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História Carrossel. - Todos meus amigos são pagãos.


Escrita por: Inory12

Notas do Autor


Bem, mesmo eu já tendo outra fanfic que deve fazer meses que não posto capítulo eu estou começando outra longfic, mas vou continuar a outra, daqui a alguns dias eu posto!
Bem gente vou avisando que pode ficar meio OOC, então sorry.
Vão ler!

Capítulo 1 - Todos meus amigos são pagãos.


No Texas, um local onde corresponde 37% das penas de morte nos Estados Unidos, portanto, ninguém gostaria de fazer algo de errado lá, mesmo sendo o certo. No entanto, a mente doentia dos criminosos não termina. É como alguns dizem, já estamos no inferno.

Kagura acabou de entrar na força policial de investigação, após ser transferida de Illinois onde não tem pena de morte, como isso interfere em sua vida? Ela irá descobrir da pior maneira. Enfim, Kagura foi designada a um caso muito assombroso, que deixaria qualquer um sem dormir, porém, Kagura não é uma mulher qualquer, sabe muito bem o que faz.

Descendo do carro foi entrando em um parque famoso da região, andou até a áreas familiar do parque, passou pela faixa amarela em direção a um carrossel que girava. Kagura foi até o corpo morto de uma mulher, loira, tinha uma cicatriz no olho direto.

- Shinpachi, o que você acha? – Perguntou Kagura.

- Bem... – Levantou-se e olhou para a mulher enquanto tirava seus óculos para limpa-los – Como perito eu digo que sua morte foi ontem, as 22:19, aproximadamente. A vítima é do sexo feminino, teve seu baço perfurado por uma arma branca média.

- Não tem identificação?

- Não, nada de identidade, mas tinha dinheiro na carteira e seu celular parece intacto.

- Então a ideia de um assalto é descartável. Mas por que alguém faria isso?

Shinpachi volta para o corpo – Isso você que irá responder. Mas tem uma coisa me incomodando. – Kagura voltou-se para o companheiro – Os olhos dessa moça, estão em uma expressão muito assustadora, talvez em sua morte ela tenha visto seu assassino.

“Que doentio” pensou Kagura, que ser humano assistiria a morte de outro? Ela tentava imaginar a expressão que o assassino sádico. Será que estava rindo? Sorrindo? Chorando? Entediado?

Distante dali, um homem de roupa laranja com boné observava tudo, como todas as classificações agiam diante de um crime tão simples, mas com muito sangue. O corpo fora por cima de uma poça do próprio sangue, uma mulher corrupta tem sua alma sugada por um ceifeiro.

O homem sorriu sadicamente ao observar o rosto de Kagura saindo da cena de crime, era charmosa com seu desenvolvido, chamando a atenção do homem que tranquilamente saiu de sua posição, tinha mais o que fazer.

 

 

Kagura tinha descoberto muita coisa da vítima ou Tsukuyomi Nato, sua vida não era muito boa, vivia de prostituição e morava sozinha, uma vez foi presa por porte de drogas, tinha seus 24 anos completados mês passado e não tinha nenhum parente no Estado. Kagura odiava ver mulheres sendo assassinadas, mas era seu trabalho, soluciona-lo, porém, ficava difícil quando o assassino não deixou nada na cena, como isso era possível?

Kagura suspirou e esticou-se na cadeira do computador, sabia que a equipe de peritos era excelente e não deixariam nada passar, mas sem nenhuma pegada ou digitais... O assassino planejou tudo cautelosamente.

- Kagura-chan! Seu expediente acabou!

- Já me expulsas Gin-chan? – Disse em tom sarcástico.

- Claro que não, apenas não gosto da minha garota com cara feia. – Sorriu serenamente.

- Sei...

Kagura arrumou suas coisas e foi-se do prédio, tinha coisas para fazer depois de seu expediente, mas não parava de pensar em Tsukuyomi.

 

 

Kagura estava arrumada para mais uma aula de dança, hoje era tango, sabia que os homens iriam cair em cima dela como na última vez, mas não dava bola para isso, sabia exatamente como pô-los em seu lugar.

Alongando-se, escutou o som da porta abrindo, não só ela, mas as garotas em geral, mas não pelo mesmo motivo, era um aluno novo “ Ótimo, mais um pervertido. ” Concluiu Kagura, pois os homens que tinham ali não tinham motivos de aprender, mas sim por motivos não muito descentes.

O novato tinha cabelos loiros cor de mel, seus olhos eram um vermelho Ruby que brilhava com impacto, não tinha um porte se homem másculo, mas sua aparência era reluzente o bastante para chamar atenção, menos de Kagura, a garota não sentia essas coisas com facilidade.

A professora mandou todos irem com os pares passados, o garoto novo ficou com uma mulher cujo seu par faltou. Kagura não suportava seu par, era nojento, mas tinha que fazer aquilo, não podia ser sedentária para sempre.

O ritmo do tango era sensual, o casal tinha que está em sincronia e harmonia, senão sairia qualquer coisa, menos o tango. Porém, Kagura queria espancar seu par, toda hora olhando-a com outras intenções, aquilo era de matar, literalmente. Kagura queria não ligar, mas estava ficando impossível, principalmente quando sentiu a mão do homem descer abaixo de seu quadril, absurdo. Kagura iria chuta-lo para bem longe se não fosse o novato que pegou a mão boba do homem e a entortou em misericórdia.

- Um homem de verdade não abusaria de uma dama desse jeito descarado.

Kagura olhou para o novato ao mesmo tempo ele lhe mantou um sorriso gentil e logo a menor desviou, sentido seu rosto um pouco quente, amaldiçoou-se por isso.

 A aula foi encerrada e Kagura queria sair o mais rápido possível e foi isso que fez, enquanto isso o loiro observava cada passo da laranjada ignorando completamente as outras garotas que lhe chamavam de herói, ele correu atrás de Kagura, achando-a na calçada em frente a academia, provavelmente esperando um taxi.

- Se você quer que eu diga “meu herói” vai ficar querendo – Kagura olhou para o novato de quanto – Eu sei muito bem me defender.

- Eu nunca duvidei disso. – Chegou mais perto – Okita Sougo, qual seu nome?

- Não precisa saber.

- Que rude.

Kagura olhou estressada para o loiro – O que você quer?

- Quero que você venha jantar comigo.

Kagura ficou surpresa pelo convite repentino – Eu tenho mais o que fazer.

- Não precisa ser hoje, pode ser amanhã. – Kagura olhou impaciente – Então está tudo certo, amanhã à noite, as 8:00.

 - Não vá marcando encontros sem eu ao menos responder!

- Então você iria responder?

Kagura ficou vermelha – Eu não... Como você é chato!

- Algumas dizem persistente.

- Também!

Sougo chegou mais perto de Kagura e lhe deu um beijo na bochecha – Nos vemos amanhã.


Notas Finais


Susahusahsuahs, parei.
Bem, o Sougo vai ficar meio OOC pq a personalidade dele eu estou baseando em um personagem de um livro que estou lendo (Gage de Nora Roberts) o nome é sombra da lua, é muito bom, recomendo.
Até!


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