na minha cama "dormindo" ou tentando, mas estava totalmente difícil me concentrar em fechar o olho com Jean se remexendo a todo o momento, até que aquilo me estressou.


 – Que merda Jean, o que foi? - perguntei me virando e vendo seu olhar subir da minha bunda aos meus olhos.


 – Eu quero transar. - falou direto, e reto.


 – E eu quero dormir, será que dá pra ficar quieto? - eu precisava negar, ou iríamos ficar transando a madrugada toda. Não que eu não queira, é realmente difícil resistir a esse pedaço de mal caminho, mas precisávamos acordar cedo.


 – Ok vamos dormir. - me virei novamente, e nos agarramos de conchinha. Mas com aquilo cutucando a minha bunda estava sendo difícil.


 – Certo, eu posso fazer algo por você, se vira. - falei ao me desvencilhar do seu abraço. Pude ver seu rosto de desentendimento.


 Ele se deitou de barriga para cima e eu logo me livrei de sua calça junto com a box branca que usava, e o vi sorrir de orelha a orelha, era mesmo um safado. Me deitei de barriga para baixo no meio de suas pernas e envolvi seu pênis que ficava enorme em comparação a minha mão e o masturbei lentamente, o vi se apoiar pelos cotovelos para me ver melhor e o olhei nos olhos.


 – Você quer que eu o ponha na boca, amor? - perguntei e o senti pulsar em minha mão. Ele assentiu freneticamente com a cabeça, mas eu queria o fazer pagar por me deixar naquela incerteza.

Parei meus movimentos, e vi seu olhar de desaprovação. – Então pede. Com todas as palavras, Jean. - sorri de canto.


 – Maldito loiro, quando eu te pega-r… – ofegou quando apertei a base do seu pau levemente, porém ele estava tão duro que de ter doído. – Por favor, me chupa, amor… 


 Sorri com suas palavras e levei minha boca até aquele membro delicioso, passei a língua em volta da glande e a chupei deliciosamente enquanto me excitava com aqueles gemidos roucos e espasmos maravilhosos. Coloquei o máximo que podia dentro e masturbava o resto rapidamente, às vezes tirava da boca e lambia toda a extensão, das bolas até a cabecinha o vendo se tremer tremer por inteiro.


 – Loirinho, me deixa foder a sua boca? - Ele pediu tão manhoso que eu não pude resistir. Me agachei ao lado da cama para que ficasse em uma melhor posição e ele se levantou.


 Me agarrei naquelas coxas grossas enquanto sentia ele entrar lentamente na minha boca, relaxei o máximo a garganta e senti ele agarrar com força o meu cabelo e investir com força, o que me fez engasgar de leve, aquilo era tão bom, que em segundos as investidas passaram de calmas para aceleradas e brutas, podia sentir seu pau indo fundo na minha garganta e aquele aperto gostoso nos meus fios, pude sentir minhas lágrimas escorrerem e aumentar gradativamente as engasgadas, mas eu não queria parar por ali, os gemidos graves dele me fazia ficar cada vez mais excitado. 


 Descontava todo aquele desconforto em suas coxas, aquilo iria doer no outro dia, mas estava tão bom que pouco me importei, não demorou muito para que ele chegasse ao ápice e se desfizesse em minha boca sujando todo o meu rosto, e respingos que voaram para o chão.


 – Você é tão bom Armin, a gente deveria foder a noite toda. - ele disse enquanto limpava resquícios de porra perto dos meus olhos junto com as lágrimas e me ajudava a levantar.


 – É, a gente vai…


 O meu coração me diz que eu fiz a escolha certa em o querer na minha vida, e eu espero não me arrepender nunca.



Notas Finais


Me digam o que acharam, e até a próxima!!


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