História Casal Hollywood - GaaIno - Prazer, Sasuke Uchiha

Residência Uzumaki/Yamanaka/Sabaku

 

Voltaram até a residência Uzumaki e nenhuma palavra sobre o acontecido foi dita, o clima estava pesado e Naruto também não se manifestou.

Na manhã seguinte, Gaara acordou mais cedo que os demais e foi para a piscina, nenhuma mente seria tão bagunçada como a dele naquele momento.

Ino acordou junto com Naruto, se encontraram na escada e desceram para tomar café, ambos já estavam arrumados para o longo dia que sabiam estar pela frente.

– Aquele não é o Gaara Ino? – Naruto perguntou olhando o ruivo através da vidraça da cozinha.

– Parece que ele caiu da cama, eu vou chamá-lo. – Ino se levantou e foi até o ruivo que observava as montanhas ao horizonte.

Ino foi se aproximando do ruivo que estava um pouco longe da cozinha, parecia querer estar sozinho, mas não se importou. Pensou ignora-lo pelo que aconteceu no dia anterior, mas esperava conseguir um diálogo e mostrar maturidade.

– Ruivo caiu da cama? – Comentou de bom humor, era boa estratégia para começar.

– O que você quer? – Perguntou sem a olhar, estava sério de mais.

Sentou do chão ao lado de Gaara e apoiou-se com o braço no chão. Estavam perto da piscina.

– Sabe, não vim brigar. – Completou ignorando o mau humor do ruivo. – Estou cansada de te odiar, queria que também estivesse. – Completou.

Depois que Matsuri confessou que manipulou Gaara para que ele a odiasse. Pensou que tudo poderia ser diferente daqui para frente.

– Não te odeio. – A encarou pela primeira vez com um sorriso de canto que ela mais amava e odiava.

– Bom saber que podemos ter um diálogo sem nos ofender. – Sorriu de volta. Sentou de frente para o ruivo que a encarava curioso.

– Você ainda não aprendeu muito sobre mim loira. Sorri ele.

– O que deveria saber?

– Que estou louco para te jogar na piscina. – Ino paralisou sou a risada maldosa de Gaara e levantou depressa.

– Não se não conseguir me pegar. – Provocou mostrando a língua.

– Não duvide de mim Yamanaka. – Riu correndo.

– Gaara se você me jogar na água você vai junto! – Ameaçou quase sendo alcançada pelo ruivo.

– Quem tinha duvidado de mim? – Perguntou pegando-a no colo.

– Meu cabelo Gaara, tenha dó! – Implorou sendo carregada para perto da piscina.

– Vai arrumar lá no estúdio. – Não ligou, estava adorando ver à loira lhe implorar.

– Não vou te soltar querido, vai cair junto comigo. – Choramingou o abraçando pelo pescoço, não iria solta-lo, Gaara sorriu.

– Então vamos nós dois. – Disse antes de pular na piscina a segurando.

– Definitivamente eu não acredito que fez isso. – Gritou batendo nele dentro da água.

– Calma Ino, ainda é cedo. – Riu se defendendo dos tapas que a loira dava.

– Não tem graça Gaara, eu estou toda molhada! – Apontava para suas roupas. A piscina era funda.

– Tem graça sim. – Respondeu á puxando para baixo da água.

Ino se debateu algumas vezes até entrar na brincadeira. Era pra sempre ser assim, sem brigas, sem ódio gratuito.

Subiram pra pegar ar e intencionalmente submergiram próximos demais. Tão próximos que fez um sentir a respiração ofegante do outro.

– Devemos ir. – Murmurou se afastando.

 

Saíram da piscina em silencio e assustaram Naruto quando entraram na cozinha.

– Por que estão molhados? – Não estava entendendo nada.

– Piscina. – Ino respondeu passando correndo pela cozinha, tinha que trocar de roupa correndo.

– Claro, se o dia já começou assim não quero nem ver como ele vai acabar. – Lamentou tomando seu café.

Nem Gaara e nem Ino tomaram café da manhã, entraram as pressas no carro. Ino ainda insistia em não sentar na frente com Gaara. Então foram em silêncio, o que desta vez não estava incomodando. O dia seria comprido.

– Ino, você está atrasada. A sua cena é a primeira. – Hinata os recebeu já puxando a amiga pelo braço.

 

 Camarim Ino.

– Você e o Gaara são muito estranhos. – Afirmou enquanto secavam o cabelo de Ino e faziam baby lis.

– Para com isso Hina, só foi uma trégua hoje de manhã. – Explicou.

– Para se jogarem na piscina e quase se beijarem? – Ino olhou reprovando o que Hinata havia dito, mas recebeu um olhar ainda pior, o olhar de quem não acreditava em nenhuma palavra do que Ino dizia.

– Sem esse olhar ok? A trégua foi para ver se algo muda. – Explicou.

– Claro, então voltaram a se odiar? – Perguntou, Ino revirou os olhos rindo.

– Só quero ver a cara do Gaara quando o Sasuke chegar. – Sorriu maldosa.

– Pensei que tinha parado com essas caras de psicopata. – Ino e a cabelereira riram.

– Eu parei, mas quero que ele prove do próprio veneno. – Se justificou.

– Ontem pelo que fiquei sabendo essa coisa de fazer ciúmes deu em choro. – Tentou fazer Ino mudar de ideia.

– Exatamente, hoje outra pessoa vai chorar. – Cruzou os braços, nada a faria mudar de ideia.

– Se ele quis te provocar e você quer dar o troco foi por que deu certo, você ficou com ciúmes.

– Não tem a ver com sentir ciúmes e sim com ele pagar com a própria moeda. – Insistiu. – E outra, estou com bom humor hoje, nem a insuportável da Matsuri vai estragar meu dia. – Bateu palmas rindo.

– O bom humor começou quando quase beijou o Gaara de manhã ou por se vingar dele hoje? – Perguntou irônica, Hinata não estava gostando de nada daquilo.

–Chega desse assunto, preciso me concentrar. – Deitou a cabeça no encosto da cadeira para que a maquiadora a maquiasse. Hinata só balançou a cabeça.

 

Camarim Gaara

– Aquela loira vai aprontar hoje. – Pensou alto.

– Igual você aprontou ontem? Provavelmente. – Naruto respondeu o pensamento de Gaara.

– Não sei por que chamou o Uchiha. – O desgosto na voz era evidente e não tentava esconder.

– Porque eles eram namorados. Nada melhor do que beijar alguém que já estamos acostumados a beijar, não é mesmo? – Provocou.

– Você só pode estar zoando. – Falou indignado.

– O que você queria que eu dissesse? Que é para te fazer ciúmes? – Pergunto rindo, tinha certeza que sim.

– Não tira onda. – Estava sério, sentado no sofá.

– Não estou tirando, mas sabe que você merece. – Levantou as mãos em defesa.

– O que?

– Fez ciúmes pra ela quando Matsuri veio. – Naruto o olhou sério. Gaara deu de ombros.

– Não vem ao caso.

– Então o que vem ao caso? – Insistiu.

– Vamos logo, quero acabar logo com isso. – Apressou o loiro, Gaara já estava vestido.

– Por que está com presa hoje? – Riu.

– Quero ver o mínimo possível o Uchiha. – Revirou os olhos e ajeitou seu cabelo, estava penteado para trás.

– O primeiro amor de verdade da Ino... – Intitulou.

– Não viaja. – Riu empurrando Naruto para o sofá. 

 

Set Floresta

Encontraram-se no corredor a caminho do set de gravação, Hinata e Naruto se cumprimentaram pela primeira vez e foram abraçados. Ino e Gaara não trocaram nenhuma palavra. Chegaram á porta do set e encontraram o Uchiha de costas conversando com Jiraya, já estava vestido de Ônix.

– Uchiha. – Ino o chamou se aproximando.

– Está mais linda do que da ultima vez. – Abraçou a loira e a rodou.

– Sasuke e você? Essa roupa de Ônix? Te deixou ainda mais misterioso. – Sorriu. – Já vamos começar? – Perguntou esperando o Jiraya se pronunciar.

– Quando Matsuri chegar. – Jiraya os dispensou.

– E então o Sabaku vai fazer seu par romântico? – Sussurrou encarando o ruivo mais longe.

– Infelizmente, mas obrigada por ter aceitado fazer o Ônix. O Jiraya pirou quando disse que te conhecia. – Agradeceu animada.

– Um convite vindo de você, eu nunca poderia recusar. – Disse beijando a bochecha da loira e estendendo o braço para ela segurar.

– Então vou te mostrar o estúdio. – Segurou o braço do moreno e andaram passando por Gaara, Naruto e Hinata.

– Prazer em trabalhar com você Sabaku. Cumprimentou o ruivo – Hinata, Naruto, bom ver vocês. – Ambos acenaram.

 

– Me perdoe Jiraya é que tive uns problemas. – Se desculpou por chegar atrasada. Estavam todos a esperando há mais de meia hora.

– Não tem problema, vá para o set. Já estão começando.

 

Luz, câmera, Ação...

Passava da meia noite e o céu estrelado fora substituído por nuvens grossas, trovoadas e pingos pesados. Blair sabia que a mudança de tempo não era natural, sabia que existia a interferência de alguém que conhecia bem.

Saiu de dentro de casa no meio da floresta e andou pelas folhas molhadas, sentiu seu vestido ensopar rapidamente.

– Ônix não precisa de um espetáculo para me visitar sabia? – Perguntou na escuridão, sabia que ele a ouviria de onde estivesse.

– Um rei precisa de uma entrada poderosa. – Respondeu saindo em meio às arvores sem vida, uma fiel cena de terror. – Queria ter a certeza que ainda me sentia. – Concluiu.

– Temos uma ligação, sempre saberei quando estiver por perto. – Disse se aproximando.

– Sabia que gostava de chuva então. – Sorriu de lado, apontando para o céu.

– Amo o cheiro, a textura, até o som da chuva. – Disse olhando o céu.

– Eu sei. – Se aproximou. – Tem que se secar, pode ficar doente. – Alertou colocando o braço por volta os ombros da loira.

– Como se isso fosse possível.

Eles seguiram para a casa de Blair, era uma casa na encosta da colina, a casa era feita com restos da floresta.

Enquanto isso no castelo tenebroso do tio Devon. Chase estava observando do alto da torre a forte chuva que cobria a cidade.

Chase olhava os raios caindo na floresta e só conseguia pensar se era Blair que estava provocando isso ou o que estava acontecendo. Não se importou com os milhares de avisos da mesma e se vestiu, iria lá para ajuda-la caso fosse preciso.

 

– Por que resolveu aparecer Ônix? – Perguntou.

– Queria ver minha feiticeira Diamante novamente. – Sorriu de canto.

– Não me chame assim, eu não mato mais. – Repreendeu sem perder o sorriso.

– Tudo bem, mas sabe que foi por ela que me apaixonei. – Disse encarando os olhos azuis da feiticeira.

– Infelizmente. – abaixou o olhar. – Continua nessa vida? – Foi direta.

– Mais ou menos. – Tentou explicar.

– Não me diga que entrou no conselho. – Pediu, estava preocupada com a reação do moreno a sua frente. Estava com medo do motivo real dele estar lá.

– Nunca! – Afirmou fazendo um raio cair ao lado da janela.

– Sei que se me descobrirem poderão me matar, certo? – Perguntou séria.

– Possivelmente, mais um motivo de fazer parte do conselho, nunca á mataria. – Respondeu na mesma seriedade do assunto.

– Agradeço, mas sei que cedo ou tarde irão vir atrás de mim. – Bateu na parede, estava com raiva. Mais trovões surgiram.

– Não use seus poderes, não deixe que ninguém a veja, ficará mais segura. – Orientou.

– Não uso meus poderes a muito tempo, para ser mais exata desde á última vez que nos encontramos. – Lamentou sentando numa cadeira. – Um dos piores dias das nossas vidas.

– Tinha que ser daquele jeito.

– Eu sei...

Não terminou a frase e viu o moreno sair bruscamente da casa. Blair correu atrás sem entender.

– O que foi Ônix? – Perguntou em meio a chuva forte, não enxergava um metro a frente.

– Vá para casa Blair. – Ordenou.

– O que está acontecendo? – Um arrepio subiu por toda sua coluna e só conseguiu pensar no concelho. Os poderes de Ônix os teriam atraído? Não soube o que pensar.

– Tem gente aqui. – Foi a única coisa que disse.

Teve medo de continuar seguindo o homem a sua frente, mas Chase veio a sua mente e se fosse ele, Ônix o mataria sem perguntar o nome. Engoliu o medo e continuou o seguindo.

Eles avistaram mais a frente um vulto, uma sombra em cima de um cavalo. Blair teve certeza de que era Chase, já Ônix se preparou para atirar assim que avistou o tal cavalheiro se aproximar.

– Ônix não. – Praticamente gritou entrando em sua frente. – Eu o conheço. – Murmurou.

– Você o conhece? Como? – O tom de sua voz era de decepção e indiferença.

– Sim, ele me encontrou á algumas semanas enquanto cavalgava pela floresta. Ele é um Muller. – Explicou.

– Como um Muller tem amizade com você? – Perguntou indignado.

– Ele não sabe. – Sussurrou.

– Blair, se afaste dele agora. – Chase ordenou enquanto se aproximava com o cavalo.

– Cale a boca Muller, ela já está acompanhada. – Ônix tomou a frente ainda na defensiva.

– Isso é por causa da Zio? – Perguntou desconfiado.

– Zio a bruxa? – Ônix interviu.

– Ai meu deus. – Blair lembrou onde conheceu a morena que estava com Chase naquela tarde. – Eu sabia que a conhecia. – Se irritou fazendo a chuva piorar novamente.

– Zio nunca seria uma bruxa. – Chase a defendeu. – Ela não é como você. – Blair sabia que ele se referia a não conseguir sentia ao lado dela.

– Ela me reconheceu por causa de sentia sua mudança. – Passou a mão sobre os olhos. – Ela vai trazer o concelho até mim.

– Se isso é verdade eu vou te tirar daqui. – Estendeu a mão para a loira subir no cavalo. Blair não a pegou.

 

– Não pode ir com ele. – Ônix a segurou e Blair o encarou, realmente não podia.

– Também não pode ir com ele Blair, é ele quem trouxe essa chuva, olha a tatuagem na mão dele. Ele é um assassino. – Chase reconheceu a tatuagem dos livros, Ônix fazia parte do clã de caçadores, Blair parecia diferente, não entendia porque ela estava do lado dele.

– Ela sabe o que faço por isso está ao meu lado. – Ônix explicou. O ruivo gargalhou.

– Você sabe que ele mata não é Blair? – Perguntou com um sorriso de deboche.

– Ela sabe que eu mato, mas ela sabe que você também mata, feiticeiras. – O encarou sério.

– O que? – Perguntou surpresa.

– Isso mesmo, ele fazia parte do conselho. – Sorriu maldoso.

– Você fazia parte do conselho mais sanguinário que está me... – Engoliu as palavras antes que dissesse algo que não podia ser dito.

– O conselho está lhe caçando? – Perguntou surpreso.

– Não é da sua conta Müller. – Ônix interrompeu.

– Você também é uma caçadora. – Juntou as peças.

– Deixe-a em paz Chase. – Ordenou.

– Eu nunca a machucaria. – Se defendeu. Blair não dizia nada, não sabia o que dizer.

– Você é como um psicopata, não pode nutrir sentimentos por ela, não á ama. – Provocou. Chase não disse nada e Blair sabia que tinha que intervir.

– Zio te atraiu para a floresta e me encontrou. Cedo ou tarde vão me encontrar, não tenho mais tempo aqui. Quero que saiam daqui. – Pediu.

– Não vou te deixar. – Ônix segurou a sua mão. Não poderia abandona-la com um Muller.

– Não vou deixá-la com ele aqui. – Avisou o ruivo descendo do cavalo.

– Ótimo. – Revirou os olhos.

Ônix passou a noite fazendo feitiços de localização, Blair ajudava com energia, mas não podia usar seus poderes. Chase só observava, qualquer palavra dita era um motivo de briga, então evitaram se falar. Apenas os olhares de desconfiança.

Blair precisava saber o que Zio iria fazer e o que Chase tinha de envolvimento com o concelho, mas queria evitar as revelações que teria que fazer cedo ou tarde.

 

– Perfeito. – Disse o diretor interrompendo a cena.

 

Mais tarde Gaara vinha com Matsuri ao seu lado, Ino e Sasuke conversavam mais a frente.

– Sasuke obrigada por vir. – Murmurou perto do Uchiha.

– Não precisa agradecer. – Disse com um sorriso de canto.

– Olha não sei se vou suportar trabalhar com aquele ruivo. – Fez careta encarando o ruivo que vinha mais a frente.

– Vai sim, por isso vim quando você pediu, sei que irei ficar pouco, mas...

– É sempre bom ver um rosto amigo por perto. – Terminou a frase do moreno. – Quando vi como era o Ônix você apareceu na minha mente. – Sorriu.

– É bom sondar ainda sua mente.

– Nunca esqueceria você. – O abraçou.

– Sei que gosta de alguém só quero saber quem. – Disse sorrindo.

– Não sorri assim, esse é o mesmo sorriso de quando eu vou aprontar. – Riu com o moreno. – Sasuke me beija. – Murmurou.

– O que? – Perguntou sem entender o pedido repentino.

– Explico depois. – Pediu vendo o ruivo se aproximar.

– Tudo bem. – Sasuke sabia que era para provocar alguém, mas quem seria?

Sasuke a puxou pela cintura, prazendo-a mais para si e Ino colocou seus braços em torno do seu pescoço.

Uma legitima cena romântica, mas falsa. A loira sentia calor ao se aproximar no moreno, era bom sentir aquilo por ele, afinal ele foi seu namorado e primeiro amor, tinham intimidade. Eles foram desde namorados á melhores amigos. Um beijo entre os dois não era um beijo apaixonado e sim apenas um beijo.

 

– Se quiserem conheço um motel aqui perto. – Gaara falou em bom tom para que os dois escutassem.

Sasuke riu, mas não deixou de abraçar Ino. Gaara estava passando abraçado com Matsuri.

 

– Então é ele? – Perguntou com um meio sorriso. Tinham ignorado as palavras de Gaara.

– Ele quem? – Riu nervosa.

– Quis fazer ciúmes para ele não adianta negar. – Conhecia a Yamanaka e isso fazia bem a cara dela.

– Ele está me infernizando com aquela garota, sabe que eu tinha que revidar. – Se defendeu.

– Por que sentiu ciúmes. – Concluiu.

– Sasuke para com isso. – Riu batendo no moreno, estava constrangida.

– Calma ai Ino, tudo bem acredito em você. – Disse divertido com a cara da loira.

– Sei, mas valeu. – Sorriu o abraçando de novo.

– Eu amo você, fazer ciúmes no ruivo que acha que pode ter tudo o que quer, é uma honra. – Respondeu á abraçando forte.

– Sabe que também te amo muito. – Disse enquanto viu Gaara os observar de longe. – Lembro quando me apaixonei por você. – O encarou.

– E sabemos que acabou...

– Por que não era para ser. – Terminou o que o moreno dizia. – Mas você encontrou alguém que parece a pessoa certa. – Comentou sobre a namorada de Sasuke.

– Você também encontrou, só não admite. – Tocou na testa da loira e ela estreitou os olhos.

– Não vai voltar a esse assunto vai. – Ameaçou.

– Não loirinha, só admite que você gosta dele. – Insistiu.

– Sasuke melhor você correr. – Correu atrás do moreno pelo estúdio.

 

– Qual é o problema daqueles dois. – Pensou alto.

– Está com ciúmes não é? – Matsuri perguntou rindo, observando de longe Ino e Sasuke.

– Não viaja Matsuri. – Disse sério. – Só não sabia que eles tinham voltado.

– Admite que você esteja com ciúmes. – Mandou. – Olha não precisa fingir vocês dois estão fazendo ciúmes um para o outro.

– Não, é diferente. Eles podem estar juntos de verdade. – Cruzou os braços os observando de longe.

– Já que admitiu vou dizer que vi na revista que o Sasuke está saindo com a cantora europeia, Sakura Haruno.

– Eu não admiti nada, mas você acredita nessa revista? – Perguntou desconfiado.

– Acho que ela te pegou. – Riu.

– Cachorra. – Esbravejou saindo do estúdio.

 

 Continua..