História Caso 669 (imagine Han Jisung - Stray kids) - Do nada

– O que estava fazendo aí ? – Jisung pergunta sério.

– Eu soube que sua mãe estava aí. E nós combinamos aquilo lembra ? Eu só estava fazendo hora aqui. – Falo e olho para Jinyoung que sorri pra mim.

– Ah... Eu preciso te contar uma coisa s/n. Melhor nós irmos. – Ele diz me deixando curiosa.

– Boa noite Jinyoung e muito obrigada. – Falo simples.

– Boa noite. – Ele diz e eu saio. Sigo Jisung até em casa e ele entra na cozinha.

Vou até meu quarto e separo meu pijama pra depois. Jisung aparece na porta e fica me encarando.

– O que foi ? – pergunto incomodada.

– Vocês...

– Não! – Falo me levantando incrédula com que ele iria falar. – Acha que eu sou o que ?

– Eu não acho nada. – Ele diz cabisbaixo. – O que fez o dia inteiro?

– Eu fui chamada para saber do meu pai na casa de repouso. – Falo e ele me olha curioso.

– Ele está bem ? – Sua pergunta mexeu comigo. Olho para os lados tentando segurar as lágrimas.

– Ele está com tuberculose. – Falo simples.

– Sinto muito. Se precisar de algo é só me falar, se precisar tirar licença pra cuidar dele... – Ele diz preocupado, nego com a cabeça.

– Eu preciso ocupar a mente. – Falo e passo por ele. – O que queria me contar?

– Ah verdade! MinHo falou comigo hoje. – Ele diz me preocupando, a gente está esperando a resposta dos superiores. – E eles vão retirar a acusação de Jackson já que ele que te bateu, então pra eles foi autodefesa, o que não foi mentira.

Um sorriso largo se faz presente em meus lábios. Sem perceber eu já estava abraçando Jisung bem forte. Eu fiquei com tanto medo de atrapalhar Jisung, de fazer ele sair do trabalho ou sei lá, de não trabalhar mais comigo. Essa foi a melhor notícia que escutei hoje. Os braços dele me apertam fraco contra si.

– Nós vamos ajudar as meninas, ajudar um ao outro, juntos. – Escuto Jisung falar, esse abraço está tão bom que não quero mais soltar. – Temos que comemorar!

– Jisung, comemorar cedo da azar. – falo e ele ri, nos afastamos do abraço ele pega meu pijama e joga no chão. – Não, o que você...

– Vamos sair. – Ele diz me puxando pra fora do quarto.

– Mas eu nem me arrumei. – Falo reclamando. – Não vou sair feia.

– Cala a boca, você está sempre linda. – Ele diz me deixando sem graça. Ele percebe e desvia o olhar para a porta.

– O-onde quer ir ? – Pergunto curiosa.

– Balada.

[...]

Jisung On

O barulho é alto, mesmo estando escuro os efeitos das luzes são fortes. S/n encara em volta encantada, será que ela nunca veio a uma balada, acho meio difícil.

Começa a tocar uma música legal e eu pego em seu braço a puxando.

– Se divirta! – Falo alto e ela sorri. Começo a dançar e ela me observa rindo. – Isso é estilo.

– Isso é breguice isso sim! – Ela diz rindo.

– Então faz melhor. – Falo a provocando. Ela me encara pensativa.

– Preciso beber primeiro. – Ela diz e segue até o bar, vou atrás dela e vejo ela pedir a bebida mais pesada. – Isso é pra me soltar, vou beber só uma prometo.

– Melhor mesmo, porque amanhã temos que trabalhar. – Falo vendo ela pegar a bebida. Em um gole ela enfia tudo na boca, ela é boa. Fico a observando morder o lábio e seus olhos param em mim.

– Vou pegar só mais um. – Ela diz e eu a seguro. – Por favor Hannie.

Caramba esse apelido acabou comigo, solto sua mão e ela recebe mais uma dose do barman. E novamente ela bebe em um gole só.

– Vem comigo. – Ela diz me puxando pra pista. – Agora você vai aprender como é que se dança.

Ela começa a dançar, fazendo meus olhos e pensamentos se perder em si. Ela é muito boa, mas é impressão minha ou ela está sensualizando pra mim? Eu nem bebi ainda e já estou tendo alucinações.

– Vai ficar parado aí ? – Ela diz me dispertando. Ela segura minha mão e me rodopia como se eu fosse a mulher. – Se eu fosse um homem e você fosse um homem gay eu concerteza seria o ativo.

– Que história é essa ? – pergunto incrédulo com suas palavras, será que ela já está bêbada?

– Você é bem paradinho. – Ela diz rindo, fico incomodado com suas palavras e ando até o bar, preciso ficar um pouco alterado pra não enlouquecer.

Mas eu vim de carro então não posso beber. Olho para trás vendo s/n com um cara, ela não perde uma. Me aproximo dos dois fazendo o cara me encarar confuso.

– É minha namorada. – Falo sem som e o cara sai de perto entendendo. Ela está alterada e talvez amanhã possa se arrepender de qualquer coisa.

– Jisung! – Ela diz levantando os braços e me abraçando. – Obrigada por me trazer aqui, eu estava precisando.

Já eu... Estou começando a me arrepender.

– QUANDO AS LUZES APAGAREM EU QUERO QUE TODO MUNDO BEIJE A PESSOA QUE ESTIVER MAIS PRÓXIMA! – Um homem diz no microfone fazendo todo mundo gritar. S/n se afasta e começa a pular, olho em volta vendo as pessoas combinando. – 5... 4... 3...

– S/n! – A chamo desesperado, ela parece brisar no cara e isso tá me assustando.

– 2... – Ele diz e vejo tudo ficar em câmera lenta. Meu coração bate forte, é eu ou ele. Vai Jisung você consegue. – 1!

As luzes se apagam fazendo s/n sair de minha vista, que merda! Eu devia ter ficado mais perto, ou avisado ela que iria tentar beija-la. Sinto alguém encostar em meu peito e logo meus lábios são tomados, sinto o gosto do álcool que a pessoa bebeu, as mãos da pessoa seguram meu rosto, e ali um carinho é recebido. Me entrego a pessoa, seguro sua cintura e a puxo pra mim quebrando o pequeno espaço que tinha entre nós. Peço passagem com a língua e a pessoa sede, a sincronia que temos, esse beijo...

As luzes acendem me fazendo parar o beijo e apertar meus olhos por conta da claridade. Abro os olhos devagar e arregalo os olhos.

– Buchechudo. – S/n diz sorrindo e aperta minha bochechas fazendo eu reclamar. – Eu me prometi que iria fazer isso.

– Me beijar? – Pergunto massageando minha bochecha.

– Não. Apertar suas bochechas enquanto você tá vendo. – Ela diz rindo. Ela para e me encara sem expressão. O local volta a escurecer deixando só as luzes de efeito ligadas.

O que eu tenho a perder ? Ela acha que eu bebi, amanhã eu posso mentir falando que foi culpa da bebida. Seguro a sua cintura com certa timidez e quebro novamente o espaço que havia entre nós.

– É a bebida. – Falo e tomo seus lábios a surpreendendo. Passo minha mão pelo seu pescoço e afundo meus dedos em seu cabelo. Deslizo minha mão para seu bumbum e aperto fraco fazendo ela respirar pesado, então ela gosta disso...

– Essa é a desculpa mais ruim que eu já ouvi. – Ela diz perto do meu ouvido, logo sinto selares sendo deixados em meu pescoço me fazendo arrepiar. – Eu quero ir pra casa.

S/n se afasta e me olha diferente. Um olhar indecifrável.

– Tudo bem. – Falo descepcionado, as coisas estavam ficando tão boas.

[...]

– Eu vou tomar banho. – Ela diz entrando no corredor.

Respiro aliviado, o caminho até aqui foi tão estranho, ela não disse uma palavra, isso me dá medo.

Me deito no chão da sala cansado e ligo a TV. Eu queria tanto beija-la de novo mas ela parece que ficou desconfortável, eu não queria que ficasse dessa maneira, foi tão bom.

Vejo ela andar até cozinha já de banho tomado e sinto seu cheiro de bebê que fica pelo ar. Acho melhor eu ir tomar banho.

Me levanto com preguiça, s/n sai da cozinha com uma garrafa de cerveja na mão e fica me encarando. A ponta de sua língua passa em torno da boca da garrafa fazendo movimentos circulares.

Desvio o olhar tentando não cair na tentação, estou ficando excitado e já sinto meu amigo acordar.

– Se não... Se não vai beber coloca na geladeira de volta. – Falo olhando pra tv.

– Jisung... Sabe porque voltamos pra casa ? – Ela diz e se põe a minha frente, sua voz sai um pouco alterada por conta da bebida e seu olhar malícioso prende em mim. Nego com a cabeça deslumbrado com o poder que ela está tendo sobre mim agora.

Ela encara minha boca e sobe seu olha para meus olhos.

– Eu sei que quer isso. – Ela diz passando seus braços pelo meu pescoço. – Não quer ?

– Q-quero. – Gaguejo feito um idiota hipnotizado. Sou puxado contra si juntando nossos lábios de uma forma lenta, s/n pega as minhas mãos colocando em sua cintura e me fazendo a aperta-la. Peço passagem com a língua e a mesma cede fazendo nós línguas dançarem em perfeita sincronia, sinto sua respiração quente bater contra mim, ela chupa minha lingua me deixando mais excitado.

– Seja um bom garoto. – Ela diz perto do meu ouvido me deixando confuso.

S/n sai de perto de mim indo até o interruptor e o desligando, as luzes da casa se apagam deixando tudo escuro mas mesmo assim conseguia ver claramente a silhueta de s/n. A mesma volta até mim e começa a tirar minha camisa. Quando tento tocar nela a mesma afasta minha mão bruscamente.

Sinto selares sendo deixados em meu pescoço e aos poucos ela vai descendo, mordo o lábio inferior sentindo cada toque que me faz arrepiar. O cinto da minha calça e tirado e sem demora ela abaixa a minha calça junto com a cueca me deixando envergonhado, ainda bem que ela não consegue ver minha cara.

– s/n.. O-oque... Ah... – Sinto a ponta quentinha de sua língua entrar em contato com a minha glande, suas mãos seguram firme meu pau me fazendo gemer baixo com o gélido de suas mãos. Suas mãos estimulam meu membro de uma forma lenta e aos poucos sua velocidade é aumentada, minha respiração fica pesada e meu desejo de fode-la vai aumentando cada vez mais. Sem aviso s/n abocanha meu pau tirando um gemido meu.

Seus movimentos são devagar e fundos para me torturar, afogo minha mãos em seu cabelo e dou uma leve puxada, dito os movimentos mais rápidos fodendo sua boquinha gostosa. Sinto meu ápice chegar e a forço a parar.

Se for pra mim me arrepender de algo, que seja por eu ter fodido essa essa mulher tão bem.

– Chega de suas brincadeiras s/n. – Falo a deitando, abro suas pernas ficando entre elas. – Você está com roupas demais, não acha ?

– Uhum. – Ele diz manhosa me fazendo sorrir vitorioso, agora você é todinha minha.

A beijo com vontade a fazendo me puxar contra si. Passeio com minhas mãos pelo seu corpo entrando por debaixo de seu pijama, aperto um lado de seus seios descobertos a fazendo suspirar, levanto sua blusa a ajudando a tirar, abocanho seu seio direito a fazendo forçar minha cabeça contra si. Com a minha mão livre aperto o outro seio.

Devagar desço deixando selares em sua barriga até chegar a barra de seu shorts, os tiro sem demora tendo a visão que tanto queria, mordo o lábio inferior sua buceta toda molhadinha.

Passo a ponta de meus dedos em seu clitóris e desço um pouco sentindo seu liquido, massageio a área devagar vendo ela se contorcer de prazer, s/n alerta um de seus seios deixam a visão que estou tendo mais sexy.

Afasto mais suas pernas uma da outra e me aproximo de sua intimidade. Assopro a área a fazendo suspirar e sem demora a chupo como nunca havia feito antes.

– Ah! Jisung-ah... – ela diz gemendo manhoso, eu nunca tinha visto esse lado da s/n e confesso que estou amando. Estímulo com meus dedos sua entrada enquanto a chupo, faço estocadas fundas sentindo mais de seu liquido preencher meus dedos. – Anw... Me fode Jisung!

Dou uma última estoca forte fazendo ela gemer um pouco alto e tiro meus dedos.

– De quatro. – Falo autoritário vendo ela me obedecer. Dou um tapa em sua bunda escutando um suspiro de volta. – Agora você vai ter o que merece.

– Awn... – S/n geme alto a ao sentir meu pau adentrar sua entrada. Começo um vai vem devagar a torturando, ela tenta ditar mas foi um tapa em sua bunda a fazendo gemer.

– Tão apertada... Gostosa... – Falo sentido sua buceta se contrair apertando meu pau deixando mais gostoso.

– Mais rápido... – Ela diz ofegante, faço o que ela diz e começo a ir mais rápido, sinto meu ápice chegar mas continuo por ela, sem demora ela desmancha em meu pau e deita cansada te mando recuperar o fôlego. Ela se aproxima de mim com dificuldade e se senta em meu colo. – devíamos brincar mais vezes.

Rio de seu comentário e a puxo para um beijo.

S/n On

Acordo com meu celular tocando, tento me virar mas sinto algo me impedir. Sorrio ao ver Jisung dormindo a minha frente, parece estar em um sono pesado.

Pego meu celular e o ligo, vejo várias ligações do distrito.

– Merda! – Falo alto ao ver o horário, estamos atrasados a duas horas já. Balanço Jisung rápido fazendo o mesmo reclamar. – Estamos atrasados! Muito atrasados!

Ele acorda rápido e se senta coçando os olhos, sinto um frio passar e vejo que estou pelada, não tinha como piorar, me levanto correndo e sigo pelo corredor. Que droga, ontem foi tão bom mas porque eu tô sentindo que tudo vai mudar ? E não estou falando de uma forma boa.

– S/n se arruma rápido que vou em seguida. – Escuto Jisung falar.

[...]

– Sobre ontem... – Jisung diz antes de abrir a porta para sairmos. – Eu não quero que as coisas fiquem estranhas entre a gente.

– Não vai ficar. – Falo tentando o confortar mas a verdade é que estou tentando me confortar. Sorrio fraco e ele abre a porta, saímos de casa e descemos as escadas, andamos em direção ao carro mas sou parada.

– S/n! – Jinyoung diz se aproximando.

– Bom dia. – falo simples. – Desculpa Jinyoung é que eu preciso ir.

Falo e olho para Jisung que encara Jinyoung.

– É que eu vim avisar que um homem veio a sua procura ontem a noite. – Ele diz me deixando confusa. Ninguém sabe que eu moro aqui.

– Quem era ? Deram o nome ? – Jisung pergunta curioso.

– Acho que era Jackson.