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História Cathryn - Jogar com os dois


Escrita por: devils_lips

Notas do Autor


⚠ Versão nova com o Zayn Malik. A versão original, com o Justin Bieber, esta sendo publicada no Wattpad.

inseri um novo personagem na fanfic, porque ele vai ser n e c e s s á r i o
O GOSTOSO DO... sem s p o i l e r

capítulo completamente livre...

BOA LEITURA

Capítulo 10 - Jogar com os dois


Fanfic / Fanfiction Cathryn - Jogar com os dois

Point of view Cathryn Malik

— Cathy... Hm... Cathy? — sua voz grave soava rouca, pouco baixa. — Cathryn!

— Hm? — me limitei a dizer isso, sem nem abrir os olhos para ver o meu pai.

A cama afundou ao meu redor, seu perfume másculo entrou em minhas narinas me fazendo despertar do sono um pouco mais.

— O que foi, daddy? — cobrei por sua resposta, abrindo minimamente os olhos para poder vê-lo.

O que era para ser mínimo, virou medonho.

Meus olhos se arregalaram quando o vi completamente nu, com seus braços fortes a cada lado meu, seus fios morenos um tanto mais escuros por estarem com a raíz molhada – presumi que fosse suor, afinal, o estado de papai não era o de quem tinha saído de um banho –, os lábios tão vermelhos, como se tivessem sido maltratados por seus dentes, e o maxilar travado.

Sexy e gostoso.

— Vim aqui te dar o troco, querida. — sua entonação de ameaça o deixava ainda mais sexy. Sua língua avermelhada passou pelos seus lábios, umedecendo-os. — Te dar o troco por ter me deixado duro, por ter me provocado. — explicou.

Como se eu precisasse de explicação...

Me apoiei com os cotovelos na cama para olhá-lo com melhor amplidão, ficando com meu rosto ainda mais próximo ao seu. Dei um sorriso de canto, prendendo a língua entre os dentes numa feição nada inocente.

— Vai me castigar como mereço, papai? — sussurrei, com a voz sexy.

— Como acha que devo lhe castigar, Cat? — provocou, pousando uma mão na minha coxa esquerda desnuda.

Desviei o olhar com expressão de dúvida, fingindo estar pensando em um castigo para ele me dar.

Em minha coxa direita, ele roçava sua ereção, com lerdeza, me fazendo sentir o quão duro estava.

Arfei quando um leve aperto foi dado em minha coxa esquerda, provavelmente, marcando minha pele clara.

— Pode me castigar, me fodendo... — pausei, prendendo meu olhar em suas íris carameladas. — Duro e forte. — completei.

Ser duramente fodida por ele era algo que eu queria, e muito.

Merda! Quando foi que comecei a desejar meu papai desse jeito?

— É uma ótima ideia. — sorriu com lascívia, usando sua mão que estava apertando minha coxa para separar mais as minhas pernas. — Você é má, desobediente e não têm boas intenções. Garotinhas como você, merecem ser fodidas duramente. — após dizer isso, se aproximou mais de mim, e encostou os seus lábios macios ao pé da minha orelha: — Sem piedade. — cochichou, concluindo o que ía dizer.

Point of view Zayn Malik

— Aawn... Ah!

Apertei o travesseiro com mais força sobre minha orelha, tentando abafar os ruídos baixos – porém, incômodos – que eu ouvia.

O sono falava mais alto que minha consciência, mas ainda não estava dormindo.

Puxei o edredão para cima de mim, me cobrindo por completo, e tentando ignorar aqueles sons que vinham de algum outro lugar que não faço ideia.

— Daddy! Mais forte... — a voz formulou uma frase, e eu custei a perceber que aquela, era a voz de Cathryn.

— Mas o quê...? — murmurei, tirando o travesseiro de cima da minha orelha e abrindo os olhos, tentando raciocinar que porra era aquela.

Esfreguei os olhos, tentando desembaçar minha visão, e tudo o que vi, foi o quarto quase escuro, pois uma pouca luz fraca entrava pelas frestas da persiana, deixando o ambiente pouco iluminado. Mas os barulhos não pararam.

— Aah! Hm... — os sons eram como... Gemidos?

O relógio digital em meu criado-mudo marcava 6:03 AM, e isso explicava o porquê da luz que vinha de fora ser tão baixa. Mas não explicava os gemidos de Cathryn.

— Papai! — gemeu outra vez.

Espero que isso não seja uma provocação sua.

Relutante, sentei na cama, zonzo e cansado por ter passado parte da minha noite em claro e ter acordado logo agora. Procurei meus chinelos passando os pés por cima do tapete felpudo, e quando os achei, calcei os mesmos e levantei da cama preguiçosamente, sentindo meu corpo dar alguns espasmos por causa do maldito frio.

— Que merda. — resmunguei, girando a maçaneta da porta para abri-la.

Os gemidos ficaram um pouco menos abafados, e instantaneamente, olhei para a porta do quarto da minha filha – de onde vinham os sons.

Minha mente me dizia para ignorar e voltar pra cama, fingir que não ouvia e agir naturalmente mais tarde.

Mas infelizmente, minha curiosidade de saber o que estava acontecendo naquele quarto, gritava mais alto.

Meus pés seguiram automaticamente para seu quarto, mas, travaram quando pararam de frente para a porta.

Abrir ou dar meia-volta?

Respirei fundo e coloquei a mão na maçaneta, ainda hesitante, abrindo a porta devagar.

Cathryn estava de olhos fechados, como se estivesse dormindo. Sua roupa estava erguida até a cintura, o que provavelmente ocorreu por conta dos seus bruscos movimentos e contorções, pois ela se mexia muito pela cama. Suas mãos percorriam por suas coxas, com suas unhas cravadas pela sua pele, se arrastando, deixando marcas vermelhas.

— Céus... — falei em um murmúrio.

Me surpreendi quando ela abriu um pouco as pernas em meio suas contorções pela cama e vi uma mancha molhada em sua calcinha branca.

Ela está... Excitada?

— Daddy... Hmm... — gemeu, como se estivesse próxima de ter um orgasmo.

Eu não acredito nisso.

Com passos curtos, me aproximei de sua cama e parei de frente para seu corpo, vendo-a mais de perto.

Nunca pensei que minha filhinha pudesse ter um sonho desse tipo comigo. E também, nunca cogitei a ideia disso ser tão... Sexy.

Droga.

A tentação de tocar em seu corpo enquanto ela dorme, é tão grande, que me dá medo de mim mesmo.

Minha respiração estava desregulada. Meus batimentos cardíacos, acelerados. O frio que me incomodava, virou um leve calor em minhas virilhas.

Leve.

Quem estou tentando enganar, mesmo?

Megan, minha esposa, já não dá mais conta do serviço. Minha sede por sexo aumenta cada vez que Cathryn me provoca, despertando alguns desejos impuros por ela ser minha filha.

Mas ela está dormindo, Zayn. Não iria se lembrar se a tocasse. – dizia minha mente.

Suas coxas nuas, abertas – para mim, mesmo que em seu sonho –, sua calcinha marcada por sua excitação, os gemidos...

Coloquei um joelho de cada vez na cama, com a intenção de ser cauteloso para não acordá-la, me aproximando como um leão faz antes de atacar sua presa.

Fiquei apoiado sob meus joelhos, no meio de suas pernas, segurando suas duas coxas para sentir sua pele.

Macia, lisinha e delicada. Tão quentinha...

Talvez aproveitar enquanto ela dorme, seja errado, e... Ok, isso é estupro, porém... Eu não posso fazer isso com ela em sã consciência.

Eu sou um tremendo de um filho da puta.

Minha ereção se esfregou contra sua vagina, me arrancando um suspiro.

Sem resistir, coloquei minha mão direita na parte interna de sua coxa esquerda, acariciando com o polegar até chegar em sua virilha, e parar contornando sua calcinha branca.

A cor da pureza.

A pureza que Cat não tem.

Eu queria muito ousar mais, só que o medo dela acordar era tanto, que fazia meu sangue correr bem mais rápido por... Adrenalina.

Uma vez na vida, não fará mal, Zayn. – novamente, minha mente falou.

Ainda com o polegar, continuei acariciando sua virilha até entrar meu dedo pelo lado da sua calcinha, deslizando-o por toda a abertura molhada dos seus grandes lábios.

Ofeguei, com meu pau começando a doer dentro da cueca apertada, com as veias começando a saltar por conta do tesão.

Procurei pelo seu clitóris, introduzindo mais do meu dedo para dentro da sua vagina encharcada, e contornando-o perfeitamente.

— Isso... — grunhiu, movendo a cintura, ainda inconsciente.

O esfreguei repetidas vezes, em alta velocidade, me deixando levar pelo momento delicioso de luxúria e desejo.

Sem muito esforço feito, os grandes lábios de Cathy se contraíram fortemente, toda sua extensão vaginal dava alguns espasmos e esses por fim, terminaram em seu clitóris – que eu tinha o prazer de estar tocando –, com seu gozo escorrendo e deixando-a ainda mais molhada, e suas costas se arqueando sozinhas.

— Awnn... Hmm... — grunhiu.

Então, minha consciência pareceu explodir em minha cabeça, me obrigando a me afastar na hora em que minha filha teve um orgasmo em meus dedos, o que presumo que tenha acontecido em seu sonho, e comigo a tocando, a sensação se tornou mais real.

Minha respiração já se tornara ofegante, o sentimento de ter feito o que não devia preencheu o meu peito – assim como meu pau duro preenchia a cueca, me deixando dolorido –, fazendo meus cabelos virarem alvo das minhas mãos, que puxavam meus fios com força, machucando meu couro cabeludo.

Devo agir como se nada tivesse ocorrido.

Sem me virar, comecei a dar passos arrastados na direção da porta, com os olhos presos em minha filha – que ali, dormindo, parecia uma criatura doce e frágil, mas quando Cat abre os olhos, posso enxergar o pecado transbordando do seu par de esmeraldas –, tentando regularizar a respiração e inutilmente conter minha ereção. E então, por maldição do destino, minhas costas foram ao encontro da sua estante de livros, ocasionando um barulho demasiado alto o suficiente para fazer alguém acordar – não foi diferente com Cathryn.

A morena sacudiu na cama, como se levasse um susto, e abriu os olhos, no primeiro momento, um pouco zonza de sono.

— Papai, já v... O QUE ESTÁ FAZENDO AQUI? — gritou, apoiando as mãos no colchão e pegando impulso para se sentar e me olhar com os olhos arregalados.

— Eu... — minha garganta se fechou, o medo dela ter notado o que aconteceu tomava conta da minha mente, impedindo que eu conseguisse continuar sem parecer nervoso.

Talvez eu deva omitir algumas partes...

— Ouvi alguns gemidos seus e vim ver o que estava acontecendo. — pigarreei, coçando a garganta, sem olhar em seus olhos. — Hm... E já estava de saída, só esbarrei na sua... Estante. — omiti o meio da história, encarando seus olhos.

Seu olhar se fixava no grande volume entre as minhas pernas, que marcava a cueca. Sua expressão mudou drasticamente, de assustada, para safada, e abusando da sua maldita sensualidade, passou a língua pelos labios, pronta para soltar uma frase maliciosa.

— Ereção matinal. — expliquei rapidamente, seguindo seu olhar por alguns instantes, antes dela falar algo impróprio.

O que, de certa forma, não ajudou muito...

— Quer ajuda, papai? — soltou, ainda passando a língua pelos seus lábios.

Mesmo indiretamente, consigo perceber a segunda intenção da sua frase.

— Claro... — sorri. — que não. — completei, desfazendo o sorriso e dando as costas para minha filha.

— Que pena. Está perdendo muita coisa em negar a minha ajuda. — provocou.

Revirei os olhos e abri a porta, me retirei do cômodo batendo a porta com tanta força que tive a impressão de que ela fosse quebrar.

— FOI O SENHOR QUE PAGOU! — Cathryn gritou abafado, se referindo à porta.

Point of view Cathryn Malik

Depois de ouvir os passos do meu pai se afastando pelo corredor, me joguei de volta na cama, com a ideia de voltar a dormir.

E então, me lembrei do meu sonho.

Um sonho?

Parecia tão real!

Meu coração estava acelerado e podia sentir minha calcinha molhada. Meu ventre se contraía aos poucos, como se eu tivesse acabado de ter um orgasmo.

Não acredito nisso.

Me sentei outra vez e olhei para o meio das minhas pernas. As marcas vermelhas causadas por unhas, em minha pele, chamaram minha atenção. Usei os dedos polegares para puxar o elástico da minha calcinha e ter a certeza de que era mesmo o que eu pensava.

— O que aconteceu comigo?



— Olá, senhor Malik. — parei no começo da escada ao ouvir aquela voz.

Seu tom debochado ao dizer o sobrenome da minha família, sua voz grave...

— Harry... — papai também usou o deboche, e foi perceptível todo o seu descontentamento ao vê-lo. — O que veio fazer aqui?

— Vim fazer uma visita para o meu titio favorito. — do andar de cima, eu não podia vê-lo, mas já visualizava seu sorriso cínico nos seus deliciosos lábios. — E claro, a minha priminha gostos... Simpática. — fingiu se corrigir.

Filho da puta.

— Onde está Cathryn? — Harry perguntou.

Sem me importar de estar vestida com apenas uma blusa masculina do meu pai — a qual peguei em seu quarto há poucos instantes para mais uma das minhas provocações –, desci as escadas depressa, chamando a atenção dos olhos curiosos do moreno, que se encontrava parado no meio da sala de estar, com seus braços fortes e tatuados cruzados e a cabeça erguida numa pose desafiadora.

— Estou aqui! — exclamei assim que cheguei ao último degrau, chamando também a atenção do meu pai.

— Cathryn, que roupa é essa?! — papai me fitou bravo, e eu simplesmente, o ignorei.

— Hazza! — continuei em meu tom de euforia, agarrando a cintura do meu primo com meus braços e tendo o ato retribuído.

O que é melhor que um homem  gostoso e tatuado na sua casa?

Dois homens gostosos e tatuados na sua casa!

— Cathryn! — daddy me chamou. — Não me ignore quando eu falar com você. — me repreendeu.

Me coloquei ao lado de meu primo, ainda com um braço meu ao seu redor, e um seu, também ao meu redor. Olhei para o moreno irritado, e com puro sarcasmo, lhe disse:

— Desculpa, papai. — mexi os lábios, os comprimindo para dentro da boca. — Não vai se repetir. — fingi uma expressão inocente, piscando os olhos algumas vezes, com um sorrisinho amarelo nos lábios.

— Eu espero. — estreitou os olhos, cruzando seus braços musculosos na altura do peito.

O moreno ao meu lado prendeu o riso, apertando um pouco minha cintura com os dedos.

— Você vai ficar até quando? — perguntei para o meu primo, erguendo um pouco a cabeça para olhar em seus olhos castanhos.

— Até amanhã de tarde. — me respondeu, largando minha cintura e pondo as mãos nos bolsos da sua calça jeans preta, se virando de frente para mim, como se Zayn não existisse ali.

Bom, ele e dad se desentenderam desde o dia do aniversário da minha avó Trisha, quando dad nos flagrou transando dentro da piscina da vovó, no momento especial de cantar o famoso “Parabéns pra você”.

Definitivamente, nunca quero esquecer daquela festa.

— Então, pode ficar comigo durante essa tarde! — concluí, entusiasmada com a ideia de possivelmente, repetir a brincadeira.

E também, provocar meu pai, na presença de alguém.



— Papai, conseguiu resolver o seu problema sem a minha ajuda? — perguntei como quem não quer nada, pousei os talheres no prato que eu comia, apoiando os pulsos na mesa de jantar e fitando-o com inocência.

— Oi? — me olhou surpreso, se engasgando – nada grave – com a comida.

— Aquele seu problema, — dei ênfase.  — de hoje mais cedo.

— Oh, sim. — pigarreou, recuperando seu fôlego após sua sessão de tosses. — Consegui resolver, sim. Megan sempre foi uma esposa prestativa, mesmo estando longe. — deu um breve sorriso de canto.

— Bom, não precisava incomodar a mamãe, quando podia ter aceito minha ajuda. Sou muito mais prestativa do que ela. — o provoquei mais um pouco, voltando a segurar os talheres encostados no prato.

Harry, que estava sentado à mesa, do meu lado direito, franziu o cenho em confusão.

— Do que estão falando? — perguntou, intercalando o olhar entre meu pai e eu.

— Serviços domésticos. — respondi, com o sorriso mais convincente que eu pude dar.

Não me importo caso ele desconfie, na verdade, irritar Zayn com essa desculpa esfarrapada, foi a intenção.

Pensei que tivessem empregada. — comentou ironicamente, cutucando sua comida com o garfo.

Sua mão esquerda, que estava abaixada, parou em minha coxa direita, fazendo uma leve carícia com o polegar pela parte interna.

Por reflexo, vi um sorriso inescrupuloso brotar no canto dos seus lábios.

Pervertido.

Suas carícias, próximas da minha virilha, causaram pontadas e contorções em meu ventre.

— Esse espaguete está delicioso. — o moreno ao meu lado, comentou, deslizando seu dedo polegar pela minha pele, até o cós da minha calcinha. — Tio, como vai seu casamento com Megan?

Vai muito bem. — murmurou, segurando seu copo e levando-o até os lábios, bebendo um gole do seu suco, com um sorriso nervoso.

Ergui minha perna esquerda para dar mais espaço pra brincadeira do meu primo continuar, e encostei meu pé no joelho do meu pai, sem querer.

Isso acaba de me dar uma ideia.

Jogar com os dois.

— E as coisas na empresa? — voltou a perguntar.

Subi mais o meu pé pelas coxas de papai, fazendo-o se mover um pouco na cadeira, abrindo suas pernas.

Não pensei que ele fosse ceder tão fácil ao meu jogo.

O polegar de Harry, afastou o elástico da minha calcinha, e os seus outros dedos, entraram pelo fino tecido branco, percorrendo com o indicador pela separação dos meus grandes lábios.

Uma sensação prazerosa fez  minhas pernas darem um leve tremor.

— As coisas na empresa estão ótimas. — daddy deu um sorriso cínico, abaixando a mão esquerda e segurando na batata da minha perna, discretamente, direcionando meu pé diretamente no seu pau.

Um suspiro saiu pelos meus lábios quando o dedo médio do meu primo, entrou pela minha abertura, tocando com a ponta, nos meus pequenos lábios, com movimentos circulares para espalhar minha lubrificação por toda minha extensão vaginal.

— Tá tudo bem, Cathryn? — Hazza perguntou, bebendo um gole do seu suco e me olhando preocupado.

Cínico.

— Por que não estaria? — arqueei as sobrancelhas, numa expressão divertida.

Passei a língua pelos meus lábios, olhando para meu pai ingenuamente, mexendo meu pé delicadamente por cima da sua calça, acariciando seu pau.

O dedo polegar de Zayn pressionou meu clitóris, logo após, começando a fazer pressões em movimentos circulares, arrancando um gemido baixo meu.

Apoiei o cotovelo na mesa, encostando minha testa na mão, e olhei discretamente para o meio das pernas do meu primo, notando o volume da sua pré-ereção, sendo apertado pela sua calça jeans escura.

A sensação de estar deixando dois homens maravilhosos, duros ao mesmo tempo, é inexplicável.

A pré-ereção do meu pai já podia ser sentida.

— Está passando mal, Cat? — meu pai questionou, em um tom tão cínico quanto sua expressão de preocupação.

— Não, daddyyyyy... — acabei estendendo a palavra, que saiu como um gemido, com minhas costas se arqueando, quando os movimentos em meu clitóris ficaram mais intensos.

Merda.

Rapidamente, Styles tirou sua mão de perto do meu corpo, comprimindo os lábios para dentro e prendendo o riso.

— Tem certeza? — o moreno perguntou desconfiado, com seus olhos cor de caramelo fixos no homem ao meu lado.

— Sim. — recompus minha postura, afastando a cadeira de perto da mesa e abaixando minha perna, pondo-me de pé. — Eu vou pro meu quarto. — olhei para o moreno, sugestivamente. — Vem comigo, Harry?



— Você é muito pervertido. — comentei, rindo, fechando porta do meu quarto e a trancando com a chave.

— Não, daddyyyyy... — ele afinou a voz, tentando me imitar.

Me virei para ele, que estava exatamente atrás de mim, e lhe dei um leve soco em seu peitoral.

— Isso me deu uma ideia. — ele inicia um assunto, segurando em meus pulsos, e deu dois passos para trás, me puxando.

A expressão maliciosa em sua face, me lembrou de que havíamos algo pendente.

— E o que seria essa ideia? — me fiz de inocente, mordendo meu lábio inferior, e encarando sua boca.

Seu braço forte e tatuado agarrou minha cintura agilmente, com força, grudando meu corpo ao seu.

— Sempre tive um fetiche... Por você, me chamando de daddy.

— Ah, é? — molhei os lábios com a língua e fiquei na ponta dos pés, para alcançar sua orelha. — Daddy... — sussurrei ao pé de sua orelha, como um gemido, e dei uma mordida na cartilagem.

— Não faz assim, Cat. — suplicou, pondo uma mão na minha bunda e pressionando quadril contra o seu, para mim sentir sua dureza. — Seu pai está aqui, não me faça perder o controle e te foder duramente, como as garotas más, assim como você, merecem.

As palavras proferidas por sua voz sexy, fizeram-me estremecer, e por alguns momentos, as comparei com as que meu pai disse em meu sonho.

— Assim como, daddy? — provoquei, espalmando as mãos em seu peito, e lambi a pele do seu pescoço, aspirando o cheiro do seu perfume masculino.

Seus lábios macios se encostaram em meu ombro, dando um doce beijo ali. Suas duas mãos fortes, apertaram minha cintura, me empurrando minimamente, para poder ter acesso à minha orelha.

— Muito bem, — sussurrou, rouco. — foi você quem pediu.


Notas Finais


HARRY SEU GOSTOSO

VAI TER HARRY SIM
ADORO

⚠️ Na versão anterior, Harry era o Zayn.

o capítulo não ía parar por aí, mas eu resolvi deixar vcs na curiosidade, rsrs

gente, é isso djsdjjs

sei que demorei, mas depois desse capítulo, mereço comentários, né? rsrs
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⚠ Versão nova com o Zayn Malik. A versão original, com o Justin Bieber, está sendo publicada no Wattpad.

Link: https://my.w.tt/sSsct6qKQ5


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