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História Categoria: Demônio Nome: Máx. - Escolha? Escolha - Parte Boa


Escrita por: Celeiro100

Notas do Autor


O que acharam disso? Sintam-se convidados a comentar aqui; ou mesmo de maneira privada a minha conta, se não quiserem que os outros vejam, sobre a história. :)

Capítulo 5 - Escolha? Escolha - Parte Boa


Oi, sou eu. Eu meio que esqueci o que eu tinha de escrever. Vamos na sorte.

-(Eu sou um demônio; me caracterizaram como um demônio, me catalogaram como o demônio... não, na verdade, foi esse diabinho Michel, mas porque eu me sinto como se eu fosse me dar mal mesmo saindo dessa confusão?)

O colégio era como qualquer um: diretoria, faxineiros dançantes e professores separados das vidas dos alunos (ou a grande maioria). E não se pode acreditar que o demônio ia fazer; nem mesmo ele acreditava. Normalmente a palavra do professor prevalece caso for contra a do aluno; e como os professores e diretores precisam tomar medidas drásticas, Max provavelemente iria passar por sessões de castigo ou ajuda. Não havia como ele saber o que o professor Mitchel iria contá-los, mas que era mentira, era, porque Max e Mitchel, o demônio e o diabinho, sabiam a verdade (talvez Mitchel não) e era absurdo como a verdade poderia levá-lo a diretoria, portanto esse professor há de inventar algo ruim que não terei tempo de reação para me defender enquanto a diretoria me questiona, o que é péssimo se juntar a credibilidade dsse durão, pensou Max.

Então, só há uma coisa a fazer. Máx teria que estar lá. Se não estivesse, game over para ele. Porque ao contrário dos jogos e das provas, isso não merece nem reposição nem recuperação nem uma prova final, quanto menos umas segunda e terceira vidas. Mas como escapar da situação o menos danificado possível? Acabei de explicar porque estar lá é ruim, mas se ele não estiver lá, a essa altura do campeonato, em que ele já estava indo para o andar térreo, onde fica a diretoria, coisas irão por água abaixo. Máx entendeu isso também. Vamos lá, vamos lá, o que fazer, o que fazer...?

Estou te matando, leitor?

Espero que não.

O que importa para mim é contar a história, mas para mim isso é uma ciência a ser estudada. Quando contam uma piada, ela tem que ser feita num tom e de um jeito que ela possa ter a mesma graça que deve ter ou ainda mais do que já teve. Isso eu sei. Preciso descobrir coisas novas. Estou um pouco sem criatividade. Máx chegou relutantemente ao corredor que entrando levava a diretoria. A diretoria era fechada chiquemente por porta dupla de madeira bem grossa, mas bem detalhada, tão detalhada quanto um ovo de galinha, foi o que Máx pensou.

Vamos lá... para o final do capítulooooo! Máx chegou a acompanhar Mitchel, que estava a sua frente, até a porta.

-(É agora), pensou Máx.

-É agora. - disse Mitchel - Você deveria entrar o mais rápido possível, assim quem levaria um merecido castigo seria você e não eu por entrar na sala dos diretores sem permissão.

Mitchel riu alegremente, esse diabu.

-(Sem pressão, vai dar tudo certo), pensa Máx. 

Mas enquanto ele repete isso cada vez mais, vai surgindo na cabeça dele a música de plano de fundo de "Castle Course", do Soundtrack do jogo Yoshi Wooly World. Quem não ouviu, vai ouvir para sentir um pouquinho do que ele sentia. Isso é um pedido.

TOC TOC.

Um minuto de espera.

TOC TOC.

_(C'mon, eles estão fora hoje e deixaram a diretoria trancada, com a escola aberta sem direção?!), pensa Mitchel.

Toc toc TOCTOCTOC. Clap Clap CLAP CLAP CLAP CLAP!

Max quase sentiu a dor na sua cabeça não existir mais. E após, um ranger de tábuas, ao mesmo tempo que cada vez que um som de passos se pronunciava existir, começava a se tornar mais forte, mais forte, mais forte... droga, eles estão perto. Vão abrir a porta. O que ele faz?

Os diretores, (ou um deles, Max não sabe) abrem a porta, mas de modo que não veem Max, porque abrem uma delas, na verdade, num ângulo de 60° graus. Isso é o que Max faz: se esconde nesses poucos 30° de visão tampada para ganhar tempo do que pensar, até o última das esperanças morrerem. Eles conversam com o professor. O professor conversa com eles. Eles conversam com o professor. O Mitchel conversa com eles.. ugghh....

-Bom, garoto, esse é o fim da linha para você. ùltimas palavras antes de eu te expôr?, disse Mitchel com os olhos bem arregalados, como se quisesse deixar claro, de maneira boba, que ele era o obvio vencedor. E ele ficou mais arregalados ainda, porque não esperava que Max pudesse correr tão rápido sem fazer barulho no corredor. Tá louco, meu? O que foi isso meu? pensou o espírito jovem e alegre do professor, antes de se dar a triste e dura realidade: ele teria mais um trabalhinho, porque não seria tão fácil pegar o demônio.



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